Disciplina: Ciências do Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: Ciências do Ambiente"

Transcrição

1 Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 1ª Parte Prof. Fernando Porto

2 Introdução O silêncio é uma qualidade do ambiente aparentemente pouco importante, mas que, quando perdida, causa distúrbios principalmente na saúde. O conceito de silêncio no cotidiano deve ser entendido como a ausência de sons indesejáveis, que limitam a concentração para as atividades diárias e a qualidade de vida. Pode então ser conceituada como qualquer alteração nas características do som ambiente provocada por ruídos.

3 O ruído é então aquele som indesejável que perturba o sossego, a segurança e a saúde da população. A noção de ruído é muito relativa: uma música agradável para alguns, pode ser insuportável para outros. A intensidade conta, mas também a frequência e o seu caráter inesperado. O incômodo também depende do período do dia (dia ou noite), da sensibilidade da pessoa, do ruído de fundo.

4 Finalmente, de um modo geral, somos mais tolerantes aos nossos ruídos do que aos que outras pessoas fazem. Neste contexto, mais que qualquer outra forma de poluição, ela é bastante relativa. Assim sendo, deparamo-nos com questões básicas: Como identificar e diagnosticar a poluição sonora? Quais as consequências da mesma? Como medir e regulamentar o ruído?

5 Fontes de Ruído Distinguem-se dois grupos de fontes de ruído: os automóveis e os de vizinhança. No primeiro grupo estão os transportes rodoviários, ferroviários e aéreos. Neste, destacam-se os transportes rodoviários de pessoas e carga, como uma das maiores fontes de poluição sonora nos centros urbanos.

6

7

8 O ruído dos veículos provem basicamente: da entrada de ar e escape, do motor, do sistema de ventilação, do contato entre os pneus e o pavimento e da operação (velocidade/aceleração, fluxo de tráfego, buzinas, equipamentos de som).

9 No segundo grupo - ruídos da vizinhança - estão os ruídos das indústria, dos bares, das discotecas, dos restaurantes, de templos, dos canteiros de obras e os ruídos domésticos (cães, eletrodomésticos, elevadores, etc.).

10

11 Características do Som O som é provocado pela percepção do sistema auditivo da variação da pressão atmosférica ambiente. A menor variação que o aparelho auditivo humano pode detectar é da ordem de 2 x 10-5 Pa, a qual denomina-se limiar de audibilidade. O limiar da dor, por outro lado, corresponde à variação da pressão em 60 Pa. No entanto, esta variação deve ocorrer em forma de ciclos para que seja percebida.

12 O aparelho auditivo humano é capaz de determinar variações de pressão que duram entre 50 microssegundos e 50 milissegundos. Desta forma, se o período das oscilações estiver neste intervalo e a variação de pressão estiver acima do limiar de audibilidade, perceber-se-á o som. Assim sendo, para descrever o som, é necessário utilizar duas de suas características físicas: intensidade e frequência.

13 Nível de Pressão do Som ou Nível de Ruído A unidade padrão para se medir o som é o decibel (db), definido de modo a ser fiel ao funcionamento do ouvido humano. Assim, a unidade é mais sensível à pressões menores (sons suaves) e menos sensível a pressões mais altas (sons fortes), fato representado matematicamente por uma função logarítmica.

14 A equação para traduzir os níveis de pressão do som (NPS) em decibéis é: = 10 = 20 P = pressão sonora medida por instrumento; P 0 = pressão de referência (menor pressão audível); NPS = nível de pressão sonora, em db.

15 = 10 = 20 Com base na expressão acima, o limite inferior de audibilidade é zero db e o limite da dor é aproximadamente 134 db (P = 100 Pa). Para P = 60 Pa e P 0 = 2 x 10-5 Pa o NPS = 129,5 db. Sons inferiores a 25 db (P = 3,6 x 10-4 Pa) são praticamente impossíveis de se obter, a não ser em condições acústicas especiais. No meio urbano, os sons registrados variam geralmente entre 30 e 100 db.

