Roteiro Projeto / Avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roteiro Projeto / Avaliação"

Transcrição

1 Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Roteiro Projeto / Avaliação Alessandra Prata-Shimomura, Denise Duarte, Leonardo Marques Monteiro, Ranny L. X. N. Michalski Modelo esquemático de desempenho acústico da edificação Volume e tipo de tráfego, Velocidade média, Características da via, Atenuação combinada R barreira em db R fachada em db Variáveis internas: - Dimensões do ambiente - Materiais e acabamentos das superfícies NPS E NPS FACH NPS FACH NPS INT Fontes de ruído externo: tipo de fonte, direcionalidade, nível de potência sonora, atenuação combinada, localização, frequência Distância Mobiliário: quantidade / área e acabamentos Fontes de ruído interno: Equipamentos Pessoas USUÁRIO FUNÇÃO Exigências humanas e funcionais índices de conforto (Norma) IDENTIFICAR O ENTORNO CALCULAR / ESTIMAR / MEDIR NPS E NPS FACH NPS FACH NPS INT AVALIAR CONFORTO PROJETAR TR INT 1

2 eq a eq cl eq cp Externamente: 1 - Identificar o entorno e as possíveis fontes sonoras existentes. 2 - Identificar o nível de ruído externo. 3 - Comparar com limites de normas técnicas e/ou legislação. ROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA Conforto? NÃO SIM Projetar alterações / testar alternativas Continuar Identificar o isolamento sonoro necessário da fachada. 6 - Considerar também o isolamento de ruído aéreo e de impacto de vedações internas, ou seja, garantir isolamento adequado entre ambientes. 7 - Fase de projeto 8 - Calcular e ajustar o TR do ambiente. 4 - Identificar o nível interno aceitável no ambiente em estudo. 9 - Detalhamento 10 - Execução da obra Externamente: 1 - Identificar o entorno e as possíveis fontes sonoras existentes. 2 - Identificar o nível de ruído externo. ROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA Fontes móveis? Fontes fixas? Como? 1) medições do nível de pressão sonora Ruído urbano móvel (tráfego rodoviário, aéreo, ferroviário)? Ruído urbano fixo (indústrias, atividades comerciais, casas noturnas, atividades recreativas)? 2) Estimativa do nível de pressão sonora, através de modelos ou softwares de predição 3 - Comparar com limites de normas técnicas e/ou legislação. ABNT NBR 10151, por exemplo. Conforto? NÃO SIM - Estimativa do ruído de tráfego rodoviário - Equação básica da propagação sonora ao ar livre 1 N i 15 Leq h L0 i 10log 10log i VT d i A 13 dba combinada L 10 L 10 L NPS r, NWS 20logr DI 10log A combinada 11 db 4 Leq total 10log Projetar alterações / testar alternativas Continuar... Mudança na fonte, Mudança de fluxo de tráfego, Asfalto com amortecimento, Barreiras,... 2

3 ROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA 4 - Identificar o nível interno aceitável no ambiente em estudo. ABNT NBR 10152, por exemplo, ou necessidades específicas. 7 - Fase de projeto 5 - Identificar o isolamento sonoro necessário da fachada. 6 - Considerar também o isolamento de ruído aéreo e de impacto de vedações internas, ou seja, garantir isolamento adequado entre ambientes. ABNT NBR 15575, para edificações habitacionais, por exemplo. Para isso, medir o nível de pressão sonora em frente à fachada NPS fach. Caso não seja possível medir, utilizar os resultados das estimativas de predição. Caso necessário, promover barreiras acústicas e recomeçar. Verificar os limites das normas e procurar um sistema que atinja esse resultado: - lei das massas para material homogêneo, ou - catálogos dos fabricantes para componentes industrializados. PT 20log f M 47 db 1 PTc 10log c 3

4 ROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA 7 - Fase de projeto a) Estudo de implantação, orientação e forma do edifício, e sua relação com as edificações adjacentes; b) Efeitos de vento, temperatura e solo; c) Integração e verificação do impacto no entorno urbano; d) Distribuição dos espaços internos do edifício, em função da geração e da tolerância ao ruído; e) Compatibilização com a ventilação; f) Escolha da localização, da forma e do volume dos recintos a serem estudados; 8 - Calcular e ajustar o tempo de reverberação do ambiente. g) Escolha das soluções construtivas; h) Escolha dos materiais e revestimentos internos e do mobiliário para calcular o tempo de reverberação, passo seguinte. 7 - Fase de Projeto Acústico Cada ambiente é um caso específico. Basear-se nas leis da física (som segundo seus aspectos físicos e propagação). Estudar e pesquisar cada ambiente. Estudar e pesquisar cada material a ser utilizado. Transição entre o projeto e execução. Atenção aos detalhes: pequenas falhas podem comprometer todo o projeto. 4

