GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA

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1 GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola

2 ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL MÓDULO I ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS

3 Índice 1. Enquadramento legal Constituição da República de Últimos desenvolvimentos 2.1Livre iniciativa privada, actividade económica e investimento 2.2 Desenvolvimento do país: Estado regulador e PPPs 3. Tendências futuras 3.1 Operacionalização da lei 3.2 Emancipação económica e tecnológica dos angolanos

4 1. Enquadramento Legal Constituição da República de 2010 Título III (Organização económica, financeira e fiscal) - inscrevem-se entre os princípios fundamentais, nomeadamente: O papel do Estado de Regulador da Economia A livre iniciativa económica e empresarial O respeito e protecção da propriedade e iniciativa privadas

5 A propósito da livre iniciativa privada a Constituição consagra a protecção da actividade económica e dos investimentos nacionais e estrangeiras a fim de garantir a sua contribuição para o desenvolvimento do país, e a emancipação económica e tecnológica dos angolanos No âmbito da organização económica, financeira e fiscal, a promoção do desenvolvimento social por via da adopção de critérios de redistribuição da riqueza e da promoção da justiça social através de uma política fiscal que assegure a justiça, equidade e solidariedade

6 2.1 Livre iniciativa privada, actividade económica e investimento Delimitação dos sectores da actividade económica, Lei nº 5/02, de 16 Abril reserva absoluta e reserva relativa do Estado Investimento privado Lei nº20/11, de 20 de Maio Lei das Sociedades Comerciais Lei nº 1/04, de 13 de Fevereiro Contratos de cooperação comercial (conta em participação, consórcio, agrupamento de empresas) Lei nº 19/03, de 12 de Agosto Contratos comerciais (contratos de distribuição: agencia, franchising, concessão comercial) Lei nº 18/03, de 12 de Agosto

7 2.2 Desenvolvimento do país Estado regulador Parcerias Público Privadas Lei nº 2/11, de 14 de Janeiro Consagra o princípio da colaboração com o sector privado, em projectos de desenvolvimento, especialmente de reabilitação e construção de infra - estruturas (rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias), de abastecimento de água e electricidade, de saneamento ou ainda de construção de habitação social, de gestão hospitalar e de recolha e tratamento de lixo. Os objectivos e vantagens que o Estado se propõe alcançar são os tradicionalmente associados a esta forma de cooperação (financiamento, eficiência, capacidade de gestão, melhoria da qualidade dos serviços).

8 A. Parceiros Podem ser parceiros públicos no âmbito de PPPs o Estado e Autarquias Locais, os Fundos e Serviços Autónomos, as Empresas Públicas Podem ser parceiros privados, além de empresas constituídas sob a forma de sociedades, cooperativas e instituições privadas sem fins lucrativos Esta lei não se aplica empreitadas de obras públicas, a contratos públicos de aprovisionamento, a parcerias com investimento inferior a Kz (+ USD ) e a contratos de fornecimento de bens ou serviços de duração inferior a três anos.

9 B. Órgãos Intervenientes Comissão Ministerial de Avaliação das PPPs (CMAPPP): Ministro da Economia (coordenador), Ministro das Finanças, e Ministro do Planeamento Gabinete Técnico de Apoio às PPPs (Ministério da Economia) Departamentos Ministeriais Sectoriais (Ministérios de Tutela) Titular do Poder Executivo (Chefe do Governo) Assembleia Nacional Tribunal de Contas

10 C. Pressupostos Constar do Plano geral das Parcerias Público-Privadas (PGPPP) Cumprir as normas da programação financeira da Lei do OGE Enunciar os objectivos e os resultados pretendidos Apresentar vantagens em relação à contratação tradicional Expectativa de remuneração adequada risco do parceiro privado Adequar-se às normas legais e obter as autorizações necessárias

11 C. Pressupostos (2) Evitar a probabilidade de alterações unilaterais pelo parceiro público Evitar termos e condições de reposição do equilíbrio financeiro e regimes indemnizatórios excessiva ou injustificadamente onerosos Adoptar medidas adequadas à competitivo obtenção de resultado Identificar expressamente a entidade pública responsável pelos pagamentos Expectativa de remuneração do investimento e do risco do parceiro privado Estes pressupostos devem constar do estudo técnicoeconómico - financeiro, o qual pode ser realizado pelo parceiro privado.