16 Os ruídos são originados por sons de várias frequências. Como as altas frequências são mais incômodas ao ouvido humano, torna-se necessário ajustar o decibel a esta sensibilidade do aparelho auditivo. Para ajustar o decibel à altura, definiu-se a unidade db-a, que ajusta a variação do nível de pressão do som de acordo com a frequência. A maioria das leis sobre ruído expressa seus padrões em db-a. Além da ponderação A, existem também B e C - hoje pouco usadas - e a ponderação D - mais utilizada para ruídos de aeronaves.

17 No quadro abaixo são apresentados níveis de ruído para algumas atividades e as sensações correspondentes provocadas. Evento db-a Sensação Relógio / Sussurros / Chuvisco 30 Muito baixo Ruído de uma sala de estar 40 Baixo Trabalho doméstico / Rua residencial calma 40 Baixo Conversa 50 Normal Grupo de amigos conversando em tom normal 55 Normal Ruído de escritório 60 Normal Conversa ruidosa / Gritos / Aspirador de pó 70 Alto Um caminhão pesado em circulação 74 Alto Tráfego de uma avenida de grande movimento 85 Muito alto Moto a 10 m 90 Muito alto Buzina de veículo a 7 m 100 Muito alto a insuportável Trios eléctricos num carnaval fora de época 110 Muito alto a insuportável Caldeiraria / Indústria têxtil 110 Muito alto a insuportável Tráfego de uma avenida com grande movimento em obras com britadeiras 120 Muito alto a insuportável Trovoada 120 Muito alto a insuportável Discoteca 130 Muito alto a insuportável Bombas recreativas 140 Insuportável Estádio cheio de vuvuzelas 140 Insuportável Avião na aterrissagem 150 Insuportável Motor de foguete 180 Insuportável

18 Na aritmética dos db, é necessário muito barulho para aumentar alguns decibéis. Isto porque os níveis de pressão do som (NPS) não podem ser somados, pois são representados por função logarítmica. Entretanto, a escala de intensidade física é linear e, portanto, pode ser somada. Assim, a combinação de dois níveis de ruído idênticos dão origem a um acréscimo de 3 db. = 10 2 = = 3,

19 E quando diferentes? Seja uma pressão sonora P, e uma outra pressão sonora P 2 um pouco maior, de modo que P 2 = P a. A soma ficaria então: = = 20. (1 + ) = Assim, independente do valor das pressões sonoras consideradas, a combinação de dois níveis de ruído diferentes dão origem a um acréscimo que é unicamente relacionado à diferença entres eles!

20 Deste modo, se as duas fontes não forem idênticas, a combinação dos níveis de som será feita através de um acréscimo ao nível mais elevado. Este acréscimo diminui à medida que a diferença entre os NPS aumenta, sendo que, para diferenças acima de 16 db, o acréscimo é nulo, pois o som mais intenso mascara o menos intenso. Para determinar os referidos acréscimos, utiliza-se a tabela a seguir. E finalmente, para combinar-se mais de dois níveis, considera-se dois a dois, iniciando-se pelos mais elevados

21 Diferença entre os sons [db] Valor a ser somado 0 3,00 1 2,60 2 2,10 3 1,80 4 1,50 5 1,20 6 1,00 7 0,80 8 0,60 9 0, , , , , , , ,10 17 e acima 0,00

22 Exemplo: Determinar o NPS ou nível de ruído resultante da combinação das quatro fontes seguintes: NPS1= 92dB, NPS2= 81dB, NPS3= 95dB e NPS4= 90dB. Inicia-se com NPS1 e NPS3 NPS3 - NPS1 = = 3 db 1,8 db deve ser somado ao maior valor NPS = ,8 = 96,8 db. Para NPS e NPS4 NPS - NPS4 = 96,8-90 = 6,8 db 0,9 db deve ser somado ao maior valor NPS = 96,8 + 0,9 = 97,7 db. Para NPS e NPS2 NPS - NPS2 = 97,7-81 = 16,7 db Diferença maior que 16 db, o ruído da fonte 2 é totalmente mascarado pela combinação das outras fontes.