5 7 - Fase de Projeto Acústico Função do Arquiteto Criar e projetar de forma clara Selecionar, dispor, dimensionar, detalhar criteriosamente cada material do projeto. O arquiteto deve promover os meios para que todos os executantes tenham os seus instrumentos perfeitamente afinados e a realização resulte harmoniosa, como se fosse o arquiteto o regente de uma orquestra. Projeto de Isolamento Sonoro Realizar um estudo completo prévio Para evitar ter que projetar sistemas altamente isolantes quando a construção já estiver começada ou acabada remendos. Estudar cuidadosamente portas, janelas e os casos especiais sistemas de ar condicionado, dutos, geradores, etc., a fim de não se reduzir o isolamento. Planejamento Escolha do local Projeto do edifício Vizinhança Ruas Definição da posição em planta 5

6 Exemplos de edifícios auto protegidos: Projetar edifícios ou locais que não sejam particularmente suscetíveis ao ruído, para funcionarem como espaço intermediário (áreas abafadoras) entre fontes sonoras e áreas que precisam de silêncio. Áreas não suscetíveis ao ruído devem funcionar como espaço intermediário (áreas abafadoras) entre fontes sonoras e áreas que precisam de silêncio. 6

7 Áreas residenciais próximas a zonas industriais ou a eixos de transportes muito ruidosos: - Devem estar em conformidade com regulamentos de ruído - Aumentar disponibilidade de espaços públicos para descanso na vizinhança - Barreiras acústicas Exemplos de edifícios auto protegidos: 7

8 Exemplos de edifícios auto protegidos: Cuidado! Passagem de ar = passagem de ruído. Exemplos de edifícios auto protegidos: 8

9 Espessura da fachada: Barreiras acústicas 9

10 Permeabilidade da forma urbana - Edifícios perpendiculares à via: maior permeabilidade ao ruído. Configuração e disposição do ruído em relação às ruas Permeabilidade da forma urbana - Edifícios paralelos à via: muralha de proteção interior da quadra. 10

11 Permeabilidade da forma urbana Configuração e disposição do ruído em relação às ruas Reduzir o número de fachadas expostas ao ruído 11

12 12

13 Evitar Preferir 13

14 Disposição dos edifícios: - De forma que os ambientes menos sensíveis ao ruído (corredores, escadas, cozinhas, dispensas, banheiros) fiquem virados para a fachada mais exposta ao ruído, reservando as fachadas restantes para quartos, sala de estar, etc. Disposição dos edifícios: Separar com a maior distância possível as fontes de ruído (áreas ruidosas) das áreas que precisam de silêncio poupar isolamento. Situar as dependências que podem ser fontes de ruído em partes do edifício onde já existam outras fontes de ruído (inclusive exteriores). Inversamente, situar dependências que precisem de silêncio em partes tranquilas do edifício. 14

15 Isolamento Sonoro: Situar máquinas e fontes que transmitam ruídos através da estrutura, se possível, diretamente acima das fundações. A estrutura acima das fundações é geralmente mais pesada e por isso mais isolante. Além disso, as vibrações poderão ser absorvidas diretamente pela terra. QUANTO MAIOR O ISOLAMENTO, MAIS CARA A CONSTRUÇÃO. Atenção aos pontos fracos de isolamento: uma janela com baixo isolamento ou uma porta leve, numa parede pesada e muito isolante, levará o isolamento global a níveis muito baixos, apesar das melhores intenções do construtor. 15

