A construção de gênero e sexualidade no currículo: uma investigação sob o enfoque pósestruturalista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A construção de gênero e sexualidade no currículo: uma investigação sob o enfoque pósestruturalista"

Transcrição

1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 A construção de gênero e sexualidade no currículo: uma investigação sob o enfoque pósestruturalista 1 Vilma Nonato de Brício 2 (UFPA) Palavras-chave: Gênero; Sexualidade; Currículo. ST 53 Gênero e sexualidade na escola e na mídia O presente trabalho é parte da pesquisa que desenvolvo no mestrado em educação, As travessias das fronteiras gênero e sexualidade: questões para pensar um currículo queer, que se inscreve em campos teóricos fendais, com o desígnio de se movimentar entre as construções teóricas recentes na área da investigação em educação de inspiração pós-estruturalistas 3. Para empreender a análise das construções de gênero e sexualidade no currículo, recorro a autores/as como Foucault (2004, 2005, 2006), Fischer (2001, 2002a, 2002b), Louro (1998, 2004a, 2004b), Veiga-Neto (2003). A partir desses autores/as compreendo que gênero e sexualidade são construídos discursivamente em vários âmbitos, entre os quais o currículo. Neste trabalho apresento as discussões teóricas que dão sustentabilidade à pesquisa. Dessa forma, faço inicialmente uma breve discussão sobre o currículo numa perspectiva pós-estruturalista, para em seguida articular com o debate de gênero e sexualidade. O currículo é entendido como uma prática social, discursiva e não-discursiva, como uma linguagem, que está enredado na construção de discursos que normatizam os gêneros e as sexualidades, mas que podem também encontrar fendas para a transição nas fronteiras, para a escorregadela entre o legítimo e o ilegítimo. Para compreender o currículo através da noção de discurso e poder é preciso conhecê-los e saber como se articulam. Poder é um conceito central na perspectiva foucaultiana e é considerado como descentralizado e difuso. Entretanto, em geral, o poder é representado como domínio, força, controle, contendo significados unicamente negativos. Mas, o poder [...] não pesa só como uma força que diz não, mas que de fato ele permeia, produz coisas, induz ao prazer, forma saber, produz discurso (FOUCAULT, 2006, p. 8). A partir da intrínseca relação entre poder e discurso, o currículo [...] envolve formas de conhecimento cujas funções consistem em regular e disciplinar o indivíduo (POPKEWITZ, 1994, p. 186), através da seleção, organização e imposição do conhecimento objetivando a regulação e o controle de si em dada sociedade. Juntamente com os conhecimentos relativos às disciplinas escolares, o currículo fornece discursos sobre formas politicamente sancionadas, ou seja, uma determinada forma de ser e agir. Assim, disciplina, normaliza e controla os indivíduos, logo, é um

2 2 dispositivo destinado à produção de sujeitos através de determinadas tecnologias de diferenciação e identificação (LARROSA, 1994) 4. Ou seja, o que o sujeito é, é histórica e culturalmente contingente, pois não há natureza em um modo particular de ser já que este é determinado e constituído pela cultura. A idéia que o sujeito tem de si é possível de ser analisada em sua constituição histórico-cultural, a partir do ato de problematizar e desconstruir discursos, tanto reguladores como emancipadores. O currículo, enfim, contém um discurso que constrói identidades de gênero e sexualidade, encerrando a heterossexualidade e a homossexualidade em certos limites históricos e culturais. Entender as relações entre gênero, sexualidade e currículo, significa reconhecer que homens e mulheres são sujeitos cambiantes e híbridos, pois em não sendo pretensamente naturais, não obedecem a padrões estabelecidos rigidamente, mas procuram estabelecer relações entre si, o que pode resultar em posições-de-sujeito menos encerradas em padrões identitários rigidamente localizados, já que é parte integrante de uma complexa rede discursiva permeada por relações de poder. Na medida em que está irremediavelmente atado aos regimes de poder, o currículo como forma de governo constrói e transmite discursos sobre experiências objetivas do mundo, estruturando um campo de ação, através de uma política de verdade, responsável por transmitir o conhecimento sobre certas noções particulares, entre as quais de gênero e sexualidade, que sancionadas, contam como verdade as normas e práticas, com vista ao auto-disciplinamento e a vigilância constante. O gênero e a sexualidade envolvem uma gama de situações no currículo escolar que refletem e fabricam, não sem contestação e resistência, homens e mulheres, heterossexuais e homossexuais. Gênero é uma categoria de análise que pode ser definida tanto como constitutiva de relações sociais baseadas nas diferenças entre os sexos, quanto uma forma de expressar as relações de poder. As relações de gênero resultam de construção social, pois cada sociedade possui seus próprios critérios para instituir as relações sociais e, para compreendê-las é necessário saber como gênero se articula com o poder (SCOTT, 1995). Com relação a sexualidade, é na História da sexualidade de Foucault (2005) que se encontram os fundamentos para a tese de sexualidade como uma construção social e histórica. A sexualidade não é apenas uma questão pessoal, mas uma questão social e política, estando diretamente relacionada à forma como a sociedade se organiza culturalmente. Ao concebê-la como um dispositivo histórico, Foucault (2005) critica a idéia de naturalização da sexualidade baseada em atributos biológicos. Esse dispositivo histórico permite que sejam construídos discursos, como os da igreja, da moral e da lei, sobre a sexualidade, através do poder inscrito não na negação ou na proibição do