23 Índices de Ruídos Para se fazer avaliação do ruído, deve-se levar em conta alguns fatores importantes. 1. O ruído varia continuamente. 2. O incômodo provocado pelo ruído depende da distância que separa o ouvinte da fonte. 3. O incômodo também é função do nível de ruído de fundo ou ruído ambiente.

24 Assim, uma única medida não pode descrever um ruído variável. Logo devem ser usadas medidas que descrevam melhor os níveis de pico, os ruídos baixos e os ruídos médios. Neste sentido, vários índices foram desenvolvidos para medição do ruído em db-a, dentre os quais pode-se distinguir os índices L10, L50, L90 e LAeq.

25 Índice LAeq O nível de pressão sonora equivalente contínuo na escala A representa o nível de um som estacionário que, em um intervalo de tempo específico, tem a mesma energia sonora do som em estudo, cujo nível varia com o tempo (ISO 1996/1, 1982). = Onde: T : Tempo total em horas; L i : NPS (Nível de Pressão Sonora) em db; t i : Tempo parcial em horas

26 Além de ser utilizado como padrão de análise para o ruído ambiental, o LAeq também é utilizado na avaliação da exposição ao ruído ocupacional. Ele representa o potencial de lesão auditiva do nível variável (oscilante) que depende não somente do seu nível como também da sua duração. O LAeq representa, assim, o nível do ruído contínuo (fixo) ao qual as pessoas estão sujeitas, em várias situações, devido aos diversos tipos de ruído, sendo equivalente ao ruído original que é variável.

27 Índices Estatísticos LN% Em alguns estudos do ruído ambiental, pode ser desejável descrever uma situação sonora tanto pelo uso do LAeq como pela distribuição estatística dos níveis de pressão sonora ponderados em A. O nível estatístico representa o valor do nível de pressão sonora ponderado em A que foi excedido em uma porcentagem (N%) do intervalo de tempo considerado.

28 Por exemplo, o LA95,1h é o nível que foi excedido em 95% de um período de uma hora (ISO 1996/1, 1982). Máximo Nível de Pressão de Som L 10 L 50 L 90 Mínimo

29 São muito utilizados, também, o L5, L10, L50 e o L90, sendo que o L10 é mais usado para estudos de ruído ambiental (ruído de trânsito). A análise não fornece apenas informações a respeito da variabilidade dos níveis sonoros, mas também como base para avaliação do ruído de fundo. Por exemplo, o L90, nível excedido em 90% do tempo de medição, é utilizado como indicador do nível sonoro do ruído de fundo, enquanto que o L10 e o L5 são algumas vezes usados para indicar o nível de eventos de ruído

30 Exercício Data de Entrega 5 anual 24/08/2016 Vale 4 unidades Não deve exceder 1 página 1. Cite 5 fontes de poluição sonora que estão mais presentes no seu dia-a-dia. 2. Diferencie intensidade e frequência do som. 3. Qual o nível de ruído resultante da combinação das seguintes fontes: uma conversa em voz alta, em uma rua barulhenta, coincidindo com um trovão. 4. Quando se deve aplicar o índice Leq?

31 Próximos Assuntos Exercícios de determinação de índices estatísticos. Exercício de fixação para nota Ruído direto Ruído de fundo Medidas de controle

32 Bibliografia R.M. Horonjeff, F.X. McKelvey, W.J. Sproule Planning and Design of Airports. McGraw-Hill Professional Publishing; 5th ed; ISBN-10: ISBN-13:

33 Bibliografia Selma Maria de Araújo Apostila Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia. Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Civil, 1997.