12 D. Proposta Cada sector (Ministério de Tutela) deve notificar a CMAPPP de que pretende iniciar um determinado projecto de PPP que esteja incluído no PGPPP Indicar a data em que se propõe enviar o estudo e a documentação relevante Indicar potenciais interessados (preferencialmente nacionais) e a análise das condições de mercado

13 E. Formas contratuais possíveis Contrato de concessão de obras públicas Contrato de concessão de serviço público Contrato de fornecimento contínuo Contrato de prestação de serviços Contrato de gestão Contrato de colaboração (no caso de infra-estrutura já existente)

14 F. Lançamento do concurso Depois de apreciado pela CMAPPP o projecto é novamente submetido à Tutela para parecer e devolvido à CMAPPP para deliberar quanto ao lançamento do concurso para a parceria e respectivas condições. O concurso está sujeito à legislação sobre a contratação pública Fiscalização preventiva do Tribunal de Contas (procedimento de adjudicação) Selecção dos concorrentes e negociação pelo Ministério de Tutela, com auxílio do Gabinete Técnico de Apoio às PPPs do Ministério da Economia Aprovação pelo Titular do Poder Executivo

15 G. Sociedade de fim específico Deve ser constituída antes da celebração do contrato sob qualquer das formas previstas na Lei das Sociedades Comerciais Excepcionalmente pode assumir outras formas de sociedades empresariais (?) Quando a receita anual prevista for acima de valor definido pela CMAPPP deve, obrigatoriamente, revestir a forma de sociedade anónima A Adm. Pública (= parceiro público?) não pode deter a maioria do capital A transferência do controlo está sujeita a autorização expressa

16 H. Fiscalização e acompanhamento Fiscalização competirá a entidade a designar no contrato; GTAPPP tem também funções de supervisão, nos termos do seu regulamento interno Acompanhamento compete à CMAPPP e ao Ministério de Tutela que presta apoio técnico à CMAPPP na condução de processos de fiscalização, emitindo pareceres sobre os custos/riscos e impacto financeiro da parceria Quando complexidade, valor e interesse público justifiquem, pode ser instituída uma comissão extraordinária de controlo Anualmente, o Titular do Poder Executivo remete à Assembleia Nacional e ao Tribunal de Contas relatórios que devem ser publicados

17 I. Direitos e deveres dos parceiros Partilha equitativa dos benefícios financeiros decorrentes da parceria Reposição do equilíbrio financeiro em caso de alteração das condições financeiras (aumento/redução de obrigações pecuniárias, alteração de prazos, compensação directa ou combinação entre duas ou mais delas) Partilha de riscos segundo a capacidade das partes de gestão desses riscos Repartição de responsabilidades entre parceiro privado (financiamento e gestão) e parceiro público (o acompanhamento e fiscalização)

18 I. Direitos e deveres dos parceiros (2) Resolução de conflitos por arbitragem, nos termos da Lei sobre Arbitragem Voluntária Lei nº 16/03, de 25 de Junho Permitida a redução ou alteração e a realização de obras não previstas se não gerarem para parceiro público encargo superior a kz. 200,000,000 / ano Acima desse valor, os encargos a mais estão sujeitos a autorização prévia dos Ministros da Economia, das Finanças e da Tutela. Obrigações contraídas pelo Estado que não possam ser satisfeitas através de dotações do OGE garantidas pelo Fundo de Garantia das PPPs

19 3. Tendências Futuras A. Operacionalização da lei Aprovação de regulamentos que permitam efectiva aplicação da lei - Procedimento para aprovação/ criação de PPPs - Procedimento para admissão de parceiros estrangeiros - Melhor caracterização da sociedade de fim específico - Regime fiscal das PPPs e sociedade fim específico, etc Operacionalização dos órgãos específicos : CMAPPP, GTAPPP, FGPPP e Unidades de PPP Sectoriais Aprovação do Programa Estratégico das PPP para sectores prioritários e dos Programas Executivos Sectoriais e identificação de oportunidades de PPPs

20 3. Tendências Futuras B. Emancipação económica e tecnológica dos angolanos Fomento do empresariado angolano Lei nº 14/03, de 18 de julho Políticas de conteúdo local inicialmente radicadas no sector dos petróleos, alastram-se a todos os sectores, tais como instituições financeiras, contratação pública e previsivelmente às parcerias público-privadas Parceiros estrangeiros deverão encarar a eventualidade de terem que se associar a parceiros locais para terem acesso a contratos de PPPs

21 Muito obrigada!

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