Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -"

Transcrição

1 Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º ana.rebelo@portugalmail.pt Ferreira, Carlos J. n.º carlosjorgeferreira@yahoo.com.br Vilhena, Luís P. A. n.º luis.vilhena@portugalmail.pt Ciências do Ambiente, ramo de Qualidade do Ambiente Palavras-Chave Aspergillus níger, Fertilidade, Biomassa, Herdade da Mitra, Mértola Abstract Utilizando 2 tipos de solo diferentes (Herdade da Mitra e Mértola), fizeram-se vários ensaios variando o substrato através da adição de diferentes substâncias: açúcar, lamas, adubo, composto ou serradura ou lamas. A produção de biomassa pelo fungo Aspergillus níger variou nos ensaios, e após extenso tratamento estatístico determinou-se que o substrato mais favorável ao desenvolvimento do fungo e consequentemente a maior fertilidade do solo é o solo da Herdade da Mitra. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 1/10

2 Introdução O Aspergillus niger é um fungo que forma colónias compactas brancas ou amarelo mate cobertas por uma densa camada de esporos castanhos-escuros cujo tamanho é de 3mm x 15 a 20 μm de diâmetro (figura 1). Figura 1: Aspergillus niger Este fungo pode ser utilizado como indicador de fertilidade de um solo. Como tal foi utilizado para comparar as diferentes potencialidades do solo da Herdade da Mitra e do solo de Mértola. Fizeram-se diferentes ensaios em que se ia variando o substrato através da adição de diferentes substâncias: açúcar, adubo, lamas, composto ou serradura. Procedeu-se de seguida à introdução do fungo para iniciar a colonização dos substratos. Após o período de incubação de 5 dias, fez-se a recolha da massa total do fungo desenvolvida, efectuou-se a secagem de forma a retirar o peso seco e determinar a biomassa. Depois do tratamento estatístico foi possível determinar qual o substrato mais favorável ao desenvolvimento do fungo e consequentemente a maior ou menor fertilidade dos solos. O trabalho realizado pretende estudar a influência da adição de um composto na fertilidade de um solo. Para tal utilizou-se o Aspergillus niger como cobaia de forma a verificar o seu crescimento e dessa forma a influência do referido composto. Figura 2: Uma outra perspectiva do Aspergillus niger Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 2/10

3 Apresentação de Resultados Após a pesagem da massa do fungo para cada modalidade, obtiveram-se os resultados apresentados no quadro I e II, para os solos de Mértola e da Mitra, respectivamente. Replicados a b c d 1 0,193 0,452 0,201 0, ,19 0,347 0,203 0, ,197 0,19 0,159 0, ,165 0,175 0,081 0, ,1297 0,1198 0,2652 0, (nós) 0,1911 0,4346 0,232 0, ,1246 0,3404 0,2594 0,3856 Quadro I - Valores de peso seco (g) obtidos para cada uma das modalidades ( a (solo+açúcar); b (solo + açúcar +composto (lamas ou serradura)); c (solo + açúcar + adubo); d (solo + açúcar + adubo + composto)) para as amostra de solo de Mértola. Replicados a b c d 1 0,226 0,473 0,347 0, ,167 0,453 0,296 0, ,127 0,213 0,167 0, ,12 0,335 0,112 0,06 5 0,1287 0,3272 0,4559 0, (nós) 0,2276 0,383 0,3982 0, ,0439 0,3086 0,5183 0,6665 Quadro II - Valores de peso seco (g) obtidos para cada uma das modalidades ( a (solo+açúcar); b (solo + açúcar +composto (lamas ou serradura)); c (solo + açúcar + adubo); d (solo + açúcar + adubo + composto)) para as amostra de solo da Herdade da Mitra. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 3/10

4 Tratamento de Resultados Com base nos valores dos pesos secos, foi calculada a produção de biomassa, para as diferentes modalidades, cujos valores se apresentam nos quadros III e IV. Replicados a B c d 1 0, , , , ,0076 0, , , , ,0076 0, , ,0066 0,007 0, , , , , , (nós) 0, , , , , , , , Quadro III - Valores de biomassa (g/ml) realizadas pelo Aspergillus níger em amostras de solo de Mértola para as diferentes modalidades ( a (solo+açúcar); b (solo + açúcar +composto (lamas ou serradura)); c (solo + açúcar +adubo); d (solo + açúcar + adubo + composto)). Replicados a B c d 1 0, , , , , , , , , , , , ,0048 0,0134 0, , , , , , (nós) 0, , , , , , , ,02666 Quadro IV - Valores de biomassa (g/ml) realizadas pelo Aspergillus níger em amostras de solo da Herdade da Mitra para as diferentes modalidades ( a (solo+açúcar); b (solo + açúcar +composto (lamas ou serradura)); c (solo + açúcar +adubo); d (solo + açúcar + adubo + composto)). De forma a determinar qual das modalidades permite uma maior produção de biomassa, foram calculadas as médias dos vários replicados, cujos resultados estão representados nos gráficos I e II, para as amostras de solo da Mitra e Mértola, respectivamente. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 4/10

