AS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

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1 AS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Thaís Rodrigues de Almeida Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - Universidade do Estado de Santa Catarina Palavras chave: Práticas Esportivas, Gênero, Sexualidade. Neste trabalho propomos realizar uma análise sobre questões profundamente culturais e sociais, atreladas à educação de corpos de meninos e meninas no que tange ás práticas esportivas no contexto escolar. Observando as questões de gênero envolvendo as múltiplas formas de socialização através das quais nossos educandos(as) aprendem e apreendem representações de feminilidades e masculinidades. Esta pesquisa, foi realizada com estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC, através de aulas teórico/práticas situações-problema, construção de cartazes e entrevistas. As produções textuais, falas e entrevistas, foram analisadas sob uma ótica foucaultiana ante os discursos e as subjetividades expressadas pelos/as estudantes. Nossas análises apontam que concepções de atividades culturalmente restritas para meninos e meninas, assim como a valorização ou depreciação daqueles(as) que enquadram-se, ou não, nas representações normativas, ainda estão fortemente arraigadas na cultura escolar. Desta forma, destacamos a positiva recepção dos(as) alunos(as) e os resultados significativos no que tange à busca pela ressignificação das suas práticas relacionando-as à perspectivas inclusivas e igualítárias envolvendo discursos de gênero e sexualidade. Esta pesquisa teve como foco problematizações que emergem do contexto escolar, envolvendo os discursos acerca de gênero e sexualidade de alunos e alunas durante as aulas de Educação Física. Tais questões, provém da análise crítico reflexiva de situações vivenciadas cotidianamente nos processos educativos e que refletem a preocupação em articular teorizações advinas das epistemologias feministas na busca por fomentar propostas e efetivas práticas pedagógicas numa visão transformadora acerca dessas temáticas. As práticas corporais e esportivas são arcabouço fundamental para a disciplina de Educação Física, baseando suas ações na educação do(s) corpo(s) de meninos e meninas, mas para além dos aspectos biológicos comumente atrelados/evidenciados nas suas práticas, no contexto ao qual este trabalho se debruça a centralidade se dá `a questões profundamente culturais e sociais, atreladas à educação destes corpos, as representações de gênero e sexualidade. Desenvolvida enquanto pesquisa docente no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (CA-UFSC), para a realização das análises e intervenções privilegiaram-se turmas dos anos iniciais e finais do ensino fundamental (segundos anos, quartos anos e oitavos anos), nas quais atuava como professora de

2 Educação Física nos anos letivos de 2011 e O estímulo inicial para a realização desta pesquisa, ocorreu através da percepção do quanto discursos e manifestações das questões relacionadas a gênero e sexualidade estavam presentes nas práticas corporais e esportivas cotidianas na escola, onde frequentemente determinadas atividades eram rotuladas como exclusivas para meninos ou meninas, e aqueles/as que não se reconheciam nas atividades e espaços eram considerados diferentes, experienciando uma série de estratégias estipuladas por seus pares, colegas de turma, para readequarem-se às expectativas normatizantes. Tal observação e a constatação de que semelhantes situações ocorriam mesmo em diferentes turmas e níveis de ensino, levantou questionamentos sobre: quais discursos relacionados às produções de feminilidades e masculinidades envolvendo as práticas corporais e esportivas eram vigentes e norteadores para os determinados contextos das turmas analisadas? Aqueles/as que insistiam em não compartilhar das mesmas atividades dos/as colegas escapando às normas acabavam por possuir identidades marcadas? Questões as quais fomentaram necessidade de discutir e planejar ações que ampliassem as perspectivas de alunas e alunos, visando a desnaturalização de representações de corpo, feminilidades e masculinidades as quais eram expressadas em suas relações durante as aulas de Educação Física. Neste sentido, é relevante situar os marcadores teóricos os quais permearam as propostas investigativas e reflexões, assim como as estratégias metodológicas utilizadas. Parte-se portanto, da compreensão de corpo o qual é como produzido na/pela cultura, e constantemente interpelado pelas pedagogias culturais presentes na escola e fora dela. Neste sentido, a cultura é concebida como [...] campo de luta entre os diferentes grupos sociais em torno da significação (SILVA, 2000:32). Quando tratamos de representações de masculinidades e feminilidades tal conceito envolve as práticas de significação e os sistemas simbólicos através do quais estes significados que nos permitem entender nossas experiências e aquilo que nós somos são construídos. [...] A representação envolve, pois, as práticas de construção e partilhamento de sentidos na cultura, pela operação de diferentes e variados signos e sistemas de classificação (MEYER, 2002, p. 58). Gênero na forma como foi compreendido neste trabalho, aponta para um afastamento de idéias que pressupõem papéis e funções estritamente femininas ou masculinas. Conforme os apontamentos de Louro (1997), essa relação seria reducionista, pois não estariam sendo priorizadas as múltiplas formas pelas quais os sujeitos constituem-se masculinos e femininos, [...] como também as complexas redes de poder que (através das instituições, dos discursos, dos códigos, das práticas e dos símbolos...) constituem hierarquias entre os gêneros (p.24). Ou seja, articula as múltiplas 1 As investigação ocorreu neste período perfazendo um total de doze turmas e aproximadamente trezentos estudantes de ambos os sexos envolvidos/as.

