Para uma Atitude Formativa na Correcção

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1 Para uma Atitude Formativa na Correcção Veslin, J. e Veslin, O. Traduzido por: Maria José Dias Supervisão de: Jorge Pinto e Leonor Cunha Leal Carmen Salvado Elisa Mosquito Avaliação das Aprendizagens Mestrado em Didáctica da Matemática

2 O autor faz algumas críticas aos tipos de anotações feitas na correcção do trabalho de um aluno, quando se adopta uma atitude formativa, e salienta algumas características que as mesmas devem possuir para serem boas, ou seja, serem úteis.

3 Estrutura do artigo: Para quê fazer anotações nos trabalhos dos alunos? Análise Crítica às anotações feitas pelos professores. Anotações úteis... Critérios para uma anotação útil à aprendizagem. O que é aprender? O que éensinar? Como tratar o erro? É preciso encontrar as causas do erro? Que riscos? Transformação da Relação Pedagógica. Mudar de atitude!

4 Para quê fazer anotações nos trabalhos dos alunos? Que faria, pois, o aluno que utilizasse plenamente as anotações feitas pelo professor no seu trabalho? relacionaria as anotações com a sua produção; confirmaria os resultados correctos com a intenção de os reproduzir; identificaria correctamente os erros ou as lacunas assinaladas; relacionaria os erros cometidos com erros semelhantes, cometidos anteriormente.

5 Análise Crítica as anotações podem ser: difíceis de compreender; vagas; demasiado abundantes; ambíguas; agressivas; comunicação ambígua; impessoais. Anotações úteis - indicar as directrizes para o trabalho; - dialogar com o aluno; - admitir o erro.

6 Critérios para uma anotação útil à aprendizagem: Sinalização do que não está bem; Identificação do erro; Ajustamento dos resultados obtidos; Ausência de respostas fornecidas pelo avaliador; Iniciação a uma actividade posterior do aluno; Indicação do método de correcção; Relação com as produções anteriores; Clareza, precisão da anotação; Cópias não rabiscadas; Legibilidade das anotações; Coerência no sistema de anotações; Codificação dos erros? Presença de uma nota?

7 Ainda os critérios para uma anotação útil à aprendizagem: Manifestar benevolência; Deve dirigir-se à pessoa/avaliar o produto; Favorecer a desfocagem; Distinguir o aluno da sua produção; Um produto deve ser tratado como um momento na aprendizagem. (Que começou antes e prossegue depois); Deve existir um retorno à actividade do aluno.

8 O que é aprender? (Jean Pierre, Apprende ce n est pas c est plutôt cahiers Pédagogiques, nº239, Dez85) Aprender Não é Os conhecimentos não são coisas que se aprendam de forma estática, que se empilham e acumulam. Os conhecimentos adquiridos não vêm preencher o vazio da ignorância, nem substituir de forma simples os erros. Deseja-se espontaneamente que toda a explicação seja tão completa quanto possível e sobretudo definitivamente exacta. Desconfia-se fortemente das aproximações, das quais receamos que constituam obstáculo às aprendizagens seguintes. É antes São instrumentos intelectuais que funcionam em situações reais, com a complexidade que lhes é inerente. Transformam progressivamente as ideias e representações pré-existentes. Os erros são estruturados e são muitas vezes reveladores de modos de pensar subjacentes. O procedimento intelectual conduz muitas vezes a estados de semi-compreensão que não são evitáveis, mesmo quando não satisfazem o espírito daquele que domina bem o campo do respectivo conhecimento. Apoiamo-nos muitas vezes na ideia de que existem pré-requisitos, ditos indispensáveis de dominar para que uma noção possa ser ensinada. A formulação de uma noção constitui muitas vezes o ponto de chegada do trabalho escolar. O que é memorizado arrisca-se a ser apenas aplicável a alguns exemplos escolhidos ou a alguns problemas canónicos, próximos da situação de aprendizagem. Podemos procurar para cada conhecimento níveis variáveis, relativos à idade dos alunos, aos seus interesses, às suas possibilidades intelectuais. Os primeiros níveis podem abranger caixas negras cujo sentido não se esclarecerá a não ser mais tarde. Um conceito é antes de mais um ponto de partida para a actividade intelectual, alguma coisa que dá um poder explicativo novo. Ao aplicar uma noção em situações novas, habituamos os alunos a dissociar o carácter abstracto do exemplo (ou de alguns exemplos) que sirvam para a apresentar.

9 O que é ensinar? Como tratar o erro? Existem três modelos de ensino: - Modelos Espontâneos; - Modelos de Transmissão / Reprodução (Behaviorismo); - Modelos de Transformação (Construtivismo). É preciso encontrar as causas do erro? O professor face ao erro: - é fundamental não colocar o erro fora de lei; - deve escrever anotações positivas; - tem de reconhecer nos trabalhos os bons resultados, ainda que parciais; - deve salientar que ainda há tempo para aprender; - deve seleccionar os erros a assinalar; - deve reconhecer que a correcção é a sua tomada de decisão. Que riscos? - A injustiça do treinador. - O erro de diagnóstico.

10 Transformação da Relação Pedagógica Considerar o aluno como um sujeito da aprendizagem. Considerar a avaliação como uma actividade de comunicação. Considerar o ensino como uma relação de ajuda. Mudar de atitude!

11 Análise Crítica É utópico acreditar que o professor consegue ter tempo para fazer boas anotações nos trabalhos de todos os alunos. Acontece-me modificar um pouco a nota (aumentando) em função dos resultados do aluno desde o início do ano, se considero que ele correria o risco de desencorajamento perante esforços, não contabilizados. Modelo transmissão / reprodução que defende a aprendizagem é concebida como uma adição de competências elementares, adquiridas pelo treino sistemático da realização. a avaliação é uma actividade de comunicação. Como implementar esta avaliação com alunos que não falam bem o Português?!

12 Discussão Diálogo de surdos, jogo de papeis previamente estabelecido, tomado no frio imutável do ritual. É uma evidência que as anotações só fazem sentido se os alunos as utilizarem. Se o professor souber que um aluno não vai utilizar as anotações deve ou não deve fazer anotações no trabalho daquele aluno? Será que a atitude do aluno face às anotações, tal como o autor a idealiza é pedagogia de ficção? Como é que o professor pode desenvolver essa atitude nos seus alunos?

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