34 Bibliografia Camila Fernanda Giannini, Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira Germano, Laurence Damasceno de Oliveira, Paulo Fernando Soares AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE FUNDO EM MARINGÁ VII EPPC, ISBN

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 4ª Parte Prof. Fernando Porto RUÍDO, AEROPORTOS E AERONAVES Introdução Os efeitos que o ruído dos aviões têm sobre as comunidades vizinhas dos aeroportos

Leia mais

Pressão Sonora e Nível em db:

Pressão Sonora e Nível em db: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade e-mail:

Leia mais

SOM RUÍDO. É qualquer variação de pressão ( no ar, na água) que o ouvido humano possa captar.

SOM RUÍDO. É qualquer variação de pressão ( no ar, na água) que o ouvido humano possa captar. SOM É qualquer variação de pressão ( no ar, na água) que o ouvido humano possa captar. RUÍDO É o som ou conjunto de sons indesejáveis, desagradáveis, perturbadores. São todos os ruídos capazes de ocasionar

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 2ª Parte Prof. Fernando Porto Índice LAeq O nível de pressão sonora equivalente contínuo na escala A representa o nível de um som estacionário que, em um

Leia mais

PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5. P at. = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA P.S. (ESTIMULO) (EFEITO) + ΔP. P.S. = P at GERAÇÃO DO SOM

PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5. P at. = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA P.S. (ESTIMULO) (EFEITO) + ΔP. P.S. = P at GERAÇÃO DO SOM PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5 P3 P7 P8 P2 Pn P6 P4 P at P1 P at = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA ΔP AR C R C R P.S. (ESTIMULO) +P t (EFEITO) -P P.S. = P at + ΔP GERAÇÃO DO SOM 1 A

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

db, Pressão, Potência e Intensidade

db, Pressão, Potência e Intensidade Universidade de São Paulo Faculdade de rquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da rquitetura UT 0278 - Desempenho cústico, rquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade lessandra

Leia mais

Poluição Sonora. Estagiária: Itamara Mary

Poluição Sonora. Estagiária: Itamara Mary Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Barbosa Poluição Sonora Estagiária: Itamara Mary Poluição Sonora Poluição

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico

15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico 15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico DIVERGÊNCIAS NA LEGISLAÇÃO PARA OS NÍVEIS MÁXIMOS ADMISSÍVEIS PARA RUÍDOS GERADOS PELOS DIVERSOS SISTEMAS LINEARES DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS,

Leia mais

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2001 3ª edição 2004 4ª edição 2008 5ª edição 2009 6ª edição 2011 7ª edição 2013 8ª edição 2014 9ª edição 2016 TUFFI MESSIAS

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E UM TERÇO

Leia mais

ACÚSTICA ONDAS SONORAS. Patrick de Almeida

ACÚSTICA ONDAS SONORAS. Patrick de Almeida ACÚSTICA ONDAS SONORAS Patrick de Almeida ACÚSTICA Acústica é o estudo das ondas sonoras; Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; Vibração

Leia mais

Nível máximo de pressão sonora - (Lmax): Valor máximo de nível de pressão sonora ocorrido durante um período de medição, expresso em db(a);

Nível máximo de pressão sonora - (Lmax): Valor máximo de nível de pressão sonora ocorrido durante um período de medição, expresso em db(a); 1. INTRODUÇÃO Com o propósito de proceder a uma avaliação sumária do efeito da circulação automóvel nos níveis de ruído prevalecentes na parte mais marcadamente urbana da cidade de Aveiro, efectuaram-se

Leia mais

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal

Leia mais

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora Ondas sonoras As ondas mecânicas que propiciam o fenômeno da audição aos seres vivos são chamadas de ondas sonoras. Como todas as ondas mecânicas, as ondas sonoras podem se propagar nos mais diversos meios,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FOSFOGESSO COMO ISOLAMENTO ACÚSTICO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

