Lista de Figuras. xvi
|
|
- Rayssa Lopes Campos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lista de Figuras Figura 1. Objectos de estudo das principais ciências de base da micotoxicologia e interacções entre áreas de investigação... 5 Figura 2. Organização da dissertação por capítulos e secções de execução experimental, resultados e discussão Figura 1.1. Número de artigos publicados entre 1956 até finais de 2004 em períodos de 4 anos sobre as micotoxinas mais investigadas devolvidos pelo motor de busca Scirus: aflatoxinas, ocratoxinas, patulina e toxinas de Fusarium (deoxinivalenol, fumonisinas, zearalenona e toxina T-2) Figura 1.2. Quadro conceptual de análise de risco da FAO/OMS (1995) Figura 1.3. Diagrama representativo das fases de produção de alimentos até consumo humano Figura 1.4. As 3 componentes necessárias para haver produção de micotoxinas em alimentos: presença de estirpes toxigénicas, cultura susceptível e factores ambientais favoráveis à infecção do fungo e produção da micotoxina na cultura/alimento (M = micotoxinas) Figura 1.5. Distribuição e teor de aflatoxina em grãos de milho numa espiga (adaptado de Cotty et al., 1994). Células brancas = não infectadas, aflatoxina não detectada; Células amarelas = infectadas, aflatoxina não detectada; células cinzentas = concentações de aflatoxina de 0,1 2,5 g/kg; células negras = mais de 2,5 g/kg Figura 1.6. Fungos e actinomicetes proeminentes e suas capacidades de crescer a diversas actividades de água e temperaturas. T. crust. = Thermoascus crustaceus; Sam. = Saccharomonospora; Stm. = Streptomyces (adaptado de Lacey et al., 1991 por Kozakiewicz, com permissão da autora) Figura 1.7. Conidióforo de Aspergillus bisseriado (A. ochraceus) e terminologia das estruturas usadas na classificação e identificação. O conidióforo é constituído pelo aspergillum (designação que se dá à parte superior da estrutura, ou seja, o conjunto da vesícula e das células reprodutivas especializadas que contém) e pelo estipe. São visíveis nas figuras as métulas (células estéreis), fiálides (células conidiogénicas) e conidia (esporos assexuais) (barra de escala = 10 µm) Figura 1.8. Outras estruturas de Aspergillus. Em cima, à esquerda: esclerócios negros de A. alliaceus; em cima, direita: células de Hulle de Emericella sp. (setas); em baixo, à esquerda: cleistotécios de Eurotium vistos ao estereomicroscópio (estruturas de cor amarela); em baixo, à direita: preparação microscópica de Eurotium, em que são visíveis um conidióforo de Aspergillus, o cleistotécio, ascos e ascósporos soltos Figura 1.9. Conidióforos de Penicillium com penicilli do tipo mais simples (penicillus monoverticilado vesiculado de P. glabrum, direita) e complexo (penicillus terverticilado de estipe liso de P. brevicompactum, esquerda) (barra de escala = 10 µm) Figura 2.1. Localização geográfica das zonas vitícolas europeias definidas pela directiva comunitária 822/87 revogado pelo regulamento CE Nº 1493/1999 de 17 de Maio de Figura 2.2. Estrutura molecular da ocratoxina A...79 xvi
2 Figura 2.3. Distribuição da precipitação (R, em mm) e temperatura (T, ºC) ao longo dum ano em diferentes locais da região do Douro, de macrobioclima Mediterrânico (retirado de acedido em 02/12/04)...84 Figura 2.4. Mapa das denominações de origem portuguesas (retirado do sítio do IVV, URL: Figura 2.5. Aspecto da morfologia das colónias de estirpes de Aspergillus secção Nigri em cultura pura (CZ, 10 dias): A) agregado A. niger; B) A. carbonarius; C) A. japonicus. Em todos os casos, a esporulação é abundante e a cor da colónia é dominada pela cor escura dos conidia Figura 2.6. Aspergilli existentes na secção Nigri vistos ao microscópio de Nomarski: em cimaunisseriado, duma estirpe de A. japonicus; em baixo- bisseriado, duma estirpe do agregado A. niger (barra de escala = 10 µm) Figura 2.7. Tipos de esporos de Aspergillus secção Nigri vistos ao SEM. Em cima: esporos verrucosos de A. niger; em baixo: esporos equinulados de A. ellipticus a emergirem das fiálides Figura 3.1. Região Demarcada dos Vinhos Verdes (retirado do sítio da CVRVV. URL: Figura 3.2. Localização das 3 sub-regiões do Douro (retirado do sítio do IVP. URL: acedido a 12/02/05) Figura 3.3. Delimitação geográfica das subregiões vitícolas do Alentejo. (retirado do sítio de clubvintage.com. URL: acedido a 12/02/05) Figura 3.4. Localização geográfica das sub-regiões do Ribatejo (retirado de clubvintage.com. URL: acedido a 12/02/05) Figura 3.5. Cartas com a representação da distribuição geográfica dos valores médios da temperatura do ar em Portugal Continental com base nas Normais Climatológicas : esquerda- temperatura mínima anual; centro- temperatura média anual; direita- temperatura máxima anual. As letras representam a localização aproximada das estações meteorológicas respectivas utilizadas neste estudo Figura 3.6. Cartas com a representação da distribuição geográfica dos valores médios anuais da precipitação em Portugal Continental com base nas Normais Climatológicas : esquerdaquantidade de precipitação anual (mm); centro- nº de dias com precipitação superior a 1 mm; direita- nº de dias com precipitação superior a 10 mm. As letras representam a localização aproximada das estações metereológicas respectivas utilizadas neste estudo Figura 3.7. Esquema do plano de recolha de 10 cachos na vinha ao longo de 2 transectos diagonais Figura 3.8. Placa de isolamento com 5 dias de incubação onde se observam fungos do género Penicillium a crescer em uvas Figura 3.9. Placa de isolamento ao fim de 5 dias de incubação invadida por Rhizopus sp Figura Cultura de Aspergillus rejuvenescida a partir da missanga (centro da colónia) dum criovial a -80 ºC Figura Exemplo de duas entidades relacionadas num modelo E-R. A entidade região de origem das uvas (designada por Regioes ) é uma tabela com 3 atributos: 1 identificativo (id_regiao) e dois xvii
