DISCUSSÕES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE: O QUE DIZEM OS(AS) GRADUANDOS DE PEDAGOGIA DA UESB(CAMPUS/JEQUIÉ-BA)?

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1 DISCUSSÕES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE: O QUE DIZEM OS(AS) GRADUANDOS DE PEDAGOGIA DA UESB(CAMPUS/JEQUIÉ-BA)? Lilian Moreira Cruz 1 Marcos Lopes de Souza 2 RESUMO Este artigo é resultado de uma pesquisa de intervenção realizada no curso de Pedagogia de uma universidade pública baiana no ano de 2012, cujo objetivo foi proporcionar momentos de reflexão na formação inicial de Pedagogos(as) sobre as temáticas Corpo, Gênero e Sexualidade. A intervenção teve a duração de 4 horas, sendo 2h de cunho teórico e o restante prático. No primeiro momento foram discutidas situações tidas como problemas, buscando soluções coletivas com embasamento teórico pós-estruturalista. No segundo momento foi confeccionada uma árvore do gênero. A pesquisa evidenciou a necessidade de espaços de debates e reflexão na formação inicial de professores(as). Afinal, eles(as) são responsáveis pela formação de conceito/atitudes de crianças, jovens e adultos. Palavra-chave: Educação; Gênero; Sexualidade; Pedagogia; 1 Pedagoga- Especialista em Educação Infantil- Mestranda do Programa de Pós -graduação em Educação Científica e Formação de Professores da UESB- Participante do Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero e Sexualidade UESB. E- mail: lmternura@hotmail.com 2 Graduado em Ciências Biológicas. Mestre e Doutor em Educação - Universidade de São Carlos. Docente do Programa de Pós Graduação em Educação Científica e Formação de Professores da UESB- Coordenador do Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero e Sexualidade UESB marcoslsouza@ig.com.br

2 Introdução O presente artigo é resultado de uma pesquisa de intervenção, que foi realizada na V Semana de Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (campus/jequié-ba) no ano de 2012, buscando compreender os discursos de Pedagogos e Pedagogas de variados semestres relacionados à diversidade sexual e de gênero. A abordagem desta temática para muitos sujeitos em formação é um desafio, uma vez que as formas de encarar a construção do gênero e da sexualidade dependem da geração, da nacionalidade, religião, classe e etnia. Cada cultura vai elegendo o que considera ideal nos papéis sociais a serem desempenhados por crianças, Jovens, Adultos, Idosos, etc (LOURO, 2000). Neste contexto, faz-se necessário problematizar essa construção do corpo, do gênero e da sexualidade durante o processo de formação docente. É preciso romper com as severas críticas que o curso de Pedagogia sofre quando se trata de uma formação que contemple as questões da diversidade sexual e de gênero (LEÃO, 2009). Nesse sentido, busquei discutir no minicurso a formação do Pedagogo(a) como uma construção histórica/cultural/social/política, construção esta que visa formar sujeitos para atuar num determinado contexto social. Nos encontros buscamos discutir o desenvolvimento do ser humano numa perspectiva além da Biologia e da Psicanálise. Tendo em vista que o sujeito é também social, cultural e histórico. Nessa perspectiva, buscamos lançar outras possibilidades de se pensar O corpo, o Gênero e a Sexualidade, proporcionando reflexão sobre o papel dos sujeitos em formação inicial na busca por uma sociedade que respeite as diversidades. Pedagogo(a): mobilizador do discurso sobre o corpo, o gênero e a sexualidade O termo Pedagogia é de origem grega παiç = criança e αγω= guia, correspondendo aquele que conduz e/ou guia a criança. Desde a Grécia antiga que o Pedagogo já tinha uma função na sociedade de conduzir crianças (DIZIONARIO, 1961), função esta que foi sendo ampliada com o passar dos anos. Hoje, o(a) pedagogo(a) é visto como professor(a), educador(a), formador(a) que

