TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle"

Transcrição

1 TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

2 Exemplo: Vamos construir a curva S de um projeto que envolve a execução de uma única tarefa, estimado para ser executado em 14 meses. Inicialmente, utilizando a tabela de distribuição normal (Tabela no próximo slide), Anotamos os valores que deverão ser executados mês a mês, na coluna 14

3 Construção da Curva S

4 Construção da Curva S Percentual Acumulado Percentual do período Período Previsto Acumulado Previsto

5 Para efeito de exercício consideremos: que o acumulo realizado até o 5º período é de 20% mas deveria ser de 26% há um atraso aparente de 6% na realidade o atraso é de 6% em 26%, isto é 6% 0,06 = = 0,23 = 23% 26% 0,26 haverá um atraso de 23% no projeto se os trabalhos continuarem neste ritmo

6 Construção da Curva S Percentual Acumulado Percentual do período Período Previsto Período Realizado 1,8 1,9 3,1 5,2 8 Acumulado Previsto Acumulado Realizado 1,8 3,7 6,

7 Na tabela de distribuição normal observamos que um acumulado de 20% no 5º mês corresponde a um projeto de duração de 16 meses

8

9 Temos duas opções: 1ª: Reprogramamos o projeto para 16 meses, indicando nas linhas de realizado os novos valores que devem ser executados no período e que serão acumulados, obtendo estes valores da coluna referente a um projeto de 16 meses, e controlamos para que não haja novos desvios.

10 Percentual Acumulado Percentual do período Período Previsto Período Realizado 1,8 1,9 3,1 5, Acumulado Previsto Acumulado Realizado 1,8 3,7 6,

11 Note-se que, se for mantida a mesma proporcionalidade na curva de Gauss, isto é, mantido o atraso de 23% durante todo o trabalho, a duração total do projeto será de 20 meses, para isto, basta seguir na Tabela a linha de 14 meses até encontrar o valor acumulado mais próximo de =77, que é de 20 meses. Este enfoque gerencial às vezes é necessário para causar impacto e motivar melhor a equipe para recuperar o atraso

12 77%

13 Temos duas opções: 2ª: Reprogramamos para manter o prazo inicial de 14 meses. Para tal é preciso acelerar as quantidades a serem executadas mês a mês, sem que isto seja feito de uma maneira uniforme. Por exemplo, não basta dividir o percentual atrasado pelo número de meses que faltam para a conclusão do projeto e simplesmente somar este valor aos valores previstos. Sabemos que não é possível aceleração imediata.

14 Temos que tratar o acréscimo a ser adicionado em cada mês da mesma forma que uma nova distribuição normal. Vamos tentar passo a passo: Primeiro, determinamos quantos meses faltam para concluir o projeto: 14 meses totais 5 meses realizados = 9 meses faltantes. A quantidade de atraso é de seis pontos percentuais. Vamos então distribuí-la como se fosse um projeto de nove meses, multiplicando 6 pelos valores dos períodos.

15 primeiro período, devemos acrescentar 6 0,03=0,18 segundo período, 6 0,08=0,48; terceiro, 6 0,13=0,78 quarto período, 6 0,16=0,96 assim por diante até o nono período, que seria 6 0,03=0,18.

16 Estes valores obtidos são somados aos previamente existentes e lançados na linha Corrigido. A soma destes novos valores nos dá os valores acumulados a serem alcançados, permitindo elaborar a nova curva S corrigida

17 Percentual Acumulado Período Previsto Período Realizado 1,8 1,9 3,1 5, Período Corrigido 10,18 11,48 11,78 12,96 9,96 10,08 8,84 3,54 1,18 Acumulado Previsto Acumulado Realizado 1,8 3,7 6, Acumulado Corrigido 30,18 41,66 53,44 66,4 76,36 86,44 95,28 98, Percentual do Período Mês de correção

18 2.3. Curva 50% e 60% A experiência mostra que um projeto complexo, bem planejado e conduzido sem grandes percalços, desenvolve-se de acordo com uma curva de Gauss, com o pico das atividades a cerca de 60% do tempo total previsto. Para que isso ocorra, é necessário, além de outras atitudes e providencias gerenciais, que o planejamento seja mais rigoroso, para fazer face aos inevitáveis atrasos; Em geral, planeja-se conforme uma curva de 50% para se obter uma execução a 60%