UTILIZAÇÃO DE FOSFOGESSO COMO ISOLAMENTO ACÚSTICO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL UTILIZAÇÃO DE FOSFOGESSO COMO ISOLAMENTO ACÚSTICO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Rodrigo Coelho Roberto Professor de Engenharia Civil - UNAERP rodrigosbeng@hotmail.com Marcio de Morais Tavares Coordenador

Leia mais

C A R T I L H A E D U C AT I VA MINISTÉRIO PÚBLICO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

C A R T I L H A E D U C AT I VA MINISTÉRIO PÚBLICO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CARTILHA EDUCATIVA Som e Ruído Todos os dias estamos expostos a sons e ruídos. Mas você sabe a diferença entre um e outro? Som é tudo aquilo que percebemos com os nossos ouvidos, tudo aquilo que conseguimos

Leia mais

Psicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante.

Psicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante. 41 Capítulo 5 Psicoacústica A Psicoacústica estuda as sensações auditivas para estímulos sonoros. Trata dos limiares auditivos, limiares de dor, percepção da intensidade de da freqüência do som, mascaramento,

Leia mais

Física. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I =

Física. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I = Física Revisão Prova bimestral 3 os anos Julio jun/11 Nome: Nº: Turma: 1. (Unicamp) O ruído sonoro nas proximidades de rodovias resulta, predominantemente, da compressão do ar pelos pneus de veículos que

Leia mais

LEAMB - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre Aulas Teóricas. Ruído. 19 de Dezembro de 2008

LEAMB - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre Aulas Teóricas. Ruído. 19 de Dezembro de 2008 LEAMB - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2007-08 Aulas Teóricas Ruído Bernardo Augusto bernardo.augusto@ist.utl.pt 19 de Dezembro de 2008 Definição de Ruído Ruído é um som desagradável

Leia mais

Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente a qualidade de vida das pessoas

Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente a qualidade de vida das pessoas Ruídos urbanos são a causa de estresse, depressão, insônia, hipertensão entre outros danos à saúde hu Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente

Leia mais

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído Pelas normas regulamentadoras (NR), ruído faz parte dos riscos físicos e ergonômicos (NR 9 e NR 17) Dependendo do seu valor, pode levar

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas

Leia mais

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 2 4. Rosa dos Ventos A orientação apropriada para uma pista (runway) em um aeroporto pode ser determinada

Leia mais

ACÚSTICA E RUÍDO AMBIENTE Msc Arq a DÉBORA BARRETTO

ACÚSTICA E RUÍDO AMBIENTE Msc Arq a DÉBORA BARRETTO ACÚSTICA E RUÍDO AMBIENTE Msc Arq a DÉBORA BARRETTO SÓCIA DA AUDIUM ÁUDIO E ACÚSTICA MESTRE EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA / POLUIÇÃO SONORA (MEAU / UFBA) ESPECIALISTA EM ACÚSTICA NAS CONSTRUÇÕES (UPM

Leia mais

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 1 1. Classificação do Aeroporto O objetivo da classificação é proporcionar um método simples de relacionar

Leia mais

CURCEP 2015 ACÚSTICA

CURCEP 2015 ACÚSTICA CURCEP 2015 ACÚSTICA FÍSICA B PROF.: BORBA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica,

Leia mais

Cuide de sua audição. Saiba como evitar danos com as dicas e informações no verso deste folheto.

Cuide de sua audição. Saiba como evitar danos com as dicas e informações no verso deste folheto. Cuide de sua audição. Saiba como evitar danos com as dicas e informações no verso deste folheto. Estamos o tempo todo expostos a ruídos, e isso é nocivo quando há uma exposição contínua pois cada pessoa

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Interferência É o fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas. Onda estacionária Figura de interferência determinada pela superposição de ondas de mesma frequência