16 Fachadas Isolamento sonoro das fachadas Ponto fraco - isolamento sonoro das esquadrias. Materiais leves (vibram com facilidade) Elementos vazados (venezianas, grelhas) frestas entre caixilhos e partes móveis = permeabilidade Vidros duplos: custo elevado, esquadrias mantidas abertas para ventilação... Opções: - Usar vidros com espessuras > 4 mm - Assegurar boas condições de vedação - Tomadas de ar: fachadas protegidas - Tratamento com materiais absorventes Janelas Isolamento sonoro usualmente conferido por janelas (valores meramente indicativos): Janela aberta 7 db(a) Janela convencional fechada 22 db(a) Janela convencional fechada e calafetada ou com vidro mais espesso e caixilharia de alta qualidade 27 db(a) Janela com vidros duplos e caixilharia de alta qualidade 27 a 35 db(a) Janela dupla com ou sem ventilação incorporada 33 a 45 db(a) 16

17 Isolamento Sonoro X Absorção Sonora Avaliação Acústica de Edificações Bom projeto: Isolamento sonoro: entre ambientes, de fora para dentro, de impacto, etc. Condições de sossego e de trabalho - níveis de ruído externos - NBR 10152: níveis de ruído interno máximo aceitáveis NPS [db(a)] - NBR 15575: níveis de desempenho acústico Absorção sonora:emumambiente. Condições de audibilidade (inteligibilidade) para música ou fala - reverberação e reflexão sonora - materiais, forma e dimensão do local. 17

18 Para mais detalhes, ver: ROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA 8 - Calcular e ajustar o tempo de reverberação do ambiente. Calcular o TR do ambiente e tentar ajustá-lo para o TR ótimo,na escolha da geometria e dos materiais internos. Como? a) Identificar o TR ótimo : b) Calcular o TR do ambiente em estudo. TR A isi Aobj 0,161 V A c) Comparar o TR do ambiente com o TR ótimo. d) Acrescentar ou diminuir a área de materiais absorventes em função da comparação, para que se alcancem valores próximos a TR ótimo. 9 - Detalhamento 10 - Execução da obra Atenção e cuidado! O projeto deve ser implantado corretamente, garantindo as condições acústicas esperadas. 18

19 Tratamento acústico Corrigir o tempo de reverberação (TR) do recinto com base nas absorções sonoras das superfícies internas. A absorção a ser adicionada é a diferença entre a ótima e a real. Atenção: Balancear as absorções no ambiente em estudo, evitando a concentração excessiva de materiais absorventes ou reflexivos em áreas impróprias. Promover a melhor distribuição possível dos sons gerados internamente através de superfícies refletoras (e/ou absorventes) sonoras, conforme geometria interna apropriada para o recinto. É fundamental que o ambiente seja tratado acusticamente, para que problemas como ecos, vibrações e sombreamento sonoro não ocorram, evitando o cansaço auditivo, desânimo e irritação dos ouvintes. Tratamento acústico É possível verificar a redução em db, do nível interno da sala quando se modificam as superfícies e/ou materiais de absorção sonora: 2 redução 10log A A 1 A 1 área de absorção sonora equivalente da sala. A 2 área de absorção sonora equivalente da sala após as modificações. 19

20 Isolamento Sonoro X Absorção Sonora O arquiteto deve saber distinguir materiais absorventes acústicos de materiais isolantes acústicos. As funções absorver e isolar podem ser complementares, mas requerem diferentes características dos materiais. Material absorvente regula a quantidade de absorção sonora dentro do ambiente. Material isolante aplicado sobre uma parede, promove a redução da transmissão sonora para outro ambiente. Por fim: Há diversos métodos de controle acústico, mas cada ambiente e necessidades possuem exigências únicas. Caberá ao profissional de arquitetura entender e melhor trabalhar seus conhecimentos na arquitetura acústica. Se for necessário utilizar equipamentos de reforço sonoro (amplificadores, alto-falantes), devem ser previstos os locais de sua instalação. 20

21 Ah! Em alguns tipos de projetos é interessante saber trabalhar com ruídos. Consultório odontológico música ambiente para mascarar ruídos. Restaurantes barulho excessivo é prejudicial. Mas e se o ambiente estiver completamente silencioso? Os clientes sentem-se incomodados por acreditarem que suas conversas podem ser ouvidas por terceiros. Bares um estudo demonstrou que músicas altas estimulam o aumento do consumo de drinks. 21

Transmissão Sonora por Impacto e Acústica de Edificações

Transmissão Sonora por Impacto e Acústica de Edificações Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Transmissão Sonora por Impacto e Acústica

Leia mais

Campo sonoro em espaços fechados

Campo sonoro em espaços fechados Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Ambientes fechados Ranny L. X. N. Michalski

Leia mais

Qualidade de vida. Sustentabilidade. Tecnologia. Trabalhando a favor do bem-estar. Conforto acústico é saúde para todos.

