Seminário sobre Energia Eléctrica

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1 Seminário sobre Energia Eléctrica Gestão de nas PPPs: Situação Nacional 08 de Setembro de 2011 Nuno Vaz

2 Agenda 1. Enquadramento 2. Alocação de riscos numa PPP 3. Factores críticos de sucesso 4. Ponto de situação das PPPs em Angola 2

3 Introdução O Executivo tem em curso uma vasta carteira de investimento em projectos nos mais variados sectores da Economia que irão contribuir para o desenvolvimento sustentável Energia Infraestruturas de Saneamento Infraestruturas Logísticas Saúde Infraestruturas de Comunicação Educação É necessário encontrar alternativas de financiamento ao OGE, uma vez que o País apresenta diversos eixos prioritários de intervenção, que carecem de elevados montantes de investimento; Estando a regulação e fiscalização a cargo do Estado, a participação da iniciativa privada representa uma solução para realização dos investimentos necessários; O sector privado, pode trazer para além do investimento e fontes de financiamento alternativas, know how técnico e capacidade de execução, que por vezes escasseia no sector público Em suma, a participação privada nos projectos de investimento estruturais para Angola liberta meios necessários ao Estado que poderão ser direccionados a outras actividades de sua responsabilidade como a Educação, Saúde e Programas Sociais. 3

4 Uma solução... MODELO TRADICIONAL PARCERIA PÚBLICO-PRIVADO ESTADO ESTADO PRIVADO DESENHO AQUISIÇÃO FINANCIAMENTO CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO MANUTENÇÃO DESMANTELAMENTO DESENHO AQUISIÇÃO FINANCIAMENTO CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO MANUTENÇÃO DESMANTELAMENTO DESENHO AQUISIÇÃO FINANCIAMENTO CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO MANUTENÇÃO DESMANTELAMENTO 4

5 ... que pode assumir muitas formas Privatização Concessão Buy-Own-Operate Build-Own-Operate Build-Own-Operate-Transfer Lease-Build-Operate Design-Build-Operate Lease-Operate Operação e Manutenção Design-Build 5 Participação

6 Princípio Geral de Alocação de Sendo o uma variação incerta de valor, deverá ser alocado a quem se encontra em melhores condições de o gerir Ter capacidade de influenciar o factor causador de risco Ter capacidade de antecipar e de responder ao factor causador de risco Ter a capacidade de absorver o risco Quanto melhor o risco estiver mitigado, mais barato (em teoria) deverá ser o projecto A caracterização e mensuração de riscos não é fácil, tornando-se ainda mais complexa em economias em desenvolvimento A incapacidade de o Estado e o Privado de conseguirem um entendimento em relação à alocação de riscos é a principal causa de insucesso no arranque de uma PPP

7 Processo 1. Identificação dos s 2. Definição de uma matriz de risco 3. Definição dos mitigantes de risco 4. Gestão e monitorização dos riscos

8 Identificação dos s - Geral Como as PPPs estão normalmente associadas a projectos de elevada dimensão, a quantidade e complexidade dos riscos é proporcional Tipos de riscos, passíveis de partilha entre parceiros numa P Infraestrutura Desenho e tecnologia Acesso às redes de infraestruturas de água, gás, electricidade e telecomunicações, bem como ao local do estabelecimento durante a instalação e operação Adequação das especificações definidas aos objectivos do projecto e da capacidade de obtenção da melhor relação custo/eficiência, tendo em conta as tecnologias disponíveis. Mercado Macroeconómico Exposição do negócio a diversos factores inerentes ao funcionamento do mercado, tais como variações na procura, nível de concorrência, preços praticados e sazonalidade do negócio. Volatilidade dos mercados financeiros (reflectida nas taxas de juro dos empréstimos) que pode afectar a capacidade de angariação de fundos e o cumprimento dos termos do financiamento. Construção Possibilidade de ocorrência de sobrecustos e de atrasos no cumprimento do plano de trabalhos, afectando as fases subsequentes. Político Ocorrência de situações imprevisíveis e incontroláveis, de índole política que possam afectar o projecto. Operacional Custos Operacional Gestão Obtenção de uma estrutura de custos competitiva. Advém da necessidade de recrutar recursos adequados nas funções de gestão de actividades críticas para o projecto por forma a maximizar a sua operação e utilização. Regulam./A mbiental Força Maior Alterações no sistema legal e regulamentar que possam surgir ao longo da vida útil da parceria que possam afectar as relações e o equilíbrio económico do projecto e risco de cumprimentos de toda a regulamentação legal vigente. Situações cuja causas são imprevisíveis e incontroláveis, i.e. catástrofes naturais (sismos, incêndios, inundações, ), actuação humana (vandalismo, fraudes, acidentes), etc.