5 0,012 0,01 Média do valor de biomassa (g/ml) 0,008 0,006 0,004 0,002 0 a b c d Gráfico I Médias dos valores de biomassa (g/ml) realizadas pelo Aspergillus níger em amostras de solo de Mértola para as diferentes modalidades ( a (solo+açúcar); b (solo + açúcar +composto ou lamas ou serradura)); c (solo + açúcar +adubo); d (solo + açúcar + adubo + composto)). Média do valor de biomassa (g/ml) 0,016 0,014 0,012 0,01 0,008 0,006 0,004 0,002 0 a b c d Gráfico II Médias dos valores de biomassa (g/ml) realizadas pelo Aspergillus níger em amostras de solo da Herdade da Mitra para as diferentes modalidades ( a (solo+açúcar); b (solo + açúcar +composto ou lamas ou serradura)); c (solo + açúcar +adubo); d (solo + açúcar + adubo + composto)). Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 5/10

6 Com vista a verificar se existiam diferenças entre as várias modalidades, procedeu-se a um teste de análise de variância ANOVA (Sokal, 1985), para as amostras de solo da Mitra e Mértola, cujos resultados se apresentam nos quadros V e VI. ANOVA gl SQ MQ F a F 0.1 Entre grupos 3 7,76 E-5 2,5882 E-5 2,17 2,34 Dentro grupos 24 0, ,1914 E-5 Quadro V Valores relativos ao teste de análise de variância (ANOVA) dos valores de biomassa produzido pelo Aspergillus níger no solo de Mértola. ANOVA gl SQ MQ F a F 0.1 Entre grupos 3 0, ,00264 E-5 2,07 2,34 Dentro grupos 24 0, ,8988 E-5 Quadro VI Valores relativos ao teste de análise de variância (ANOVA) dos valores de biomassa produzido pelo Aspergillus níger no solo da Herdade da Mitra. Para verificar quais as modalidades cujo valor de biomassa produzida diferiu, aplicou-se o teste de Duncan (Lee, 1997) cujos resultados são apresentados para a amostra de solo de Mitra e Mértola no quadro VII e VIII. Resultado a-b difere a-c difere a-d difere b-c Não difere b-d Não difere c-d Não difere Quadro VII Resultado da aplicação do teste de Duncan (Lee, 1997) para os valores de biomassa obtidos para as amostras de terra da Herdade da Mitra. Resultado a-b difere a-c Não difere a-d Difere b-c não difere b-d não difere c-d não difere Quadro VIII Resultado da aplicação do teste de Duncan (Lee, 1997) para os valores de biomassa obtidos para as amostras de terra de Mértola. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 6/10

7 Biomassa(g/ml) Bilomassa(g/ml) Ecologia Microbiana e do Solo Os gráficos III e IV apresentam a comparação entre as modalidades b e d consoante o seu tipo de composição (Lamas, Composto ou Serradura). 0,02 0,018 0,016 0,014 0,012 0,01 0,008 0,006 0,004 0,002 0 b d media composto media serradura media lamas Gráfico III Valores de biomassa (g/ml) produzidas pelo Aspergillus níger consoante a composição da modalidade b/d ( b (solo + açúcar +composto (lamas ou serradura)); d (solo + açúcar + adubo + composto(lamas ou serradura)), para o solo da Herdade da Mitra. 0,018 0,016 0,014 0,012 0,01 0,008 0,006 0,004 0,002 media serradura media lamas media composto 0 b modalidades d Gráfico IV Valores de biomassa (g/ml) produzidas pelo Aspergillus níger consoante a composição da modalidade b/d ( b (solo + açúcar +composto (lamas ou serradura)); d (solo + açúcar + adubo + composto(lamas ou serradura)), para o solo de Mértola. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 7/10

8 O gráfico V apresenta a comparação das médias totais das 4 modalidades do valor da biomassa da Herdade da Mitra e Mértola. 0,012 Média total das biomassas (g/ml) 0,01 0,008 0,006 0,004 Mértola Mitra 0,002 0 Solos Gráfico V Valores de biomassa total (g/ml) produzidas pelo Aspergillus níger consoante o tipo de solo em estudo, Mértola e da herdade da Mitra. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a aplicação do teste de análise de variância Anova Single Factor - sobre os valores de biomassa produzida pelo Aspergillus niger para cada uma das amostras de terra da Herdade da Mitra e de Mértola, respectivamente, nas diferentes modalidades, verificou-se que existe diferenças, no que diz respeito aos valores obtidos para o solo de Mértola e da Herdade da Mitra. Em relação às amostras de solo recolhidas na Mitra, verificou-se que não existe uma concordância de valores de biomassa produzida pelo fungo nas diferentes modalidades. Deste modo, aplicou-se o teste de Duncan para verificar quais as modalidades que diferem entre si. Chegou-se à conclusão, que os valores de biomassa produzidos na modalidade a diferem dos valores obtidos para as modalidades b, c e d. No que respeita ao solo de Mértola verifica-se que b e d não diferem. O mesmo se passa entre a e c. A única modalidade que não difere das outras é a modalidade c, visto esta apresentar um valor intermédio para as restantes. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 8/10