Qualidade de vida. Sustentabilidade. Tecnologia. Trabalhando a favor do bem-estar. Conforto acústico é saúde para todos. Tecnologia Trabalhando a favor do bem-estar. Qualidade de vida Conforto acústico é saúde para todos. Sustentabilidade Respeito à vida, ao ser humano e ao planeta. Palestra Acústica Arquitetônica OFFICE

Leia mais

Campo sonoro em espaços fechados

Campo sonoro em espaços fechados Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Ambientes fechados Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

Legislação e Normas Técnicas

Legislação e Normas Técnicas Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Ruído, Legislação e Normas Técnicas Alessandra

Leia mais

Comportamento da Onda Sonora:

Comportamento da Onda Sonora: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Comportamento Sonoro Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS

PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS Aplicação da Normalização Europeia e de Marcação CE à Caixilharia Exterior 16 de Setembro de 2009 Eng.ª Odete Domingues PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS ANÁLISE GERAL Local de implantação Conforto

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Acústica Urbana Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

NBR NBR

NBR NBR NBR 10.821 A NBR 10.821:2011 é a norma técnica que estabelece os requisitos de desempenho de esquadrias para edificações. Se uma esquadria que não atende a essa norma técnica é escolhida para uma determinada

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Transmissão Sonora Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

Projetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro

Projetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro Projetos Salas de Múltiplo uso MSc. Keliane Castro Há dois critérios básicos a serem atendidos pelo projeto acústico: o isolamento e o condicionamento interno do ambiente. O primeiro, em síntese, bloqueia

Leia mais

Efeitos da vegetação na acústica urbana

Efeitos da vegetação na acústica urbana Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0225 - Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Efeitos da vegetação na acústica urbana

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico Página 1 de 9 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

Desempenho acústico de esquadrias e NBR

Desempenho acústico de esquadrias e NBR Desempenho acústico de esquadrias e NBR 15.575 Deixe o Excesso de Barulho do Lado de Fora A NBR 15.575 é a norma da ABNT com orientações referentes ao desempenho de edificações. A qualidade acústica das

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico Página 1 de 8 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Transmissão Sonora e Acústica de Edificações

Leia mais

Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico

Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Professores: Ana Cristina Hillesheim Karina Colet Marcela Cebalho Michelle de Almeida Costa TRATAMENTO ACÚSTICO Os sons classificam-se, segundo sua origem,

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 009- Parte 5 - Reabilitação 009- Protecção contra o ruído de equipamentos colocados no exterior Silenciadores circulares p/ condutas de ventilação Grelhas atenuadoras (5 a 1 db) Atenuadores

Leia mais

AUT 280 Desempenho Ambiental, Arquitetura e Urbanismo A REQUALIFICAÇÃO DE EDIFICIOS E SEU ENTORNO IMEDIATO PELA PERSPECTIVA AMBIENTAL

AUT 280 Desempenho Ambiental, Arquitetura e Urbanismo A REQUALIFICAÇÃO DE EDIFICIOS E SEU ENTORNO IMEDIATO PELA PERSPECTIVA AMBIENTAL FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AUT 280 Desempenho Ambiental, Arquitetura e Urbanismo A REQUALIFICAÇÃO DE EDIFICIOS E SEU ENTORNO IMEDIATO PELA PERSPECTIVA AMBIENTAL Professores:

Leia mais

Poluição Sonora. Estagiária: Itamara Mary

Poluição Sonora. Estagiária: Itamara Mary Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Barbosa Poluição Sonora Estagiária: Itamara Mary Poluição Sonora Poluição

Leia mais

Comportamento da Onda Sonora:

Comportamento da Onda Sonora: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Comportamento Sonoro Ranny L. X. N. Michalski

Leia mais

Conforto Térmico Acústica Arquitetônica

Conforto Térmico Acústica Arquitetônica Abril de 2012 Conforto Térmico Acústica Arquitetônica MÓDULO II Acústica Arquitetônica Isolamento Acústico Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha Sino-Italian Ecological and Energy Efficient Building - SIEEB

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175839 Condicionantes do desempenho acústico de alvenarias de bloco de concreto Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no Bloco Brasil, São Paulo, 2018. A série Comunicação

