QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL

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1 QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Roberta de Oliveira Barbosa Carla Araujo de Souza Natália Hernandes Carvalho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) 1. Introdução A diversidade tem se tornada tônica central nas discussões atuais devido à emergência significativa dos pluralismos étnicos, comportamentais e artigos de consumo, nacionalismo etc, assim pode-se entender a diversidade cultural como aquela que diz respeito às manifestações plurais de grupos e sociedades em suas práticas culturais. A diversidade não pode ser pensada, segundo Gomes (2003), somente a partir de elementos externos, mas sim a partir do tratamento cultural e político dado a ela e que pode ser constituído de duas formas: (i) as diferenças são construídas culturalmente tornando-se, então, empiricamente observáveis; (ii) as diferenças também são construídas ao longo do processo histórico, nas relações sociais e nas relações de poder. Muitas vezes, os grupos humanos tornam o outro diferente para fazê-lo inimigo, para melhor dominá-lo. Assim, para a autora (2003), a diversidade cultural perpassa pela transcendência do mero reconhecimento do outro;é necessário romper com a perspectiva de entender semelhanças e diferenças a partir de comparações centradas em padrões e normas vigentes em nosso grupo ou próximos à nossa visão de mundo. Nesse sentido, a discussão de diversidade cultural vai além da análise de um determinado comportamento ou de uma resposta individual, ela precisa abarcar a dimensão política visto que ela permeia padrões e valores que regulam as relações. Neste contexto conforme Urquiza, Pereira e Prado (2015) um elemento fundamental para nossa reflexão é a relação de alteridade: relação de confronto que a diferença estabelece entre ego (eu) e alter (outro). Tal relação apresenta-se como fonte de julgamento e de decisões sobre o outro, por isso torna-se problemática visto que o diferente existe independente de autorização, permissão e tolerância tornando-se zona de tensão, campo político repleto de permissão e tolerância. Assim, o outro, o externo a mim, ao ser diferente, torna-se um problema, pois leva a confrontar a própria identidade do eu (URQUIZA; PEREIRA; PRADO, 2015, p. 8)

2 2 Conforme os autores, o problema da diferença é reduzir a uma questão de pertencimento, ou seja, como o outro não pertence ao nosso grupo, à nossa cultura, o problema é ele o outro (URQUIZA; PEREIRA; PRADO, 2015, p. 9). A dificuldade de pensarmos o contrário e, assim, nos pensarmos como o centro da razão, geramos um comportamento etnocêntrico visão de mundo em que tomamos nosso próprio grupo como referência e, consequentemente, o centro de tudo. Por outro lado, a diversidade potencializa a humanização, ou seja, abre possibilidades de novos conhecimentos, de aprendizados, de construção de formas pacíficas e colaborativas de viver (idem). Definir gênero e sexualidade, nunca foi e nem será uma tarefa fácil, porém no contexto hodierno no qual a sociedade se insere, mais do que necessário, definir e discutir gênero e sexualidade no contexto escolar se faz urgente. No dicionário, encontramos a seguinte definição de gênero a forma como se manifesta, social e culturalmente, a identidade sexual dos indivíduos (FERREIRA, 2001, p.345). Gênero é, portanto, até mesmo no dicionário, diferente de sexo biológico. Silva (2011) aponta que o termo sexo se reserva aos aspectos estritamente biológicos, enquanto gênero refere-se aos aspectos socialmente construídos no processo da formação da identidade sexual do indivíduo.louro (2003) afirma que no Brasil, no final dos anos 80,esse termo passa a ser utilizados pelas feministas; estas defendem que não se devem tomar por base os papeis de masculino e feminino construídos socialmente,pois que são regras arbitrárias de comportamentos e modos de desempenhar os papéis nas relações interpessoais que a sociedade estabelece. Esse conceito confere desigualdades entre os sujeitos, e desconsidera as múltiplas faces que podem assumir as masculinidades e as feminilidades, além das redes de poder que se dão por meio dos discursos, que constroem hierarquias entre os gêneros. fala que: Devemos entender gênero como um constituinte da identidade dos sujeitos. A autora Sujeitos masculinos ou femininos podem ser heterossexuais, homossexuais, bissexuais (e, ao mesmo tempo, eles também podem ser negros, brancos, ou índios, ricos ou pobres etc). O que importa aqui considerar é que tanto na dinâmica do gênero como na dinâmica da sexualidade as identidades são sempre construídas, elas não são dadas ou acabadas num determinado momento. Não é possível fixar um momento seja esse o nascimento, a adolescência, ou a maturidade que possa ser tomado como aquele em que a identidade sexual e/ou a identidade de gênero seja "assentada" ou estabelecida. As identidades estão sempre se constituindo, elas são instáveis e, portanto, passíveis de transformação. (LOURO, 2003, p.27) Ao falarmos de sexualidade, logo nos vêm à mente os termos homossexual e heterossexual. Tais termos podem ser utilizados como parte da linguagem necessária para descrever a sexualidade; estes, segundo Weeks (1999), são um marco da definição moderna 12874