19 2.4. Organograma do empreendimento Organograma gerencial

20 2.4. Organograma do empreendimento Organograma de obra

Administração. Curva ABC. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Curva ABC. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX CURVA ABC A classificação ABC é um tipo muito importante de controle de estoque. Ela permite identificar aqueles

Leia mais

Projeto - Feedback. Plano de Gerenciamento do Projeto Relatório

Projeto - Feedback. Plano de Gerenciamento do Projeto Relatório Projeto - Feedback Plano de Gerenciamento do Projeto ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Introdução 1.2Objetivo do Projeto 1.3 Justificativa do Projeto 2 ESCOPO 2.1 Plano de Gerenciamento do Escopo 2.2 Escopo

Leia mais

Sistemas Numéricos. Soma Subtração. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

Sistemas Numéricos. Soma Subtração. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA Soma Subtração 1 Introdução Sistemas Numéricos Nesta aula iremos analisar como podemos usar o Sistema Numérico para calcular operações básicas usando a Aritmética Decimal na: Adição; Subtração. 2 SOMA

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 Medição de tensão e corrente em sistemas elétricos

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 Medição de tensão e corrente em sistemas elétricos ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 Medição de tensão e corrente em sistemas elétricos Objetivo: Essa experiência visa demonstrar ao aluno os fundamentos da operação de medição de parâmetros elétricos,

Leia mais

1) A variável anos de remodelação dos veículos (na percepção do cliente) está representada no histograma a seguir:

1) A variável anos de remodelação dos veículos (na percepção do cliente) está representada no histograma a seguir: INE 5111 EXERCÍCIO COMPLEMENTAR TURMA 05324 29/10/2010 1) A variável anos de remodelação dos veículos (na percepção do cliente) está representada no histograma a seguir: Anos desde a última remodelação

Leia mais

AULA 3: CONHECIMENTOS NUMÉRICOS: PORCENTAGEM E JUROS

AULA 3: CONHECIMENTOS NUMÉRICOS: PORCENTAGEM E JUROS AULA 3: CONHECIMENTOS NUMÉRICOS: PORCENTAGEM E JUROS Disciplina: Matemática Professores: Lucas Lopes e Fábio Henrique I) PARTE: JUROS E PORCENTAGENS 1) Porcentagem Definição: É uma fração que indica a

Leia mais

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

Prof. Leonardo Augusto Casillo

Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 10 Circuitos Aritmeticos Prof. Leonardo Augusto Casillo Somador Binário Funções aritméticas como adição, subtração, podem ser

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PODERADA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PODERADA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PODERADA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) E0628 Em uma fábrica, a média salarial das mulheres é R$ 880,00; para os homens, a média salarial é R$ 1.020,00. Sabe-se, também, que a média

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA. Freqüência Absoluta: Número de vezes que um elemento ocorre em uma amostra.

ESTATÍSTICA BÁSICA. Freqüência Absoluta: Número de vezes que um elemento ocorre em uma amostra. ESTATÍSTICA BÁSICA. Apresentação Estatística é a parte da Matemática que organiza e analisa dados coletados em uma amostra de um conjunto. Com base nos resultados, faz projeções para todo o conjunto com

Leia mais

Com relação ao planejamento, gerenciamento, execução, fiscalização e controle de obras públicas, julgue o item subsecutivo.

Com relação ao planejamento, gerenciamento, execução, fiscalização e controle de obras públicas, julgue o item subsecutivo. 40.(TRE-RS/CESPE/2015) Considere que uma obra foi orçada em R$ 100.000,00. A diretoria da empresa apontou que deseja uma taxa de lucratividade de 12% do preço de venda e o orçamentista verificou que os

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA A. Aula 14 Velocidades que variam sempre da mesma forma. Página 189

Professora Bruna FÍSICA A. Aula 14 Velocidades que variam sempre da mesma forma. Página 189 FÍSICA A Aula 14 Velocidades que variam sempre da mesma forma Página 189 INTRODUÇÃO O que já vimos até agora? Movimento Uniforme (velocidade constante) gráficos s x t, gráficos v x t e função horária.