3 3 discurso sobre o sexo, mas através da incitação ao mesmo, sendo, portanto, produtivo, o que confere a possibilidade de construir o ele denominou de sociedade disciplinar, que faz um investimento sobre o corpo, para construir o que chamou de corpos dóceis (FOUCAULT, 2006). A descoberta do corpo como objeto e alvo de poder foi suficiente para tentar encerrar nele as marcas do gênero e da sexualidade consideradas normais, legítimas. Entretanto, no currículo gênero e sexualidade são normalizados por serem consideradas categorias estáveis, fixas ancoradas em pressupostas essencialistas de cunho biológico (BRITZMAN, 1996). Portanto é necessário que façamos uma discussão sobre estas temáticas de forma mais subversiva, estranhando-as sob o ponto de vista teórico, político e principalmente com um foco no local, no particular, pois como se trata de categorias culturais, só ganham sentido no âmbito da cultura. Os discursos sobre gênero e sexualidade funcionaram/funcionam como formas de exercício de poder sobre o corpo, mas nem todos são assimilados, permitindo que se experimentem as fronteiras, lugares proibidos na sociedade binarista e regulatória. Assim as fronteiras passam a ser um lugar desejado, cobiçado por aqueles/as que não querem ser enquadrados numa identidade, nem dizer de que lado estão, mas apenas querem estar lá e aqui ou nem lá nem aqui. As teorizações de gênero e sexualidade ancoradas nas políticas identitárias passam a ser questionadas pelas teóricas feministas que encontram fendas para construir uma teorização sobre aqueles/as que foram silenciados, mesmo com a instituição da identidade homossexual, ou seja, aqueles/as que optam por serem navegantes, atravessadores/as das fronteiras de gênero e sexuais ou preferem estar nas fronteiras. Trata-se da teoria queer, que segundo Silva (2003) surge nos Estados Unidos e na Inglaterra como uma espécie de unificação dos estudos gays e lésbicos. O termo queer usado para ridicularizar os homossexuais, pois pode ser traduzido como estranho, esquisito, raro, foi recuperado positivamente pelas feministas, que a partir dele construíram uma teoria subversiva, atrevida, perturbadora sobre os gêneros e sexualidades desviantes, explorando as fissuras teóricas e políticas para se pensar e criticar as normas regulatórias da sociedade (LOURO, 2004a). Essa teoria é utilizada para reivindicar o direito de transitar nas fronteiras ou mesmo viver nelas questionando a própria política de identidade que exige o ajustamento nas identidades, sejam as normais ou as desviantes. A teoria queer se inscreve nos debates atuais sobre gênero e sexualidade inspirada nas concepções pós-estruturalistas de sociedade, de conhecimento, de cultura, de política como forma de desestabilizar os modelos hegemônicos de vivência do gênero e da sexualidade. Assim como o pós-estruturalismo a teoria queer não pode ser caracterizada de forma fixa e tranqüila, pois envolve desconfianças, descentramentos, fluidez.

4 4 Assim, acredito que um estudo que evidencie as construções discursivas de professores/as no domínio do currículo sobre aqueles/as que subvertem as lógicas binárias de gênero e sexualidade pode contribuir para que se pense num currículo que não se feche na construção de identidades com fronteiras demarcadas rigidamente que instituem o normal e o anormal, construindo o que vem se chamando de políticas pós-identitárias e de um currículo queer (LOURO, 2004a). Essa possibilidade se insere no campo das teorias pós-críticas de currículo, pois desloca o foco de discussão das questões de ideologia, classe social, conscientização próprias das teorias críticas de currículo para questões de saber-poder, identidade, diferença, discurso e significação, cultura (SILVA, 2003). Isto posto, considero que não existe um sujeito, homem e mulher, heterossexual e homossexual originário e pré-discursivo, pois cada discurso instala o sujeito em certa posição, certo lugar e que, a partir disso, a cada discurso contraditório e fluído, corresponde um homem e uma mulher, o que constitui uma matriz de posição-de-sujeito contraditória e móvel. A identidade de gênero e sexualidade é discursivamente construída, fabricada. O sujeito, ao final, é resultado de um processo discursivo, portanto, não há sujeito transcendental, originário, autônomo e centrado. Os gêneros e sexualidades são construídos a partir dos poderes que se exercem em relação aos corpos, demarcando lugares determinados, como já foram apontados por várias pesquisas (LOURO, 1998, 2004a; BRITZMAN, 1996), mas também através dos saberes produzidos para instituir o gênero e a sexualidade considerados corretos. Entretanto, no jogos se saber-poder que fabricam sujeitos generificados e sexualizados normais surge fissuras que permite que os corpos deslizem, assumindo as zonas fronteiriças, a provisoriedade, a instabilidade, a fluidez (LOURO, 2003). Problematizar as construções de gênero e sexualidade no currículo como a partir da perspectiva pós-estruturalista de pesquisa permite a construção de conhecimento que não se pretende fixo, pois as próprias categorias em estudos estão em constantes mutações, resultantes do que Silva (1994) chama de novo mapa social e cultural. Para Maués (2006) o campo intelectual do currículo precisa experimentar a composição, a criação para romper com um paradigma disciplinar tanto em nossas formulações teóricas quanto nos desenhos curriculares cristalizados das escolas. Analisar as construções de gênero e sexualidade no currículo possibilita o questionamento por parte dos/as próprios/as professores/as universitários e/ou da educação básica das questões referentes a gênero e sexualidade em suas conexões com o saber-poder e com o currículo, de modo que sejam repensados tanto em termos conceituais quanto políticos e educacionais. Dessa forma, poderá contribuir para a ampliação da luta contra o sexismo e a homofobia, que ainda se inscrevem no que podemos considerar como questões intoleráveis, mas que ainda são