3 descritivos: o nome da região (cujo valor pode ser Alentejo, Dão, Douro, Madeira, Ribatejo ou Vinhos Verdes) e observações (v.g., sul de Portugal). A entidade Locais liga-se à entidade Regioes com uma relação de 1 para muitos, pois uma região pode ter vários locais. A entidade Locais possui dois atributos chave: um atributo identificativo (id_local) e um atributo identificativo da tabela regiões, que permite fazer a ligação entre os dados das duas tabelas. Possui dois atributos descritivos: o nome do local (v.g., EVAG) e observações (v.g. em Arcos de Valdevez) Figura Modelo conceptual da base de dados. As entidades estão representadas em tabelas (caixas azuis). O nome da tabela está indicado a branco com fundo azul no topo da caixa. Os atributos estão listados nos espaços brancos. O atributo identificativo (chave primária) está a negrito. As relações entre as tabelas estão representadas por uma linha negra. O 1 e indicam que a relação é de um para muitos Figura Código de uma amostra de uvas de bago ervilha (colhida em 6 de Junho) proveniente do Douro, local Do2 (C é a sigla da Quinta), que corresponde ao ponto de amostragem Figura Código duma estirpe de Aspergillus isolada de uvas em O código de estirpe é constituído pelo ano de isolamento, inicial do material de onde foi isolado, siglas do género de fungo, e código sequencial para a estirpe Figura Formulários usados para inserir registos sobre a placa de isolamento (formulário amostragens, lado esquerdo), que através do botão isolamentos, dá acesso ao formulário isolamentos, que tem informação sobre as estirpes Figura Exemplo da construção dum questionário para saber qual o número de bagos colonizados com os Aspergillus negros A. niger e A. carbonarius nas regiões em 2003 nos estados de maturação analisados. Após selecção das tabelas que contêm a informação desejada, seleccionam-se os campos a pesquisar, e a informação desejada, especificando os critérios Figura Resultado do questionário construído conforme representado na Figura 3.16, com o número de bagos colonizados com Aspergillus niger e Aspergillus carbonarius em 2003 nas regiões nos estados de maturação estudados Figura Aspecto das uvas de mesa (casta Dominga) ao fim de 6 dias de incubação após pulverização com uma suspensão de esporos de A. carbonarius MUM Figura Diagrama do tipo caixa da distribuição do número de bagos colonizados com Penicillium nas amostras de uvas dos 3 estados de maturação (1, 2 e 3 correspondem a bago ervilha, pintor e vindima, respectivamente). Estão representadas graficamente a mediana do número de bagos colonizados com Penicillium nas amostras, o primeiro e terceiro quartil, o valor máximo e mínimo excepto outliers e extremos. N indica o número de amostras analisadas de cada estado de maturação Figura Árvore de decisão para a classificação das amostras em regiões. Os atributos são indicados numa oval, e as classes num rectângulo. Nas folhas do modelo, os números entre parêntesis significam o número de itens do conjunto de treino que o nó classificou naquela folha, bem como o número de itens incorrectamente classificados, caso existam (10.0/2.0 significa que 10 amostras foram classificadas como sendo dos Vinhos Verdes usando o critério de <4 bagos colonizados nas amostras com A. niger; 2 amostras foram incorrectamente classificadas por este critério) xviii
4 Figura 4.1. Aspecto da morfologia microscópica de Alternaria (em cima, à esquerda), Cladosporium (em cima, à direita) (barra de escala = 10 µm) Figura 4.2. Distribuição no nº total de fungos filamentosos detectados em cada amostra nos 3 estados de maturação sucessivos (1=bago ervilha; 2=pintor; 3=vindima) Figura 4.3. Distribuição do nº de bagos colonizados nas amostras de uvas nos 3 estados de maturação sucessivos (1= bago ervilha; 2=pintor; 3=vindima) com os géneros de fungos detectados em mais de 1% dos bagos que variaram significativamente com a maturação (continua) Figura 4.4. Distribuição do n.º de bagos colonizados com Aspergillus, Botrytis e Ulocladium nas regiões do Alentejo, Douro, Ribatejo e Vinhos Verdes na vindima. (Chama-se a atenção do leitor que a escala do gráfico de Ulocladium é menor que a de Aspergillus e Botrytis, visto que a frequência deste fungo nas uvas é menor que a dos outros géneros) Figura 4.5. Distribuição do n.º de bagos colonizados com Alternaria e Aspergillus, os géneros que diferiram significativamente entre os locais estudados na região do Douro Figura 4.6. Distribuição do n.º de bagos colonizados com Alternaria, Botrytis, Cladosporium e Rhizopus, os géneros que diferiram significativamente entre os locais estudados na região do Ribatejo Figura 4.7. Distribuição do n.º de bagos colonizados com Aureobasidium, o género que diferiu significativamente entre os locais estudados na região dos Vinhos Verdes Figura 4.8. Distribuição do n.º de bagos colonizados com o agregado A. niger e A. carbonarius, as espécies de Aspergillus que diferiram significativamente entre os estados de maturação (1=bago ervilha; 2=pintor; 3=vindima). Visto que A. carbonarius é menos frequente nas uvas que o agregado A. niger, por motivos gráficos, a escala de A. carbonarius é menor que a do agregado A. niger Figura 4.9. Distribuição do n.º de bagos colonizados com P. brevicompactum e P. glabrum/spinulosum, as espécies de Penicillium que diferiram significativamente entre os estados de maturação (1=bago ervilha; 2=pintor; 3=vindima) Figura Distribuição do n.º de bagos colonizados com estirpes do agregado A. niger, a espécie de Aspergillus que diferiu significativamente entre as regiões Figura Distribuição do n.º de bagos colonizados com estirpes do agregado A. niger e A. carbonarious, as espécies de Aspergillus que diferiram significativamente entre os locais da região do Douro Figura Distribuição do n.º de bagos colonizados com as espécie de Penicillium que diferiram significativamente entre as regiões Figura Árvore de decisão obtida com o algoritmo J48 com base na micoflora total de classificação das amostras em regiões Figura Modelo de árvore de classificação obtido com o algoritmo J48 com base nos atributos seleccionados como os mais preditivos (agregado A. niger, P. expansum, P. thomii e Ulocladium) para classificação das amostras em regiões Figura Modelo de árvore de classificação obtido com o algoritmo J48 com base na micoflora total de classificação das amostras em 3 regiões: Douro, Sul (Alentejo e Ribatejo) e Vinhos Verdes xix