Leia mais

Sistemas Numéricos Soma e Subtração SOMA. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

Sistemas Numéricos Soma e Subtração SOMA. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA SOMA 1 Adição Binária Sistemas Numéricos Soma e Subtração Na adição decimal, se dois números decimais (56719) 10 e (31863) 10, forem somados, teremos uma resultante de (88582) 10. Podemos analisar os detalhes

Leia mais

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 2

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 2 AULA 16 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 2 16.1 A seqüência de Fibonacci Um problema parecido, mas ligeiramente mais complicado do que o do cálculo do fatorial (veja as notas da Aula 14), é o do cálculo

Leia mais

Lista de Exercícios - Modelos Probabilísticos 1 INE 7002 GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS MODELOS PROBABILÍSTICOS

Lista de Exercícios - Modelos Probabilísticos 1 INE 7002 GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS MODELOS PROBABILÍSTICOS Lista de Exercícios - Modelos Probabilísticos INE 72 GABARITO LISTA DE EERCÍCIOS MODELOS PROBABILÍSTICOS 35) a) Binomial: cada realização tem apenas 2 resultados possíveis, o número de realizações é conhecido,

Leia mais

_32109, _42109, _52109 e (o traço indica onde deve ser colocado o algarismo das centenas de milhar)

_32109, _42109, _52109 e (o traço indica onde deve ser colocado o algarismo das centenas de milhar) Questão 1 Como o algarismo das unidades é 1, para que o número seja aditivado, a soma dos algarismos das casas das dezenas, centenas e unidades de milhar deve ser igual a 1. Existe só um número com quatro

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 6

Matemática E Extensivo V. 6 Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = + 7 7

Leia mais

Aula 8: Complemento a Um e Complemento a Dois

Aula 8: Complemento a Um e Complemento a Dois Aula 8: Complemento a Um e Complemento a Dois Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Complemento a Um e Complemento a Dois FAC 1 / 40

Leia mais

- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados

- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados O resultado da experiência, então, pode ser expresso na forma < x > ± x n (veja a explicação mais adiante) - desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados Histograma de frequências Histograma

Leia mais

Seqüências Numéricas

Seqüências Numéricas Seqüências Numéricas É uma seqüência composta por números que estão dispostos em uma determinada ordem pré-estabelecida. Alguns exemplos de seqüências numéricas: (,, 6, 8, 0,,... ) (0,,, 3,, 5,...) (,,

Leia mais

Temac Empr.Imobiliários Planilha 1 EMPREENDIMENTO: 25 de Novembro MÊS: Junho

Temac Empr.Imobiliários Planilha 1 EMPREENDIMENTO: 25 de Novembro MÊS: Junho EMPRESA: Temac Empr.Imobiliários Planilha 1 EMPREENDIMENTO: 25 de Novembro MÊS: Junho CONTROLE PERMANENTE DE ESTOQUES APARTAMENTOS NÃO VENDIS APTO BOX ÁREA ÍNDICE S.ANTERIOR CUSTO MÊS ANTES DAS ESTOQUE

Leia mais

Marco F Í S I C A MOVIMENTO UNIFORME MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO [M.R.U.V]

Marco F Í S I C A MOVIMENTO UNIFORME MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO [M.R.U.V] VEST Marco @vestmapamental F Í S I C A MOVIMENTO UNIFORME MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO [M.R.U.V] Um movimento retilíneo no qual a aceleração escalar se mantém constante durante certo intervalo

Leia mais

Matemática. Professor Edgar Abreu.

Matemática. Professor Edgar Abreu. Matemática Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

Estatística Aplicada à Educação

Estatística Aplicada à Educação Estatística Aplicada à Educação Medidas de Resumo p. 79 Mensuração - é o processo do qual resulta uma medida. Medida é o valor (número) resultante da mensuração. Medir algo é atribuir um número. Há 4 níveis

Leia mais

O sistema de avaliação e pontuação da 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

O sistema de avaliação e pontuação da 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil O sistema de avaliação e pontuação da 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil Caros participantes da 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil, explicamos a seguir de modo detalhado o sistema de

Leia mais

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F. PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais

Leia mais

Módulo de Plano Cartesiano e Sistemas de Equações. Discussão de Sistemas de Equações. Professores: Tiago Miranda e Cleber Assis

