REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA

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1 UIR REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA Avenida Cónego Manuel das Neves n o 234 R/C * Luanda Angola DISCUSSÃO PÚBLICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM LUANDA Sumário das discussões dos Grupos de Trabalho Ponto 1- REDE DE LUANDA Novo paradigma para a Rede de Luanda envolvendo, entre outros aspectos, a concepção da rede, novas concessionárias e produção distribuída integrada na rede? A solução da Distribuição em Luanda passa por diversas acções, com destaque para a necessidade de rever os conceitos principais que têm orientado a evolução da rede eléctrica, com maior atenção para os aspectos de custo e qualidade do serviço prestado, utilização adequada da produção distribuída e aplicação aprofundada dos princípios do uso racional da energia eléctrica, reforçando as acções de divulgação. Manter a EDEL EP como única empresa gestora da rede pode continuar a ser a solução preferida, mas é reconhecida a necessidade de licenciar novas concessionárias e promover o envolvimento das entidades privadas e das administrações locais. Ponto 2- CONCESSÃO Definição da área de concessão da EDEL e das condições legais que a caracterizam A continuidade da EDEL, EP como entidade única gestora da rede de Luanda pressupõe uma clara definição da área da sua acção como fornecedora directa ao consumidor e pela selecção de novas concessionárias que operarão nas restantes áreas.

2 Ponto 3- QUALIDADE DE SERVIÇO Plano Director de Luanda e Plano de Renovação e Ampliação da Rede de Luanda - importância da harmonização de ambos os planos e estabelecimento de coordenação A qualidade do serviço a ser assegurada pela Distribuição em Luanda passa pela implementação do Regulamento de Qualidade da responsabilidade da entidade reguladora IRSE, envolvendo a existência de adequada estratégia tarifária e o melhor uso da energia eléctrica, com a utilização de um sistema de medição e cobrança eficiente e eficaz, recorrendo de maneira ampla a soluções como o modelo Pré-Pago. Ponto 4- ENTIDADES PARTICIPANTES Envolvimento de autoridades políticas e administrativas, assim como entidades privadas Recomenda-se um esforço significativo, quanto à cooperação das entidades governamentais com as empresas privadas. É indispensável melhorar a informação prestada ao consumidor, a defesa dos seus direitos no que diz respeito à utilização de energia eléctrica, assim como uma melhor coordenação nos trabalhos a realizar nas vias públicas para contribuir para a evolução das condições de vida e segurança em Luanda. Ponto 5-LUANDA CIDADE INTELIGENTE Desafio global que envolve todos os cidadãos e entidades que possam participar, o qual justifica a criação de um órgão misto que se responsabilize pela coordenação da sua implementação É um desafio transformar Luanda numa cidade que apresente condições futuras para a sua inclusão no grupo das cidades inteligentes a nível mundial. Os Termos de Referência serão disponibilizados em breve. CONCLUSÕES 1- A discussão pública foi um passo importante na medida em que foi possível auscultar as principais preocupações dos interessados, assim como as contribuições no sentido de melhorar a situação. 2- A informação da EDEL sobre a sua presente estrutura orgânica, não permite afirmar que a empresa está preparada para assegurar que as correctas soluções vão ocorrer, no sentido de resolver os grandes problemas existentes.

3 3- O futuro envolvimento das administrações locais é importante, mas haverá que definir a sua extensão e enquadramento de acordo com a legislação. Como não são conhecidas as situações referentes ao plano de evolução da rede, estudos em curso, os estudos previstos a curto prazo, assim como as soluções escolhidas, caberá à EDEL prestar informações no sentido de se encontrar condições para uma avaliação da situação, em conjunto, que conduza a conclusões fundamentadas para possíveis novas orientações. No entanto, como parte do Processo de Reestruturação do Sector Empresarial para a implementação do processo de reforma em curso, aproveitamos a oportunidade para apresentar em anexo, um extracto sobre o capítulo reservado ao segmento da distribuição. MINEA, 18 de Agosto de 2010 Anexo DISTRIBUIÇÃO Das várias áreas de actividade que compõem a cadeia produtiva da Indústria de Fornecimento de Electricidade IFE, a área da distribuição e comercialização é a que se reveste de maior complexidade. Este aspecto tem sempre que se ter em conta quando se realiza qualquer análise ou diagnóstico de um sistema de distribuição na procura de modelos que melhorem a performance, como é o caso específico de Angola. À semelhança do que se propõe para a área de Produção e Transporte, também na Distribuição se propõem a adopção de uma reorganização faseada, como segue: Passo 1 : Estabelecimento de um Período de Transição de seis meses, a partir de 1 de Outubro de 2010, período em que se deve elaborar e concluir o novo modelo Empresarial e Organizacional para a Distribuição em Angola, com o objectivo da criação de Empresas Públicas Regionais de Distribuição. Neste Período de Transição a organização empresarial será a seguinte: A EDEL mantém a sua actividade nos exactos termos em que opera actualmente, mas com a responsabilidade de se preparar para a sua adequação ao novo modelo Empresarial e Organizacional que vier a ser definido para a distribuição em Angola;