Leia mais

AEROPORTO DE LISBOA MAPA DE RUÍDO. Resumo Não Técnico

AEROPORTO DE LISBOA MAPA DE RUÍDO. Resumo Não Técnico AEROPORTO DE LISBOA MAPA DE RUÍDO Resumo Não Técnico Março 2007 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 O SOM E O RUÍDO...5 METODOLOGIA PARA A CARTOGRAFIA DE RUÍDO DO AEROPORTO DE LISBOA...10 CARTOGRAFIA DE RUÍDO DO AEROPORTO

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2018 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 1 Introdução 3 Introdução 4 2 Introdução 5 Ergonomia Disciplina

Leia mais

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes FÍSICA Oscilação e Ondas Acústica Prof. Luciano Fontes ACÚSTICA = É o estudo das ondas sonoras. Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; VELOCIDADE

Leia mais

A nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC

A nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC A nova norma NP ISO 1996-2: 2018 alterações principais Sónia Antunes LNEC Resumo da apresentação > Objetivos; > Termos e definições; > Incerteza de medição; > Equipamento; > Principio de medição; > Funcionamento

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 5 E 6 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 5: Ondas e Fenômenos Ondulatórios Definição e classificação das ondas Parâmetros que descrevem uma

Leia mais

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza Ruído Parte 1 Maria Beatriz de Freitas Lanza Som O som é um fenômeno ondulatório originado por uma vibração mecânica que se propaga no ar e estimula o ouvido. Aparelho auditivo OUVIDO EXTERNO COLETA E

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Redução de Ruído para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Redução de Ruído para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto Resumo Não-Técnico ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Redução de Ruído para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto Resumo Não-Técnico Janeiro 2014 Conteúdo CONTEÚDO... 2 ÂMBITO... 2 OBJETIVOS... 3 O SOM

Leia mais

Percepção Auditiva. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi 10 / EPUSP - Guido Stolfi 1 / 67

Percepção Auditiva. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi 10 / EPUSP - Guido Stolfi 1 / 67 Percepção Auditiva PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 10 / 2015 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 67 Som e Percepção Auditiva Fisiologia do Ouvido Humano Acústica Física Mascaramento Voz Humana

Leia mais

Conforto Ambiental Sonoro - 6ARQN

Conforto Ambiental Sonoro - 6ARQN Conforto Ambiental Sonoro - 6ARQN O aumento do nível de ruídos nas cidades e reclamações da população é crescente, no entanto, os dados sobre exposição sonora e o incômodo causado à população são incipientes

Leia mais

Aeroporto Francisco Sá Carneiro

Aeroporto Francisco Sá Carneiro Aeroporto Francisco Sá Carneiro Mapa Estratégico de Ruído 2011 Resumo Não Técnico Setembro 2013 ÍNDICE Introdução... 3 O Som e o Ruído... 4 Metodologia para a Cartografia de Ruído do Aeroporto... 9 Cartografia

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE POJUCA, ESTADO DA BAHIA, faço

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE POJUCA, ESTADO DA BAHIA, faço LEI Nº. 002/2010, de 20 de abril de 2010. Altera Lei Nº. 006/2004 de 21 de janeiro de 2004, Código de Posturas do Município de Pojuca, para dispor sobre novas regras relativas a sons e ruídos, e dá outras

Leia mais

Sistema Auditivo Humano

Sistema Auditivo Humano Sistema Auditivo Humano Tecnologias de Reabilitação Aplicações de Processamento de Sinal Constituição do Ouvido Humano JPT 2 1 Constituição do Ouvido Humano JPT 3 Constituição do Ouvido Humano O ouvido

Leia mais

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro Acústica ambiental Forma de onda; nivel logarítmico e esectro sonoro Acústica Ambiental - EAM 03 008 Forma de onda Valor médio da ressão sonora: médio n i1 N i 0 Valor médio absoluto da ressão sonora n

Leia mais

AEROPORTO HUMBERTO DELGADO LISBOA

AEROPORTO HUMBERTO DELGADO LISBOA AEROPORTO HUMBERTO DELGADO LISBOA MAPA DE RUÍDO Resumo Não Técnico Março 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O SOM E O RUÍDO... 3 3. METODOLOGIA PARA A CARTOGRAFIA DE RUÍDO DO AEROPORTO HUMBERTO DELGADO...