5 Figura Modelo de árvore de classificação obtido com o algoritmo J48 com base nos melhores atributos (agregado A. niger e P. thomii) para classificação das amostras em 3 regiões: Douro, Sul (Alentejo e Ribatejo) e Vinhos Verdes Figura Trichothecium roseum sobre Botrytis num cacho de uvas podres do Douro (A); conidióforos de T. roseum (B). A barra de escala corresponde a 10 µm Figura Aspecto dum Aspergillus negro (A. carbonarius) a crescer num bago de uva na placa de isolamento Figura Gráficos de pontos da relação entre o número de bagos colonizados nas amostras com A. carbonarius e a incidência das espécies com que esteve significativamente correlacionado: agregado A. niger, Cladosporium, P. brevicompactum e P. simplissisimum Figura Gráficos de pontos da relação entre o número de bagos colonizados nas amostras com + estirped do agregado A. niger OTA e a incidência das espécies com que esteve significativamente correlacionado: agregado A. niger (total de estirpes), P. citrinum, P. corylophilum e P. roqueforti Figura Gráficos de pontos do número de bagos colonizados nas amostras com estirpes do agregado A. niger e de A. carbonarius com a razão Precipitação/Temperatura dos locais entre os meses do estudo: Junho a Setembro. A escala dos dois gráficos é diferente para melhor visualização Figura Mapa de Portugal continental com a temperatura máxima média com base nas normais climatológicas de A gradação de cores corresponde às temperaturas assinaladas na barra à direita. O número de bagos colonizados com estirpes de Aspergillus negros na vindima nos 3 anos está assinalado com círculos negros - um círculo: de 1 a 20 % bagos colonizados; 2 círculos concêntricos: de 21 a 40% de bagos colonizados; 3 círculos concêntricos: de 41 a 70% bagos colonizados Figura Aspecto duma colónia de A. ibericus em CZ ao fim de 10 dias (esquerda); aspergillum bisseriado da estirpe de A. ibericus A A barra de escala corresponde a 10 µm Figura Fotografias de esporos ao microscópio óptico de campo claro (A e B) e Nomarski (C a F) de estirpes de Aspergillus secção Nigri: A) agregado A. niger 02UAs55; B) agregado A. niger 02UAs165; C) A. carbonarius 02UAs104; D) A. carbonarius 03UAs158; E) A. ibericus 03UAs254; F) A. ibericus A A barra de escala corresponde a 10 µm em todas as fotografias Figura Fotografias de SEM de esporos com ornamentação verrucosa: A) A. carbonarius IMI041875; B) A. niger 01UAs358; C) A. niger 01UAs160; D) A. tubingensis 01UAs278 (barra de escala = 2 µm) Figura Fotografias de SEM de esporos com ornamentação equinulada: A) A. ellipticus NRRL5120; B) A. carbonarius NRRL369; C) A. ibericus 03UAs254; D) A. niger 01UAs227 (barra de escala: 2 µm) Figura Distribuição do diâmetro dos esporos do total de estirpes analisadas do agregado A. niger, A. ibericus e A. carbonarius (N diz respeito ao número total de esporos medidos em cada taxon) Figura Distribuição do diâmetro dos esporos em cada estirpe do agregado A. niger analisada Figura Distribuição do diâmetro dos esporos em cada estirpe de A. ibericus analisada Figura Distribuição do diâmetro dos esporos em cada estirpe de A.carbonarius analisada xx
6 Figura Modelo de classificação obtido com o algoritmo J48 com base no diâmetro médio de 10 esporos de cada estirpe do agregado A. niger, A. ibericus e A. carbonarius nas 3 espécies Figura Modelo de classificação obtido com o algoritmo J48 com base no diâmetro médio de 10 esporos e na capacidade de produção de OTA de cada estirpe do agregado A. niger, A. ibericus e A. carbonarius nas 3 espécies Figura Modelo de classificação obtido com o algoritmo J48 com base no diâmetro de cada esporo de cada estirpe do agregado A. niger, A. ibericus e A. carbonarius nas 3 espécies Figura Modelo de classificação obtido com o algoritmo J48 com base no diâmetro de cada esporo e na capacidade de produção de OTA de cada estirpe do agregado A. niger, A. ibericus e A. carbonarius nas 3 espécies Figura Regressão linear entre o método de extracção proposto nesta dissertação (designado por Serra et al.) e o de MacDonald et al (1999) quanto à determinação da OTA presente em 11 amostras de uvas contaminadas com OTA por incubação das uvas com a estirpe de A. carbonarius 01UAs263. As diferentes concentrações foram obtidas por diluição da amostra contaminada com amostras não contaminada Figura Cromatograma duma amostra de uva negativa para a presença de OTA Figura Em baixo: cromatograma de uma amostra de uva positiva para OTA (0,29 µg/l na amostra, correspondente a 0,04 µg/kg uva). Em cima: cromatograma de um padrão de OTA 0,1 µg/l Figura Cromatograma de uma amostra com uma substância interferente próximo do tempo de retenção da OTA (em cima). O pico não incrementa com adição de padrão à amostra, sendo visíveis dois picos distintos (em baixo) Figura Cromatogramas da amostra de 2003 da vinha 9 no estado bago ervilha. Em cima: amostra com pico de OTA antes da derivatização; no meio: amostra derivatizada com BF ; em baixo: padrão de OTA de 10 µg/kg derivatizado Figura Gráficos de pontos para a [OTA] nas amostras de uvas com a acidez total, açúcares redutores e razão acidez/açúcares redutores Figura 1. Tempo estimado que despendi em cada uma das tarefas integrantes do doutoramento xxi
Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...
Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que
Leia maisMicoflora das uvas e micotoxinas
Micoflora das uvas e micotoxinas Rita Serra, Luís Abrunhosa, Amando Venâncio Centro de Engenharia Biológica, Universidade do Minho, Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Portugal E-MAIL: avenan@deb.uminho.pt
Leia maisCAPÍTULO 5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
DOS RESULTADOS Sumário Neste capítulo discutem-se os resultados obtidos na dissertação. 1. Micoflora das uvas...269 2. Espécies de Aspergillus da secção Nigri produtoras de OTA...285 3. Aspergillus ibericus...291
Leia maisAS MICOTOXINAS E O VINHO
PAGE 1 OCRATOXINA A NOS VINHOS: ESTADO DOS CONHECIMENTOS Jacques Rousseau Responsável pelo Departamento de Viticultura do ICV Institute Cooperatif du Vin - La Jasse Maurin 34970 Lattes France www.icv.fr
Leia maisProf Luís Roberto Batista - UFLA
Prof Luís Roberto Batista - UFLA SEMINÁRIO Indicação Geográfica para os Vinhos Finos do Vale do São Francisco - Petrolina 17 e 18 de outubro de 2017 Local: Auditório do Senac, Petrolina-PE Micotoxinas
Leia mais1.1. Enquadramento INTRODUÇÃO
Introdução Sumário Nesta secção introduz-se brevemente o trabalho desenvolvido. Começa-se por enquadrar o tema do trabalho nos ramos da segurança alimentar e micotoxicologia. De seguida, aborda-se a motivação
Leia maisContaminantes microbianos do cacau: aspectos de saúde pública do cacaueiro até o chocolate
Contaminantes microbianos do cacau: aspectos de saúde pública do cacaueiro até o chocolate Edital 064/2008 MAPA/CNPq Coordenadora: Neusely da Silva Equipe: Instituto de Tecnologia de Alimentos Maristela
Leia maisEstudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros tratamentos
Estudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros s CARMO VAL, V. SILVA, A. ROSA, J. MANSO E ISABEL CORTEZ 20 e 21 de Novembro, Oeiras Lisboa Ascósporos
Leia mais3.5. Espectro EDS correspondente à análise dos cristais brancos da Figura
ÍNDICE Resumo... I Abstract... III Índice... V Índice de Figuras... VII Índice de Tabelas... XI Agradecimentos... XIII 1. Introdução... 1 1.1. Azulejaria Portuguesa do Século XVII... 1 1.2. Fontes sobre
Leia maisControlo da Qualidade em Vinhos
Controlo da Qualidade em Vinhos OCRATOXINA A OCHRACARD Sandra Sá Ribeiro 23/02/2012 R-Biopharm AG An der neuen Bergstraße 17 64297 Darmstadt, Germany info@r-biopharm.de www.r-biopharm.com INTRODUÇÃO ÁS
Leia maisCapítulo 4. Conclusões
Capítulo 4 Conclusões -74- 4 Conclusões Entre as espécies de fungos mais comuns no solo encontramos Penicillium, Mucor, Rhizopus; Fusarium, Cladosporium, Aspergillus e Trichoderma (Ferreira et al., 1998).
Leia maisJacques Rousseau Responsável do departamento de Vinhas & Vinhos do ICV Instituto Cooperativo do Vinho La Jasse Maurin Lattes França
A OCRATOXINA A NOS VINHOS: ESTADO DOS CONHECIMENTOS Jacques Rousseau Responsável do departamento de Vinhas & Vinhos do ICV Instituto Cooperativo do Vinho La Jasse Maurin 3497 Lattes França www.icv.fr A
Leia maisCapítulo 3. Materiais e Métodos
Capítulo 3. Materiais e Métodos Sumário Neste capítulo descrevem-se os materiais e métodos utilizados durante a dissertação. Inclui-se no capítulo a caracterização da área de estudo, a construção da base
Leia maisSEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS
SEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS Palestrante: Eduardo Micotti da Gloria Formação: Eng. Agr. USP/ESALQ Doutor Tecnologia de Alimentos FEA/UNICAMP Atuação Profissional: USP/ESALQ
Leia maisANEXO 1
ANEXO 1 Caracterização da variação de fase na morfologia e o estudo da epidemiologia molecular, susceptibilidade a antimicrobianos e profilaxiaem estirpes de Streptococcus pneumoniae causadoras de infecção
Leia maisCopyright Biostrument, S.A.
