CURRÍCULOS E PROGRAMA
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- Afonso Damásio Belmonte
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1 CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Conceitos e fundamentos Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: currículo, fundamentos; educação básica. contato@professorrenato.com 1
2 Os objetivos da Disciplina a. Compreender a dimensão ideológica de currículo; b. Analisar criticamente a teoria e a história de Currículos e Programas, bem como os enfoques da nova sociologia do currículo nos diferentes âmbitos: social, político e cultural; c. Conhecer as diferentes concepções de currículo; d. Vincular e refletir sobre a concepção humanista no currículo escolar; e. Discutir e analisar o currículo interdisciplinar no contexto da educação atual. - contato@professorrenato.com 2
3 Texto Básico: Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções e políticas Guiomar Namo de Mello Disponível em: contato@professorrenato.com 3
4 Atividade Avaliativa: Elaborar um resumo: a. Usar padrão ABNT. b. Fonte Arial ou Times, tamanho 12, entrelinhas 1,5. c. Máximo 4 laudas, mínimo 2. d. Data de entrega: 15 de fevereiro Partes do trabalho: a. Folha de rosto, introdução, resumo, considerações finais, bibliografia. Como Fazer: A partir da bibliografia sugerida, elabore um resumo abordando os pontos apresentados durante a aula em conjunto com suporte teórico (Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções e politicas). ). - contato@professorrenato.com 4
5 O que vou aprender com esta aula? I. O que se compreende por Natureza do Currículo. II. A relação entre a concepção do Currículo e aquilo que se aprende na escola. - contato@professorrenato.com 5
6 PROJETOS: Conceitos e fundamentos O currículo do Ensino Fundamental é entendido, como constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos estudantes. - contato@professorrenato.com 6
7 CURRÍCULO: NATUREZA E CONCEPÇÃO Currículo e tudo aquilo que uma sociedade considera necessário que os alunos aprendam ao longo de sua escolaridade. Como quase todos os temas educacionais, as decisões sobre currículo envolvem diferentes concepções de mundo, de sociedade e, principalmente, diferentes teorias sobre o que e o conhecimento, como e produzido e distribuído, qual seu papel nos destinos humanos. - contato@professorrenato.com 7
8 - contato@professorrenato.com NA PRÁTICA: AOS 3 ANOS NO SECULO XXI a. a alfabetização e o letramento b. o desenvolvimento das diversas formas de expressão, o aprendizado da matemática e das demais Áreas de Conhecimento; c. o princípio da continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no EF como um todo (...).
9 NA PRÁTICA: NO SECULO XI - contato@professorrenato.com Trivium: Gramática, Lógica e Retórica, ou seja, ensinar a pensar e a expressar o pensamento de acordo com as regras da gramática. O Quadrivium: Vinha em seguida e era constituído de Aritmética, Geometria, Música e Astronomia.
10 - contato@professorrenato.com NOVOS RUMOS PARA O CURRÍCULO A vertente centrada no aluno entende que o currículo escolar deve ser constituído do conhecimento reconstruído pelo aluno a partir de suas próprias referências culturais e individuais. O professor, antes de mais nada é um facilitador da reconstrução do conhecimento.
11 CURRÍCULO E AS NOVAS TECNOLOGIAS As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) estão se revelando um recurso pedagógico capaz de potencializar o ensino baseado em projetos e a organização de situações problema, estratégias pedagógicas pertinentes na concepção do currículo referenciado em competências. - contato@professorrenato.com
12 - contato@professorrenato.com UMA CRÍTICA HISTÓRICA A educação brasileira começou pelo andar de cima. Quando se transferiu para a colônia com a corte portuguesa em 1808, Dom Joa o VI criou, em 12 anos, 9 instituições de ensino superior além de biblioteca e, ainda, um jardim para estudo de botânica, um laboratório de química, um observatório e um museu. Essas instituições da cultura letrada foram transplantadas para um país cuja capital tinha 80% de analfabetos no inicio do século XIX.
13 - contato@professorrenato.com UMA CRÍTICA HISTÓRICA A A primeira escola básica nacional foi o colégio que ate hoje leva o nome do Imperador Pedro II, com um curso de 7 a 8 anos a ser iniciado pelos que já dominavam as primeiras letras. Em 1855 o mesmo Imperador fez aprovar o primeiro currículo nacional que indicava as disciplinas a serem ensinadas no nível elementar em geral de 4 anos de duração e no nível então chamado superior que corresponderia ao que hoje chamamos de ensino fundamental II e ensino me dio.
14 - contato@professorrenato.com A PRIMEIRA FORMA DE CURRÍCULO No nível elementar estavam incluídos leitura, escrita, e conteúdos muito básicos de gramática, aritmética, pesos e medidas, além de história sagrada e educação moral. No primeiro nível do superior que veio a ser depois chamado de ginásio e ao qual só tinham acesso os aprovados num exame de admissão, esses conteúdos eram divididos em pelo menos 10 disciplinas que incluíam Francês e Latim.
15 - contato@professorrenato.com LDB E CURRÍCULO Os marcos regulatórios fixados pelas leis orgânicas seguiram em vigência ate a aprovação da primeira lei geral da educação brasileira - a Lei de Diretrizes e Bases - LDB n. 4024/1961. Prevista na Constituição de 1946, essa LDB teve uma longa trajetória no Congresso Nacional (14 anos). A inovação introduzida pela primeira LDB foi a classificação das disciplinas em obrigatórias e optativas, uma sistemática nova para a construção curricular brasileira que representava um tímido movimento em direção a descentralização.
16 - contato@professorrenato.com LDB E CURRÍCULO O modelo curricular da LDB 4024/1961 foi "aperfeiçoado" pela LDB 5692/1971, com mais uma divisão do currículo, agora em núcleo comum e parte diversificada, esta última para atender às peculiaridades locais e às diferenças individuais dos alunos. Pela primeira vez o aluno, como pessoa cujas necessidades devem ser levadas em conta, aparece no tratamento das questões curriculares.
17 - contato@professorrenato.com CURRÍCULO PARA O SÉCULO XXI Ser criativo e participativo, produtivo e responsável no novo cenário tecnológico, requer muito mais do que a acumulação de conhecimentos. Aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, tornam-se objetivos mais valiosos do que o conhecimento desinteressado e erudito da escola do passado.
18 CURRÍCULO PARA O SÉCULO XXI - contato@professorrenato.com
19 REFERÊRNCIAS COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, CORAZZA, Sandra Mara. O que quer um currículo?: pesquisas pós-críticas em educação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 3ª ed. São Paulo: Cortez, Brasília, 2001 MELLO, Guiomar Namo de. Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções e políticas. São Paulo: USP, contato@professorrenato.com 19
20 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO Prof. Me. Renato R. Borges
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