TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES
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- Heitor Jardim Canário
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1 TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES Alessandro Garcia Paulino 1 1 Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras (UFLA) Resumo Cotidianamente estamos mergulhados a todo o momento em uma enxurrada de informações que são veiculadas através dos textos culturais, tais como as pinturas, o cinema, os programas televisivos, as charges, enfim, das produções culturais inventivas, que geram significados ou não e que produzem subjetividades e potencialidades. Portanto, este relato de experiência surgiu a partir da vivencia durante a disciplina Escola, Currículo e Diversidade Cultural do Programa de Mestrado Profissional em Educação pelo Departamento de Educação (DED) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), onde busquei problematizar a temática Masculinidades e Textos Culturais as implicações de alguns artefatos culturais para o Currículo e para o meio educacional. A instância cultural analisada traz especificamente recortes de tirinhas - que foram coletadas a partir do domínio público em sites específicos - que dizem respeito aos modos de ser homem e de como os estereótipos vão colocando a norma cada vez mais em evidência, ou seja, cenas cotidianas que aqui são traduzidas em imagens e que carregam consigo um enorme poder de significação. Através da problematização dos textos culturais, lanço mão de pensarmos nas mais diversas possibilidades de produção de conhecimento a partir das tirinhas e de diversos outros materiais que trazem consigo aspectos da cultura e da arte. Por meio das três tirinhas analisadas observou-se a intenção dos artistas no propósito de relatar cenas do cotidiano que dizem respeito a construção das subjetividades e das identidades dos sujeitos. Processo educativo esse que reflete o contexto social da pós-modernidade. Por fim, pode-se observar que a utilização dos textos culturais como detonadores de enunciados performativos voltados para a reiteração, desconstrução e para o questionamento das masculinidades proporcionou através das lentes artísticas novas possibilidades de pensar os sujeitos presentes nos contextos sociais. Palavras-chave: Artefatos culturais, artes, educação. Livro 1 - p
2 Introdução Cotidianamente estamos mergulhados a todo o momento em uma enxurrada de informações que são veiculadas através dos textos culturais, tais como as pinturas, o cinema, os programas televisivos, as charges, enfim, das produções culturais inventivas, que geram significados ou não e que produzem subjetividades e potencialidades. Pensando a partir desse viés, principalmente no tocante a constituição da identidade do sujeito enquanto telespectador dessas produções culturais artísticas, é necessário refletir o quanto esses textos culturais estão imersos em processos de significação, que vão se constituindo em meio a (in)verdades. A partir dessa perspectiva pretendeu-se centralizar a temática deste trabalho na análise e problematização de alguns textos culturais encontrados na rede (sites de domínio publico) a partir do referencial teórico pós-estruturalista e dos estudos culturais e quais suas implicações para a Educação e principalmente para o cotidiano das salas de aula, onde alunos/as possuem acesso aos meios tecnológicos e consequentemente a todos estes artefatos culturais. A instância cultural analisada traz especificamente recortes de tirinhas - que foram coletadas a partir do domínio público em sites específicos - que dizem respeito aos modos de ser homem e de como os estereótipos vão colocando a norma cada vez mais em evidência, ou seja, cenas cotidianas que aqui são traduzidas em imagens e que carregam consigo um enorme poder de significação. Este relato de experiência surgiu a partir da vivencia durante a disciplina Escola, Currículo e Diversidade Cultural do Programa de Mestrado Profissional em Educação pelo Departamento de Educação (DED) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), onde busquei analisar sobre a temática Masculinidades e Textos Culturais as implicações destes artefatos para o Currículo e para o meio educacional. Os Estudos Culturais e a pedagogia cultural De acordo com Silva (2010) os Estudos Culturais tem sua origem em 1964 com a criação do Centro de Estudos Culturais Contemporâneos, e na época de sua fundação tinha como objetivo central a compreensão do significado e a contestação da cultura dominante. Atualmente esses estudos estão preocupados com questões que se situam na conexão entre cultura, significação, identidade e poder (2010, p.134). Livro 1 - p
