XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3 Dias/Horários de Treinamento 3 a feira 4 a feira 4 a feira 5 a feira 22/08 23/08 23/08 24/08 5:0 às 7:00 09:0 às :00 5:0 às 7:00 09:0 às :00 Atenção Professor: consulte regularmente a página da ORM/SC onde você encontrará informações importantes sobre a olimpíada deste e dos próximos anos. Problema. (OBM, 20) Uma sequência de letras, com ou sem sentido, é dita alternada quando é formada alternadamente por consoantes e vogais. Por exemplo, EZEQAF, MATEMÁTICA, LEGAL e ANIMADA são palavras alternadas, mas DSOIUF, DINHEIRO e ORDINARIO não são. Quantos anagramas da palavra FELICIDADE (incluindo a palavra FELICIDADE) são sequências alternadas? Resolução: Para resolver este tipo de problema, devemos primeiramente perceber que tipo de ferramenta matemática o enunciado nos sugere: devemos quantificar o tanto de palavras que se pode formar, a partir de um conjunto de letras de nosso alfabeto, cuja ordenação forma a palavra "felicidade", atendendo à restrição de as palavras formadas deverem possuir vogais e consoantes em ordem alternada. Tal problema, ao pedir uma quantificação de possíveis agrupamentos formados a partir de um determinado conjunto, pede alguma ferramenta de Análise Combinatória, justamente porque "quantificar"e "contar"possuem, muitas vezes, o mesmo sentido. Podemos, portanto, tentar abordar a questão por métodos de contagem. De início, veja que FELICIDADE possui 0 letras, algumas aparecendo mais de uma vez. No entanto, diferentes entre si, temos Consoantes: F, L, C, D (4 letras) Vogais: E, I, A (3 letras) Como dito acima, temos letras que se repetem: D, I e E, duas vezes cada uma. Agora, antes de considerar as restrições explícitas do problema, perceba que, como as letras consoantes e vogais devem ocupar posições alternadas, cada "tipo"de letra, consoante ou vogal, pode ser ocupante de apenas algum "tipo"de posição: par ou ímpar. Assim, em nossa contagem, devemos considerar dois possíveis agrupamentos: palavras começando com vogal e palavras começando com consoante. Estabelecido esse pormenor implícito no enunciado, podemos contar as maneiras como cada tipo de letra pode aparecer nas palavras. Como precisamos resolver algo envolvendo troca de posições, vamos utilizar o conceito de permutação, em particular, a permutação com elementos repetidos. Deve-se atentar para o fato de que as letras que aparecem mais de uma vez, ao permutarem entre si, constituem um evento repetido, ou seja, é por isso que em permutação com elementos repetidos devemos ignorar as permutações entre estes. Relembrando a expressão geral para este tipo de permutação: P a,b,c,... n = n! a!b!c!..., em que n representa o total de símbolos, não importando as repetições, e a, b, c, etc. representam o número de vezes que cada letra repete, se esse for o caso. Munidos dessa pequena fórmula, analisamos o caso: diferentes entre si, há 4 consoantes; no entanto, quantitativamente, há 5 delas, pois o D se repete uma vez. Da mesma forma, há 3 vogais diferentes entre si, mas as vogais são representadas por, também, 5 símbolos, já que E e I se repetem uma vez cada. Assim, teremos, para as consoantes, um total de permutações igual a P 2 5 = 5! 2! = 60. Da mesma maneira, obtemos a quantidade de trocas de posições entre as vogais: P 2,2 5 = 5! 2!2! = 30. Telefone: (48) orm@pet.mtm.ufsc.br

2 Finalmente, procedemos o cálculo do total de palavras que podem ser formadas seguindo as restrições impostas da seguinte maneira, usando o Princípio Geral da Contagem: primeiramente, lembramos do fato de que as palavras podem começar tanto com vogal quanto com consoante, então usamos o número 2 para expressar a quantidade de eventos possíveis segundo essa condição; depois, com o total de permutações para cada tipo de letra, 60 e 30, que podem fazer trocas tanto em posições ímpares como pares, analisamos de que jeito essas diferentes ordenações alternadas podem ocorrer. A ideia consiste em que, como cada tipo de letra pode se posicionar de 30 ou 60 maneiras diferentes, dependendo se vogal ou consoante, e estão sempre em posições alternadas, multiplicamos cada uma das permutações. Por poder-se iniciar cada palavra com vogal ou consoante, multiplicamos por 2. Assim, temos um total T de anagramas da palavra "felicidade", incluindo a mesma: T = = E esse número é a resposta do problema: a quantidade de anagramas da palavra em questão, com vogais e consoantes alternadas, é Problema 2. (ORM, 2008) Determine uma função f não identicamente nula (isto é, uma função que não é igual a zero para todo x em seu domínio), cujo domínio é o conjunto dos números reais positivos, satisfazendo, para todo x > 0, as relações: x f( x f ( = f(x 2 ) f(x 2 ) [f(] 2 = 2 x f(. Resolução: Da a equação, substituindo x por x, obtemos: como x f ( x f( = f ( x 2 ), para todo x > 0 x f ( ) x x f( = (x f( x f ( = f(x 2 ), para todo x > 0 temos que f(x 2 ) = f ( ) x, para todo x > 0. Como o domínio é R 2 +, podemos substituir x por x e assim obter que f( = f (, para todo x > 0. Agora, somando as duas relações dadas obtemos: x f( x f ( [f(] 2 = 2 x f(. Multiplicando esta última por x e substituindo f ( por f( teremos: x 2 f( + f( x[f(] 2 = 2 f(, ou f( [x 2 xf(] = 0, para todo x > 0. Daí, ou f( = 0, para todo x > 0, o que contradiz o enunciado, ou Veja agora que: [x 2 xf(] = 0 para todo x tal que f( 0. [x 2 xf(] = 0 f( = x x. Portanto,f( = x x, para todo x > 0, é uma função que satisfaz as condições do enunciado. Problema 3. (OBMEP, 20) Começando com qualquer número natural não-nulo é possível formar uma sequência de números que termina em, seguindo repetidamente as instruções abaixo: se o número for ímpar, soma-se ; se o número for par, divide-se por 2. Por exemplo, começando com o número 2, forma-se a seguinte sequência: Nessa sequência aparecem nove números; por isso dizemos que ela temcomprimento 9.Além disso, como ela começa com um número ímpar, dizemos que ela é uma sequência ímpar.. Escreva a sequência que começa com 37. Telefone: (48) orm@pet.mtm.ufsc.br