3 atua em prol da educação. Como percebemos o termo Pedagogia, tem significado amplo, Arénilla (2006) define como um conjunto de práticas refletidas para assegurar uma função educativa. Para Libâneo (2005, p.51), Pedagogia é: Uma área de conhecimento que investiga a realidade educativa, no geral e no particular. Mediante conhecimentos científicos, filosóficos e técnico-profissionais, ela busca a explicitação de objetivos e formas de intervenção metodológica e organizativa em instâncias da atividade educativa implicadas no processo de transmissão/apropriação ativa de saberes e modos de ação. Nesse sentido, o curso de Pedagogia abarca uma série de habilidades a ser desenvolvida durante a formação, isso vai desde a atuação na docência (Educação Infantil, séries iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos), bem como na gestão escolar, que se constitui o gérmen da formação (orientação educacional e coordenação pedagógica). No entanto, o curso sofre severas críticas, por conta dessa variedade de atribuições ao Pedagogo(a), uma vez que são várias as competências que este(a) deverá desenvolver no período da sua formação, além disso, tem de ser capaz de garantir a educação dos segmentos historicamente excluídos dos direitos sociais, culturais, econômicos, políticos (BRITO, 2006). O curso de Pedagogia no Brasil ganha uma nova roupagem a partir do ano 2006, quando é instituída as Diretrizes Curriculares do curso, trazendo características peculiares para a responsabilidade de formar professores(a) para atuarem com a questão da diversidade Cultural. O objetivo do documento é melhorar a formação da cidadania do povo brasileiro. Afirma que a formação do(a) Pedagogo(a) deve ser de inteira prioridade das políticas públicas. O(a) Pedagogo(a) é mobilizador de discurso sobre o corpo, o gênero e a sexualidade desde a Educação Infantil. Os(as) pedagogos(as) necessitam de uma formação que contemple essas dimensões, pois estes(as) na prática tornam-se responsáveis pela formação de conceitos/atitudes de crianças, adolescentes, jovens e adultos (as), ou seja, as suas ideias, opiniões, crenças e valores, fornecem também modelos ou padrões para aqueles que esses vêm formando. É necessária uma formação que permita problematizar as marcas que recebemos desde o nascimento, marcas que servem para nos identificar como masculino ou como feminino. Muitas vezes essas marcas são sugeridas, anunciadas, promovidas socialmente, como também são renovadas, regulamentadas, condenadas ou negadas (LOURO, 2000, p.10). Cada cultura vai elegendo as marcas, isso vai variar de cultura e época.

4 Quando um sujeito inicia seu processo de formação acadêmica, seja ela inicial ou continuada, ele traz uma bagagem, como também traz a expectativa, o medo, o sonho, a angústia, à vontade ou não de aprender, tudo isso poderá influenciar de forma positiva e/ou negativa no contato que estabelecerá com o mundo e com sua formação. Desde o momento que nascemos, temos que nos comportar de acordo o nosso sexo, ou seja, de acordo as nossas características anatômicas externas e internas, passamos a estabelecer contanto com o mundo e a decodificá-lo, vamos percebendo e aprendendo a classificar os sujeitos pelas suas marcas, pelo seu comportamento e ações. Contudo, essas marcas vão gerando as desigualdades, a hierarquia, a posição de dominador e dominado, ou seja, fica ai estabelecido uma relação de poder. O poder que irá definir como se processa os papéis sociais de cada sujeito (LOURO, 2000). Em nossa cultura, aprendemos desde pequeno que o corpo é um dado à priori, universal e natural. De acordo Louro (2008, p.15), o ato de nomear o corpo acontece no interior da lógica que supõe o sexo como um dado anterior à cultura e lhe atribui um caráter imutável, a-histórico e binário. É tendo como base o sexo que inicia o processo de construção do corpo, do gênero e da sexualidade. Como afirma Butler (2000), o indivíduo se vê na obrigação de obedecer a essas normatizações que são impostas pelas culturas. É no ato de repudiar o que a cultura impõe que os sujeitos são vistos como desviantes do padrão tido como natural. No livro Vigiar e Punir, Foucault (1987) nos chama a atenção sobre esse dispositivo social que visa disciplinar os corpos, através do controle e vigilância das práticas sexuais. Mesmo os sujeitos sendo ativos no processo de construção do seu corpo, não estão livres dos processos de constrangimentos, dependendo de suas marcas, de suas escolhas e de sua orientação sexual, eles serão excluídos e/ou vítimas de reformas, através das normas regulatórias, práticas sutis que objetivam corrigir o comportamento desviante (LOURO, 2008). Nossos corpos são constituídos na e pela cultura, podendo ser por ela alterados. Os corpos sofrem mudanças com o tempo, vão depender de hábitos alimentares e de vida, de doenças, intervenções cirúrgicas e tecnológicas. As pessoas estão preocupadas em produzir corpos que se adéquem aos critérios estéticos e morais da cultura que pertence (LOURO, 2000). Nesse sentido, o corpo, o gênero e a sexualidade são construções históricas, culturais e sociais, não sendo apenas uma questão pessoal, mas social e política (LOURO, 2000, p.10). Para