5 consideradas naturais em uma sociedade cujas marcas são as referências seguras, as certezas, a fixação de fronteiras e binarismos diversos. 5 Referências bibliográficas BRÍCIO, Vilma Nonato de. Do pedagógico ao cultural: o trabalho da coordenação pedagógica como política cultural. In: BRITO, Maria dos Remédios; GONÇALVES, Jadson Fernando Garcia; OLIVEIRA, Damião Bezerra (orgs). Filosofia, educação e formação: apontamentos e perspectivas. Belém: EDUFPA, Entre o controle e a transgressão: a construção escolar das diferenças entre os gêneros. In: Margens. Revista Interdisciplinar da Divisão de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Universitário de Abaetetuba/Baixo Tocantins/UFPA. Vol. 01, N. 04, Belém: Paka Tatu, Coordenação Pedagógica: Construindo uma Política de Significados de Gênero. Monografia de Conclusão de Curso de Especialização em Coordenação e Organização do trabalho Pedagógico. Campus Universitário do Baixo Tocantins/UFPA Orientadora Profª Msc. Joyce Ribeiro.. Gênero e Educação: um estudo sobre as relações de gênero na sala de aula no município Moju. Trabalho de Conclusão de Curso. Campus Universitário do Baixo Tocantins/UFPA Orientadora Profª Drª Josenilda Maués. BRITZMAN, Deborah P. O que é essa coisa chamada amor. Identidade homossexual, educação e currículo. Educação e Realidade. Vol. 21 (1), Jan./Jul CORAZZA, Sandra Mara. Labirintos da pesquisa, diante dos ferrolhos. In: COSTA, Mariza V. (org.). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, COSTA, Marisa V. Novos Olhares na Pesquisa em Educação. Introdução. In: COSTA, M.V. (org). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, FISCHER, Rosa M. B. A paixão de trabalhar com Foucault. In: COSTA, M.V. (org). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002a.. Verdades em suspenso: Foucault e os perigos a enfrentar. In: COSTA, M.V. (org). Caminhos Investigativos: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002b.. Foucault e a análise do discurso em educação. In: Cadernos de Pesquisa, n. 114, novembro/ FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. São Paulo: Edições Loyola, História da sexualidade 1: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, LARROSA, Jorge. Tecnologias do Eu e Educação. In: SILVA, T.T. (org.) O Sujeito da Educação. Petrópolis: Vozes, LOURO, Guacira L.. Um corpo estranho ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004a.. Conhecer, pesquisar, escrever,... Comunicação apresentada na V ANPED Sul. 2004b. (Texto da internet).. Corpos que escapam. Revista Estudos feministas. N. 4 agosto/dezembro 2003.

6 . Currículo, Gênero e sexualidade: o normal, o diferente e o excêntrico. In: LOURO, G.L. et al. (orgs). Corpo, Gênero e Sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 3ª. Ed., Petrópolis: Vozes, MAUÉS, Josenilda. Currículo: composições temáticas e referenciais. In: CORRÊA, Paulo S. A. (org.). A educação, o currículo e a formação de professores. Belém: EDUFPA, MEYER, Dagmar E. E.; SOARES, Rosângela de Fátima. Modos de ver e de se movimentar pelos caminhos da pesquisa pós-estruturalista em Educação: o que podemos aprender com e a partir de um filme. In: COSTA, Marisa V.; BULES, Maria Isabel E. (org). Caminhos Investigativos: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, POPKEWITZ, Tomaz. História do Currículo, Regulação Social e Poder. In: SILVA, T.T. (org.) O Sujeito da Educação. Petrópolis: Vozes, RIBEIRO, Joyce. Os Significados de Gênero e seus Reflexos na Docência. Margens. Revista Interdisciplinar da Divisão de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Universitário de Abaetetuba/Baixo Tocantins/UFPA.. Vol. 01, N. 04, Belém: Paka Tatu, SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, jul/dez, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, O adeus às metanarrativas educacionais. SILVA, T.T. (org.) O Sujeito da Educação. Petrópolis: Vozes, VEIGA-NETO, Alfredo. Olhares... In: COSTA, M.V. (org). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, Artigo elaborado a partir da pesquisa de Mestrado em curso cuja temática é As travessias das fronteiras gênero e sexualidade: questões para pensar um currículo queer, orientado pela Profª. Drª. Josenilda Maués e das discussões no Grupo de Pesquisa em Gênero e Educação (GEPEGE). 2 Professora da UFPA Campus de Abaetetuba e aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação do Instituto de Ciências da Educação da UFPA. Linha de Pesquisa: Currículo e Formação de Professores. 3 Não é intenção deste artigo aprofundar o debate sobre o pós-estruturalismo, suas bases filosóficas, teóricas e metodológicas, pois essa discussão envolve um outro investimento investigativo. 4 Tecnologias do eu são técnicas e práticas que visam controlar o comportamento dos indivíduos, agindo sobre os corpos para produzir regimes corporais muito particulares.