Contaminantes presentes em géneros alimentícios Legislação Consolidada Data de actualização: 21/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisDiversidade e Evolução dos Fungos (Ascomycota)
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Departamento de Botânica Diversidade e Evolução dos Fungos (Ascomycota) Dr. Elisandro Ricardo Drechsler-Santos Chytridiomycota MACROMICETES
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
FUNGOS FILAMENTOSOS ISOLADOS DE GRÃOS DE CAFÉ ORGÂNICO E CONVENCIONAL FABIANA APARECIDA COUTO 1, MÔNICA CRISTINA PEREIRA MONTEIRO 2 ; MARCELO ÂNGELO CIRILLO 3 ; LUÍS ROBERTO BATISTA 4 RESUMO Os grãos de
Leia maisFUNGOS TOXIGÊNICOS E MICOTOXINAS. Prof. Benedito Corrêa ICB/USP
FUNGOS TOXIGÊNICOS E MICOTOXINAS Prof. Benedito Corrêa ICB/USP O GRANDE MUNDO DOS FUNGOS Fungos Patogênicos Fungos Toxigênicos Importância das micotoxinas Cerca de 25% do suprimento alimentar mundial está
Leia mais[notificada com o número C(2017) 4975] (Apenas faz fé o texto em língua inglesa)
26.7.2017 L 194/65 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1387 DA COMISSÃO de 24 de julho de 2017 que autoriza a colocação no mercado de uma preparação enzimática de prolil oligopeptidase produzida com uma estirpe
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Agrárias - CCA Curso de Agronomia. Fungos Mitospóricos. (Classe Hyphomycetes)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Agrárias - CCA Curso de Agronomia Fungos Mitospóricos (Classe Hyphomycetes) Setembro, 2016 Reino Protozoa Reino Stramenopila Reino Fungi CLASSIFICAÇÃO
Leia maisFungos Filamentosos. Características Próprias: Reprodução por meio de esporos. diferenciadas das vegetativas. ramificados e multicelulares
Fungos Filamentosos Características Próprias: Imagem de microscopia eletrônica de varredura (cores adicionadas) de micélio fúngico com as hifas (verde), esporângio (laranja) e esporos (azul), Penicillium
Leia maisOCRATOXINA A NOS VINHOS: ESTADO DOS CONHECIMENTOS
ROUSSEAU OCRATOXINA A NOS VINHOS : O ESTADO DOS CONHECIMENTOS OS MEIOS DE PREVENÇÃO NA VINHA PARTE 3 OCRATOXINA A NOS VINHOS: ESTADO DOS CONHECIMENTOS Jacques Rousseau Responsável de Viticultura do ICV
Leia maisMicotoxinas no Armazenamento de Grãos. Profa Giniani Dors
no Armazenamento de Grãos Profa Giniani Dors 28 de setembro de 2017 Sumário 1. Fungos toxigênicos 2. Micotoxinas 3. Determinação de micotoxinas 4. BPAs 5. Considerações Finais Introdução Extensas áreas
Leia maisDISCIPLINA MICOTOXICOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA
CÓDIGO: IV 222 CRÉDITOS: 04 (2T-2P) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA
Leia maisAMOSTRAGEM E PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE MICOTOXINAS
AMOSTRAGEM E PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE MICOTOXINAS Eliene Alves dos Santos Eugênia Azevedo Vargas Laboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar (LACQSA/LANAGRO-MG) WORKSHOP DE LABORATÓRIOS
Leia maisLuís Abrunhosa, Thalita Calado e Armando Venâncio
Luís Abrunhosa, Thalita Calado e Armando Venâncio IBB, Institute for Biotechnology and Bioengineering, Centre of Biological Engineering, University of Minho, Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Portugal
Leia maisAvaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG
Avaliação do ano vitícola de 211 na EVAG João Garrido Jornadas Técnicas, 18 de Novembro de 211 Sumário Análise climática Análise Fitossanitária Análise Quanti-qualitativa Climograma 211 vs 21 3 25 25 2
Leia maisWORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua
WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM 2015 15 de Julho, Solar do IVDP - Régua Prec. (mm)/hr (%)/Temp.Média (ºC) Previsão do potencial de colheita - Método Polínico
Leia maisEFEITO DA CAFEÍNA SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE FUNGOS ASSOCIADOS AO CAFÉ E PRODUÇÃO DE TOXINAS
EFEITO DA CAFEÍNA SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE FUNGOS ASSOCIADOS AO CAFÉ E PRODUÇÃO DE TOXINAS CHALFOUN, S.M. 1 ; PEREIRA, M.C. 2 ; BATISTA, L.R. 3 e ANGÉLICO, C.L. 2 1 EPAMIG/EcoCentro, Lavras-MG;
Leia maisAvaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -
Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º 15645
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resistência Genética e Características de Espigas na Incidência de Grãos Ardidos em Milho. Griella Máximo Claudino
Leia maisDETERMINAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DAS SEMENTES DE SOJA COLHIDAS NA SAFRA 2014/15. Ademir Assis Henning Embrapa Soja
DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DAS SEMENTES DE SOJA COLHIDAS NA SAFRA 2014/15 Ademir Assis Henning Embrapa Soja OBJETIVO Determinar a qualidade sanitária da semente de soja produzida no Brasil, quanto
Leia maisUniversidade do Minho. Escola de Engenharia. Luís João Abrunhosa Pereira ESTRATÉGIAS PARA O CONTROLO DE OCRATOXINA A EM ALIMENTOS
Universidade do Minho Escola de Engenharia Luís João Abrunhosa Pereira ESTRATÉGIAS PARA O CONTROLO DE OCRATOXINA A EM ALIMENTOS Janeiro 2008 Universidade do Minho Escola de Engenharia Luís João Abrunhosa
Leia maisMétodos cromatográficos e espectrométricos usados em quimiotaxonomia, prospecção de metabólitos bioativos e identificação rápida de fungos
Métodos cromatográficos e espectrométricos usados em quimiotaxonomia, prospecção de metabólitos bioativos e identificação rápida de fungos V Simpósio Brasileiro de Microbiologia Aplicada Lucas M. de Abreu,
Leia maisBiologia Prof. Edgard Manfrim