5 Foucault (1988) a sexualidade é um dispositivo histórico, ou seja, é uma invenção social, construída e reforçada pelos discursos historicamente construídos. O sexo durante muito tempo foi encarado como bicho papão, sendo considerado assunto pessoal e particular, restrito exclusivamente aos adultos, partilhada com parceiro do sexo oposto. As formas de encarar o sexo dependem da geração, cultura vai elegendo o que considera natural nas práticas sexuais. da nacionalidade, religião, classe e etnia. Cada Na História da sexualidade, Foucault (1988) apresenta algumas unidades de estratégias para o controle da sexualidade. Considerando o século XIX como o período da multiplicação dos discursos em torno da sexualidade, ele apresenta a figura do Pedagogo, como um sujeito que tinha a obrigação de cuidar da sexualidade da criança, além da família. O pedagogo tinha o dever de combater a masturbação infantil como um mal a ser banido. As crianças que manifestavam um comportamento esperto recebiam tratamento por parte das instituições educativas, religiosas e médicas (idem). Os sujeitos eram e ainda são forçados a assumir uma identidade sexual e de gênero, dentro de uma sociedade absolutista que reforça o discurso que o sexo pode ser controlado, a partir de uma moralidade bem definida, reforçando que a pessoa plenamente realizada e feliz é aquela que vive um relacionamento monogâmico, heterossexual, com vida familiar (filhos) (LOURO, 2000). Nossa identidade pessoal é mutável, de acordo Louro (2000) tem caráter fragmentado, histórico e plural. Nossa identidade é construída durante toda a vida, podendo sofrer alterações ao longo dela. Metodologia A pesquisa possui uma abordagem qualitativa, uma vez que, segundo Flick (2009, p.20) a pesquisa qualitativa é de particular relevância à pluralização das relações sociais devido à pluralização das esferas de vida [...] Essa pluralização exige uma nova sensibilidade para o estudo empírico das questões. O campo de pesquisa foi a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Campus de Jequié- BA), especificamente o curso de Pedagogia. Os sujeitos que participaram do minicurso foram 19 graduandos(as) de semestres variados do curso de Pedagogia e duas graduandas do curso de Enfermagem,, todos(as) graduandos(as) da UESB (Campus/Jequié-Ba). No primeiro dia participaram 18 estudantes, sendo dezesseis mulheres e dois homens. No segundo dia participaram