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 SINDUSCON PE 12/11/2014 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Especialização em Desempenho das Edificações Habitacionais Profª. Me. Fernanda Marques Vieira AULA: ABNT NBR

PUC GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Especialização em Desempenho das Edificações Habitacionais Profª. Me. Fernanda Marques Vieira AULA: ABNT NBR PUC GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Especialização em Desempenho das Edificações Habitacionais Profª. Me. Fernanda Marques Vieira AULA: ABNT NBR 15575-4 ABNT NBR 15575-4 REQUISITOS PARA OS SISTEMAS

Leia mais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo

Leia mais

MSc. Keliane Castro. Cinema

MSc. Keliane Castro. Cinema MSc. Keliane Castro Cinema Embora saibamos que a tecnologia já nos proporciona formas diferenciadas de contato com a linguagem audiovisual, assistir a um filme no sofá da sala, na tela do computador ou

Leia mais

espécies de caule lenhoso, oferecerá o isolamento acústico necessário,

espécies de caule lenhoso, oferecerá o isolamento acústico necessário, 26.(TRT-8/CESPE/2013) A respeito de conforto térmico, assinale a opção correta. A) Em climas secos (desérticos ou semidesérticos), em que a temperatura é elevada, o uso de pouca roupa garante condições

Leia mais

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico Página 1 de 7 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

PISO / PAREDE. Prof. Francisco Buarque

PISO / PAREDE. Prof. Francisco Buarque PISO / PAREDE 1 Parte 01: Requisitos Gerais; Parte 02: Requisitos para os sistemas estruturais; Parte 03: Requisitos para os sistemas de pisos; Parte 04: Requisitos para os sistemas de vedações verticais

Leia mais

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Absorção Sonora Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

Carolina Monteiro. Mapas de ruído nas cidades

Carolina Monteiro. Mapas de ruído nas cidades Palestrante: Carolina Monteiro Tema: Mapas de ruído nas cidades Dr. Arq. Carolina Monteiro Representante do Brasil no ISO TC 43 SC 2 Coordenadora do GT QualiLAB da Proacústica Coordenadora de Pesquisa

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA Marco Antônio Vecci Local: EXPOMINAS BH Data: 08/08/2016 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ESTUDO PRELIMINAR Consultoria e Ensaios Consultoria: Análise preliminar entre

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP Laudo Técnico Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho realiza-se em cumprimento ao requisito determinado

Leia mais

PROPOSTA DE CORREÇÃO ACÚSTICA DO AUDITÓRIO CENTRAL DO CAMPUS PALMAS DO IFTO 1

PROPOSTA DE CORREÇÃO ACÚSTICA DO AUDITÓRIO CENTRAL DO CAMPUS PALMAS DO IFTO 1 PROPOSTA DE CORREÇÃO ACÚSTICA DO AUDITÓRIO CENTRAL DO CAMPUS PALMAS DO IFTO 1 Liliane Flávia Guimarães da Silva 2 1 Pesquisa da autora 2 Graduada em Arquitetura e Urbanismo, Mestre em Desenvolvimento e

Leia mais

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO A transmissão do som entre locais pode efectuar-se: por via aérea: quando a vibração do elemento é provocada pelo campo sonoro criado pela fonte no ar; por percussão: quando a vibração do elemento é provocada

Leia mais

CAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS E REGULAMENTARES

CAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS E REGULAMENTARES LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP FISÍCA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 1º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação

Leia mais

PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS

PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS ABNT NBR 15270-1:2005 - BLOCOS CERAMICOS PARA ALVENARIA DE VEDACÃO - TERMINOLOGIA E REQUISITOS ABNT NBR 15270-2:2005 - BLOCOS CERAMICOS PARA ALVENARIA

Leia mais

Painéis absorvedores sonoros

Painéis absorvedores sonoros Painéis absorvedores sonoros Absorção Sonora de Alta Performance Desenvolvidos pela Isover, os painéis Decorsound e Sonare reduzem os efeitos da reverberação sonora, minimizando a propagação de ruídos

Leia mais

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas Medições Acústicas Medição Acústica Análise de sinais: Classificação subjetiva (fala, música, barulho,...) e objetiva (nível, frequência, duração,...) Avaliação de ruído: Valores objetivamente mensuráveis