3 2. Existem três sequências de comprimento 5, sendo duas pares e uma ímpar. Escreva essas sequências. 3. Quantas são as sequências pares e quantas são as sequências ímpares de comprimento 6? E de comprimento 7? 4. Existem ao todo 377 sequências de comprimento 5, sendo 233 pares e 44 ímpares. Quantas são as sequências de comprimento 6? Não esqueça de justificar sua resposta. Resolução: a) Para exibir essa sequência, basta seguir as instruções que nos foram dadas. Dessa forma, obtemos b) Vamos construir as sequências de comprimento 5 "de trás pra frente", ou seja: ao invés de começar pelo primeiro número da sequência, vamos começar pelo último, ou seja,. Sabemos que esse foi obtido ao dividir o número anterior por 2, ou somar a ele, logo o penúltimo número da sequência é 2 ou 0. O caso 0 é descartado pois 0 é par e pelas regras de construção da sequência no enunciado nunca poderíamos obter o número começando do 0 ( 0 2 = 0 ). Assim, qualquer sequência de comprimento 5 é algo do tipo a a 2 a 3 2. Como o sucessor de a 3 é 2, então a 3 = 4 ou a 3 =. Se a 3 fosse, a sequência na verdade teria acabado em a 3, e não teria comprimento 5. Logo a 3 = 4. Perceba como esses três últimos termos são necessariamente 4, 2 e. A partir do quarto termo "de trás pra frente"será possível ter mais de uma possibilidade: o sucessor de a 2 é 4, logo a 2 = 8 ou a 2 = 3, e perceba que agora ambas as possibilidades são possíveis. Considere o caso a 2 = 3: Como a 2 é ímpar, necessariamente a = 2a 2 : Se a 2 = a +, então a é par, e a 2 = 2 a, logo 2 a = a + e portanto a = 2, e então teríamos a seguinte sequência: 2 0. e essa sequência tem os termos todos iguais a zero a partir do primeiro zero pela regra de construção da sequência. Note agora que a afirmação que acabamos de provar é mais geral do que a 2 = 3, podendo ser sintetizada da seguinte maneira: Se um termo a k em uma sequência é ímpar, necessariamente a k é seu dobro. Após esse breve devaneio (que nos será útil no próximos itens), vamos voltar a nosso problema original: sabemos agora que se a 2 = 3, então a = 6 e a primeira sequência obtida é Consideremos agora o caso a 2 = 8. sequências As duas possibilidades para a são 7 e 6, logo temos as outras duas , Assim, as três sequências de comprimento 5 são as que começam em 6, 6 e 7. c) Para analisar as sequências de comprimento 6, basta perceber que toda sequência desse comprimento é da forma a S, em que S é uma sequência de comprimento 5. Sabemos que existem duas sequências pares de comprimento 5 e uma sequência ímpar desse comprimento. Se a sequência S for ímpar, seu primeiro termo (isto é, a 2 ) é ímpar, logo a = 2a 2, um número par. Assim, para cada sequência ímpar de comprimento 5 encontramos uma sequência par de comprimento 6. Porém, se a sequência S for par, isto é, a 2 é par, então tanto a = a 2 quanto a = 2a 2 são termos iniciais possíveis para uma sequência de comprimento 6. Assim, para cada sequência par de comprimento 5, construímos uma sequência par e uma sequência ímpar, ambas de comprimento 6. Como há uma sequência ímpar de comprimento 5 e duas sequências pares de comprimento 5, existem +2 = 3 sequências pares de comprimento 6 e 2 = 2 sequências ímpares de comprimento 6. Antes de tratar o caso de comprimento 7, vamos tratar um caso mais geral, que nos ajudará em qualquer caso específico: se existem P + I sequências de comprimento n, das quais P são pares e I são ímpares, quantas sequências de comprimento n + existe, quantas delas são pares e quantas são ímpares? Perceba que uma sequência de comprimento n + é da forma a S, Telefone: (48) orm@pet.mtm.ufsc.br