6 21, sendo dezessete mulheres e quatro homens. As idades dos participantes variaram entre 17 e 44 anos, nove já atuaram ou ainda atuam na docência e seis já participaram de eventos sobre Corpo, Gênero ou Sexualidade. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário de avaliação do minicurso e outro questionário de identificação dos(as) participantes, como também gravações em vídeo e fotografias. O período de realização do minicurso foi de dois dias, duas horas em cada dia. No entanto, este tempo foi alterado no primeiro dia para duas horas e quarenta e cinco minutos, devido o interesse dos(as) participantes em permanecer mais tempo nas discussões. No primeiro dia foram apresentadas situações problemas e discutidas em grupo, buscando soluções coletivas. Todas as questões relacionadas à Corpo, gênero e sexualidade. As questões foram elaboradas pensando em situações que o(a) graduando poderá enfrentar na prática pedagógica, perguntas do tipo: O homem pode ter várias parceiras porque sente mais desejo sexual do que a mulher? Um homem com o pênis grande é sexualmente mais potente do que um homem com o pênis menor? A masturbação pode causar doenças mentais? A mulher só sente prazer numa relação sexual se estiver apaixonada? Os grupos de risco para a AIDS são os homossexuais, os usuários de droga e os hemofílicos? Se um rapaz ou uma moça tiver uma relação sexual com uma pessoa do mesmo sexo, significa que é homossexual? Quais as causas da homossexualidade, da heterossexualidade e da bissexualidade? Como se constrói uma identidade sexual e de gênero? O que você pensa sobre os travestis, gays, lésbicas, transexuais, transgêneros, bissexuais, heterossexuais e os intersexuais? O que é ser homem e o que é ser mulher? O que faria se descobrisse que seu filho ou sua filha fosse homossexual? Por que a homofobia existe? Quais suas consequências? No segundo dia, foi proposta uma atividade prática, em que os participantes tinham que confeccionar uma árvore do gênero tendo a seguinte representação: Raízes (preconceitos e crendices relacionadas aos gêneros ao ser mulher e ao ser homem na sociedade atual); Caule

7 (representar as instâncias que imprimem as marcas de gênero); e a Copa - flores e frutos- (consequências provocadas ou efeitos resultantes dessas marcas). Resultados e Discussão Na ficha de avaliação os participantes responderam as seguintes questões: i) O minicurso foi: Péssimo, Ruim, Razoável Boa ou Excelente. Os(as) graduandos(as) avaliaram entre boa e excelente, sendo que 6 responderam boa e 15 excelente. ii) Do que você mais gostou? As respostas variaram entre: Do diálogo; das questões problematizadas; das sugestões e esclarecimentos; construção dos cartazes; a forma de conduzir o assunto; quebras de preconceitos; a oportunidade de discutir temas importantes. iii) Do que você menos gostou? Pouco tempo para discutir assuntos tão polêmicos; incentivo de permitir que os meninos brinquem de boneca; poucas vagas para inscrever no minicurso; a falta de discussão sobre a inclusão de sujeitos como travestis, transexuais, gays e lésbicas nas escolas. Nesta ficha aparecem três elementos que chamam a atenção. Primeiro, a ênfase dada à necessidade de discutir o assunto na formação. Segundo, o fato de não aceitarem que os meninos transitem na fronteira do gênero feminino. E o terceiro, conceberem a diversidade sexual como um problema que deve ser visto sob a perspectiva da inclusão. A visão da homossexualidade como uma doença ou um transtorno é evidenciada também durante as discussões, os participantes apresentaram sugestões para as possíveis causas. No que tange essas questões, Louro (2000) aponta que a sociedade que demarca as fronteiras entre o universo masculino e o feminino, apresentando a norma de conduta de cada sexo, colocando um em detrimento do outro, reforçando o discurso do homem ideal branco, heterossexual, classe média e cristão, a partir dessa referência, a mulher torna-se o segundo sexo e os homossexuais os desviantes. Essa forma de produzir desigualdades visa construir identidades fixa e duradouras nos sujeitos, produzindo o corpo, o gênero e a sexualidade ideal, ou seja, uma identidade normal para ocupar as posições centrais na sociedade, servindo como modelo padrão a ser seguido. Nos encontros ficaram evidentes que os discursos dos participantes ainda concebem a heterossexualidade como algo natural, universal e normal, esses discursos são reforçados pelas famílias, pelas instituições educativas e religiosas, em fim, por toda sociedade de forma geral. Esses