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 171519 Requisitos de conforto acústico, desempenho acústico e as experiências de ensaios de laboratório e campo Fulvio Vittorino Palestra apresentada no Fórum de Debates: 24 de Abril

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Absorção Sonora Ranny L. X. N. Michalski

Leia mais

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Acústica Urbana Ranny L. X. Nascimento Michalski e-mail:

Leia mais

ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Adaptação e Reabilitação

ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Adaptação e Reabilitação ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Adaptação e Reabilitação CArlos fafaiol (IST) 1 Acústica de Edifícios Adaptação e Reabilitação índice temático: I - nota introdutória _ aspectos regulamentares II - isolamento sonoro:

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 2009- Parte 2-1 Reabilitação 2009- Acústica de edifícios 1+2 Condicionamento acústico interior 3 - Isolamento de sons aéreos 4 - Isolamento de ruídos de instalações 5 - Isolamento de ruídos

Leia mais

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO ACÚSTICO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/7 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do cidadão

Leia mais

Pressão Sonora e Nível em db:

Pressão Sonora e Nível em db: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade e-mail:

Leia mais

NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO

NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO Marcia Menezes marciame@cte.com.br Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE Consultoria e Gerenciamento na Cadeia Produtiva

Leia mais

ponto de vista do projeto de Arquitetura Eng. Civil Davi Akkerman

ponto de vista do projeto de Arquitetura Eng. Civil Davi Akkerman Os requisitos de desempenho acústico do ponto de vista do projeto de Arquitetura Eng. Civil Davi Akkerman Ruídos internos e externos aos edifícios - DESEMPENHO ACÚSTICO - Normas técnicas 1) Normas Técnicas

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução O silêncio é uma qualidade do ambiente aparentemente pouco importante, mas que, quando perdida, causa distúrbios

Leia mais

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores 1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom

Leia mais

LINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes

LINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA 4 Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA A LINHA OPTIMA 4 é composta por painéis e feltros em uma nova geração de lã de vidro. Sua cor remete ao tom natural da terra e reforça

Leia mais

ProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído

ProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído As expectativas da nova norma no mercado imobiliário Eng. Carlos Alberto Moraes Borges NORMALIZAÇÃO Na ultima década, diversas norma quem implicam na acústica das edificações foram atualizadas, criadas,

Leia mais

Soluções Inovadoras e Sustentáveis para Sua obra.

Soluções Inovadoras e Sustentáveis para Sua obra. BARREIRAS ACÚSTICAS ECO-SOUND é um novo conceito da ECOPORE para barreiras acústicas, construídas a partir de blocos e painéis especiais produzidos em concreto leve estrutural. APLICAÇÕES Proteção de edifícios

Leia mais

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS Isolamento Sons Aéreos Sons de Percussão A distinção entre sons aéreos e sons de percussão é importante porque o isolamento sonoro dos elementos de construção

Leia mais

db, Pressão, Potência e Intensidade

db, Pressão, Potência e Intensidade Universidade de São Paulo Faculdade de rquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da rquitetura UT 0278 - Desempenho cústico, rquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade lessandra

Leia mais

Acústica. A ref lexão dos raios sonoros, numa superfície plana, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de ref lexão.

Acústica. A ref lexão dos raios sonoros, numa superfície plana, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de ref lexão. Acústica A ref lexão dos raios sonoros, numa superfície plana, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de ref lexão. 1 a)forma do recinto Superfícies côncavas tendem a f azer os raios sonoros convergirem,

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS 12 de Junho de 2002 Rute Roque OBJECTIVO E ENQUADRAMENTO LEGAL Cumprir o Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de Novembro (REGIME LEGAL SOBRE A POLUIÇÃO SONORA

Leia mais

PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO 1 PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO Cliente: Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre HPS. Obra: Projeto acústico para a cobertura do HPS (Prédio Novo). Local: Porto Alegre, RS. - Setembro / 2005

Leia mais

clipso sound A solução acústica ideal

clipso sound A solução acústica ideal clipso sound A solução acústica ideal Graças aos revestimentos clipso e às inúmeras possibilidades de instalação, você pode otimizar o desempenho acústico de suas paredes e forros, assim como seus quadros,

Leia mais

Balanço Térmico da Edificação

Balanço Térmico da Edificação Balanço Térmico da Edificação Profa. Dra. Denise Duarte, Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar) Uso: Ocup/