Introdução MICOLOGIA = mykes + logos, ou mais corretamente, MICETOLOGIA (myceto) Primeiro relato: Pier Antonio Micheli (1729): documento Nova Plantarum Genera Atualmente são descritas cerca de 105.000
Leia maisComo identificar o Cancro europeu das pomáceas
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada
Leia maisANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO. 19 de Outubro, Régia-Douro Park
ANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 19 de Outubro, Régia-Douro Park Evolução da Maturação Parcelas de referência 2018 Localização Casta Altitude (m) BC Vilarinho Freires Touriga Franca
Leia maisFUNGOS POTENCIALMENTE MICOTOXIGÊNICOS EM FEIJÕES (Phaseolus vulgaris L.) DE DIFERENTES MARCAS COMERCIAIS
FUNGOS POTENCIALMENTE MICOTOXIGÊNICOS EM FEIJÕES (Phaseolus vulgaris L.) DE DIFERENTES MARCAS COMERCIAIS Camila L. AMARAL 1, Carolina CHIERICATTI 2, Juan Carlos BASÍLICO 2, Natália C. A. FERREIRA 1, Adriane
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos Prova de Conhecimento de Micologia Data: Candidato identificado
Leia maisPODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz
Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães
Leia maisÍNDICE. Agradecimentos Abreviaturas Índice de Figuras Índice de Tabelas Índice de Gráficos e Esquemas
ÍNDICE Agradecimentos Abreviaturas de Figuras de Tabelas de Gráficos e Esquemas Sumário Abstract pág. xxi xxv xxvii xxxi xxxiii xxxv xxxvii CAPÍTULO I- INTRODUÇÃO I.1 Família Leguminosae 3 1.1- Interesse
Leia maisEVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO de Outubro, Solar do IVDP -Régua
EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 201 15 de Outubro, Solar do IVDP -Régua Evolução do Álcool provável e da Acidez total - Baixo Corgo Análise comparativa entre 201 e 2013 Baixo Corgo Alc. Prov. (%V.V.) 1 13 12 11
Leia maisbactérias Alternaria Oósporo
Pestalotia Colletotrichum Peronospora bactérias leveduras Bactérias Entomosporium Alternaria Oósporo Ustilago Phragmidium Physalospora Septoria Oidium 50 µm Classificação Reino Protozoa Reino Stramenopila
Leia maisCapítulo 3 Parte Experimental
Capítulo 3 3.1- Equipamento 3.2- Material 3.3- Reagentes 3.4- Análise quantitativa 3.4.1- Amostragem 3.4.2- Determinação do teor de iodo 3.4.2.1- Distrito da Guarda 3.4.2.2- Zona de Aveiro 3.4.2.3- Zona
Leia maisBiodegradação de ochratoxina A por Pediococcus parvulus. Luís Abrunhosa
Biodegradação de ochratoxina A por Pediococcus parvulus Luís Abrunhosa Micotoxinas Certos alimento possuem compostos químicos naturais que são tóxicos para o ser humano e animais em pequenas quantidades
Leia maisDISSEMINAÇÃO DE LEVEDURAS COMERCIAIS EM ECOSSISTEMAS VITIVINÍCOLAS
DISSEMINAÇÃO DE LEVEDURAS COMERCIAIS EM ECOSSISTEMAS VITIVINÍCOLAS D. Schuller 1*, H. Alves 1, S. Dequin 2 e M. Casal 1 1 Centro de Biologia Universidade do Minho Portugal 2 Institut Nacional de la Recherche
Leia maisEfeito da Aplicação do Bioestimulante
Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013
Leia maisPERÍODO DEEXECUÇÃO ENTRE 7 DE SETEMBRO E 28 DE SETEMBRO DE 2009
Plano de Trabalho Implementado na Região Norte para os Vinhos Verdes Evolução Da Maturação PERÍODO DEEXECUÇÃO ENTRE 7 DE SETEMBRO E 28 DE SETEMBRO DE 2009 Oscar Mendes Pereira (Eng.º Alimentar) Divisão
Leia maisASCOMYCETES Características Gerais
ASCOMYCETES Características Gerais Micélio filamentoso, septado (poro simples) Células uni, bi ou multinucleadas Parede celular quitina e glucanos O asco é a característica distintiva da classe, sendo
Leia maisTRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisFungos Isolados a Partir de Rações Para Roedores Comercializadas na Cidade de Fortaleza Ceará
http://dx.doi.org/ www.higieneanimal.ufc.br/ Artigo Cientifico Fungos Isolados a Partir de Rações Para Roedores Comercializadas na Cidade de Fortaleza Ceará Fungi Isolated From Pet Food Sold in Fortaleza
Leia maisAVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FÚNGICA EM MAMÃO ATRAVÉS DO MICROCULTIVO *
RESUMO EXPANDIDO AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FÚNGICA EM MAMÃO ATRAVÉS DO MICROCULTIVO * Esperidião ES Iogi AA Saenz EC Borda CC Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. Av. Santo
Leia maisGeomática ISA, Colecção de exercícios
Geomática ISA, 2011-2012 Colecção de exercícios (I) Pretende criar-se um sistema de informação geográfica que contenha informação relativa aos seguintes conjuntos de dados. Para cada caso, indique quais
Leia maisVINDIMA DE Muita Qualidade e Grande Equilíbrio -
Data: outubro de 2015 Assunto: Relatório de Vindima 2015 Preparado por: Sogrape Vinhos Wine Education VINDIMA DE 2015 - Muita Qualidade e Grande Equilíbrio - 2015 foi um ano seco, que deu origem a vinhos
Leia maisContaminação fúngica das uvas e ocratoxina A em vinhos
9 Contaminação fúngica das uvas e ocratoxina A em vinhos Mendonça C., Abrunhosa L., Serra R. e Venâncio A. Centro de Engenharia Biológica, Universidade do Minho, Campus de Gualtar 4710-057 Braga, Portugal
Leia maisNECESSIDADES EM ÁGUA DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO
NECESSIDADES EM ÁGUA DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO Campanha de Rega de 2010/11 BEJA 2012 Necessidades em água das culturas Enquadrado na actividade desenvolvida pelo serviço SAGRA - Sistema Agrometeorológico
Leia maisFigura 1.2: Esquema representativo da derivatização do quitosano com anidrido maleico... 9
ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1.1: Estrutura parcial dos polissacarídeos quitina e quitosano, com destaque para a unidade desacetilada do quitosano, responsável por grande parte das propriedades deste polímero...