9 Identificação dos s Sector Eléctrico Exemplo de uma unidade de produção energética Tipos de riscos, passíveis de partilha entre parceiros numa P Infraestrutura Acesso à rede de transporte e posterior distribuição de electricidade Acesso a combustível* Mercado Pagamento da remuneração acordada Preço do combustível* Desenho e tecnologia Macroeconómico Volatilidade dos mercados financeiros, variações cambiais e taxa de inflação Construção Possibilidade de ocorrência de sobrecustos e de atrasos no cumprimento do plano de trabalhos, afectando as fases subsequentes. Político Ocorrência de situações imprevisíveis e incontroláveis, de índole política que possam afectar o projecto. Operacional Custos Regulam./A mbiental Alterações no sistema legal e regulamentar Operacional Gestão Cumprimento de objectivos de disponibilidade e de eficiência Força Maior Situações cuja causas são imprevisíveis e incontroláveis, i.e. catástrofes naturais

10 Alocação dos s Sector Eléctrico Exemplo de uma matriz de risco Descrição Privado Estado Atrasos ou incumprimentos na Construção Atrasos na entrega da Central Acidentes ou outros eventos no decorrer da construção Falência do Construtor Assume risco Sem Ineficiência da Central Incumprimento por parte do produtor da eficiência térmica acordada Assume risco Sem Central Indisponível Indisponibilidade da Central, em situação não planeadas Assume risco Sem Disponibilidade e Preço do Combustível Ausência de Combustível por qualquer razão operacional Alterações do Preço do Combustível Partilhado Partilhado Alterações de lei a nível regulamentar e/ou ambiental Alterações regulamentares que incorporem alterações significativas aos pressupostos económicos iniciais Sem Assume risco Performance do offtaker Incapacidade de escoamento da produção Incumprimento dos pagamentos Sem Assume risco

11 Mitigação dos s Sector Eléctrico Exemplo de mitigantes de risco Mecanismos Contratuais Mecanismos Técnicos Mecanismos Financeiros/Seguros Mecanismos Estatais Contratos EPC turnkey Contratos de venda de energia Contratos de compra de combustível Contratos de financiamento Know-how técnico e experiência de gestão Soluções de backup Soluções de armazenamento Hedging Seguros diversos Manutenção de equilíbrio financeiro Esquemas de Pass Through Garantias Financeiras (multilateriais) Licenças Regimes Cambiais Garantias estatais e/ou soberanas Isenções de impostos

12 Estrutura Contratual - Exemplo Empreiteiro Geral Estado Privados Operador SPV Agências de Crédito à Exportação Bancos de Desenvolvimento Multilaterais Garante Contrato Offtaker Fornecedor de Combustível Banca Comercial 12

13 Factores Críticos de Sucesso Para análise dos Privados é essencial identificar sectores e projectos prioritários Assegurar a existência e operacionalidade de infraestruturas que permitam a realização do projecto Enquadramento legal que proteja todos os intervenientes e cumpra com critérios internacionais. Avaliação e prioritização de Projectos Assegurar Infraestruturas Necessárias Garantir a existência de Know- How técnico, em particular por parte do Estado, relativamente a Ps Legislação Adequada Know-How Técnico Demonstrar que uma P pode oferecer valor acrescentado ao privado, caso contrário haverá relutância em envidar esforços. Controlar e acompanhar por forma a garantir as melhores práticas de mercado através da definição de objectivos e métricas concretas e mensuráveis. Empenho Político Geração de valor para o Estado e Privado Controlo e Acompanhamento 13