Módulo de Plano Cartesiano e Sistemas de Equações. Discussão de Sistemas de Equações. Professores: Tiago Miranda e Cleber Assis Módulo de Plano Cartesiano e Sistemas de Equações Discussão de Sistemas de Equações 7 ano E.F. Professores: Tiago Miranda e Cleber Assis Plano Cartesiano e Sistemas de Equações O Plano Cartesiano 1 Exercícios

Leia mais

Capítulo VI Circuitos Aritméticos

Capítulo VI Circuitos Aritméticos Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números

Leia mais

Sessão 1: Generalidades

Sessão 1: Generalidades Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar

Leia mais

SOMADORES E SUBTRATORES

SOMADORES E SUBTRATORES SOMADORES E SUBTRATORES Em sistemas digitais, muitas vezes necessitamos de circuitos que realizem operações de soma e subtração. Em computação, esses circuitos ocupam uma posição de extrema importância,

Leia mais

Aula 4: Gráficos lineares

Aula 4: Gráficos lineares Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma

Leia mais

Aula 5 - Mais C e repetição

Aula 5 - Mais C e repetição Vamos nesta aula mostrar mais detalhes e a forma geral dos comandos C vistos até agora. O comando de atribuição A forma geral do comando de atribuição é: = A expressão

Leia mais

Representação decimal dos números racionais

Representação decimal dos números racionais Representação decimal dos números racionais Alexandre Kirilov Elen Messias Linck 21 de março de 2018 1 Introdução Um número é racional se puder ser escrito na forma a/b, com a e b inteiros e b 0; esta

Leia mais

Se escolhêssemos a base 8, por exemplo, o mesmo número seria representado por

Se escolhêssemos a base 8, por exemplo, o mesmo número seria representado por Calculadora Binária: Bases Numéricas: Quando escrevemos um número qualquer, o fazemos, cotidianamente, utilizando a base decimal. A razão para este fato é um tanto quanto simples, temos dez dedos nas mãos.

Leia mais

Caderno de Acompanhamento Progressão Aritmética e Função Afim Escola Estadual Judith Vianna. Estudante: Turma:

Caderno de Acompanhamento Progressão Aritmética e Função Afim Escola Estadual Judith Vianna. Estudante: Turma: Estudante: Turma: Sequências A natureza apresenta padrões e regularidades. Dessa forma, muitas teorias matemáticas são desenvolvidas a partir do estudo desses padrões e regularidades. Por exemplo, o estudo

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES DE PLANEJAMENTO EM EMPREENDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DE INDICADORES DE PLANEJAMENTO EM EMPREENDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO ANÁLISE DE INDICADORES DE PLANEJAMENTO EM EMPREENDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO Área Temática: Gestão da Produção Mariana Pereira nanadelcarlo@gmail.com Danielle Meireles Oliveira daniellemdo@gmail.com

Leia mais

XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3

XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3 Dias/Horários

Leia mais

Neste artigo abordaremos um pouco sobre média, mediana e desvio padrão assim como o seus respectivos desenvolvimentos no Excel. Acompanhe a seguir.

Neste artigo abordaremos um pouco sobre média, mediana e desvio padrão assim como o seus respectivos desenvolvimentos no Excel. Acompanhe a seguir. Este conteúdo faz parte da série: Excel Estatística Básica Ver 3 posts dessa série Fazer média, mediana e desvio padrão no Excel não é tão complicado quanto parece. Dentro da matéria de estatística existem

Leia mais

Curso técnico Integrado de Administração

Curso técnico Integrado de Administração Curso técnico Integrado de Administração Juros Compostos Diferente dos juros simples, o juro composto é calculado sobre o montante obtido no período anterior. Somente no primeiro período é que os juros

Leia mais

SOLUÇÕES SEMANA 30. O primeiro passo é construir o hexágono com as figuras dadas, ficando dessa forma:

SOLUÇÕES SEMANA 30. O primeiro passo é construir o hexágono com as figuras dadas, ficando dessa forma: NÍVEL 1 M O primeiro passo é construir o hexágono com as figuras dadas, ficando dessa forma: Assim, percebemos que o perímetro da figura pode ser dado por: Logo o perímetro do hexágono é NÍVEL 2 M Seja

Leia mais

Para fazer o cálculo de horas extras corretamente, você precisa saber:

Para fazer o cálculo de horas extras corretamente, você precisa saber: Este conteúdo faz parte da série: Controle de Horas Extras Ver 4 posts dessa série Para fazer o cálculo de horas extras corretamente, você precisa saber: Tipos de hora extra (normal, compensada, feriado,

Leia mais

FÍSICA A Aula 12 Os movimentos variáveis.