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Espectrofotometria de Absorção Uma das primeiras características químicas
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisInstituto Superior de Agronomia Exame de SIGDR 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução
Instituto Superior de Agronomia Exame de SIGDR 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução 1. Considere o seguinte diagrama de operações num SIG que usa um sistema de coordenadas cartográfico
Leia maisL 70/12 Jornal Oficial da União Europeia
L 70/12 Jornal Oficial da União Europeia 9.3.2006 REGULAMENTO (CE) N. o 401/2006 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2006 que estabelece os métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos
Leia maisWORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola
WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude
Leia maisFACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 (*) (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) (Republicada no DOU nº 46, de 9 de março de 2011) Dispõe sobre limites máximos
Leia maisAmanita sp. Ácido Ibotênico
Amanita sp Ácido Ibotênico 1. Características FUNGOS Reino Fungi (Eucarióticas) Aclorofilados Aeróbios Nutrição Sistemas Absorção Vegetativo Reprodutivo Hifas 3 a 10 µm Micélio Parede celular quitina e/ou
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
BIODIVERSIDADE DE FUNGOS FILAMENTOSOS ISOLADOS DE GRÃOS DE CAFÉ DO SUL DE MINAS FABIANA APARECIDA COUTO 1, MÔNICA CRISTINA PEREIRA MONTEIRO 2 ; MARCELO ÂNGELO CIRILLO 3 ; LUÍS ROBERTO BATISTA 4 RESUMO
Leia maisAtividade de Água no controle microbiológico
Atividade de Água no controle microbiológico Tânia M. M. Shibata Decagon Devices LatAm. Queremos conhecer um pouco do seu trabalho e produto. Por favor, selecione uma ou mais opções nas perguntas a seguir
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 143/3
7.6.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 143/3 REGULAMENTO (CE) N. o 856/2005 DA COMISSÃO de 6 de Junho de 2005 que altera o Regulamento (CE) n. o 466/2001, no que diz respeito às toxinas Fusarium (Texto
Leia maisBIODIVERSIDADE DAS ESPÉCIES TOXIGÊNICAS DE ASPERGILLUS NO BRASIL: OCORRÊNCIA, TAXONOMIA POLIFÁSICA E DISTRIBUIÇÃO
BIODIVERSIDADE DAS ESPÉCIES TOXIGÊNICAS DE ASPERGILLUS NO BRASIL: OCORRÊNCIA, TAXONOMIA POLIFÁSICA E DISTRIBUIÇÃO Júlia Maria da Silveira 1a ; Marta Hiromi Taniwaki 1b ; Beatriz Thie Iamanaka 1c ; Camila
Leia maisMofos em embutidos. Embutidos com mofo. Processo de maturação na Itália. Motivos de eliminar os mofos. Soluções para eliminar os mofos
Sacco S.r.l, Itália Mofos em embutidos Embutidos com mofo Processo de maturação na Itália Motivos de eliminar os mofos Soluções para eliminar os mofos Embutidos com mofo selecionado (Pen. nalgiovense)
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO Campanha de Rega de 2011/12 CONTACTOS: Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Quinta da Saúde Apartado 354 7801-904 BEJA Tel..: 284 321 582 Fax: 284
Leia maisTeores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais
Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais Renata R. P. da Conceição 1,Valéria A. V. Queiroz 2, Josilaine S. C. Saraiva 1, Gilberto L. de O. Alves 3, Prisciula
Leia maisNEWSLETTER. Antes de irmos de férias enviamos nesta Newsletter informações sobre as condições climáticas deste ano.
NEWSLETTER Estimado(a) Duriense, Antes de irmos de férias enviamos nesta Newsletter informações sobre as condições climáticas deste ano. Aproveitamos também para fazer uma análise ao Mercado Nacional de
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MOLECULAR DOS FUNGOS ASPERGILLUS NIGER E ASPERGILLUS CARBONARIUS ENCONTRADOS EM UVAS VENDIDAS NO COMÉRCIO NA CIDADE DE MARINGÁ-PR
IDENTIFICAÇÃO MOLECULAR DOS FUNGOS ASPERGILLUS NIGER E ASPERGILLUS CARBONARIUS ENCONTRADOS EM UVAS VENDIDAS NO COMÉRCIO NA CIDADE DE MARINGÁ-PR Janaina Nicolau de Oliveira 1, Alessandra Valéria de Oliveira
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia mais10 Conclusões e Considerações finais
10 Conclusões e Considerações finais No presente trabalho foi otimizada uma metodologia analítica simples e de baixo custo para a determinação de metabólitos de HPAs em bílis de peixes por fluorescência.