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações

Leia mais

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cultura, Diferença e Diversidade: temas, problemas e abordagens em investigações acadêmicas Semestre Ano Letivo Primeiro 2013 Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Pedagogia ANO/SEMESTRE: 2013-1 CURSO: Pedagogia FASE: 3ª DISCIPLINA: Curriculo:

Leia mais

7. Referências bibliográficas

7. Referências bibliográficas 104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise

Leia mais

GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.

GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos

Leia mais

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas 127 Referências bibliográficas ALTMANN, Helena. Orientaçãosexual na escola: recortes de corpos e de gênero. Cadernos Pagu: Unicamp (21), pp. 281-315, 2003.. Orientação sexual nos Parâmetros Curriculares

Leia mais

O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES

O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES Louro (2007) afirma que o modo como pesquisamos e, portanto,

Leia mais

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção

Leia mais

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO Évelin Pellegrinotti Rodrigues 1 Luar Fagundes 2 Paula Regina Costa

Leia mais

PLANO DE ENSINO. - Inserir-se em espaços educativos, buscando conhecer aspectos gerais de estrutura e organização do trabalho docente.

PLANO DE ENSINO. - Inserir-se em espaços educativos, buscando conhecer aspectos gerais de estrutura e organização do trabalho docente. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO - DEPARTAMENTO DE ENSINO E CURRÍCULO EDU 02X13 ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA I 2008/2 PRÉ-REQUISITOS EDU 02032 Tendências em Educação Matemática

Leia mais

Os estudos feministas, os estudos gays e lésbicos e a teoria queer como políticas de conhecimento 1

Os estudos feministas, os estudos gays e lésbicos e a teoria queer como políticas de conhecimento 1 Os estudos feministas, os estudos gays e lésbicos e a teoria queer como políticas de conhecimento 1 Guacira Lopes Louro 2 Constituídos a partir de uma militância e de uma teorização freqüentemente inseparáveis,

Leia mais

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS Ana Carolina Paes anacarolina-paes@hotmail.com Psicóloga e graduanda em Ciências

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências humanas e da Educação Curso de Pedagogia PLANO DE ENSINO.

Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências humanas e da Educação Curso de Pedagogia PLANO DE ENSINO. 01 Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências humanas e da Educação Curso de Pedagogia PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO PEDAGOGIA ANO/SEMESTRE: 2018 / 1 CURSO Pedagogia FASE: 3ª DISCIPLINA

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES

A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES Nome do Aluno 1 : Aurílio Soares da Silva Nome do Orientador 2 : Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 2. OBJETIVOS - Inserir-se em espaços educativos, buscando conhecer aspectos gerais de estrutura e organização do trabalho docente.

PLANO DE ENSINO. 2. OBJETIVOS - Inserir-se em espaços educativos, buscando conhecer aspectos gerais de estrutura e organização do trabalho docente. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO - DEPARTAMENTO DE ENSINO E CURRÍCULO EDU 02X13 ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA I (6 cr.) 2008/1 PRÉ-REQUISITOS EDU 02032 TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO

Leia mais

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória

Leia mais

Brinquedo de miriti e a representação idealizada do corpo: questões para o currículo

Brinquedo de miriti e a representação idealizada do corpo: questões para o currículo Brinquedo de miriti e a representação idealizada do corpo: questões para o currículo Joyce Ribeiro joyce@ufpa.br Lidia Sarges lidiasarges@yahoo.com.br Igora Dácio igorarock@hotmail.com 1 O brinquedo de

Leia mais

cipais e estaduais de educação, por cursos de extensão e formação continuada em gênero e sexualidade para a educação básica, revela a enorme lacuna

cipais e estaduais de educação, por cursos de extensão e formação continuada em gênero e sexualidade para a educação básica, revela a enorme lacuna Apresentação Em cada ser humano ocorre uma vacilação entre um sexo e outro; e às vezes só as roupas conservam a aparência masculina ou feminina, quando, interiormente, o sexo está em completa oposição

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo PROFESSORA: Caroline Kern Contato

PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo PROFESSORA: Caroline Kern Contato UNIVERSIDADE DO - UDESC DEPARTAMENTO: Pedagogia CURSO: PEN-EDI Pedagogia - noturno DISCIPLINA: Currículo, Conhecimento e Cultura II Código 6 CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo 2013-2 PROFESSORA: Caroline