FÍSICA A Aula 12 Os movimentos variáveis. FÍSICA A Aula 12 Os movimentos variáveis. TIPOS DE MOVIMENTO O único tipo de movimento estudado até agora foi o movimento uniforme, em que temos velocidade constante durante todo percurso ou todo intervalo

Leia mais

Fundamentos de Arquiteturas de Computadores

Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Conversões Entre Bases Numéricas Material de Fernanda Passos (UFF) Conversões Entre Bases Numéricas FAC 1 / 42

Leia mais

Planejamento e Desempenho de Custos. Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida

Planejamento e Desempenho de Custos. Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida Planejamento e Desempenho de Custos Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida O que é um orçamento? É o planejamento financeiro para um determinado projeto. Objetivo da aula: apresentar

Leia mais

SOLUÇÕES NÍVEL 1 2ª. FASE 2017

SOLUÇÕES NÍVEL 1 2ª. FASE 2017 SOLUÇÕES NÍVEL 1 2ª. FASE 2017 N1Q1 Solução item a) Como a casa pintada está na linha 3, Ana sorteou o número 3 e, como ela também está na coluna 4, concluímos que Pedro sorteou o número 1, pois 4 3 =

Leia mais

Gerenciamento de Projetos com o MS- Project Avançado

Gerenciamento de Projetos com o MS- Project Avançado Gerenciamento de Projetos com o MS- Project 2016 - Avançado Aula 5 Prof. Guilherme Nonino Rosa Apresentação: Prof. Guilherme Nonino Rosa - Técnico em Informática pela ETESP São Paulo no ano de 2012. -

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais Guia 9 João Pedro Boavida. 23 a 30 de Novembro

Análise Complexa e Equações Diferenciais Guia 9 João Pedro Boavida. 23 a 30 de Novembro Análise Complexa e Equações Diferenciais Guia 9 24 de Novembro de 2 Este guia explica vários exemplos de determinação de formas de Jordan e cálculo de exponenciais de matrizes, bem como alguns outros exemplos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física CINEMÁTICA DAS CORRIDAS: ROTEIRO DIDÁTICO PARA OS ALUNOS

Leia mais

Introdução ao Fortran 90-5

Introdução ao Fortran 90-5 Introdução ao Fortran 90-5 Departamento de Física UFPel Definição A estrutura de repetição DO fornece um mecanismo para controle de desvio de fluxo, que permite que um bloco de comandos seja executado

Leia mais

Equação de Primeiro Grau

Equação de Primeiro Grau } Equação de Primeiro Grau } Rene Freire M Φ c Matemática e Física A teoria de equação de primeiro grau é extremamente simples. Porém muitas pessoas têm dificuldade em resolver os problemas de equação

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento dos custos Prof. Robson Almeida Gerenciamento dos Custos Inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos e controle de custos, de modo que

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Quadrado mágico aditivo. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. Quadrado mágico aditivo. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Educação a Distância geometria e medidas Guia do professor Experimento Quadrado mágico aditivo Objetivos da unidade 1. Apresentar o desafio de lógica Quadrado Mágico; 2. Estudar Progressões Aritméticas com o auxílio de quadrados

Leia mais

38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA 2 a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano)

38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA 2 a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano) 38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano) GABARITO PARTE A - Cada problema vale 5 pontos CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta

Leia mais

Matéria: Raciocínio Lógico-Matemático Concurso: Policial Rodoviário Federal - PRF 2019 Professor: Alex Lira

Matéria: Raciocínio Lógico-Matemático Concurso: Policial Rodoviário Federal - PRF 2019 Professor: Alex Lira Concurso: Policial Rodoviário Federal - PRF 2019 Professor: Alex Lira Prova comentada: Policial Rodoviário Federal PRF 2019 Raciocínio Lógico-Matemático SUMÁRIO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREVISTO NO EDITAL...