3 As análises dos Estudos Culturais nunca pretendem ser neutras ou imparciais. O objeto sob análise destes estudos deve ser compreendido como resultado de um processo de construção social contrapondo o ideal do processo de naturalização, ou seja, concebem a cultura como campo de luta em torno da significação social, em torno das relações de poder. Sob o ponto de vista do pós-estruturalismo, uma analise da produção de conhecimento e de um currículo baseado nos Estudos Culturais enfatizaria o papel da linguagem e do discurso nesse processo de construção (SILVA, 2010, p. 135). Portanto: A cultura é um campo de produção de significados no qual os diferentes grupos sociais, situados em posições diferentes de poder, lutam pela imposição de seus significados à sociedade mais ampla. [...] O que está centralmente envolvido nesse jogo é a definição da identidade cultural e social dos diferentes grupos. A cultura é um campo onde se define não apenas a forma que o mundo deve ter mas também a forma como as pessoas e os grupos devem ser. (SILVA, 2010, p ). Pensando a partir dessa perspectiva e de como os sujeitos estão se constituindo dentro e fora do espaço escolar nessas relações culturais, na busca da construção das identidades a partir de certos referenciais, e de como os grupos vão inserindo seus próprios símbolos e códigos em um determinado contexto, num processo contínuo da reiteração de certas normas sociais, podemos pensar a partir de agora na influência dos textos culturais e da pedagogia cultural dentro desses processos. Aqui a palavra textos não faz referência apenas às expressões da cultura letrada, mas a todas as produções culturais que carregam e produzem significados. Um filme, um quadro, uma foto, um mapa, um traje, uma peça publicitária ou de artesanato podem ser considerados textos culturais (COSTA, SILVEIRA & SOMMER, 2003, p. 38). Considerando a enorme penetração que estes artefatos culturais têm tido no mundo contemporâneo, principalmente no dia-a-dia, podemos pensar, portanto, que estes artefatos/textos constituem-se como recursos pedagógicos de produção e de transmissão de conhecimentos e saberes, e fazem parte de um amplo e eficiente currículo cultural, produzidos especialmente pela mídia e pelas artes em geral e que são difundidos em diversos meios tecnológicos. Livro 1 - p
4 Costa, Silveira & Sommer (2003), nos ajudam a pensar na estreita relação entre Estudos Culturais, Textos Culturais e Escola sabendo que a produção de conhecimento e a Educação não somente acontecem dentro dos muros das escolas, mas sim em diferentes espaços que cercam a pós-modernidade. Dentro dessa perspectiva somos educados também por imagens, filmes, charges, pinturas, textos e televisão. Neste contexto podemos observar que particulares visões de mundo, de gênero, de sexualidade, de cidadania entram em nossas vidas diariamente (COSTA, SILVEIRA & SOMMER, 2003 p. 57), assim como outros diversos assuntos, que vão se instalando ora silenciosamente através do não-dito, do implícito ora escandalosamente através do dito e do explicito. Segundo Costa, Silveira & Sommer (2003), têm sido investigados uma infinidades de textos culturais, tais como filmes, desenhos animados, seriados de TV; a partir deles têm se buscado esquadrinhar seus ensinamentos e seus significados, se espraiando para campos, como as lições sobre o bem e o mal, sobre o que é ser mulher, sobre a tecnologia, sobre o nosso corpo, sobre a genética, sobre a homossexualidade. Nessas lições, freqüentemente se estabelece o normal e, concomitantemente, o desviante; o progressista, sinalizando para o antiquado ; o certo, sinalizando para o errado, em um panorama que, marcado pelas questões culturais, é naturalizado e mostrado como moderno, atual, biologicamente condicionado, estando na ordem das coisas (COSTA, SILVEIRA & SOMMER, 2003 p. 56). Ou seja, corpos definidos, esteticamente padronizados que seguem a ordem vigente, que são domesticados hegemonicamente através das massas. Entretanto, existe um movimento contrário que