3 3 de sexualidade. Foram usados pela primeira vez em 1869 por Karl Kertbeny, quando então homossexualidade foi tida como a forma anormal da sexualidade, usados na tentativa de pôr em pauta a reforma sexual na Alemanha para a revogação das leis anti-sodomitas. Apesar de buscar a revogação de tais leis, a catalogação das infinitas variedades de práticas sexuais produziu uma hierarquia no qual o normal e o anormal poderiam ser distinguidos. Para Louro (1999) as possibilidades da sexualidade, assim como as identidades de gênero e sexuais, são sempre socialmente estabelecidas e codificadas, o que se confirma com a fala de Foucault (1999) a causa do sexo de sua liberdade, de seu conhecimento e do direito de falar dele encontra-se, com toda legitimidade, ligada às honras de uma causa política (FOUCAULT, 1999, p. 12).Há uma opressão quando o assunto é sexo; entre o sexo e o poder há uma relação de repressão, imposta no advento do sistema burguês capitalistaobjetivando a disciplina dos corpos e da sociedade, segundo Foucault (1999). A sexualidade nada mais é do que uma invenção social, já que é construída com base em discursos sobre sexo que o regulam, normatizam, e produzem verdades. Porém, além do caráter social que constrói a sexualidade dos indivíduos, também entra em jogo a subjetividade de cada indivíduo, para Weeks: Estamos sugerindo que a sexualidade é modelada na junção de duas preocupações principais: com a nossa subjetividade (quem e o que somos); com a sociedade (com a saúde, a prosperidade, o crescimento e o bem-estar da população como um todo). As duas estão intimamente conectadas porque no centro de ambas está o corpo e suas potencialidades. Na medida em que a sociedade se tornou mais e mais preocupada com as vidas de seus membros (...) ela se tornou cada vez mais preocupada com o disciplinamento dos corpos e com as vidas sexuais dos indivíduos. (1999, p.36) A partir destas reflexões iniciais, delineamos um projeto de pesquisa (em andamento) construído a partir do seguinte problema de pesquisa: Como questões de gênero e sexualidade são problematizadas no currículo de uma escola pública paulista de ensino integral? 3. Objetivos No contexto de uma escola pública paulista de ensino integral, analisar: A problematização sobre gênero e sexualidade, na prática docente de um professor de biologia (ensino médio). A temática de gênero e sexualidade no currículo avaliado da área de Ciências da Natureza e Matemática, no Ensino Médio. As interpretações de professores das áreas de ciências da natureza e matemática, acerca da temática gênero e sexualidade se manifestam no currículo