Leia mais

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Leia mais

TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES

TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES Alessandro Garcia Paulino 1 1 Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras (UFLA) Resumo Cotidianamente estamos mergulhados a todo o momento em uma enxurrada

Leia mais

Helena Dória Lucas de Oliveira

Helena Dória Lucas de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação - Departamento de Ensino e Currículo EDU 02217 Prática de Ensino de Matemática II (6 cr.) Semestre: 2008/01 Pré-requisitos: EDU 02491 - Prática

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES RETIFICAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES RETIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES RETIFICAÇÃO Edital CH Nº 24, de 16 de outubro 2018, publicado no DOU de 22/10/2018, seção 3, página 69. ANEXO 03, onde se lê: PROGRAMA DO CONCURSO

Leia mais

Professora Responsável: Helena Dória Lucas de Oliveira

Professora Responsável: Helena Dória Lucas de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação - Departamento de Ensino e Currículo EDU 02491 Prática de Ensino de Matemática I (6 cr.) Semestre: 2008/02 Pré-requisitos: EDU 02019 - Didática

Leia mais

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Resumo PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Beras, Júlia J.(IC); Lunardi-Lazzarin, Márcia L. R. (O). Universidade Federal de Santa Maria CNPq/ FIPE O projeto de pesquisa Produções

Leia mais

PEDAGOGIA QUEER: UMA NOVA PROPOSTA NO MEIO EDUCACIONAL PEDAGOGY QUEER: A NEW PROPOSAL IN THE EDUCATIONAL ENVIRONMENT

PEDAGOGIA QUEER: UMA NOVA PROPOSTA NO MEIO EDUCACIONAL PEDAGOGY QUEER: A NEW PROPOSAL IN THE EDUCATIONAL ENVIRONMENT PEDAGOGIA QUEER: UMA NOVA PROPOSTA NO MEIO EDUCACIONAL Marcus Alexandre de Pádua Cavalcanti 1 Sandramor do Amaral Ferreira 2 RESUMO A apropriação da Teoria Queer por teóricos da educação surgiu do esforço

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS. 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS. 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SEXUALIDADE E GÊNERO: o que pensam nossos alunos Douglas MONTANHEIRO 1 ;

Leia mais

NOS LABIRINTOS DO SABER COM FOUCAULT E WITTGENSTEIN: POR UMA ANALÍTICA CURRICULAR

NOS LABIRINTOS DO SABER COM FOUCAULT E WITTGENSTEIN: POR UMA ANALÍTICA CURRICULAR NOS LABIRINTOS DO SABER COM FOUCAULT E WITTGENSTEIN: POR UMA ANALÍTICA CURRICULAR Adriani Mello Felix - UFPEL Márcia Souza da Fonseca- UFPEL Resumo: Essa pesquisa, em fase de instrumentalização teórica,

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Sexualidade Humana Código: PSI32 Professor: Dra. Gilclécia Oliveira Lourenço E-mail: gilclecia.lourenco@fasete.edu.br

Leia mais

Educação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA.

Educação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA. A POSIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROPOSTA CURRICULAR DO 3º CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CONTAGEM-MG GÓES 1, Flávia Temponi UIT flaviatemponi@hotmail.com MENDES 2, Cláudio Lúcio UIT

Leia mais

GÊNERO E GOVERNAMENTALIDADE: UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA PARA ANALISAR PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO Maria Cláudia Dal Igna UNISINOS

GÊNERO E GOVERNAMENTALIDADE: UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA PARA ANALISAR PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO Maria Cláudia Dal Igna UNISINOS GÊNERO E GOVERNAMENTALIDADE: UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA PARA ANALISAR PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO Maria Cláudia Dal Igna UNISINOS O objetivo deste texto é desenvolver uma discussão teórico-metodológica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO Disciplina: Didática Código: EM 200 Curso: Ciências Sociais Ano Letivo:

Leia mais

ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA 1 ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Luciana Schwengber Unisc Dr. Cláudio José de Olieira - Unisc Resumo: Este artigo consiste na problematização da produtividade das Provas do ENADE - Exame

Leia mais

SER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC

SER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC 1 SER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC Educação, Linguagem e Memória Maria Aparecida Casagrande 1 (maparecida@pc.sc.gov.br) Introdução A presente

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS DE GÊNERO A AÇÃO DOCENTE: PROBLEMATIZANDO A PRÁTICA

CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS DE GÊNERO A AÇÃO DOCENTE: PROBLEMATIZANDO A PRÁTICA CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS DE GÊNERO A AÇÃO DOCENTE: PROBLEMATIZANDO A PRÁTICA FRANÇA, Fabiane Freire (UEM/Bolsista CAPES) CALSA, Geiva Carolina (Orientadora/UEM) Introdução A escolha pelo conceito de gênero

Leia mais

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;

Leia mais

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN CAMPUS AVANÇADO "PROF*. MARIA ELISA DE A. MAIA" - CAMEAM DEPARTAMENTO DE LETRAS - DL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - PPGL Curso de Mestrado Académico