admite a positividade dessas relações e que mediante ao controle se instaure as resistências e as revoluções diárias, corpos que escapam das fronteiras delimitadas pelos veículos comunicativos e por outros textos em geral. O texto aqui deve ser entendido como suporte para análise e problematização, e por problematização Foucault apud Revel (2005, p. 70) entende como um conjunto de práticas discursivas ou não-discursivas que faz qualquer coisa entrar no jogo do verdadeiro e do falso e a constitui como objeto para o pensamento. E é justamente nesse jogo do falso e verdadeiro que a utilização dos textos culturais para discutir as masculinidades que a proposta do trabalho se insere. Masculinidades e os textos culturais Livro 1 - p
5 Como proposta do trabalho, pretendo nesse tópico trazer as problematizações feitas durante a disciplina Escola, Currículo e Diversidade Cultural do Programa de Pós Graduação em Educação do DED/UFLA, através dos textos culturais, e lançar mão das discussões acerca dos inúmeros significados trazidos por eles no âmbito das masculinidades e suas implicações para o campo da educação. Neste contexto foram utilizados 3 tirinhas/charges (Anexos 1, 2 e 3) e com base nestes textos culturais procurou-se explorar a temática através do referencial teórico. Os artefatos culturais trazidos por Laerte ( e por Gandolpho ( demonstram as relações que vão se constituindo entre os sujeitos, a respeito da sexualidade e das identidades de gênero e sexuais. Movimentos que são presenciados cotidianamente, na sala de aula, nas ruas, no ambiente familiar e que trazem consigo normas, normalizações e verdades a respeito da conduta a ser alcançada. Segundo Foucault apud Revel (2005, p. 65) a norma corresponde à aparição de um bio-poder, de um poder sobre a vida e das formas de governamentalidade que a elas estão ligadas [...], ou seja, um autogoverno dos corpos de homem e mulheres. A afirmativa, mais do que uma descrição, pode ser compreendida como uma definição ou decisão sobre um corpo. Fazer desse um corpo feminino ou masculino (BUTLER apud Louro, 2004), moldá-lo e enquadrá-lo em sua devida forma, ou seja, um processo que é baseado em características físicas que são vistas como diferenças e às quais se atribui significados culturais. Estamos acostumados a enquadrar todos, definindo-lhes lugares, identidades, ações, o que deve o que não deve ser feito, o certo e o errado, como nos diz Ferrari (2009), e o certo é viver em uma sociedade heteronormativa, ou seja, consideramos a heterossexualidade como algo natural e, portanto, como a norma. Assim, tudo que foge a essa natureza e a norma é a anti-norma, algo que deve ser corrigido (FERRARI, 2009, p.125). Para se qualificar como um sujeito legítimo, como um corpo que importa, no dizer de Butler, o sujeito se verá obrigado a obedecer às normas que regulam sua cultura (BUTLER apud Louro, 2004). Nas tirinhas podemos observar esses processos de constituição das identidades, baseadas na norma vigente. Na charge 1 temos um diálogo; na cena podemos observar que os garotos discutem sobre a utilização de um adereço, e, como legítimos homens jogam futebol com a cabeça de uma boneca. Laerte nos provoca com essa tirinha, Livro 1 - p
6 justamente pra pensarmos nas estereotipias e nos processos de significação dos objetos e dos corpos, que neste caso, independente da orelha a ser usada o brinco, o sujeito é gay, afinal macho não bota brinco. Os sujeitos e suas sexualidades, antes de serem uma busca pelo desejo e pelo prazer e no caso da tirinha pelo próprio ato de brincar, se convertem em face de uma moral masculina e de um dispositivo da sexualidade, que para Foucault apud Revel (2005, p. 39), designa os operadores materiais do poder, isto é, as técnicas, as estratégias e as formas de assujeitamento utilizadas pelo poder, estabelecendo verdades a respeito dos corpos e seus prazeres. É de se pensar, portanto, que dentro da lógica do discurso criado, este dispositivo tem o poder e é sustentado por esse poder, com suas verdades e valores morais, dita aquilo que deve ser praticado, interfere nas subjetividades e nas construções individuais referentes aos prazeres e ao corpo. Esta influência se dá em todos aqueles indivíduos que não se libertarem deste dispositivo, sejam eles heterossexuais, homossexuais, bissexuais e transexuais. Na charge 2 de autoria de Gandolpho, temos