4 em que S é uma sequência de comprimento n. Se S for ímpar, seu primeiro termo (isto é, a 2 ) é um número ímpar, assim a = 2a 2 e para cada uma das I sequências ímpares de comprimento n obtemos uma sequência par de comprimento n +. Se S for par, então a 2 é par, e tanto a = 2a 2 quanto a = a 2 são termos iniciais possíveis. Logo, para cada uma das P sequências pares de comprimento n obtemos uma sequência par e uma sequência ímpar, ambas de comprimento n +. Portanto existem I + P sequências pares de comprimento n + e P sequências ímpares de comprimento n +. Sumarizamos essa discussão da seguinte forma: Suponha que existem P + I sequências de comprimento n, das quais P são pares e I são ímpares. Então existem 2P + I sequências de comprimento n +, das quais P + I são pares e P são ímpares. Assim, o caso específico torna-se imediato: basta substituir n = 6, P = 3 e I = 2, concluímos que existem cinco sequências pares de comprimento 7 e duas sequências ímpares de comprimento 7. d) Por conta de nossa discussão anterior, este item é imediato: basta substituir, na afirmação de (c), n = 5, P = 233 e I = 44. Concluímos então que existem 377 sequências pares de comprimento 6 e 233 sequências pares de comprimento 6, totalizando assim 60 sequências de comprimento 6. Problema 4. (OBM, 20) No triângulo ABC, o ângulo BÂC mede 45. O círculo de diâmetro BC corta os lados AB e AC em D e E, respectivamente. Dado que DE = 0, encontre a distância do ponto médio M de BC à reta DE. Resolução: Primeiro, vamos lembrar que a distância de M à reta DE é, por definição, o comprimento P M em que P é a intersecção entre DE e a reta perpendicular a DE que passa por M. Vamos calcular o comprimento de P M = d. Sabemos que o diâmetro BC do círculo vale 2r, sendo r o valor do raio desse círculo. Logo, como o ponto M divide BC em medidas iguais, já que é o ponto médio de BC, quer dizer que MB = r e MC = r, logo, M é o centro do círculo já que se encontra no diâmetro desse e também está situado a uma medida r de dois pontos distintos do mesmo. Vamos lembrar de uma propriedade que diz que quando tivermos um segmento partindo do centro de um círculo e encontra uma corda da mesma em um ângulo reto quer dizer que esse segmento vai encontrar essa corda no ponto médio. Logo, podemos dizer que: DP = P E = DE 2 = 5. Vamos traçar segmentos do ponto M até os pontos D e E, os quais terão a medida r, conforme a figura abaixo: Precisamos descobrir a distância d = MP, vamos usar o triângulo DME para isso, porém só sabemos a medida de DE até agora, então vamos encontrar mais alguma informação sobre esse triângulo, como sabemos que BÂC = 45, vamos utilizar isso para descobrir o ângulo D ME. Telefone: (48) orm@pet.mtm.ufsc.br

5 Como BC divide o círculo na metade, quer dizer que o arco BC vale 80. Vamos usar a propriedade agora BC DE do ângulo externo a uma circunferência, que diz que BÂC =, para descobrir o valor do arco DE. 2 BÂC = BC DE 2 45 = 80 DE 2 90 = 80 DE DE= 90. D ME é o ângulo central do arco DE, logo, temos que D ME = 90. Vamos olhar para o triângulo DME em específico agora, sabemos que MD = ME = r, logo DME é isósceles, e M DE = MÊD. Já que D ME é 90, quer dizer que M DE+MÊD = 90, usando as equações anteriores temos 2MÊD = 90, então MÊD = 45 como ilustrado na figura seguinte: Olhemos agora para o triângulo retângulo MP E, sabemos que P E = 5 e queremos saber o valor de P M, e temos o valor do ângulo MÊP = 45, logo como temos os dois catetos desse triângulo retângulo, podemos usar a tangente, tendo em vista que tg45 =, para descobrir o valor de d: tg45 = d 5 = d 5 d = 5. Telefone: (48) orm@pet.mtm.ufsc.br

ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. Questão 01 [ 1,25 ]

ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. Questão 01 [ 1,25 ] MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 017 Gabarito Questão 01 [ 1,5 ] Encontre as medidas dos lados e ângulos de dois triângulos ABC diferentes tais que AC = 1, BC = e A BC = 0 Considere

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2017.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ] Determine as equações das duas retas tangentes à parábola de equação y = x 2 2x + 4 que passam pelo ponto (2,

Leia mais

(b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da letra E?

(b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da letra E? Exercício 1. (a) Quantos são os anagramas da palavra CINEMA. (b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 016. Gabarito Questão 01 [ 1,00 ] A secretaria de educação de um município recebeu uma certa quantidade de livros para distribuir entre as escolas

Leia mais

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

REVISÃO DOS CONTEÚDOS REVISÃO DOS CONTEÚDOS Prof. Patricia Caldana Seno, Cosseno e Tangente de um arco Dado um arco trigonométrico AP de medida α, chamam-se cosseno e seno de α a abscissa e a ordenada do ponto P, respetivamente.

Leia mais

Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Escola de Especialistas da Aeronáutica. Barbosa, L.S.

Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Escola de Especialistas da Aeronáutica. Barbosa, L.S. Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Escola de Especialistas da Aeronáutica Barbosa, L.S. leonardosantos.inf@gmail.com 4 de junho de 014 Sumário I Provas 5 1 Matemática 013 1 7 II Soluções 11 Matemática

Leia mais

A equação da circunferência

A equação da circunferência A UA UL LA A equação da circunferência Introdução Nas duas últimas aulas você estudou a equação da reta. Nesta aula, veremos que uma circunferência desenhada no plano cartesiano também pode ser representada

Leia mais

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE www.elitecampinas.com.br Fone: (19) -71 O ELITE RESOLVE IME 004 PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! UNICAMP 004 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: (19) 51-101 O ELITE

Leia mais

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é

Leia mais

Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F.

Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F. Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F. Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1.

Leia mais

Solução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C

Solução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C Exercício 1 Há 3 linhas de ônibus entre as cidades A e B e 2 linhas de ônibus entre B e C. De quantas maneiras uma pessoa pode viajar: (a) indo de A até C, passando por B? (b) indo e voltando entre A e

Leia mais

x = 4 2sen30 0 = 4 2(1/2) = 2 2 e y = 4 2 cos 30 0 = 4 2( 3/2) = 2 6.

x = 4 2sen30 0 = 4 2(1/2) = 2 2 e y = 4 2 cos 30 0 = 4 2( 3/2) = 2 6. CURSO DE PRÉ CÁLCULO ONLINE - PET MATEMÁTICA / UFMG LISTA DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS: Exercício 1 Calcule o valor de x e y indicados na figura abaixo. Solução: No triângulo retângulo ABD, temos que AD mede

Leia mais

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB MATEMÁTICA BRUNA PAULA 1 COLETÂNEA DE QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA EEAr (QUESTÕES RESOLVIDAS) QUESTÃO 1 (EEAr 2013) Se x é um arco do 1º quadrante, com sen x a e cosx b, então é RESPOSTA: d QUESTÃO 2 (EEAr

Leia mais

GABARITO Prova Verde. GABARITO Prova Rosa

GABARITO Prova Verde. GABARITO Prova Rosa Sistema ELITE de Ensino COLÉGIO NAVAL 011/01 GABARITO Prova Verde MATEMÁTICA 01 E 11 D 0 D 1 A 03 E 13 ANULADA 0 E 1 ANULADA 05 D 15 B 06 D 16 C 07 B 17 C 08 E 18 B 09 A 19 A 10 C-Passível de anulação

Leia mais

Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET. Barbosa, L.S.

Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET. Barbosa, L.S. Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET Barbosa, L.S. leonardosantos.inf@gmail.com 28 de outubro de 201 2 Sumário I Provas 5 1 Vestibular 2011/2012 7 1.1

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I. TPC nº 7 entregar no dia

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I. TPC nº 7 entregar no dia Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I TPC nº 7 entregar no dia 4 0 013 1. O cubo da figura tem as faces paralelas aos planos coordenados

Leia mais

Máximos e mínimos em intervalos fechados

Máximos e mínimos em intervalos fechados Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Máximos e mínimos em intervalos fechados No texto em que aprendemos a Regra da Cadeia, fomos confrontados com o seguinte problema: a partir

Leia mais

Cálculo Combinatório

Cálculo Combinatório Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática

Leia mais

RETA E CIRCUNFERÊNCIA

RETA E CIRCUNFERÊNCIA RETA E CIRCUNFERÊNCIA - 016 1. (Unifesp 016) Na figura, as retas r, s e t estão em um mesmo plano cartesiano. Sabe-se que r e t passam pela origem desse sistema, e que PQRS é um trapézio. a) Determine

Leia mais

1. Área do triângulo

1. Área do triângulo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Geometria Plana II Prof.:

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA TERCEIRA FASE NÍVEL 1 (5 a. e 6 a. Séries)

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA TERCEIRA FASE NÍVEL 1 (5 a. e 6 a. Séries) TERCEIRA FASE NÍVEL 1 (5 a. e 6 a. Séries) PROBLEMA 1 Parte das casas de um quadriculado com o mesmo número de linhas (fileiras horizontais) e colunas (fileiras verticais) é pintada de preto, obedecendo

Leia mais

A Regra da Cadeia. V(h) = 3h 9 h 2, h (0,3).

A Regra da Cadeia. V(h) = 3h 9 h 2, h (0,3). Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 A Regra da Cadeia Suponha que, a partir de uma lona de plástico com 6 metros de comprimento e 3 de largura, desejamos construir uma barraca

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA DEFINIÇÃO... EQUAÇÃO REDUZIDA... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA... 3 RECONHECIMENTO... 3 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE PONTO E CIRCUNFERÊNCIA... 1 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA... 17 PROBLEMAS

Leia mais

Olimpíada Pernambucana de Matemática Caderno de Questões Com Resoluções

Olimpíada Pernambucana de Matemática Caderno de Questões Com Resoluções Olimpíada Pernambucana de Matemática 017 NÍVEL Caderno de Questões Com Resoluções LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas as instruções e quando for autorizado pelos fiscais da sala. 0.