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico Janeiro 2014 Conteúdo CONTEÚDO... 2 ÂMBITO... 2 OBJETIVOS... 3 O SOM E O RUÍDO...

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO MARK VII PARA CÁLCULO DE "LOUDNESS": ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO VENDA NOVA.

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO MARK VII PARA CÁLCULO DE LOUDNESS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO VENDA NOVA. A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO MARK VII PARA CÁLCULO DE "LOUDNESS": ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO VENDA NOVA. Marcela Álvares Maciel, Victor Mourthé Valadares UFMG - Escola de Arquitetura. - Depto de Tecnologia da

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues

Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Conceito Poluição sonora é qualquer alteração nas características do som ambiente provocada por ruídos. Som e Ruído SOM É o resultado

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A.

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Ações de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto Sá Carneiro, Porto Resumo Não-Técnico Janeiro 2018 Conteúdo CONTEÚDO... 2 ÂMBITO... 2 OBJETIVOS... 3 O SOM

Leia mais

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de

Leia mais

Como a poluição sonora influencia até na obesidade

Como a poluição sonora influencia até na obesidade Como a poluição sonora influencia até na obesidade noticias.r7.com/saude/como-a-poluicao-sonora-influencia-ate-na-obesidade-04112018 A OMS alerta: o barulho é tema sério Getty Images /BBC NEWS BRASIL A

Leia mais

DECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 389, DE

DECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 389, DE DECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 389, DE 21-12-2010 DOU 24-12-2010 Dispõe sobre a aprovação da Regulamentação de níveis de ruído em sistemas lineares de transportes localizados no Estado de São Paulo. A

Leia mais

Antonio Newton Borges Clóves Gonçalves Rodrigues

Antonio Newton Borges Clóves Gonçalves Rodrigues Antonio Newton Borges Clóves Gonçalves Rodrigues Editora Livraria da Física São Paulo 2017 Copyrigth 2017 Editora Livraria da Física 1ª. Edição Editor: José Roberto Marinho Projeto gráfico e diagramação:

Leia mais

A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA. O que é Ruído e vibração? Ruído

A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA. O que é Ruído e vibração? Ruído Anexo F Ruído A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA A.1.1 O que é Ruído e vibração? Ruído O ruído é muitas vezes definido como um som, especialmente um que é alto ou desagradável

Leia mais

POLUIÇÃO SONORA. Igor Souza Ogata Pablo Luiz Fernandes Guimarães. Orientadora: Dayse Luna Barbosa. Alunos:

POLUIÇÃO SONORA. Igor Souza Ogata Pablo Luiz Fernandes Guimarães. Orientadora: Dayse Luna Barbosa. Alunos: POLUIÇÃO SONORA Orientadora: Dayse Luna Barbosa Alunos: Igor Souza Ogata Pablo Luiz Fernandes Guimarães O Som O Som - Definição O som é um fenômeno físico ondulatório periódico, resultante de variações

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA

ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORGANIZAÇÃO Mª. Carina Moreno Dias Carneiro Muniz Mestre em Gestão de Programas e Serviços de Saúde Profª. Dra. Rosane da Silva

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. Requisitos de ruído para postos de transformação D00-C13-030/N NOV Generalidades

INSTALAÇÕES AT E MT. Requisitos de ruído para postos de transformação D00-C13-030/N NOV Generalidades INSTALAÇÕES AT E MT Requisitos de ruído para postos de transformação Generalidades Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2016-11-09 Edição: 1ª Acesso: X Livre Restrito Confidencial Emissão:

Leia mais

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Características de Aeronaves Relacionadas ao Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 1 Introdução Um dos grandes desafios para o projeto de