4 4 A relação entre as orientações presentes nos currículos oficiais e os materiais curriculares das áreas de ciências da natureza e matemática de Ensino Médio no que se refere a temática de gênero e sexualidade. 4. Procedimentos Metodológicos A pesquisa caracteriza-se como pesquisa qualitativa em educação de cunho etnográfico realizada em uma escola pública de Ensino Médio pertencente ao Programa Paulista de Ensino Integral, localizada no interior de São Paulo. Para tanto, definimos os seguintes procedimentos metodológicos: Observações Participantes, serão observadas aulas de disciplinas (obrigatórias e eletivas) das áreas de Ciências da Natureza e Matemática; Análise documental, análises de currículos prescritos que norteiam as escolas públicas paulistas de Ensino Integral;Entrevistas, semiestruturadas com profissionais de educação da escola: diretor da instituição, coordenador pedagógico de área e professores da área de Ciências da Natureza e Matemática. 3. Discussão e Resultados O presente trabalho apresenta como resultados preliminares a análise dos currículos prescritos em âmbito nacional da área de ciências da natureza, matemática e suas tecnologias ;ou seja, os Parâmetros Curriculares Nacionais para Ensino Médio (PCNEM) em relação à temática de gênero e sexualidade, e tambémas diretrizes do programa de ensino integral do estado de São Paulo. Foi verificado que a temática de gênero e sexualidade não é abordada diretamente em tais documentos, visto que os parâmetros curriculares nacionais trazem documentos específicos para temas transversais apenas para o ensino fundamental. Nos documentos que dizem respeito ao Ensino Médio, encontram-se poucas orientações e que mencionam de maneira rasa, temas que se inserem dentro da temática de gênero e sexualidade, como por exemplo, a seguinte orientação: (...) todos os seres humanos possuem uma mesma ascendência e compartilham características semelhantes, de maneira que não existem bases biológicas que justifiquem atitudes de preconceito (BRASIL, 2006, p.38) Nas orientações que se referem à química, um fragmento do documento orienta que o tema aborto seja trabalhado, com o propósito de explorar valores em torno da diversidade, (BRASIL, 2006) mas a proposta, assim como a anteriormente apresentada, aparece no que se diz respeito a inclusão e a valorização da diversidade, nunca sendo apontado como um tema pertinente às lutas de gênero

5 5 As bases legais dos parâmetros curriculares nacionais se norteiam sob as diretrizes curriculares nacionais do ensino médio (DCNEM), apresentadas no documento como conjunto de definições doutrinárias (...) tendo em vista vincular a educação com o mundo do trabalho e a prática social, consolidando a preparação para o exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o trabalho.(brasil, 2000, p.63) ; tem como uma das diretrizes apresentadas a estética da sensibilidade, a qual visa facilitar o reconhecimento e a valorização da diversidade cultural brasileira e as formas de perceber e expressar a realidade própria dos gêneros, das etnias e das muitas regiões e grupos sociais do País (idem). Já a análise das diretrizes do programa de ensino integral do estado de São Paulo, não retornaram resultados acerca da temática de gênero e sexualidade. Sendo assim, é possível concluir, principalmente devido aos silêncios, às falas prolixas, ao detalhamento do que não se diz (FOUCAULT, 1999, p. 14), que é necessário aprofundar as pesquisas e as discussões em prol do tema diversidade. 5. Considerações Finais Apartir da análise preliminar das orientações, pode se observar uma carência de orientações explícitas sobre as questões de gênero e sexualidade nos documentos oficiais que norteiam a educação de nível médio no país e no Estado. Ao mencionar a valorização da diversidade sem estabelecer definições claras e precisas, os documentos abrem a possibilidade de diversas interpretações e de marginalizar as questões de gênero e sexualidade, que só serão abordadas se interpretadas de acordo com a subjetividade do professor. 6. Referências Bibliográficas BRASIL. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO: BASES LEGAIS. Brasília: MEC, BRASIL. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasilia: MEC, FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Mini Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FOUCAULT, Michel. A História da sexualidade I. A vontade de saber. Trad. Maria Teresa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque, Cap. 1, 13ª Ed. Graal, 1999, p GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade étnico-racial. In: MEC. Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília: MEC, LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SILVA, Tomas Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, URQUIZA, Antônio Hilário Aguilera; PEREIRA, Levi Marques; PRADO, José Henrique. Antropologia indígena: 2º módulo do curso de especialização em antropologia e história dos povos indígenas. Campo Grande: UFMS,

6 6 WEEKS, Jeffrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, LOURO, Guacira Lopes. Genero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petropólis: Editora Vozes,

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