9 Comparando as modalidades a e b com c e d em ambos os solos pode-se afirmar que a média de a e b é mais baixa do que c e d muito devido à modalidade a. Uma vez que o tipo de substrato varia para as modalidades b e d construíram-se gráficos que permitissem comparar essa variação. Através da análise dos mesmos, verificou-se que no caso de Mértola para a modalidade b a produção de biomassa é mais alta quando se adicionou serradura ao substrato. Para além disso, concluiu-se também que a adição de adubo ao substrato diminui genericamente a produção de biomassa pelo Aspergillus niger quando o substrato contém serradura. No caso do substrato ser constituído por lamas não existem diferenças significativas em relação à biomassa. No caso do substrato ser constituído por composto, a adição de adubo, incrementa consideravelmente a produção de biomassa por parte do fungo. Para o caso da Herdade da Mitra para a modalidade b, a produção de biomassa em geral é mais alta. Mais especificamente, conclui-se que a adição de adubo ao substrato diminui genericamente a produção de biomassa pelo Aspergillus niger. Quando o substrato contém lamas ou composto, ocorre exactamente o oposto ao sucedido com o solo de Mértola. No caso do substrato ser constituído por lamas conjugado com o adubo há uma diminuição da biomassa, sucedendo o mesmo com o caso do composto conjugado com o adubo. A variância observada entre as modalidades b e a é devida à inexistência de nutrientes no substrato a, pelo que todo o crescimento efectuado foi devido aos nutrientes disponíveis nas amostras de solo. Finalmente, concluiu-se que o solo da Mitra é mais fértil que o solo de Mértola. Em resumo, após a realização deste trabalho podemos concluir que o objectivo principal de testar a influência da adição de um composto na fertilidade de um solo, usando para tal o Aspergillus niger foi atingida. Este facto é corroborado pelos resultados que indicam o composto utilizado como sendo o factor de crescimento mais importante. Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 9/10

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROCK, T. D. & D. W. SMITH & T. MADIGAN, Biology of Microorganisms. 4ª Edição, Prentice/Hall Internacional, London MELHORADO, F., Protocolo Experimental. Universidade de Évora, Évora; SOKAL, R. R., Biometry: The Principles and Practice of statistics in Biological Research. ; PELCZAR, M. & R. REID & E. CHAN, Microbiologia Volume I. McGraw-Hill, Brasil; PELCZAR, M. & R. REID & E. CHAN, Microbiologia Volume II. McGraw-Hill, Brasil; SANTOS, J. Q., Fertilização: Fundamentos da Utilização dos Adubos e Correctivos. Publicações Europa- América, Lisboa; SANTOS, J. Q., A Fertilização e a Poluição - Reciclagem Agro-Florestal de Resíduos Orgânicos. Edição do Autor, Lisboa; WOOD, M., Soil Biology. Blackie and Son Ltd; ODUM, E.P., Fundamentos de Ecologia. 5ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Universidade de Évora 2002/2003 Pág. 10/10

Estudo da Fauna Microbiana num Solo de Eucaliptal - Valverde -

Estudo da Fauna Microbiana num Solo de Eucaliptal - Valverde - Estudo da Fauna Microbiana num Solo de Eucaliptal - Valverde - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º 15645 ana.rebelo@portugalmail.pt Ferreira,

Leia mais

ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL

ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL OFÉLIA ANJOS, MARTA MARGARIDO Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior Agrária, Quinta da Senhora

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ANOVA. Aula 05

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ANOVA. Aula 05 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ANOVA. Aula 05 Introdução A ANOVA ou Análise de Variância é um procedimento usado para comparar a distribuição de três ou mais grupos em amostras independentes. A análise de variância

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:

Leia mais

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição

Leia mais

Engenharia Biomédica. Relatório Cinética da Enzima Invertase

Engenharia Biomédica. Relatório Cinética da Enzima Invertase Engenharia Biomédica Bioquímica e Biologia Molecular Relatório Cinética da Enzima Invertase Relatório realizado por: Ana Calhau nº54605 Dárcio Silva nº54214 José Frazão nº54198 1º Semestre, Ano Lectivo

Leia mais

5º Congresso Florestal Nacional, A Floresta e as Gentes, IPV Viseu, Maio 2005.