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº GABARITO COMENTADO ) A função será y,5x +, onde y (preço a ser pago) está em função de x (número de quilômetros

Leia mais

a) b) 5 3 sen 60 o = x. 2 2 = 5. 3 x = x = No triângulo da figura abaixo, o valor do x é igual a: a) 7 c) 2 31 e) 7 3 b) 31 d) 31 3

a) b) 5 3 sen 60 o = x. 2 2 = 5. 3 x = x = No triângulo da figura abaixo, o valor do x é igual a: a) 7 c) 2 31 e) 7 3 b) 31 d) 31 3 Matemática a. série do Ensino Médio Frentes e Eercícios propostos AULA FRENTE Num triângulo ABC em que AB = 5, B^ = º e C^ = 5º, a medida do lado AC é: a) 5 b) 5 c) 5 d) 5 e) 5 Sabendo-se que um dos lados

Leia mais

Plano Cartesiano e Retas. Vitor Bruno Engenharia Civil

Plano Cartesiano e Retas. Vitor Bruno Engenharia Civil Plano Cartesiano e Retas Vitor Bruno Engenharia Civil Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é o

Leia mais

José Paulo Carneiro (0; 0) (0; 1) (0; 2) (0; 3) (1; 0) (1; 1) (1; 2) (1; 3) (2; 0) (2; 1) (2; 2) (2; 3) (3; 0) (3; 1) (3; 2) (3; 3)

José Paulo Carneiro (0; 0) (0; 1) (0; 2) (0; 3) (1; 0) (1; 1) (1; 2) (1; 3) (2; 0) (2; 1) (2; 2) (2; 3) (3; 0) (3; 1) (3; 2) (3; 3) A ENUMERABILIDADE DE E O CHÃO TRIANGULAR José Paulo Carneiro Nível Intermediário < < é < < e

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão no espaço a ela reservado. Não basta escrever apenas o resultado final: é necessário mostrar os cálculos ou o raciocínio utilizado. Questão Emumasalaháumalâmpada,umatelevisão

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO. 04. Se dois dados, um azul e um branco, forem lançados, a probabilidade de sair 5 no azul ou 3 no branco é superior a 2/3.

RACIOCÍNIO LÓGICO. 04. Se dois dados, um azul e um branco, forem lançados, a probabilidade de sair 5 no azul ou 3 no branco é superior a 2/3. RACIOCÍNIO LÓGICO 01. Anagramas são agrupamentos de letras que são obtidos ao se mudar a ordem destas em uma palavra. Cada vez que se muda a ordem das letras, obtém-se um novo anagrama. A quantidade de

Leia mais

Matemática E Intensivo V. 1

Matemática E Intensivo V. 1 GABARITO Matemática E Intensivo V. Exercícios 0) 5 0) 5 Seja o termo geral = 3n, então: Par =, temos: a = 3. = 3 = Par =, temos: a = 3. = 6 = 5 Par = 3, temos: a 3 = 3. 3 = 9 = 8 Então a + a + a 3 = +

Leia mais

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério

Leia mais

Conceitos básicos de Geometria:

Conceitos básicos de Geometria: Conceitos básicos de Geometria: Os conceitos de ponto, reta e plano não são definidos. Compreendemos estes conceitos a partir de um entendimento comum utilizado cotidianamente dentro e fora do ambiente

Leia mais

35ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

35ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 5ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) D) 6) D) 11) E) 16) B) 1) Anulada ) A) 7) D) 1) C) 17) C) ) B) ) D) 8) E) 1) D)

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 7

Matemática B Extensivo V. 7 GRITO Matemática Etensivo V. 7 Eercícios ) D ) D ) I. Falso. O diâmetro é dado por. r. cm. II. Verdadeiro. o volume é dado por π. r² π. ² π cm² III. Verdadeiro. (, ) (, ) e assim, ( )² + ( )² r² fica ²

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M21 Geometria Analítica: Cônicas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M21 Geometria Analítica: Cônicas Resolução das atividades complementares Matemática M Geometria Analítica: Cônicas p. FGV-SP) Determine a equação da elipse de centro na origem que passa pelos pontos A, 0), B, 0) e C0, ). O centro da elipse

Leia mais

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - V

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - V MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - V 1) (PUC/MG) Na figura, ABCD é paralelogramo, BE AD e BF CD. Se BE = 1, BF = 6 e BC = 8, então AB mede a) 1 b) 13 c) 14 d) 15 e) 16 ) (CESGRANRIO) O losango ADEF

Leia mais

r O GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Março de 2013

r O GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Março de 2013 GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Março de 013 Questão 1. (pontuação: 1,5) É dado um retângulo ABCD tal que em seu interior estão duas circunferências tangentes exteriormente no ponto T, como mostra a figura abaixo.

Leia mais

XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) D 6) C ) D 6) C ) B ) A 7) B ) B 7) B ) C ) D 8) C ) E 8) B ) B 4) D 9) E 4) D 9) C 4) D ) D 0) A ou

Leia mais

Prova Vestibular ITA 2000

Prova Vestibular ITA 2000 Prova Vestibular ITA Versão. ITA - (ITA ) Sejam f, g : R R definidas por f ( ) = e g cos 5 ( ) =. Podemos afirmar que: f é injetora e par e g é ímpar. g é sobrejetora e f é bijetora e g é par e f é ímpar

Leia mais

OBMEP NA ESCOLA Soluções

OBMEP NA ESCOLA Soluções OBMEP NA ESCOLA 016 - Soluções Q1 Solução item a) A área total do polígono da Figura 1 é 9. A região inferior à reta PB é um trapézio de área 3. Isso pode ser constatado utilizando a fórmula da área de

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 013-1 a Chamada Proposta de resolução 1. Como o João escolhe 1 de entre 9 bolas, o número de casos possíveis para as escolhas do João são 9. Como os números, 3, 5 e

Leia mais

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III 0 Dois círculos de centros A e B são tangentes exteriormente e tangenciam interiormente um círculo de centro C. Se AB = cm, AC = 7 cm e BC = 3 cm, então o raio

Leia mais

XXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries)

XXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries) XXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries) PROBLEMA 1 As peças de um jogo chamado Tangram são construídas cortando-se um quadrado em sete partes, como mostra o

Leia mais

OBMEP ª fase Soluções - Nível 3

OBMEP ª fase Soluções - Nível 3 OBMEP 009 ª fase Soluções - Nível Nível questão 1 a) O número de cartões na caixa é a soma dos números inteiros de 1 a 10, isto é, 1 + + + + 9 + 10 = 55 b) Basta escolher o cartão de número 1 e depois

Leia mais

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores.