Leia mais

Diferença ou Deficiência? - Um projeto de leitura e produção textual em Língua Portuguesa

Diferença ou Deficiência? - Um projeto de leitura e produção textual em Língua Portuguesa Diferença ou Deficiência? - Um projeto de leitura e produção textual em Língua Portuguesa Mariana Backes Nunes Sara Souza Filikoski Introdução Este projeto de ensino tem como foco a desconstrução da diferença/deficiência

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado em Educação Profissional em Saúde

Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado em Educação Profissional em Saúde Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado em Educação Profissional em Saúde 2013 Disciplina eletiva: Concepções de Currículo, Trabalho Docente e Educação Profissional Professores

Leia mais

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 289 de 368 MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 Júnia Cristina Ortiz Matos * (Uesb) junia.ortiz@gmail.com Nilton Milanez ** (Uesb) niltonmilanez@hotmail.com RESUMO Este trabalho

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO.

CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. Rúbia Cristina Duarte Garcia DIAS- UFG/CAC- ruh.garcia@gmail.com, Profª. Drª. Andreia Cristina Peixoto

Leia mais

E DIFERENTES: DISCUTINDO REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO

E DIFERENTES: DISCUTINDO REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO DESCOLAD@S, DIVERTID@, ATREVID@S E DIFERENTES: DISCUTINDO REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO Profª. Msc. Fabiane Ferreira da Silva Msn. Joanalira Corpes Magalhães Se a menina......se insinua é atirada. Se fica na

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR NOME DA DISCIPLINA: Abordagens na História da Sexualidade: do Legado de Michel Foucault às perspectivas do campo teórico brasileiro PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Leia mais

INCLUSÃO E GOVERNAMENTALIDADE NUM MUNDO ANIMADO DE DIFERENÇAS

INCLUSÃO E GOVERNAMENTALIDADE NUM MUNDO ANIMADO DE DIFERENÇAS INCLUSÃO E GOVERNAMENTALIDADE NUM MUNDO ANIMADO DE DIFERENÇAS Instituto Federal Sul Rio Grandense fabriciohaas@gmail.com A pesquisa dedica se ao campo de estudo formado por animações e desenhos animados.

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU232 Políticas de Formação Continuada de Professores/as

Programa Analítico de Disciplina EDU232 Políticas de Formação Continuada de Professores/as 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

AS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

AS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR AS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Thaís Rodrigues de Almeida Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - Universidade do Estado de Santa Catarina Palavras

Leia mais

DISCUTINDO PEDAGOGIAS CULTURAIS E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO

DISCUTINDO PEDAGOGIAS CULTURAIS E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO DISCUTINDO PEDAGOGIAS CULTURAIS E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO Joanalira Corpes Magalhães A instituição escolar é tida, pela maioria d@s profissionais da educação, como o espaço privilegiado no qual a pedagogia

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO AO PENSAR QUEER

UMA INTRODUÇÃO AO PENSAR QUEER UMA INTRODUÇÃO AO PENSAR QUEER Cássia Rodrigues Gonçalves * Louro, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. 2. ed. Belo horizonte: Autêntica, 2013. A obra Um Corpo Estranho:

Leia mais

TOMBOY: POTENCIALIDADE PARA PROBLEMATIZAR GÊNERO E SEXUALIDADE Apolônia de J. Ferreira Silva 1 Gláucia Siqueira Marcondes 2 Jeanne C.

TOMBOY: POTENCIALIDADE PARA PROBLEMATIZAR GÊNERO E SEXUALIDADE Apolônia de J. Ferreira Silva 1 Gláucia Siqueira Marcondes 2 Jeanne C. Resumo TOMBOY: POTENCIALIDADE PARA PROBLEMATIZAR GÊNERO E SEXUALIDADE Apolônia de J. Ferreira Silva 1 Gláucia Siqueira Marcondes 2 Jeanne C. Vieira Taylor 3 O presente trabalho busca discutir e problematizar

Leia mais

A EXPERIÊNCIA *TRANS E O PENSAMENTO DE UM CURRÍCULO E UMA PEDAGOGIA QUEER. Ana Letícia Vieira 1

A EXPERIÊNCIA *TRANS E O PENSAMENTO DE UM CURRÍCULO E UMA PEDAGOGIA QUEER. Ana Letícia Vieira 1 A EXPERIÊNCIA *TRANS E O PENSAMENTO DE UM CURRÍCULO E UMA PEDAGOGIA QUEER Ana Letícia Vieira 1 Resumo: Este trabalho tem como objetivo mapear a produção acadêmica sobre a experiência *trans 2 no espaço

Leia mais

HOMOSSEXUALIDADE, SABERES CIENTÍFICOS E ESCOLA: PEDAGOGIAS DA SEXUALIDADE NAS PÁGINAS DE REVISTAS

HOMOSSEXUALIDADE, SABERES CIENTÍFICOS E ESCOLA: PEDAGOGIAS DA SEXUALIDADE NAS PÁGINAS DE REVISTAS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN HOMOSSEXUALIDADE, SABERES CIENTÍFICOS E ESCOLA: PEDAGOGIAS DA SEXUALIDADE NAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Análise de discursos: processos de subjetivação e formas de resistência