5º Congresso Florestal Nacional, A Floresta e as Gentes, IPV Viseu, Maio 2005. Manuseamento da Semente de Quercus suber L. para Produção de Plantas de Qualidade *Silva, C. A.; **Loureiro, A.; **Carvalho, J.P. * DGRF - CENASEF, Centro Nacional de Sementes Florestais, Parque Florestal

Leia mais

Estudo do comportamento de um adubo Blend versus adubo Complexo

Estudo do comportamento de um adubo Blend versus adubo Complexo Estudo do comportamento de um adubo Blend versus adubo Complexo Vera Champalimaud Apoio Técnico 26 de Outubro de 2016 Um adubo pode ser constituído apenas por um nutriente (adubo elementar), ou por vários

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV TESTES DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS DE MÉDIAS EXPERIMENTAIS Profª Railene Hérica Carlos

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE DUNCAN TESTE DE DUNCAN O teste de Duncan também pode ser usado como um complemento do Teste

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 )

EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 ) EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 ) HERMANO GARGANTINI e EDMIR SOARES (-), Seção de Fertilidade do Solo, Instituto Agronômico

Leia mais

Programa AGRO, Medida 8 Acção 8.1 (DE&D) PROJECTO AGRO 72

Programa AGRO, Medida 8 Acção 8.1 (DE&D) PROJECTO AGRO 72 Programa AGRO, Medida 8 Acção 8.1 (DE&D) PROJECTO AGRO 72 DEMONSTRAÇÃO E ESTUDO DO EFEITO DA FERTILIZAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO DE BIOMASSA E A SUA RELAÇÃO COM A COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA EM LAMEIROS DA REGIÃO

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS

CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS 6.1 CONCLUSÕES A reciclagem dos pavimentos já faz parte das preocupações do dia-a-dia de diversas sociedades do mundo. A reciclagem semi-quente surge no meio de

Leia mais

COMPORTAMENTOS DAS VÁRIAS FRACÇÕES QUE COMPÕEM O SOLO

COMPORTAMENTOS DAS VÁRIAS FRACÇÕES QUE COMPÕEM O SOLO Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia COMPORTAMENTOS DAS VÁRIAS FRACÇÕES QUE COMPÕEM O SOLO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 28/10/2003 Introdução O solo

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus ISSN -45 CIRCULAR TÉCNICA N o 76 JANEIRO 99 UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus Introdução Frederico Pimentel Gomes * Carlos Henrique Garcia ** Os ensaios fatoriais apresentam, em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA

AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha 1. Introdução

Leia mais

SENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS

SENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS SENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS Madalena Lambéria 1 Bernardo Silva 2, Pedro Rodrigues 3 e Ruben Luís 4 Escola Secundária de Sá da Bandeira 1 madalenalamberia@hotmail.com; 2 bernardo1777@hotmail.com; 3 pedrorodrigues_99@hotmail.com;

Leia mais

ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS. Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática

ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS. Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática 1 ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática 1. Introdução A compreensão do comportamento humano tanto a

Leia mais

Efeito Matriz Comparando-se Inclinação das Curvas

Efeito Matriz Comparando-se Inclinação das Curvas Título do Eixo Avaliação da Seletividade do Método Abs_Concentração Abs_Concentração Matriz Água Concentração Calculada Concentração Teórica Concentração Recuperado Concentração Teórica Concentração Recuperado

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTES PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS O teste F permite tirar conclusões muito gerais relacionadas com os

Leia mais

V GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Tuberaria major COM PRÉ- A dormência física associada a toda a família Cistaceae (Thanos et al.

V GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Tuberaria major COM PRÉ- A dormência física associada a toda a família Cistaceae (Thanos et al. V GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Tuberaria major COM PRÉ- TRATAMENTOS DE ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA 5.1. INTRODUÇÃO A dormência física associada a toda a família Cistaceae (Thanos et al., 1992), é provocada por

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE TOMATE DE INDÚSTRIA CULTIVADO SEGUNDO OS MODOS DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO E CONVENCIONAL.

CARACTERÍSTICAS DE TOMATE DE INDÚSTRIA CULTIVADO SEGUNDO OS MODOS DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO E CONVENCIONAL. CARACTERÍSTICAS DE TOMATE DE INDÚSTRIA CULTIVADO SEGUNDO OS MODOS DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO E CONVENCIONAL. Canada, João Boavida 1 ; Regato, Mariana Augusta Duarte 1 ; Alvarenga 1, Bartolomeu Alves 1, Maria

Leia mais

DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)

DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) DQL DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DQL Na Seção anterior

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE HORMONAS NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ORNAMENTAIS

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE HORMONAS NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ORNAMENTAIS INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE HORMONAS NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ORNAMENTAIS M. Regato; V. Carvalho Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158 7801-902-Beja Telefone: 284 314300 e-mail:

Leia mais

Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos

Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos Graciela D. Afonso, Maria I. Mota, Nilza A. Pereira, António A. icente Centro de Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM

ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças

Leia mais

RISCOS DA APLICAÇÃO DE LAMAS DE DEPURAÇÃO/COMPOSTO NOS SOLOS ARDIDOS

RISCOS DA APLICAÇÃO DE LAMAS DE DEPURAÇÃO/COMPOSTO NOS SOLOS ARDIDOS I Seminário da Rede Incêndios-Solo I Simpósio Ibero-Afro-Americano de Riscos Riscos, Incêndios Florestais e Território 4, 5 e 6 de Novembro de 2015 Universidade do Algarve Campus da Penha Faro, Portugal

Leia mais

Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L.

Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.19-647-1 Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L. Luan H. B. de Araújo 1, Camila C. da Nóbrega 1, Mary A. B. de Carvalho

Leia mais

SUBSTRATO À BASE DE BAGAÇO DE CANA COM ADIÇÃO DE BOKASHI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO

SUBSTRATO À BASE DE BAGAÇO DE CANA COM ADIÇÃO DE BOKASHI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO SUBSTRATO À BASE DE BAGAÇO DE CANA COM ADIÇÃO DE BOKASHI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO TOMATO TRANSPLANTS PRODUCTION USING SUGARCANE BAGASSE BASED SUBSTRATE AND BOKASHI Mariane Pereira dos Santos

Leia mais

)$&8/'$'('((1*(1+$5,$'(5(&856261$785$,6 7$%(/$6(67$7Ì67,&$6. -~OLR$3GD&XQKD2VyULR )$52

)$&8/'$'('((1*(1+$5,$'(5(&856261$785$,6 7$%(/$6(67$7Ì67,&$6. -~OLR$3GD&XQKD2VyULR )$52 )$&8/'$'('((1*(1+$5,$'(5(&856261$785$,6 7$%(/$6(67$7Ì67,&$6 -~OLR$3GD&XQKD2VyULR )$52 1RWDVH[SOLFDWLYDV TABELAS ESTATÍSTICAS Notas explicativas Fontes x As tabelas das distribuições binomiais, de Poisson,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE 1 a 4 de setembro de 215 OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE Wisnner M. D. Conceição 1 e Enio N. Oliveira Junior 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei, UFSJ/CAP, graduando

Leia mais

ATIVIDADE DE HIDROLASES EM SOLOS DE CULTIVO ANUAL E PERENE NO ESTADO DE GOIÁS

ATIVIDADE DE HIDROLASES EM SOLOS DE CULTIVO ANUAL E PERENE NO ESTADO DE GOIÁS ATIVIDADE DE HIDROLASES EM SOLOS DE CULTIVO ANUAL E PERENE NO ESTADO DE GOIÁS Valéria Rodrigues de Sousa 1 (PG) *, Leciana de Menezes Souza Zago 1 (PG), Samantha Salomão Caramori 1 (PQ). *1 Universidade

Leia mais

Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas

Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas José B. Aguiar Universidade do Minho Guimarães aguiar@civil.uminho.pt Luís S. Henriques Duarte&Filhos,S.A. Braga luiscsh@gmail.com Resumo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA.

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. 1. INTRODUÇÃO O crescimento exacerbado da população requer

Leia mais

Química Orgânica. Separação e Purificação de Compostos Orgânicos. Relatório 2. Instituto Superior Técnico. Trabalho realizado por:

Química Orgânica. Separação e Purificação de Compostos Orgânicos. Relatório 2. Instituto Superior Técnico. Trabalho realizado por: Instituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 2ªano, 2º semestre de 2008/09 Química Orgânica Relatório 2 Separação e Purificação de Compostos Orgânicos Trabalho realizado por: Joana

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ISOLADOS DE

AVALIAÇÃO DE ISOLADOS DE AVALIAÇÃO DE ISOLADOS DE Trichoderma asperellum COMO BIOPROMOTORES NA CULTURA DO ARROZ Lana Xavier Pires 1, Bárbara Carvalho Reis 2, Lorraine Stephanie de Lima 3, Marina Teixeira Arriel Elias 4, Klênia

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB DISCIPLINA BIOEXPERIMENTAÇÃO Exercício de experimento fatorial resolução passo-à-passo Os dados apresentados abaixo são uma adaptação do exemplo apresentado por Banzato e Kronka (199) Os dados são valores

Leia mais

Determinação dos fluxos de nutrientes do sedimento para a água (sem influência da luz), efeito da bioturbação e análise granulométrica

Determinação dos fluxos de nutrientes do sedimento para a água (sem influência da luz), efeito da bioturbação e análise granulométrica Determinação dos fluxos de nutrientes do sedimento para a água (sem influência da luz), efeito da bioturbação e análise granulométrica Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