4 A área de Distribuição da ENE é autonomizada ficando sob a responsabilidade de uma Direcção Executiva que terá também a responsabilidade de preparar a transferência e integração dos seus activos e outros recursos para as empresas regionais que se vierem a criar no quadro do novo modelo Empresarial e Organizacional para a Distribuição em Angola. Passo 2 : A função Distribuição será transferida da estrutura organizacional indicada no Passo 1 para o Novo Modelo Empresarial e Organizacional a ser estabelecido para esta fase que resultará do estudo a ser realizado durante o período de transição de seis meses acima indicado. A futura estrutura e organização da distribuição em Angola deverá assegurar: Eficiência: que implica uma elevada utilização dos recursos disponíveis, perdas técnicas e comerciais mais baixas, resultando tudo finalmente em custos mais baixos de fornecimento de serviços; Fiabilidade: que significa o fornecimento de uma determinada e garantida qualidade de energia (em termos de tensão, período de fornecimento, indisponibilidade não agendada, etc.). Mesmo quando a oferta não é contínua, o consumidor deve ter a certeza do horário e da qualidade do serviço; Sustentabilidade: essencial para assegurar que os serviços prestados continuem a estar disponíveis ao longo de um determinado período de tempo. A viabilidade comercial e financeira são fundamentais na sustentabilidade porque se o operador não possuir tal viabilidade, a possibilidade deste vir a manter uma razoável qualidade de prestação de serviço de uma forma sustentável também é exígua. Este estudo deverá ter em conta os seguintes requisitos chave de forma e as opções estruturais possíveis de aplicar para a organização da Distribuição em Angola, contemplando os seguintes aspectos: Estrutura da Propriedade e envolvimento do Sector Privado Nos cenários possíveis para o futuro modelo organizacional da Distribuição de Angola é essencial existir uma definição clara em relação à sua estrutura de propriedade, i.e., qual o regime de propriedade predominante que se pretende. Neste âmbito a criação de empresas distribuidoras de âmbito regional deve ser considerada, com uma clara definição da participação das Autoridades Provinciais e Locais na estrutura da sua propriedade e também de possível participação privada.

5 Áreas Geográficas de Fornecimento Qualquer análise de um modelo organizacional que considere a introdução de mais de um operador de distribuição em Angola deverá ter como pressuposto uma clara definição geográfica de intervenção com base em critérios transparentes de optimização e racionalização dos recursos de gestão e operação; Desempenhos operacional e de gestão A definição de um modelo organizacional deverá também basear-se em índices mínimos expectáveis de desempenho, de gestão e de operação. Estes índices mínimos que deverão ser definidos à partida, servirão para modelar a melhor opção institucional / organizacional e, posteriormente, servir como referência para monitorar e confirmar a validade do modelo adoptado; Economias de Escala Embora não exista uma recomendação padrão para economias de escala a adoptar em modelos organizacionais de distribuição, a experiência de operação de sistemas similares de distribuição - a nível da África Austral e Internacional - fornece referências importantes que merecem uma análise comparativa; Racionalização dos Recursos Numa realidade como a do sector eléctrico angolano, em que é essencial optimizar-se a utilização dos escassos recursos existentes, o modelo de gestão e operação da distribuição em Angola tem necessariamente que acautelar a racionalização da utilização dos recursos existentes. Este aspecto, muito ligado à economia de escala operacional indicada no ponto anterior, deve assegurar que não haja deficiente utilização dos escassos recursos aos seus vários níveis, designadamente humanos, financeiros, técnicos, logísticos e de equipamento; Serviço aos Clientes A procura de optimização do modelo organizacional da Distribuição tem como pressuposto essencial a melhoria da qualidade de prestação de serviço aos clientes. Numa realidade como a actual da Distribuição em Angola, a procura do óptimo pode efectivamente ser contraproducente e não permitir atingir os níveis mínimos de qualidade que se pretendem. Assim, há que ser prudente na adopção de modelos demasiadamente ambiciosos e que não tenham em devida conta a realidade concreta que se enfrenta hoje;

6 Metas de Electrificação Este é um pressuposto fundamental na adopção do melhor modelo de distribuição. Se a ênfase é, a curto prazo, melhorar o desempenho operativo e a qualidade de serviço no quadro dos sistemas existentes, então as metas de electrificação deverão ser de relativa modéstia até à consolidação da melhoria da qualidade de serviços relativamente ao parque de consumidores existentes. Se, pelo contrário, a aposta for na expansão rápida e vigorosa, então é necessário considerar-se um relativo compromisso de pobre qualidade de serviço durante um período mais alargado. Contudo, independentemente da adopção duma abordagem mais ou menos expansiva, o que é importante é que esta análise seja feita e exista uma definição sobre o que se pretende, com o estabelecimento de claros indicadores e metas a atingir; Requisitos de Investimento É importante que estejam definidos os requisitos de investimento necessário na área de distribuição em Angola, bem como indicadas as formas do seu financiamento, para que se possa adequar a estrutura do modelo organizacional de forma a melhor responder a tais requisitos. Este aspecto, que tem a ver com vários factores, incluindo a abordagem mais ou menos agressiva da expansão dos sistemas, dos índices de qualidade de serviço a atingir, da intervenção do sector privado, etc., é da maior importância por permitir estabelecer referências importantes que ajudem a construir uma visão mais precisa do futuro. UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA DO MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

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