14 Situação Nacional Estágio de Desenvolvimento Embrionário Desenvolvimento Maduro Sofisticação Actividade 14

15 Situação Nacional - Recomendações Situação Actual Potenciais Melhorias / Recomendações Empenho Político Legislação Adequada Avalização e Prioritização de Projectos Assegurar Infraestruturas Necessárias Know-How Técnico O Executivo, através do MINEA e do MINEC, tem demonstrado claramente a sua vontade e empenho em desenvolver o papel da participação privada em projectos de cariz público, nomeadamente através da publicação da nova Lei das PPP s. A Legislação das PPP s assegura e promete um futuro muito atractivo para os Privados em termos de PPP s concretas. Adicionalmente, está realizada à luz dos padrões internacionais, o que é extremamente positivo. Infraestruturas logísticas (construção e manutenção de estradas, pontes, aeroportos), Infra-estruturas de produção de água Energia eléctrica Saúde Educação Dos projectos que temos conhecimento, sempre houve colaboração com Executivo relativamente à necessidade de criação de infraestruturas de suporte aos projectos. Existe já em Angola diversas empresas (escritórios de advogados, bancos de investimento, consultoras) com forte know-how em PPPs e Project Finance Falta regulamentação complementar, em especial o mecanismo e funcionamento do fundo de garantia das PPP s. Também, é necessário assegurar a harmonização dos regulamentos com outros regulamentos e legislações específicos ao sector (ex. Sector Eléctrico e eventual utilização do fundo de Garantia das PPPs). Assegurar divulgação ampla do Plano Geral de PPPs (PGPPP) por forma a atrair o maior número de concorrentes aos projectos. Assegurar rapidez processuais no regime de Manifestação de Interesse. Melhorias de coordenação e comunicação entre as múltiplas entidades do Estado e o Promotor. Ainda que possa recorrer a entidades externas, é importante que o Estado desenvolva competências internas Controlo e Acompanhamento A Lei das PPP s cria especificamente um Gabinete de Análise e controlo destes projectos com este fim. Estamos completamente de acordo com esta abordagem. À medida que a lógica das PPPs se for desenvolvendo é necessário sofisticar o processo de acompanhamento e avaliação das PPPs 15

16 Conclusão As Parceria Público Privadas em conjunto com o modelo de financiamento de Project Finance são uma forma muito adequada para o desenvolvimento dos projectos de grandes infraestruturas com o envolvimento efectivo de privados; A participação privada nos projectos de investimento estruturais para Angola liberta meios necessários ao Estado que poderão ser direccionados a outras actividades de sua responsabilidade como a Educação, Saúde e Programas Sociais; O princípio fundamental de qualquer PPP é a atribuição de risco para a entidade com melhores condições para a sua gestão, pelo menor custo. No entanto, a negociação da partilha de riscos entre as entidades envolvidas (Estado, Privado e Financiadores) pode ser muito complexa e deverá ter o suporte de know-how técnico e específico Não obstante os grandes passos que já foram dados na criação de condições ao desenvolvimento das PPP s, são necessárias algumas medidas adicionais para que se dê o arranque final e que se assegure a sustentabilidade do modelo de PPP s. Finalmente, é importante que os primeiros projectos neste modelo tenha sucesso, por forma a criar precedentes para futuros projectos, atraindo mais capital, tanto nacional como internacional 16 O ATLANTICO está comprometido com o modelo de desenvolvimento das PPPs, pretendo actuar utilizando a sua experiência no mercado financeiro local e internacional, por forma a contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola

17 Seminário sobre Energia Eléctrica Gestão de nas PPPs: Situação Nacional 08 de Setembro de 2011 Nuno Vaz

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