Leia mais

LANÇAMENTO. Placo Phonique. Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. AF-Folder Placo Phonique_23x21.indd 1

LANÇAMENTO. Placo Phonique. Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. AF-Folder Placo Phonique_23x21.indd 1 Placo Phonique LANÇAMENTO Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. AF-Folder Placo Phonique_23x21.indd 1 05/03/14 20:48 Ssshhh... o silêncio é ouro. O excesso de ruído é uma das principais queixas

Leia mais

Michele Gleice da Silva

Michele Gleice da Silva Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: Como atender aos requisitos da norma de desempenho ABNT NBR 15575 - Esquadrias Laboratório de Ensaios ACREDITAÇÃO INMETRO Verificação da competência do laboratório

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 2ª Parte Prof. Fernando Porto Índice LAeq O nível de pressão sonora equivalente contínuo na escala A representa o nível de um som estacionário que, em um

Leia mais

A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações

A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações Deve-se adotar alguns procedimentos técnicos na execução de medições de níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações,

Leia mais

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa/RS 2

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa/RS 2 INFLUÊNCIA DO CONFORTO ACUSTICO EM UMA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS 1 INFLUENCE OF ACOUSTIC COMFORT IN A HOUSING OF SOCIAL INTEREST IN THE MUNICIPALITY OF SANTA ROSA-RS Andréia

Leia mais

Janelas. Saiba mais sobre. Eficientes

Janelas. Saiba mais sobre. Eficientes Janelas Saiba mais sobre Eficientes 1 0 ENQUADRAMENTO 01 SOLUÇÕES DE JANELAS INSTALADAS EM PORTUGAL 72,3% a 75,4% Vidros Simples Janelas de fraca qualidade, maioritariamente com classe F 18,9% a 22,8%

Leia mais

Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico.

Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico. Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico. (Antonio Borsatti) (12/10/2017) Realização: Patrocínio: Introdução: a importância do Isolamento Térmico em sistemas de HVAC-R Percepção

Leia mais

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia

Leia mais

BOBADELA, OLIVEIRA DO HOSPITAL

BOBADELA, OLIVEIRA DO HOSPITAL OBRA: REQUALIFICAÇÃO E REFUNCIONALIZAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PROMOÇÃO DA CIDADE ROMANA DA BOBADELA WELCOME CENTER REQUERENTE: LOCALIZAÇÃO: CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO HOSPITAL BOBADELA, OLIVEIRA

Leia mais

Ventilo Convector 42N

Ventilo Convector 42N Ventilo Convector 42N NOVA GERAÇÃO DESIGN, PERFORMANCE, CONFORTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA UM CLARO SUCESSO O IDROFAN encaixa-se perfeitamente na nova visão de edifícios de baixo consumo energético, tendo

Leia mais

A nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC

A nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC A nova norma NP ISO 1996-2: 2018 alterações principais Sónia Antunes LNEC Resumo da apresentação > Objetivos; > Termos e definições; > Incerteza de medição; > Equipamento; > Principio de medição; > Funcionamento

Leia mais

ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy

ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy ABRALISO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS ABRALISO É uma organização que representa os fabricantes nacionais

Leia mais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto - Lei 96/2008 de 1 Julho 1 Objectivos Principais Estabelecer um conjunto de critérios de desempenho exigências que potenciem condições de conforto

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DA UNIDADE HABITACIONAL DO CONJUNTO GERVÁSIO MAIA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DA UNIDADE HABITACIONAL DO CONJUNTO GERVÁSIO MAIA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DA UNIDADE HABITACIONAL DO CONJUNTO GERVÁSIO MAIA Titiany OLIVEIRA (1); Raissa ALBUQUERQUE (2); Homero CARVALHO (3). (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Sistema de Paredes Placostil

Sistema de Paredes Placostil Sistema de Paredes Placostil Soluções construtivas DW_0056_16A_CATALOGO_PAR_atualizacao_A4_AFA.indd 1 Vantagens de paredes do sistema Placostil : Montagem rápida com obra limpa e seca. Permite a alteração

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Parâmetros de isolação sonora a ruídos aéreos e ruídos de impacto em pisos