Leia mais

DIC com número diferente de repetições por tratamento

DIC com número diferente de repetições por tratamento DIC com número diferente de repetições por tratamento Introdução Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar na execução do experimento,

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

TESTES PARA DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS. As hipóteses serão enunciadas da seguinte maneira:

TESTES PARA DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS. As hipóteses serão enunciadas da seguinte maneira: TESTES PARA DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS As hipóteses serão enunciadas da seguinte maneira: H 0 µ - µ quando 0 µ µ H µ - µ quando 0 µ µ ou µ - µ > quando 0 µ > µ ou µ - µ < quando 0 µ < µ TESTES PARA DUAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 92-A, DE 23 DE JULHO DE 2013 O DA, tendo em vista a decisão tomada em sua 316ª Reunião Ordinária, realizada em 23 de julho de 2013, e o que consta do processo nº 23083.011098/2011-14, R

Leia mais

ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO

ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO Lucas Santana da Cunha http://wwwuelbr/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 22 de julho de 2017 Interação Significativa Quando a

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Densidade e Biomassa de Minhocas em Terra Preta

Leia mais

Diferentes níveis de adição de Torta de Neem no substrato na produção de mudas de Pinus taeda EVERTON BENDLIN COLLET DIEDRA RIBEIRO ESCOBAR

Diferentes níveis de adição de Torta de Neem no substrato na produção de mudas de Pinus taeda EVERTON BENDLIN COLLET DIEDRA RIBEIRO ESCOBAR Diferentes níveis de adição de Torta de Neem no substrato na produção de mudas de Pinus taeda EVERTON BENDLIN COLLET DIEDRA RIBEIRO ESCOBAR Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. EXPERIMENTO ADAMI... 4 1.2. OBJETIVO

Leia mais

Laboratório de Turbomáquinas

Laboratório de Turbomáquinas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana

Leia mais

Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha

Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Área de da Natureza Disciplina: Ano: 6º Ensino Fundamental Professoras: Isabela Monteiro e Priscilla Zanella Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 3 / 2019 Aluno(a): Nº: Turma: Querido(a) aluno(a),

Leia mais

Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018

Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018 Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018 Hipóteses: As seguintes hipóteses podem ser testadas nos experimentos fatoriais 2x2: Fator A: { [ ] Fator B: { [ ] Interação A x B: { ( ) [ ] [ ] ( )

Leia mais

ANÁLISE DA REDE NACIONAL DE POSTOS DE VIGIA EM PORTUGAL

ANÁLISE DA REDE NACIONAL DE POSTOS DE VIGIA EM PORTUGAL ANÁLISE DA REDE NACIONAL DE POSTOS DE VIGIA EM PORTUGAL SUMÁRIO EXECUTIVO CEABN - ADISA INOV - INESC INOVAÇÃO Abril de 2005 Contexto Os incêndios florestais constituem um fenómeno que se tem vindo a agravar

Leia mais

FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS

FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS Silvia M. Faria 1, Rui M. Sousa 2, Idália M. Guerreiro 1, Osvaldo P. Silva 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL. CRÉDITOS Obrigatórios: 241 Optativos: 12.

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL. CRÉDITOS Obrigatórios: 241 Optativos: 12. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 3/2/2016-10:40:04 Curso : ENGENHARIA FLORESTAL CÓD. REGISTRO

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS. Nome:

ANÁLISE DE DADOS. Nome: UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULADADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL Departamento de Economia Agrária e Desenvolvimento Rural Secção de Economia Agrária ANÁLISE DE DADOS 31.05.2012 Nome: 1. Das

Leia mais

Relatório do 1º Trabalho de Química Orgânica

Relatório do 1º Trabalho de Química Orgânica Relatório do 1º Trabalho de Química Orgânica Isolamento e purificação do (+)-Limoneno a partir do óleo de laranja (2 sessões) 1ª sessão: Isolamento do (+)-Limoneno 2ª sessão: Purificação e caracterização

Leia mais

MIEA102 Grupo 2. Docente : Aurora Futuro Silva. Inês Cunha Pedro Silva

MIEA102 Grupo 2. Docente : Aurora Futuro Silva. Inês Cunha Pedro Silva Esta actividade laboratorial tem como objectivo introduzir os alunos a dois processos de separação física Crivagem e Ciclonagem. A crivagem é utilizada com eficiência até calibres de 0,074 mm sendo que

Leia mais

ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 )

ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CAMARGO ( 3 ), Seção de Arroz e Cereais de Inverno, Instituto Agronômico, NOBERTO

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

Capacitação de Alunos do IFSULDEMINAS Campus Machado Para Realização de Planejamento e Análise Estatística

Capacitação de Alunos do IFSULDEMINAS Campus Machado Para Realização de Planejamento e Análise Estatística 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Capacitação de Alunos do IFSULDEMINAS Campus Machado Para Realização de