8 discursos podem contribuir para manifestação de extrema agressão e violência física, contribuindo para promover a homofobia, o sexismo e a misoginia (LOURO, 2008, p.28). A visão de mulher como sexo frágil, também foi evidenciado nas falas. Os(as) participantes utilizaram do discurso biológico para justificar o papel social que a mulher deve desempenhar. Segundo Beavouir (1980, p.9) Ninguém nasce mulher, torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade. A biologia não é destino, a cultura é o destino (BUTLER, 2008). De acordo Butler (2008, p.8), Ser mulher é uma indisposição natural. Os(as) graduandos(as) apresentaram um discurso do gênero e do sexo como algo pronto, único e inquestionável. A identidade é vista como fixa, imutável e acabada. Foi evidenciada a tendência de nomear os corpos, os gêneros, o sexo e as sexualidades seguindo uma linearidade, ou seja, se o sujeito é homem, ele tem que ser do gênero masculino, possuir um pênis e ser heterossexual, se é mulher têm que ser do gênero feminino e ser heterossexual, as outras categorias de gênero, de sexo e de sexualidade são vistas como aberração, possessão, como por exemplo, os travestis, os gays, as lésbicas, os transexuais, os transgêneros, os intersexuais. É a partir desta visão que nasce o preconceito, a discriminação e a exclusão social. A árvore dos gêneros construída pelos participantes no segundo encontro aponta que a sociedade reforça os discursos tradicionais que visa o disciplinamento dos corpos, que esses discursos têm provocado o aprisionamento de muitos sujeitos. De acordo Louro (2000), o corpo, o gênero e a sexualidade são construções históricas, culturais e sociais, não sendo apenas uma questão pessoal, mas social e política. Considerações Finais A mobilização de saberes tendo como aporte pesquisadores pós-estruturalista como Judith Butler, Michel Foucault, Guacira Lopes Louros, que são estudiosos do corpo, do gênero e da sexualidade provocou desestabilização nos discursos dos(as) graduandos(as) em Pedagogia. A forma de conduzir a discussão possibilitou encarar a diversidade sexual e de gênero além do discurso biológico e religioso, passando a olhar essas categorias como construções históricas, sociais e culturais.

9 Há resistências nos sujeitos em formação em discutir as questões de corpo, gênero e sexualidade na educação de crianças, jovens e adultos por entendê-las como tabus, pelas dúvidas a respeito do momento e lugar adequado para se falar sobre esses temas e pelo não entendimento de que a sexualidade está presente na vida do ser humano desde a infância. Em síntese, a pesquisa evidenciou a necessidade de espaços de debates e reflexão sobre as práticas educativas que precisam ser desenvolvidas nas escolas no que tange às discussões sobre gênero e sexualidade. Referências ARÉNILLA, Louis. Dicionário de Pedagogia. Lisboa: Instituto Piaget, BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo; In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade; Trad. Renato Aguiar. 2º ed. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, BEAVOUIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. v. 2. Trad. de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BRITO, Rosa Mendonça de. Breve Histórico do Curso de Pedagogia no Brasil. In: Dialógica. Revista eletrônica da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas-FACED, v.1, n.1, P Disponível em: Acesso em 10 novembro DIZIONARIO, enciclopédico di pedagogia. Torino: Editrice, FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. 13ª ed. Trad. Maria T. da C. Albuquerque e J.A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro, Graal, Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. de Raquel Ramalheto. Petrópolis, Vozes, LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos: para quê? 8.ed. São Paulo: Cortez, LOURO, Guacira Lopes. Corpo educado: Pedagogia da sexualidade / Guacira Lopes Louro (organizadora) Tradução dos artigos: Tomaz Tadeu da Silva Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

10 . Um Corpo Estranho: Ensaios sobre sexualidade e Teoria Queer. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

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