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores. Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental

Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes Nono Ano do Ensino Funcamental Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

III Números reais - módulo e raízes Módulo ou valor absoluto Definição e exemplos... 17

III Números reais - módulo e raízes Módulo ou valor absoluto Definição e exemplos... 17 UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 010-16 Sumário III Números reais - módulo e raízes 17 3.1 Módulo valor absoluto...................................... 17 3.1.1 Definição

Leia mais

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) 1 INTRODUÇÃO CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) ARCOS: Dados dois pontos A e B de uma circunferência, definimos Arco AB a qualquer uma das partes desta circunferência

Leia mais

A equação da reta. são números conhecidos. Seja então (x, y) um ponto qualquer dessa reta. e y 2. , x 2

A equação da reta. são números conhecidos. Seja então (x, y) um ponto qualquer dessa reta. e y 2. , x 2 A equação da reta A UUL AL A Vamos, nesta aula, retomar o assunto que começamos a estudar nas Aulas 9 e 30: a equação da reta. Aprenderemos hoje outra forma de obter a equação da reta e veremos diversas

Leia mais

Breve revisão de Análise Combinatória

Breve revisão de Análise Combinatória 1. Princípio fundamental da contagem Breve revisão de Análise Combinatória Considere que certo procedimento pode ocorrer de duas maneiras diferentes, quais sejam: A 1ª maneira, ocorrendo de a modos distintos;

Leia mais

1 Formam-se n triângulos com palitos conforme mostram as figuras. Qual o número de palitos usados para construir n triângulos?

1 Formam-se n triângulos com palitos conforme mostram as figuras. Qual o número de palitos usados para construir n triângulos? Resolução do capítulo 7 - Progressão Aritmética 1 Formam-se n triângulos com palitos conforme mostram as figuras. Qual o número de palitos usados para construir n triângulos? Sendo n o número de triângulos

Leia mais

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014 Sumário 1 Análise Combinatória 1 1.1 Princípio Multiplicativo.............................. 1 1.1.1 Exercícios................................. 4 1.2 Permutação Simples................................

Leia mais

3º. EM Prof a. Valéria Rojas Assunto: Determinante, Área do Triângulo, Equação da reta, Eq. Reduzida da Reta

3º. EM Prof a. Valéria Rojas Assunto: Determinante, Área do Triângulo, Equação da reta, Eq. Reduzida da Reta 1 - O uso do Determinante de terceira ordem na Geometria Analítica 1.1 - Área de um triângulo Seja o triângulo ABC de vértices A(x a, y a ), B(x b, x c ) e C(x c, y c ). A área S desse triângulo é dada

Leia mais

Desenho Geométrico e Concordâncias

Desenho Geométrico e Concordâncias UnB - FGA Desenho Geométrico e Concordâncias Disciplina: DIAC-1 Prof a Eneida González Valdés CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Todas as construções da geometria plana são importantes, há, entretanto algumas, que

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. alternativa D. alternativa B. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. alternativa D. alternativa B. alternativa E Questão TIPO DE PROVA: A Os números compreendidos entre 400 e 500, divisíveis ao mesmo tempo por 8 e 75, têm soma: a) 600 d) 700 b) 50 e) 800 c) 50 Questão Na figura, temos os esboços dos gráficos de f

Leia mais

DESAFIO FINAL GABARITO ALL

DESAFIO FINAL GABARITO ALL DESAFIO FINAL GABARITO ALL 01. a) Queremos que apareça na tela o número 7 10 2 10 7 = 7 10 9. Uma maneira de fazer tal conversão, começando com 7 10 2, é apertar quatro vezes a tecla com a operação de

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA 4. Geometria Analítica 4.1. Introdução Geometria Analítica é a parte da Matemática,

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada TPC nº 9 (entregar em 11-03-011)

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIÇÃO Á DOCENCIA PROJETO MATEMÁTICA 1 TRIGONOMETRIA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIÇÃO Á DOCENCIA PROJETO MATEMÁTICA 1 TRIGONOMETRIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIÇÃO Á DOCENCIA PROJETO MATEMÁTICA 1 TRIGONOMETRIA Curitiba 2014 TÓPICOS DE GEOMETRIA PLANA Ângulos classificação: Ângulo reto: mede 90. Med(AôB) = 90 Ângulo agudo:

Leia mais

Área: conceito e áreas do quadrado e do retângulo

Área: conceito e áreas do quadrado e do retângulo Área: conceito e áreas do quadrado e do retângulo Dada uma figura no plano, vamos definir a área desta figuracomo o resultado da comparação da figura dada como uma certa unidade de medida. No caso do conceito

Leia mais

Nome: nº Professor(a): UBERLAN / CRISTIANA Série: 3ª EM Turmas: 3301 / 3302 Data: / /2013