Leia mais

Para cada vazão, é possível obter uma altura manométrica, utilizando a famosa equação de energia:

Para cada vazão, é possível obter uma altura manométrica, utilizando a famosa equação de energia: Para cada vazão, é possível obter uma altura manométrica, utilizando a famosa equação de energia: Nesse caso, o volume de controle começa na entrada e termina na saída da bomba. A altura manométrica é

Leia mais

Fundamentos Estatı sticos para Cie ncia dos Dados V.A. s I.I.D. e Transformc o es de v.a. s

Fundamentos Estatı sticos para Cie ncia dos Dados V.A. s I.I.D. e Transformc o es de v.a. s Fundamentos Estatı sticos para Cie ncia dos Dados V.A. s I.I.D. e Transformc o es de v.a. s Renato Martins Assunc a o DCC, UFMG Material do capítulo 6 das Notas de Aula Renato Assunção, DCC, UFMG Estatística

Leia mais

Pesquisa em Memória Primária. Prof. Jonas Potros

Pesquisa em Memória Primária. Prof. Jonas Potros Pesquisa em Memória Primária Prof. Jonas Potros Transformação de Chave (Hashing) transformação de chave difere-se dos métodos anteriores, porque os registros são armazenados em uma tabela e são diretamente

Leia mais

1 Estatística Descritiva

1 Estatística Descritiva 1 Estatística Descritiva A estatística descritiva é parte da estatística que lida com a organização, resumo e apresentação de dados. Esta é feita por meio de: Tabelas; Gráficos; Medidas Descritivas (média,

Leia mais

Axiomas da Geometria Diferencial: Incidência Axioma I 1 : Para todo ponto P e para todo ponto Q distinto de P, existe uma única reta l que passa por

Axiomas da Geometria Diferencial: Incidência Axioma I 1 : Para todo ponto P e para todo ponto Q distinto de P, existe uma única reta l que passa por GEOMETRIA ESPACIAL Axiomas da Geometria Diferencial: Incidência Axioma I 1 : Para todo ponto P e para todo ponto Q distinto de P, existe uma única reta l que passa por P e Q. Axioma I 2 : Toda reta possui

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 MAE 229 - Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 Professor: Pedro Morettin e Profa. Chang Chian Exercício 1 (a) De uma forma geral, o desvio padrão é usado para medir a dispersão

Leia mais

REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM

REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM 1 1. REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM Uma poderosa e simples ferramenta para resolução de problemas é a regra de três. A regra de três relaciona

Leia mais

Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes

Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema

Leia mais

Medidas de tendência Central. Leandro Marinho

Medidas de tendência Central. Leandro Marinho Medidas de tendência Central Leandro Marinho Introdução Na estatística, ao analisarmos dados, temos algumas medidas que podem caracterizar um grupo inteiro, são medidas representativas. Nessa aula, estudaremos

Leia mais

Aula 7: Dedução Natural 2

Aula 7: Dedução Natural 2 Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 DAINF-UTFPR Aula 7: Dedução Natural 2 Prof. Ricardo Dutra da Silva -introdução Dada uma premissa A, nós podemos concluir A B para qualquer fórmula B. A justificativa

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura. Operando com números inteiros relativos através de fichas coloridas 1

(Nova) Matemática, Licenciatura. Operando com números inteiros relativos através de fichas coloridas 1 (Nova) Matemática, Licenciatura Módulo de Pesquisa: Práticas de ensino em matemática, contextos e metodologias Disciplina: Fundamentos de Matemática I Unidade de Aprendizagem: Conjuntos, operações e equações

Leia mais

6 Matrizes. Matrizes. Aluno Matemática Eletricidade Básica Desenho Técnico A B C D 3 7 4

6 Matrizes. Matrizes. Aluno Matemática Eletricidade Básica Desenho Técnico A B C D 3 7 4 6 Definição: Chama-se matriz do tipo m x n toda tabela A formada por números reais distribuídos em m linhas e n colunas. Para exemplificar o uso de uma matriz, podemos visualizar a seguir uma tabela representando

Leia mais

Lei de Parkinson e o Viés de Convergência

Lei de Parkinson e o Viés de Convergência Lei de Parkinson e o Viés de Convergência Mais do que um folclore: A Lei de Parkinson demonstrada. 1 / 8 ENSAIO DEMONSTRAÇÃO DA LEI DE PARKINSON (VIÉS DE CONVERGÊNCIA ATRAVÉS DA GpMV) Síntese: 1 2 3 4

Leia mais

SISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).

SISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez). SISTEMA DECIMAL 1. Classificação dos números decimais O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Os dez algarismos indo-arábicos - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - servem para

Leia mais

Lançamentos apresentam aumento significativo em 2016 Número de unidades lançadas é 25% superior ao observado entre janeiro e maio de 2015

Lançamentos apresentam aumento significativo em 2016 Número de unidades lançadas é 25% superior ao observado entre janeiro e maio de 2015 VARIAÇÃO Informe de 2016 Análise de de 2016 Lançamentos apresentam aumento significativo em 2016 Número de unidades lançadas é 25% superior ao observado entre e de 2015 Segundo dados informados pelas res

Leia mais

GUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS

GUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenadoria de Gestão da Informação GUIA RÁPIDO PARA CONCLUSÃO DE RELATÓRIOS FINAIS DE PROJETOS Pág. 1/16 3 condições são necessárias: 1) Campos de textos preenchidos;

Leia mais

Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid

Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid 1 Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid Luciana Conceição Dias Campos Resumo Este trabalho consiste da aplicação de um algoritmo genético ao método

Leia mais

Geração de Necessidades de Materiais. Sumário

Geração de Necessidades de Materiais. Sumário Geração de Necessidades de Materiais Sumário Geração de Necessidades de Materiais... 1 Sumário... 1 Descrição do Processo... 1 Módulos envolvidos... 1 Parâmetros:... 2 Passo a Passo:... 2 Exemplo do Cálculo

Leia mais

Aula 5: Conversões Entre Bases Numéricas

Aula 5: Conversões Entre Bases Numéricas Aula 5: Conversões Entre Bases Numéricas Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Conversões Entre Bases Numéricas FAC 1 / 43 Conversão

Leia mais

Matemática do Zero PORCENTAGEM

Matemática do Zero PORCENTAGEM Matemática do Zero PORCENTAGEM Definição A percentagem ou porcentagem (do latim per centum, significando por cento, a cada centena ) é uma medida de razão com base 100 (cem). É um modo de expressar uma

Leia mais

Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento

Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e

Leia mais

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Lista 03/2019 Contabilidade de Custos Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane Reis www.momentodeestudar.com.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS Vimos nas últimas aulas que, ao fazer uma pesquisa estatística, precisamos

Leia mais

Algoritmos de Ordenação: QuickSort

Algoritmos de Ordenação: QuickSort Algoritmos de Ordenação: QuickSort ACH2002 - Introdução à Ciência da Computação II Delano M. Beder Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) Universidade de São Paulo dbeder@usp.br 10/2008 Material

Leia mais

26. (Analista Judiciário TRF 3ª Região 2016/FCC) Considere verdadeiras as afirmações abaixo.

26. (Analista Judiciário TRF 3ª Região 2016/FCC) Considere verdadeiras as afirmações abaixo. 26. (Analista Judiciário TRF 3ª Região 2016/FCC) Considere verdadeiras as afirmações abaixo. Ou Bruno é médico, ou Carlos não é engenheiro. Se Durval é administrador, então Eliane não é secretária. Se

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br PARTE 1: INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS FRACIONÁRIAS A integração das funções racionais fracionárias poderá recair

Leia mais

Vivemos e continuaremos a viver uma nova era da inovação onde, cada vez menos, as grandes inovações serão em produtos. C.K.

Vivemos e continuaremos a viver uma nova era da inovação onde, cada vez menos, as grandes inovações serão em produtos. C.K. Vivemos e continuaremos a viver uma nova era da inovação onde, cada vez menos, as grandes inovações serão em produtos C.K. Prahalad O Propósito da AC MAIA é aumentar o faturamento dos nossos clientes,

Leia mais

Gerenciamento do Valor Agregado

Gerenciamento do Valor Agregado Gerenciamento do Valor Agregado Questões a serem respondidas: PASSADO PRESENTE FUTURO Estamos no cronograma? Estamos no custo? Quais são os desvios significantes? Por que temos desvios? Quem é o responsável?