3 formas de socialização através das quais nossos educandos(as) aprendem e apreendem os significados de ser/agir/apresentar-se como meninos e meninas, suas feminilidades e masculinidades, presentes nas brincadeiras, gestos, preferências esportivas, falas, conceitos e pré conceitos, os quais foram analisados numa perspectiva pós-estruturalista dos estudos de gênero envolvendo as práticas pedagógicas. Os atravessamentos dos campos teóricos citados acima permitem que as articulações entre gênero, cultura, e representações sejam possibilidades produtivas de teorizar como o social é culturalmente constituído no contexto específico analisado. A metodologia proposta neste trabalho, cosntituiu-se do planejamento geral sobre as temáticas de gênero e sexualidade nas práticas da Educação Física escolar específico para cada segmento (anos iniciais, anos finais) com a realização de aulas teórico/práticas onde eram apresentadas situaçõesproblema, construção de cartazes a partir de artefatos culturais, personagens, o estudo sobre a história das mulheres no esporte, elaboração de jogos e brincadeiras, problematização e ressignificação das práticas e discursos em circulação no contexto da escola onde gênero e sexualidade entraravam em questão. As produções textuais, cartazes, falas e situações ocorridas durante as aulas foram registradas em diários, e analisadas sob uma ótica foucaultiana para a qual significa entender discurso como prática, e não como produto de indivíduos falantes, práticas que formam sistematicamente os objetos de que falam (FOUCAULT, 2005: 55). de se abordar os discursos e as subjetividades expressadas pelos/as estudantes. Das situações de intervenções, frequentemente os/as próprios/as alunos relativizavam acontecimentes os quais passavam sem uma maior reflexão nas situações de aulas, jogos e práticas esportivas. Trago como exemplo o futebol, um território considerado pelos mesmos masculino/de produção de masculinidades, pois aparecia tanto nas expressões de meninas que diziam-se impedidas de praticar por não possuir os conhecimentos técnicos que as legitimizassem nos jogos, assim como meninos menos habilidosos os quais também não eram bem vindos nesse campo. Para além da questão técnica, algumas justificativas apresentadas pelos autorizados a jogar, trasbordavam em discursos e práticas heteronormativas, homofóbicas, sexistas, que desde muito cedo eram reproduzidos pelas crianças. Tais discursos, dependendo das intervenções de alguns docentes eram reiterados através de processos educativos (ou des-educativos), que deixavam escapar a ênfase por ressignificar estas questões talvez por despreparo dos/as educadores/as ou até mesmo compartilhamento destas representações normativas e contrárias às perspectivas de respeito às diversas formas de experiênciar as práticas corporais e esportivas.

4 Aprender com as diferenças Na escola, os/as sujeitos desviantes das normas de gênero e sexualidade, são marcados como diferentes, transgressores, sendo instituída uma idéia de marginalidade e exclusão ante aqueles/as normatizados (LOURO, 1998) na representação naturalizada e portanto invisível da masculinidade2 e feminilidade heterossexual. A busca por compreender a produção das identidades/diferenças e das hierarquias que as envolvem denota tirar o foco unicamente dos seus efeitos, e sim, compreender os fundamentos da problemática da desigualdade. Sobre a relação entre identidade e diferença, Silva (2000) coloca que a afirmação da identidade e a marcação da diferença dizem respeito a operações de inclusão e exclusão e de uma divisão: nós e eles (mais homem, menos homem/ heterossexual, homossexual/ etc). O que acarreta num movimento de classificação que aponta para uma hierarquização (SILVA, 2000). A articulação destes movimentos em seus discursos e desdobramentos, permite visualizar a problemática de identidades marcadas, problemáticas, como por exemplo as identidades homossexuais. Refletir sobre os discursos envolvendo gênero e sexualidade, denota adentrar num campo imerso em relações de poder, onde os silêncios e a negação de temáticas como esta na base das propostas curriculares da àrea de Educação física, tem muito a nos dizer enquanto lugar de disputas por representações. Muitas vezes, os embates sugerem quem está autorizado a falar sobre determinadas temáticas, posicionando-se numa linha tênue, questionando até que ponto distinções de gênero, orientação sexual, e suas classificações/hierarquizações afetam a produção das diferenças entre os sujeitos. As crianças que estão a todo tempo constituindo-se, aprendendo, apreendendo formas de ser, estar, agir e falar, ou seja, estão instituindo-se segundo os gêneros que assumem como meninos e menincas e suas múltiplas possibilidades. Nesse sentido, busca-se voltar o olhar para os discursos envolvendo gênero e sexualidade, os quais instituem relações de poder produzindo hierarquias e efeitos de verdade no meio escolar, e o compromisso enquanto educadores para problematizar e ressignificar tais conceitos. A partir da pesquisa/ação realizada, conclui-se que essas temáticas são de fundamental importância dentre os conteúdos abordados tanto na Educação Física como em propostas interdisciplinares. Lenvando-se em consideração o fato de que no contexto analisado, as concepções de atividades culturalmente restritas para meninos e meninas, a valorização e depreciação daqueles(as) que enquadram-se ou não nas representações normativas, ainda estavam fortemente arraigadas na cultura escolar. Importa ainda destacar a positiva recepção dos(as) alunos(as) e os 2 Tomando a condição masculina como uma construção cultural produzida e reproduzida socialmente e que não pode ser definida fora das condições históricas, culturais, econômicas e políticas em que esse sujeito constitui sua masculinidade (KIMEL, 1998).

5 resultados significativos no que tange à mudanças nas formas de relacionarem seus corpos, com suas práticas e a busca por uma visão mais igualitária e inclusiva sobre a perspectiva de gênero e sexualidade. Referências FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, KIMELL, M. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes Antropológicos. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social /UFRGS, n. 9,p , LOURO, Guacira. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós - estruturalista. Rio de Janeiro: Vozes,1997. MEYER, Dagmar. Das (im)possibilidades de se ver como Anjo. In: Nilma LinoGomes; Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. (Org.). Experiências Étnico-Culturais para a Formação de Professores. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, v.01, p , SILVA, Tomaz. O Currículo como Fetiche: a poética e a política no texto cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

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