Leia mais

ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1

ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1 ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1 Resumo: O relatório do Projeto de Estudo sobre Ações Discriminatórias no Âmbito Escolar compreendeu um estudo quantitativo aplicado em 500

Leia mais

HOMOSSEXUALIDADES E ESCOLA Anderson Ferrari PPGE/UFJF

HOMOSSEXUALIDADES E ESCOLA Anderson Ferrari PPGE/UFJF HOMOSSEXUALIDADES E ESCOLA Anderson Ferrari PPGE/UFJF Introdução e Justificativa A proposta deste mini-curso advém de uma trajetória acadêmica de produção de conhecimento na graduação e pós-graduação,

Leia mais

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Lucia Aulete Burigo De Sousa Universidade Planalto Catarinense luciabsousa@hotmail.com Mareli Eliane Graupe Universidade Planalto Catarinense mareligraupe@hotmail.com

Leia mais

TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS

TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS SEXUALIDADE HUMANA OMS A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um é uma necessidade

Leia mais

ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Andressa Cerqueira Carvalhais (Graduanda -PIBIC Fundação Araucária UEPG a_carvalhais@hotmail.com Tamires Regina Aguiar de Oliveira César (Graduanda

Leia mais

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Página 299 de 315 POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Alex Pereira de Araújo 116 (UESC) Elida Paulina Ferreira 117 (UESC/CNPq) RESUMO Utilizando a abordagem

Leia mais

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR 1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU321 DISCIPLINA: DIDÁTICA I CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: A natureza da prática pedagógica

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina : Temas Contemporâneos Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( X ) Número de créditos: 08 Carga Horária: 120 hs Números

Leia mais

CURRÍCULOS E PROGRAMA

CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Conceitos e fundamentos Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: currículo, fundamentos; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária V ORG. DE CURRÍCULO E O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária V ORG. DE CURRÍCULO E O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 -. CURSOS AUTORIZADOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS Portaria nº 2.612 18/09/2002 PEDAGOGIA

Leia mais

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR OBJETIVO DO CURSO: Preparar os alunos com conteúdos, métodos e técnicas para ensinarem com eficiência no nível superior e também formar profissionais

Leia mais

INVESTIGANDO OS DISCURSOS DE ALGUNS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DA REGIÃO SUL DO RS SOBRE DIVERSIDADE E GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR

INVESTIGANDO OS DISCURSOS DE ALGUNS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DA REGIÃO SUL DO RS SOBRE DIVERSIDADE E GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR INVESTIGANDO OS DISCURSOS DE ALGUNS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DA REGIÃO SUL DO RS SOBRE DIVERSIDADE E GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR Fabiane Lopes Teixeira 1 Álvaro Moreira Hypolito 2 Introdução

Leia mais

CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO

CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO Tainara Guimarães Araújo Universidade Estadual de Santa Cruz- tainaraguimaraes.ciso@gmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO COMBATE AO PRECONCEITO

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO COMBATE AO PRECONCEITO DIVERSIDADE EM DEBATE A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO COMBATE AO PRECONCEITO Deise Azevedo Longaray* Sempre quando a gente ia fazer queixa, os errados éramos eu e meus amigos. [...] O problema nunca era quem

Leia mais

GUARDAR O CORPO... A PRODUÇÃO DOS CORPOS NAS NARRATIVAS DOS JOVENS

GUARDAR O CORPO... A PRODUÇÃO DOS CORPOS NAS NARRATIVAS DOS JOVENS GUARDAR O CORPO... A PRODUÇÃO DOS CORPOS NAS NARRATIVAS DOS JOVENS Vilma Nonato de Brício 1 Resumo Neste trabalho apresento resultados preliminares da pesquisa Sexualidades na escola: corpos e subjetividades

Leia mais

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

1 Introdução. 1 Foucault, M. O sujeito e o poder. In: Dreyfus, e Rabinow, P. Michel Foucault. Uma trajetória

1 Introdução. 1 Foucault, M. O sujeito e o poder. In: Dreyfus, e Rabinow, P. Michel Foucault. Uma trajetória 1 Introdução Pretende-se, neste estudo, demonstrar a coerência interna do percurso filosófico de Michel Foucault, quando considerado desde o ponto de vista utilizado pelo filósofo, ao definir toda a sua

Leia mais

A INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO AGÊNCIA DE PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA SOCIEDADE DISCIPLINAR

A INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO AGÊNCIA DE PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA SOCIEDADE DISCIPLINAR A INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO AGÊNCIA DE PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA SOCIEDADE DISCIPLINAR Erick Vinícius Santos Gomes Professor Ms. na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). erickvsg@gmail.com

Leia mais

Documentos de Identidade

Documentos de Identidade ISSN 1981-1225 Dossiê Foucault N. 3 dezembro 2006/março 2007 Organização: Margareth Rago & Adilton L. Martins Osvaldo Mariotto Cerezer Professor Departamento de História UNEMAT Correio eletrônico: omcerezer@hotmail.com