Leia mais

Princípios de Bioestatística

Princípios de Bioestatística Princípios de Bioestatística Análise de Variância Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/~enricoc 2011 1 / 25 Introdução Existem muitas

Leia mais

CAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 1. Conclusões Após o término do estudo, as principais conclusões a tirar do mesmo são: Os atletas de futebol da 3ª Divisão Nacional série C e F demonstraram de que

Leia mais

RESPIRAÇÃO MICROBIANA NO SOLO CONTENDO TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA UMIDADE. Algodão,

RESPIRAÇÃO MICROBIANA NO SOLO CONTENDO TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA UMIDADE. Algodão, RESPIRAÇÃO MICROBIANA NO SOLO CONTENDO TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA UMIDADE Maria José Vieira Tavares 1, Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 2, Liv Soares Severino 3, Ricardo Pereira Veras

Leia mais

Capítulo 4. Conclusões

Capítulo 4. Conclusões Capítulo 4 Conclusões -74- 4 Conclusões Entre as espécies de fungos mais comuns no solo encontramos Penicillium, Mucor, Rhizopus; Fusarium, Cladosporium, Aspergillus e Trichoderma (Ferreira et al., 1998).

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e

Análise de Regressão Linear Simples e Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável

Leia mais

2.1. Resultados do tratamento de informação

2.1. Resultados do tratamento de informação C. Seguros de Acidentes de Trabalho em Portugal Mortalidade e Remaridação 1. Enquadramento A estimação de parâmetros adequados para o provisionamento das pensões decorrentes de Acidentes de Trabalho tem

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema : Delineamentos experimentais básicos (DCC/DBCC/DQL) Delineamento Completamente 1. Quando usar? Casualizado (DCC) Este delineamento é usado quando as unidades experimentais

Leia mais

EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO

EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do

Leia mais

Testes de hipóteses. Estatística Aplicada à Agricultura Mario Andrade Lira Junior, /10/2017

Testes de hipóteses. Estatística Aplicada à Agricultura Mario Andrade Lira Junior, /10/2017 Testes de hipóteses Mario Andrade Lira Junior WhatsApp da turma https://chat.whatsapp.com/b8phpubnimql7dyful9wtw AVA da turma http://ava.ufrpe.br/course/view.php?id=21036 Todo o material oficial será distribuído

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 21/6/2017-14:11:47 Curso : ENGENHARIA FLORESTAL CÓD. REGISTRO

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE TUKEY O teste de Tukey também pode ser usado como um complemento do Teste F da análise de variância.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Licenciatura em Engenharia Agro-pecuária Ref.ª : 1512001 Ano lectivo: 2008-09 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR SOLOS 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 443 Ciências da Terra 1.2 Tipo (Duração):

Leia mais

NOTAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO

NOTAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO NOTAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO 1. ALGUMAS REGRAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO A elaboração de um relatório técnico ou laboratorial obedece a linguagem específica e a determinados formatos

Leia mais

Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto

Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais

Leia mais

A LONTRINHA RECICLADORA apresenta GUIA DA COMPOSTAGEM

A LONTRINHA RECICLADORA apresenta GUIA DA COMPOSTAGEM A LONTRINHA RECICLADORA apresenta GUIA DA COMPOSTAGEM INTRODUÇÃO A recolha selectiva e a reciclagem dos resíduos que produzimos em casa tem vindo a aumentar e a banalizar-se. Conseguimos assim reduzir

Leia mais

Estatística Aplicada

Estatística Aplicada INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Ano Lectivo 006/007 Estatística Aplicada Ficha n.º Nos exercícios que se seguem, e caso seja necessário, considere que os pressupostos

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,

Leia mais

O QUE É QUÍMICA? Química é uma ciência experimental que estuda a estrutura, composição e a transformação da matéria.

O QUE É QUÍMICA? Química é uma ciência experimental que estuda a estrutura, composição e a transformação da matéria. POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química se

Leia mais

EFEITO DO EXTRATO VEGETAL NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE CURAUÁ (ANANAS ERECTIFOLIUS L. B. SMITH) EM PLANTIO FLORESTAL

EFEITO DO EXTRATO VEGETAL NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE CURAUÁ (ANANAS ERECTIFOLIUS L. B. SMITH) EM PLANTIO FLORESTAL EFEITO DO EXTRATO VEGETAL NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE CURAUÁ (ANANAS ERECTIFOLIUS L. B. SMITH) EM PLANTIO FLORESTAL Rogério da Silva Braga 1 ; Iracema Maria Castro Coimbra Cordeiro 2 ; Augusto César