Leia mais

Como equalizar sem usar equalizadores. Equalizar Equalizador Conceitos

Como equalizar sem usar equalizadores. Equalizar Equalizador Conceitos Em uma de minhas participações na AES, no ano de 2000, fiz uma apresentação cujo tema principal era FASE. Entretanto, falar exclusivamente de fase me parecia sem sentido e provavelmente se tornaria entediante.

Leia mais

Utilizando o nplot. Este programa é gratuito e para fazer download basta acessar:

Utilizando o nplot. Este programa é gratuito e para fazer download basta acessar: Utilizando o nplot O nplot é um programa simples que permite a construção rápida de gráficos e o ajuste de diversas curvas, como as lineares, quadráticas, exponenciais e gaussianas. Além disso, permite

Leia mais

GUIA PRÁTICO: APRENDA COMO REALIZAR A GESTÃO DE EQUIPES DE VENDAS

GUIA PRÁTICO: APRENDA COMO REALIZAR A GESTÃO DE EQUIPES DE VENDAS GUIA PRÁTICO: APRENDA COMO REALIZAR A GESTÃO DE EQUIPES DE VENDAS INTRODUÇÃO...3 PLANEJE AS ATIVIDADES DA EQUIPE...5 SEPARE A EQUIPE POR CATEGORIAS...9 PADRONIZE O PROCESSO DE VENDAS...11 REALIZE TREINAMENTOS...15

Leia mais

Simulado "ESCOPO PMP"

Simulado ESCOPO PMP Pá gina 1 de 11 Simulado "ESCOPO PMP" Simulado do PMI por Jackson Leonardo das Neves Albino 26 de January de 2012 Pá gina 2 de 11 Disciplinas e temas deste simulado Gerenciamento do Escopo do Projeto (13

Leia mais

Gabarito e Pauta de Correção ENQ

Gabarito e Pauta de Correção ENQ Gabarito e Pauta de Correção ENQ 015.1 Questão 01 [ 1,00 ::: (a=0,50; (b=0,50 ] (a Mostre que se x e y são números irracionais tais que x y seja racional não nulo, então x + y e x y são ambos irracionais.

Leia mais

Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes

Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 2: Aproximações Lineares e Diferenciais Objetivos da Aula Definir e calcular a aproximação linear de uma função derivável; Conhecer e determinar

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES 1- INTRODUÇÃO Nos preços de vendas de objetos expostos em vitrinas de lojas, geralmente se observam cartazes com dizeres do tipo: R$ 2400,00 à vista ou em 6 prestações

Leia mais

Como gerar o carnê leão pelo módulo folha?

Como gerar o carnê leão pelo módulo folha? Como gerar o carnê leão pelo módulo folha? Através desta solução, será demonstrado como configurar a empresa e como gerar o carnê o leão. 1 CONFIGURAÇÃO DOS PARAMETROS 1.1 Acesse o menu CONTROLE, clique

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 4 a Lista de Exercícios Gabarito de algumas questões.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 4 a Lista de Exercícios Gabarito de algumas questões. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 4 a Lista de Exercícios Gabarito de algumas questões. Este gabarito foi feito direto no computador

Leia mais

OBMEP - Novas Soluções para os Bancos de Questões

OBMEP - Novas Soluções para os Bancos de Questões OBMEP - Novas Soluções para os Bancos de Questões 4 CONTEÚDO Banco 011 7 Banco 01 9 Banco 014 11 Banco 015 13 Banco 017 15 BANCO 011 1 Produto 000 (Problema 68 do Banco) Quantos números naturais de cinco

Leia mais

Cap 03: Dilatação térmica de sólidos e líquidos

Cap 03: Dilatação térmica de sólidos e líquidos Cap 03: Dilatação térmica de sólidos e líquidos A mudança nas dimensões dos corpos, quando sofrem variações de temperatura, é um fenômeno que pode ser facilmente observado em situações do cotidiano. Quando

Leia mais

Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F.

Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F. Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F. Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1.

Leia mais

1 a a. Para a soma dos números saídos ser 0, tem que sair 0 em ambos os dados

1 a a. Para a soma dos números saídos ser 0, tem que sair 0 em ambos os dados Página Preparar o Exame 0 0 Matemática A. O valor médio da variável aleatória X é dado por a a a a 0 a a a. Então, a a Resposta: B. O é um dos resultados possíveis para X,(X = {0,,, }) pelo que a opção

Leia mais