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ASPERGILLUS OCRATOXIGÊNICOS EM UVAS E NO SOLO DE CULTIVO DA VARIEDADE SAUVIGNON BLANC DO NORDESTE BRASILEIRO MICHELLE FERREIRA TERRA 1, THAÍS HEGENBERG OTERO 2, LUÍS ROBERTO BATISTA 3, GUILHERME PRADO
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais. Prova Global de Avaliação PROVA NÚMERO 3
Matemática Aplicada às Ciências Sociais Prova Global de Avaliação PROVA NÚMERO 3 Observação: a prova seguinte é da total responsabilidade dos autores do programa e o GAVE não é modo nenhum responsável
Leia maisEstação de Avisos Agrícolas do Algarve. O míldio da videira. Eugénia Neto
Estação de Avisos Agrícolas do Algarve O míldio da videira Eugénia Neto Patacão, Outubro de 8 Relatório sobre a aplicação de modelos de previsão do míldio da videira, apresentado no âmbito do 2.º Projecto
Leia maisBOLETIM - ANO VITÍCOLA 2016 BALANÇO FINAL
BOLETIM - ANO VITÍCOLA 216 BALANÇO FINAL Resumo O ano vitícola de 215/216 caracterizou-se por uma elevada atipicidade em termos climáticos, com um Inverno quente e chuvoso, Primavera fria e extremamente
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo em Espaço de Estados
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo em Espaço de Estados Problemas sobre Retroacção Linear de Variáveis de Estado J. Miranda Lemos 0 J. M. Lemos, IST P. Considere
Leia maisResumo Climatológico Julho de 2017
Resumo Climatológico Julho de 2017 O mês de julho de 2017 em Portugal Continental foi seco e quente. O valor médio da temperatura média do ar foi 0.56 C superior ao valor normal (Figura 1). Valores de
Leia maisEstimativa do risco de Traça da uva na RDD
1º Encontro sobre Estimativa do risco, 20 de Abril de 2006, ESACB Estimativa do risco de Traça da uva na RDD Cristina Carlos Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Traça da uva - Lobesia
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2012 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisBO B L O E L T E I T M I M AN A O N O V I V T I Í T C Í O C L O A L A BALANÇO FINAL
BOLETIM 14-17 ANO VITÍCOLA 2017 BALANÇO FINAL Resumo O ano vitícola de 2016/2017 caracterizou-se por ser um ano extremamente seco e quente. A evolução das condições climáticas contribuiu para um adianto
Leia mais2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume
2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume Leonor Cabeçadas Laboratório de Referência do Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente (APA) E-mail: leonor.cabecadas@apambiente.pt
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 13 de julho de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de julho de 2015 (OR. en) 10817/15 DENLEG 99 AGRI 397 SAN 219 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 10 de julho de 2015 para: Secretariado-Geral do
Leia maisPesquisa de Leveduras em Rios. Poluídos e não Poluídos
Pesquisa de Leveduras em Rios Poluídos e não Poluídos Marta Santos Guadalupe Marinho Introdução Neste projecto de ocupação cientifica de jovens teve-se por objectivos isolar, estudar e observar leveduras
Leia maisClique para editar o estilo
Clique para editar o estilo WORKSHOP Balanço Intercalar do Ano Vitícola. Abrolhamento 214 3 de Abril Qta Castelo Melhor, Foz Coa. Rede climática distribuída na RDD Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas
Leia maisOCORRÊNCIA DE MICOTOXINAS EM MASSAS ALIMENTÍCIAS
OCORRÊNCIA DE MICOTOXINAS EM MASSAS ALIMENTÍCIAS DIAS, J.R. 1* ; MAZUTTI, R. 2 ; SILVEIRA, V.G. 3 ; DILKIN, P. 4 ; MALLMANN, C.A. 5 1 Aluna de graduação de Tecnologia em Alimentos UFSM. 2 Aluno de graduação
Leia maisDIVISÃO ASCOMYCOTA. Gametângios diferenciados: anterídio e ascogônio. Formação dos ascos e ascósporos
DIVISÃO ASCOMYCOTA - grupo mais numeroso de fungos - formação de esporos sexuais do tipo ascósporos, dentro do asco - micélio septado, poros simples nos septos Gametângios diferenciados: anterídio e ascogônio
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO FENÓLICA DO PINOT NOIR EM BOURGOGNE
OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Eric GRANDJEAN, Centre Œnologique de Bourgogne (COEB)* Christine MONAMY, Bureau Interprofessionnel des Vins de Bourgogne (BIVB)* Laurent MASSE,
Leia maisOcorrência de zearalenona em milho armazenado por agricultores familiares da região Central de Minas Gerais Gilberto L. de O. Alves 1, Valéria A. V. Queiroz 2, Josilainne S. C. Saraiva 3, Prisciula Ferreira
Leia maisSoja Armazenada em Silo Bolsa: Avaliação Sanitária
Soja Armazenada em Silo Bolsa: Avaliação Sanitária 67 Taianny Morgado L. de Paula¹; Solenir Ruffato²; Solange M. Bonaldo 3 ; Lucas dos Santos Corrêa 4 RESUMO O Brasil vem enfrentando dificuldades em relação
Leia maisANEXO ANEXO I MODELO DE CARTA QUE ACOMPANHA UM PEDIDO DE CONSULTA PARA A DETERMINAÇÃO DO ESTATUTO DE NOVO ALIMENTO
EN ANEXO ANEXO I MODELO DE CARTA QUE ACOMPANHA UM PEDIDO DE CONSULTA PARA A DETERMINAÇÃO DO ESTATUTO DE NOVO ALIMENTO Autoridade competente do Estado-Membro Data: Assunto: Pedido de consulta para determinação
Leia maisC. Soares 1, L. Abrunhosa 1, A. Venâncio 1 *
Fungos produtores de micotoxinas: impacto na segurança alimentar C. Soares 1, L. Abrunhosa 1, A. Venâncio 1 * 1) IBB, Institute for Biotechnology and Bioengineering, Centro de Engenharia Biológica, Universidade
Leia mais- Importância dos dados meteorológicos na protecção fitossanitária das culturas -
1º Encontro Nacional do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas - Importância dos dados meteorológicos na protecção fitossanitária das culturas - Felisbela Mendes & Miriam Cavaco S SNAA ASER SERVIÇO NACIONAL
Leia mais