Leia mais

EFEITO DO ph DA SOLUÇÃO DE GONADOTROFINAS SÉRICA E CORIÓNICA SÔBRE O PÊSO DO OVÁRIO E ÚTERO DE RATAS IMATURAS

EFEITO DO ph DA SOLUÇÃO DE GONADOTROFINAS SÉRICA E CORIÓNICA SÔBRE O PÊSO DO OVÁRIO E ÚTERO DE RATAS IMATURAS DEPARTAMENTO DE FISIO LO G IA Diretor: Prof. Dr. Oziel Bizutti EFEITO DO ph DA SOLUÇÃO DE GONADOTROFINAS SÉRICA E CORIÓNICA SÔBRE O PÊSO DO OVÁRIO E ÚTERO DE RATAS IMATURAS (EPECT OF ph OF INJECTION VEH

Leia mais

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Vm= V n. (dm3 /mol) Volume molar

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Vm= V n. (dm3 /mol) Volume molar 2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Adaptado pelo Prof. Luís Perna Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas

Leia mais

FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA

FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,

Leia mais

Utilização e Valorização de Resíduos de Areias de Leito Fluidizado e de Lamas de Corte de Pedra em Argamassas. Exemplos de Aplicação.

Utilização e Valorização de Resíduos de Areias de Leito Fluidizado e de Lamas de Corte de Pedra em Argamassas. Exemplos de Aplicação. Utilização e Valorização de Resíduos de Areias de Leito Fluidizado e de Lamas de Corte de Pedra em Argamassas. Exemplos de Aplicação. Lisboa, 19 de Março 2010 INTRODUÇÃO Em Portugal a produção anual de

Leia mais

PLANIFICAÇÃO FACTORIAL 2 k

PLANIFICAÇÃO FACTORIAL 2 k PLANIFICAÇÃO FACTORIAL k A PROGRAMAÇÃO FACTORIAL É MUITO USADA EM EXPERIÊNCIAS QUE ENVOLVEM VÁRIOS FACTORES E ONDE É NECESSÁRIO ESTUDAR A INTERACÇÃO DESSES FACTORES NOS VALORES DA RESPOSTA. A APLICAÇÃO

Leia mais

Estabilidade Enzimática

Estabilidade Enzimática Estabilidade Enzimática Biocatálise e Biorremediação 17 de Março de 2016 David Cruz Nº 47030 Matteo Melosini Nº 48286 Vânia Silva Nº 48242 Índice Objectivos... 2 Resumo... 2 Resultados... 3 Meio não aquoso

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPASSOS EM VÁRIAS CULTIVARES DE COUVE LOMBARDA

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPASSOS EM VÁRIAS CULTIVARES DE COUVE LOMBARDA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPASSOS EM VÁRIAS CULTIVARES DE COUVE LOMBARDA (22/23) REGATO*, Mariana Augusta Duarte*; GUERREIRO, Idália Manuela; SILVA, Osvaldo Pantaleão; DÔRES, José Manuel Escola

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Parte 5 Testes de Hipóteses

BIOESTATÍSTICA. Parte 5 Testes de Hipóteses BIOESTATÍSTICA Parte 5 Testes de Hipóteses Aulas Teóricas de 05/05/2011 a 19/05/2011 5.1. Conceito de erro, estatística de teste, região de rejeição, nível de significância, valor de prova, potência do

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 - Estatística Prof. Dr. Julio C. J. Silva Juiz de For

Leia mais

ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA

ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA VULGARIS NUMA ÁGUA RESIDUAL TRATADA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE FOTOPERÍODO E TEMPERATURA DAVID RUSSO Orientador: Professor Doutor Nuno Lapa Dissertação apresentada

Leia mais

8. Resultados e Análises: Ensaios de Cisalhamento Direto Convencional

8. Resultados e Análises: Ensaios de Cisalhamento Direto Convencional 8. Resultados e Análises: Ensaios de Cisalhamento Direto Convencional 8.1. Considerações Iniciais Neste capítulo são apresentados e analisados os ensaios de cisalhamento direto convencional realizados

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

Avaliação da quantidade de resíduos florestais em operações de exploração de povoamentos comerciais

Avaliação da quantidade de resíduos florestais em operações de exploração de povoamentos comerciais Avaliação da quantidade de resíduos florestais em operações de exploração de povoamentos comerciais Estagiário: Nuno Filipe Ferreira Bicudo da Ponte Entidade: Direcção Regional dos Recursos Florestais

Leia mais

Grupo 4 Joana Santos nº62828; Cláudia Carriço nº63947

Grupo 4 Joana Santos nº62828; Cláudia Carriço nº63947 Química Orgânica Grupo 4 Joana Santos nº62828; Cláudia Carriço nº63947 Trabalho 1 Isolamento e purificação do (+) Limoneno a partir do óleo de laranja Resumo O limoneno ( 1 metil 4 isopropenilcilohex 1

Leia mais

CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento

CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Piracicaba Novembro - 2008 CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Tópicos sobre Aplicação de Lodos de ETEs em Plantações Florestais Fábio Poggiani ESALQ- Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia

Leia mais