Nome: nº Professor(a): UBERLAN / CRISTIANA Série: 3ª EM Turmas: 3301 / 3302 Data: / /2013 Nome: nº Professor(a): UBERLAN / CRISTIANA Série: 3ª EM Turmas: 3301 / 3302 Data: / /2013 Sem limite para crescer Bateria de Exercícios de Matemática II 1) A área do triângulo, cujos vértices são (1, 2),

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE - 97 / a QUESTÃO MÚLTIPLA ESCOLHA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE - 97 / a QUESTÃO MÚLTIPLA ESCOLHA 11 1 a QUESTÃO MÚLTIPLA ESCOLHA ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES ABAIXO. 0 Item 01. O valor de 45 é a. ( ) 1 b. ( 1 ) c. ( ) 5 d. ( 1 ) 5 e. ( ) Item 0. Num Colégio, existem

Leia mais

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos Â

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos  A UA UL LA A lei dos senos Introdução Na Aula 4 vimos que a Lei dos co-senos é uma importante ferramenta matemática para o cálculo de medidas de lados e ângulos de triângulos quaisquer, isto é, de triângulos

Leia mais

III CAPÍTULO 21 ÁREAS DE POLÍGONOS

III CAPÍTULO 21 ÁREAS DE POLÍGONOS 1 - RECORDANDO Até agora, nós vimos como calcular pontos, retas, ângulos e distâncias, mas não vimos como calcular a área de nenhuma figura. Na aula de hoje nós vamos estudar a área de polígonos: além

Leia mais

Coordenadas Cartesianas

Coordenadas Cartesianas 1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos

Leia mais

Posição relativa entre retas e círculos e distâncias

Posição relativa entre retas e círculos e distâncias 4 Posição relativa entre retas e círculos e distâncias Sumário 4.1 Distância de um ponto a uma reta.......... 2 4.2 Posição relativa de uma reta e um círculo no plano 4 4.3 Distância entre duas retas no

Leia mais

Colégio Nossa Senhora de Lourdes. Matemática - Professor: Leonardo Maciel

Colégio Nossa Senhora de Lourdes. Matemática - Professor: Leonardo Maciel Colégio Nossa Senhora de Lourdes Matemática - Professor: Leonardo Maciel 1. (Pucrj 015) Uma pesquisa realizada com 45 atletas, sobre as atividades praticadas nos seus treinamentos, constatou que 15 desses

Leia mais

Como o número de convidados de Daniel é igual à soma do número de convidados de Bernardo e Carlos temos que D B C. (Equação 1)

Como o número de convidados de Daniel é igual à soma do número de convidados de Bernardo e Carlos temos que D B C. (Equação 1) UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 0-0 PROVA DE MATEMÁTICA Questão Quatro formandos da UFJF, André, Bernardo, Carlos e Daniel, se juntaram para organizar um churrasco O número de convidados de Daniel é igual

Leia mais

Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria...

Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria... Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria... Este texto é apenas um resumo. Procure estudar esses assuntos em um livro apropriado. Ângulo é a região de um plano delimitada pelo encontro de duas

Leia mais

XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. e 9º. anos) GABARITO

XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. e 9º. anos) GABARITO XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º. e 9º. anos) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) B 6) D 11) B 16) C 1) A ) E 7) E 1) B 17) D ) D 3) B 8) B 13) D 18) C 3) D 4) B 9) E 14) D 19) C

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Relações entre coeficientes e raízes. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Relações entre coeficientes e raízes. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Relações entre coeficientes e raízes. Nono Ano Relações entre Coeficientes e Raízes. Exercícios Introdutórios Exercício. Fazendo as operações de soma e de produto entre

Leia mais

Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17)

Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17) Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17) Lista 1 - Bases Matemáticas Elementos de Lógica e Linguagem Matemática 1

Leia mais

XXXVII OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase 9 de agosto de 2014 Nível (6º e 7º anos do Ensino Fundamental)

XXXVII OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase 9 de agosto de 2014 Nível (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) XXXVII OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase 9 de agosto de 2014 Nível (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) Resoluções www.opm.mat.br PROBLEMA 1 a) O total de segundos destinados à visualização

Leia mais

O problema proposto possui alguma solução? Se sim, quantas e quais são elas?

O problema proposto possui alguma solução? Se sim, quantas e quais são elas? PROVA PARA OS ALUNOS DE 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 1) Considere o seguinte problema: Vitor ganhou R$ 3,20 de seu pai em moedas de 5 centavos, 10 centavos e 25 centavos. Se recebeu um total de 50 moedas, quantas

Leia mais

III-1 Comprimento de Arco

III-1 Comprimento de Arco Nesta aula vamos iniciar com o tratamento de integral que não calcula apenas área sob uma curva. Especificamente, o processo ainda é unidimensional, mas envolve conceitos de geometria (especificamente

Leia mais

Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP

Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de 2012 Questões de geometria das provas da OBMEP http://www.obmep.org.br/provas.htm 1. Área: conceito e áreas do quadrado

Leia mais

Permutacões com elementos repetidos

Permutacões com elementos repetidos Permutacões com elementos repetidos Lembre-se de que permutar um grupo de elementos consiste em colocá-los em uma determinada ordem. E lembre-se de que, quando n é um inteiro não negativo, a quantidade

Leia mais

Os pentágonos regulares ABCDE e EF GHI da figura abaixo estão em posição tal que as retas CD e GH são perpendiculares.