Leia mais

Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e sexualidade em formação de educadores(as): história de uma presença-ausente Maria Cecília Takayama Koerich

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

E2T2:TENDÊNCIAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA I. 02/07 a 07/07/2012. M.Sc. Elinete Oliveira Raposo Ribeiro/UFPA/IEMCI

E2T2:TENDÊNCIAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA I. 02/07 a 07/07/2012. M.Sc. Elinete Oliveira Raposo Ribeiro/UFPA/IEMCI PRESENCIAL A DISTÂNCIA TOTAL Nome do Curso LICENCIATURA INTEGRADA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, Identificação da turma TURMA 1 Cidade de Funcionamento Ano/Período de Ingresso Ano/Período cursado CARGA HORÁRIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA DISCIPLINA: Tópicos em relação língua/história/sujeito: objeto e método de pesquisa em Michel Foucault.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

MARXISMO ORIGINAL E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO. Palavras-chave: marxismo, relações sociais de sexo, emancipação, formas de consciência.

MARXISMO ORIGINAL E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO. Palavras-chave: marxismo, relações sociais de sexo, emancipação, formas de consciência. MARXISMO ORIGINAL E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO Hugo Leonnardo CASSIMIRO Faculdade de Ciências Sociais hugo.leonnardo@ymail.com Bolsista Capes Nildo VIANA Faculdade de Ciências Sociais nildoviana@ymail.com

Leia mais

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa. Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento

Leia mais

Água em Foco Introdução

Água em Foco Introdução Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com

Leia mais

4. METODOLOGIA-ESTRUTURA DA DISCIPLINA: Levando em consideração o aspecto teórico-prático da disciplina, esta desenvolver-se-á em 4 etapas:

4. METODOLOGIA-ESTRUTURA DA DISCIPLINA: Levando em consideração o aspecto teórico-prático da disciplina, esta desenvolver-se-á em 4 etapas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação - Departamento de Ensino e Currículo EDU 02217 Prática de Ensino de Matemática II (6 cr.) Semestre: 2008/02 Pré-requisitos: EDU 02491 - Prática

Leia mais

A escola como local de reprodução e reafirmação de estereótipos de gênero: é possível romper com essa lógica?

A escola como local de reprodução e reafirmação de estereótipos de gênero: é possível romper com essa lógica? A escola como local de reprodução e reafirmação de estereótipos de gênero: é possível romper com essa lógica? Autora: Daniele Dionizio 2º semestre/ 2017 Texto Teórico 1. Introdução As questões de gênero

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA ERRATA I DO EDITAL DE REALIZAÇÃO DE EXAMES DE SUFICIÊNCIA INHIS 02/2017 ONDE DE LÊ : (...) edital

Leia mais

A formação da identidade de gênero: um olhar sobre a Educação Física.

A formação da identidade de gênero: um olhar sobre a Educação Física. Gênero e sexualidade nas práticas escolares ST 07 Rodrigo Tramutolo Navarro UFPR Palavras-chave: Gênero Sexualidade - Educação Física. A formação da identidade de gênero: um olhar sobre a Educação Física.

Leia mais

TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES

TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES TÍTULO DO TRABALHO 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas ERA UMA VEZ...: REPRESENTAÇÕES DA TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Disciplina semestral/2012 Linha 2 Identidade, Memória e Cultura Profª Lidia M. V. Possas

Disciplina semestral/2012 Linha 2 Identidade, Memória e Cultura Profª Lidia M. V. Possas Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais UNESP/Marília Disciplina semestral/2012 Linha 2 Identidade, Memória e Cultura Profª Lidia M. V. Possas Resumo: A presente disciplina: Pretende retomar o debate

Leia mais

CURSO DE VERÃO. PROPOSTA: Com a intenção de atender aos diferentes atores interessados na temática da disciplina,

CURSO DE VERÃO. PROPOSTA: Com a intenção de atender aos diferentes atores interessados na temática da disciplina, CURSO DE VERÃO DISCIPLINA: Matemática escolar, Currículo e Cultura PÚBLICO-ALVO: Destinados aos professores da Educação Básica, alunos (graduação e pósgraduação) e demais interessados nas teorias do currículo

Leia mais

O CURRÍCULO CULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E O ACOLHIMENTO DAS DIFERENÇAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O CURRÍCULO CULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E O ACOLHIMENTO DAS DIFERENÇAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA O CURRÍCULO CULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E O ACOLHIMENTO DAS DIFERENÇAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Aline Toffoli Martins, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Profª. Drª. Carla Biancha Angelucci,

Leia mais

O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE

O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE Vanessa Alves da Silveira de Vasconcellos Caroline Ferreira Brezolin Valeska Fortes de Oliveira Universidade Federal

Leia mais

APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS

APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS 221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender

Leia mais

Pós-Graduação em Educação

Pós-Graduação em Educação Pós-Graduação em Educação Aula 3 O currículo e seus desdobramentos Conteúdos desta aula: A cultura no currículo escolar A Nova Sociologia da Educação 2 Vídeo: Chico Bento em: Na roça é diferente http://www.youtube.com/watch?v=x588tux1wv0

Leia mais