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Parâmetros de isolação sonora a ruídos aéreos e ruídos de impacto em pisos COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172767 Parâmetros de isolação sonora a ruídos aéreos e ruídos de impacto em pisos Marcelo de Mello Aquilino Palestra apresentado no Seminário Norma de Como Atender a Desempenho,

Leia mais

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte Som directo Som reflectido Anabela Moreira FC - Acústica de difícios 1 CAMPO ABRTO Nível sonoro SPAÇOS FCHADOS 6dB, quando se (2X) a distância à fonte nergia directamente nergia reflectida pelos obstáculos

Leia mais

ANEXOS. Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão

ANEXOS. Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.2.2018 C(2018) 721 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão que completa o Regulamento (UE) n.º 167/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL EM ESTRADAS 1/18 1 Objectivos Principais Auxiliar na tomada de

Leia mais

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem: omnistudio.com.br Qualidades de uma solução arquitetônica: Funcionalidade Economia Beleza Flexibilidade Expansibilidade

Leia mais

ESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013

ESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos

Leia mais

As esquadrias empvc da Kömmlux possuem isolamento térmico e acústico, proporcionam economia energética, segurança e estão disponíveis numa

As esquadrias empvc da Kömmlux possuem isolamento térmico e acústico, proporcionam economia energética, segurança e estão disponíveis numa As esquadrias empvc da Kömmlux possuem isolamento térmico e acústico, proporcionam economia energética, segurança e estão disponíveis numa diversidade de cores e tamanhos conforme seu projeto. Aberturas

Leia mais

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 (ABNT) Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto

Leia mais

K-FLEX K-FLEX K-FONIK SYSTEM 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO

K-FLEX K-FLEX K-FONIK SYSTEM 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FONIK SYSTEM Aplicações: - Canalizações e sistemas de drenagem - Tubulação industrial, maquinaria civil e industrial - Isolamento acústico para paredes

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Paulo Amado

Leia mais

Ganhos e perdas de calor pela envoltória

Ganhos e perdas de calor pela envoltória Ganhos e perdas de calor pela envoltória Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,

Leia mais

introdução //

introdução // 1 índice temático: - introdução - noções teóricas - disposições regulamentares aplicáveis - RGR - RRAE - licenciamentos - operações urbanísticas - novos edifícios - edifícios existentes - materiais e soluções

Leia mais

Simpósio de Acústica e Vibrações 3 de fevereiro Coimbra

Simpósio de Acústica e Vibrações 3 de fevereiro Coimbra Simpósio de Acústica e Vibrações 3 de fevereiro Coimbra ESTUDO DA QUALIDADE ACÚSTICA EM AUDITÓRIOS MARCO A. OLIVEIRA 1, SANDRA M. SILVA 2,TANIA C. FORTES 3, LUIS M. BRAGANÇA 4 1: Escola de Engenharia da

Leia mais

INTERFERÊNCIA DO FECHAMENTO DAS ABERTURAS NA QUALIDADE ACÚSTICA DE UM RESTAURANTE SELF-SERVICE ESTUDO DE CASO

INTERFERÊNCIA DO FECHAMENTO DAS ABERTURAS NA QUALIDADE ACÚSTICA DE UM RESTAURANTE SELF-SERVICE ESTUDO DE CASO INTERFERÊNCIA DO FECHAMENTO DAS ABERTURAS NA QUALIDADE ACÚSTICA DE UM RESTAURANTE SELF-SERVICE ESTUDO DE CASO Jordana Teixeira da Silva (1); Renata Camelo Lima (2); Maria Lúcia Gondim da Rosa Oiticica

Leia mais

Você esta com seus dias CONTADOS! Meia Janela Não atende a NORMA Falta um vidro

Você esta com seus dias CONTADOS! Meia Janela Não atende a NORMA Falta um vidro Você esta com seus dias CONTADOS! Meia Janela Não atende a NORMA Falta um vidro Dificuldades de um isolamento acústico: Intensidade da fonte sonora Ângulo da incidência da fonte sonora Reflexão do som

Leia mais

FMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, Barro Branco - Ribeirão Pires - SP

FMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, Barro Branco - Ribeirão Pires - SP PÁGINA Nº 01/08 TÍTULO : Ensaios de avaliação sonora. INTERESSADO : FMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, 2.110 - Barro Branco - Ribeirão Pires - SP REFERÊNCIA : N/d NATUREZA

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS

ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação - OCP e EGT acreditada

Leia mais