uma situação semelhante a da charge 1. Temos um diálogo a respeito de outro adereço que assim como o brinco delimitam barreiras e margens entre heterossexualidade e homossexualidade. Identidades que são constituídas a partir dos dispositivos e dos cerceamentos, que nos regulam colocando em xeque a fluidez das identidades. O brinco, os óculos e até o próprio discurso são símbolos determinantes nas tirinhas para colocar o sujeito no lugar correto, no centro. Símbolos que vão se constituindo a partir do outro, e raramente a partir de si. Contrariando este pensamento, Hall (2005) menciona que nós devemos ser pós relativamente a qualquer concepção essencialista ou fixa de identidade, algo que para ele, desde o Iluminismo se supõe definir o próprio núcleo ou essência de nosso ser e fundamentar nossa existência como sujeitos humanos. Na charge 3 Laerte novamente vem nos instigar com o movimento das masculinidades, reforçando através do texto cultural a inexistência do sujeito humanizado, trazida por Hall (2005) no parágrafo anterior, ou seja, justamente essa negação de ser, e a concomitantemente afirmação da fixidez e rigidez do sujeito viril: Um cara me chamou de gay e eu SOGUEI o nariz dele, negando toda a potencialidade da liberdade de escolhas e da possibilidade de viver suas sexualidades. Livro 1 - p
7 Entretanto nessa movimentação, mesmo que existam regras, que se tracem planos e sejam criadas estratégias e técnicas, haverá aqueles/as que rompem as regras e transgridem os arranjos (LOURO, 2004, p. 16), resistindo e transgredindo. Para Foucault apud Revel (2005), [...] a resistência se dá, necessariamente, onde há poder, porque ela é inseparável das relações de poder; assim, tanto a resistência funda as relações de poder, quanto ela é, às vezes, o resultado dessas relações; na medida em que as relações de poder estão em todo lugar, a resistência é a possibilidade de criar espaços de lutas e de agenciar possibilidades de transformação em toda parte. (FOUCAULT apud REVEL, 2005, p. 74) Por fim, uma matriz heterossexual delimita os padrões a serem seguidos e, ao mesmo tempo, paradoxalmente, fornece a pauta para as transgressões. É em referência a ela que se fazem não apenas os corpos que se conformam as regras de gênero e sexuais, mas também os corpos que se subvertem (LOURO, 2004, p. 17). Considerações Finais Através da problematização dos textos culturais, lanço mão de pensarmos nas diversas possibilidades de produção de conhecimento a partir das tirinhas e de diversos outros materiais que trazem consigo aspectos da cultura e da arte. Por meio das três tirinhas analisadas observou-se intenção dos artistas no propósito de relatar cenas do cotidiano que dizem respeito a construção das subjetividades e das identidades dos sujeitos. Processo educativo esse que reflete o contexto social da pós-modernidade. Pensar nas masculinidades através desses artefatos incita educadores/as a visibilizar os sujeitos presentes no contexto educacional, e refletir a respeito das informações que são trazidas através da mídia sobre esta temática e outras diversas, encarando-as não simplesmente como simples ilustrações, mas através dos seus vários significados. Por fim, pode-se observar que a utilização dos textos culturais como detonadores de enunciados performativos voltados para a reiteração, desconstrução e para o questionamento das masculinidades proporcionou através das lentes artísticas novas possibilidades de pensar os sujeitos presentes nos contextos sociais. Livro 1 - p
8 Referências Bibliográficas COSTA, M. V.; SILVEIRA, R. H.; SOMMER, L. H. Estudos culturais, educação e pedagogia. Rev. Bras. Educ., Ago 2003, no.23, p FERRARI, A. Ma Vie em Rose: Gênero e Sexualidades por Enquadramento e Resistências. In: Anderson Ferrari (Org.). Educação em Foco: Gênero, sexualidade, cinema e educação. Juiz de Fora: UFJF, v.14, nº1, p HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 10ª ed. Rio de Janeiro, DP&A, LOURO, G. L. Um corpo estranho. Ensaior sobre a sexualidade e a teoria queer. Belo Horizonte: Autentica, SILVA, T. T. da. Documentos de Identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte: Autentica, REVEL, J. Michel Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Claraluz, Livro 1 - p
9 Anexos Charge 1 ( Charge 2 ( Charge 3 ( Livro 1 - p
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