Os pentágonos regulares ABCDE e EF GHI da figura abaixo estão em posição tal que as retas CD e GH são perpendiculares. GABARITO MA1 Geometria I - Avaliação - 01/ Questão 1. (pontuação: ) Os pentágonos regulares ABCDE e EF GHI da figura abaixo estão em posição tal que as retas CD e GH são perpendiculares. Calcule a medida

Leia mais

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA Concurso Público 2016 Conteúdo Teoria dos conjuntos. Razão e proporção. Grandezas proporcionais. Porcentagem. Regras de três simples. Conjuntos numéricos

Leia mais

UFBA / UFRB a Fase Matemática RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. QUESTÕES de 01 a 08

UFBA / UFRB a Fase Matemática RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. QUESTÕES de 01 a 08 UFBA / UFRB 008 1a Fase Matemática Professora Maria Antônia Gouveia QUESTÕES de 01 a 08 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de

Leia mais

02 Do ponto P exterior a uma circunferência tiramos uma secante que corta a

02 Do ponto P exterior a uma circunferência tiramos uma secante que corta a 01 Em um triângulo AB AC 5 cm e BC cm. Tomando-se sobre AB e AC os pontos D e E, respectivamente, de maneira que DE seja paralela a BC e que o quadrilátero BCED seja circunscritível a um círculo, a distância

Leia mais

ARRANJO OU COMBINAÇÃO?

ARRANJO OU COMBINAÇÃO? ARRANJO OU COMBINAÇÃO? As principais ferramentas da Análise Combinatória são a Permutação, o Arranjo e a Combinação, mas muitos estudantes se confundem na hora de decidir qual delas utilizar para resolver

Leia mais

Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1

Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1 Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1 Polígonos Polígono é uma figura geométrica plana e fechada formada apenas por segmentos de reta que não se cruzam no mesmo plano. Exemplos 11.1 Elementos de um polígono

Leia mais

Semelhança de triângulos

Semelhança de triângulos Semelhança de triângulos As três proposições a seguir estabelecem as condições suficientes usuais para que dois triângulos sejam semelhantes. Por tal razão, as mesmas são conhecidas como os casos de

Leia mais

Colégio Naval 2008/2009 (PROVA VERDE)

Colégio Naval 2008/2009 (PROVA VERDE) Colégio Naval 008/009 (PROVA VERDE) 01) Um triângulo retângulo, de lados expressos por números inteiros consecutivos, está inscrito em um triângulo eqüilátero T de lado x. Se o maior cateto é paralelo

Leia mais

Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem

Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Relembrando: Princípio Aditivo: Sejam e conjuntos disjuntos, isto é, conjuntos com interseção vazia. Se possui m elementos e se possui n elementos,

Leia mais

Aula 7 Complementos. Exercício 1: Em um plano, por um ponto, existe e é única a reta perpendicular

Aula 7 Complementos. Exercício 1: Em um plano, por um ponto, existe e é única a reta perpendicular MODULO 1 - AULA 7 Aula 7 Complementos Apresentamos esta aula em forma de Exercícios Resolvidos, mas são resultados importantes que foram omitidos na primeira aula que tratou de Conceitos Básicos. Exercício

Leia mais

XXXV Olimpíada Cearense de Matemática Nível 3 - Ensino Médio

XXXV Olimpíada Cearense de Matemática Nível 3 - Ensino Médio XXXV Olimpíada Cearense de Matemática Nível 3 - Ensino Médio Reservado para a correção Prova Probl. 1 Probl. Probl. 3 Probl. 4 Probl. 5 Total # 3000 Nota - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

PUC-Rio Desafio em Matemática 4 de outubro de 2015

PUC-Rio Desafio em Matemática 4 de outubro de 2015 PUC-Rio Desafio em Matemática 4 de outubro de 05 Nome: GABARITO Inscrição: Assinatura: Identidade: Questão Valor Nota Revisão,0,0 3,5 4,5 5,5 6,5 7,0 Nota final 0,0 Instruções Mantenha seu celular completamente

Leia mais

Expressões Algébricas

Expressões Algébricas META: Resolver geometricamente problemas algébricos. AULA 11 OBJETIVOS: Introduzir a 4 a proporcional. Construir segmentos que resolvem uma equação algébrica. PRÉ-REQUISITOS O aluno deverá ter compreendido

Leia mais

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum. Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,

Leia mais

RESPOSTA Princípio Fundamental da contagem

RESPOSTA Princípio Fundamental da contagem RESPOSTA Princípio Fundamental da contagem Monitores: Juliana e Alexandre Exercício 1 Para resolver esse exercício, devemos levar em consideração os algarismos {0, 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9}. Para que esse

Leia mais

XXXV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXXV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXXV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 2 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

Resolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)

Resolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão) R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a

Leia mais

Ensino Médio. Fatorial

Ensino Médio. Fatorial As Permutações Comentários: As primeiras atividades matemáticas da humanidade estavam ligadas à contagem de objetos de um conjunto, enumerando seus elementos. As civilizações antigas, como egípcia, babilônia,

Leia mais

XXV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries)

XXV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries) PROBLEMA No desenho ao lado, o quadrado ABCD tem área de 30 cm e o quadrado FHIJ tem área de 0 cm. Os vértices A, D, E, H e I dos três quadrados pertencem a uma mesma reta. Calcule a área do quadrado BEFG.

Leia mais

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 =

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 = QUESTÕES-AULA 18 1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y = 0. Solução Seja P = (x, y) R. Temos que P P d(p, F ) = d(p, L) (x 3)

Leia mais