Leia mais

Estudo de Impacto Sonoro no Bairro Aerolândia Trecho Raul Barbosa

Estudo de Impacto Sonoro no Bairro Aerolândia Trecho Raul Barbosa Estudo de Impacto Sonoro no Bairro Aerolândia Trecho Raul Barbosa Fortaleza - CE Solicitação e estudo complementar (SEUMA): Francisco Aurélio Chaves Brito Responsável pelo estudo (01dB): V. Becard Verificador

Leia mais

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO

Leia mais

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44 Além do benefício da previdência, o empregado pode requer uma indenização da empresa pelo dano à sua saúde, em razão dela não ter cumprido rigorosamente as normas de saúde e segurança do trabalho No Brasil

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS GABINETE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL. - Mapa de Ruído do Concelho de Oeiras - Resumo Não Técnico

CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS GABINETE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL. - Mapa de Ruído do Concelho de Oeiras - Resumo Não Técnico CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS GABINETE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - Mapa de Ruído do Concelho de Oeiras - NOVEMBRO 2009 1 ÍNDICE 1. Objectivos 2. Como se elabora o Mapa de Ruído 3. Mapa de Ruído do Concelho

Leia mais

Diretiva 2016/1. Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Diretiva 2016/1. Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Diretiva 2016/1 Sobre os parâmetros técnicos de avaliação da variação do volume sonoro durante a difusão de publicidade nas emissões

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Som Ranny L. X. N. Michalski e-mail: rannyxavier@gmail.com

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 13 FUNÇÃO LOGARÍTMICA

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 13 FUNÇÃO LOGARÍTMICA MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 13 FUNÇÃO LOGARÍTMICA y a > 1 0 < a < 1 y 0 1 x 0 1 x Função crescente Função decrescente y a > 1 0 < a < 1 y 0 + 1 x - + 0 1 x - 0 < x < 1 log a x < 0 x = 1 log a x = 0 x >

Leia mais

ANEXO 6 AMBIENTE SONORO

ANEXO 6 AMBIENTE SONORO ANEXO 6 AMBIENTE SONORO A1 Alargamento e Beneficiação para 2x3 Vias do Sublanço Albergaria / Estarreja EIA Volume 3 Anexos ANEXO 6 Rev.01 fevereiro 2018 Anexo 6.1 Relatório Técnico de Medição A1 Alargamento

Leia mais

RELEMBRANDO ONDAS LONGITUDINAIS

RELEMBRANDO ONDAS LONGITUDINAIS ACÚSTICA ONDAS SONORAS Possuem origem MECÂNICAS. Propagam-se somente em meios materiais; Não se propagam no vácuo. O sistema auditivo de uma pessoa normal é sensibilizado por uma frequência entre 20Hz

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

Anexo 8 Relatório de Avaliação Acústica

Anexo 8 Relatório de Avaliação Acústica INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira Sintra / Meleças Caldas da Rainha, entre os km 20+320 e 107+740 Volume 0 Projeto Geral Tomo 04 Estudo de Impacte Ambiental

Leia mais

Título: Autores: Instituição: Área Temática: INTRODUÇÃO OBJETIVO

Título: Autores: Instituição: Área Temática: INTRODUÇÃO OBJETIVO Título: UNIVERSIDADE VERSUS RUIDO DIAGNÓSTICO E CONTROLE A SERVIÇO DA COMUNIDADE Autores: Seyyed Said Dana dana@dtm.ct.ufpb.br Josenilson dos Santo Araújo josenilsonsa@bol.com.br Regianny Araújo de Medeiros

Leia mais

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 Índice Objectivo e campo de aplicação Referências normativas

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento da onda e o período: v. f ou v T Reflexão de ondas Na reflexão de ondas, o ângulo de reflexão r é igual ao ângulo

Leia mais

pela Física Acús5ca A perceção da intensidade não ser linear pela sistema audi5vo

pela Física Acús5ca A perceção da intensidade não ser linear pela sistema audi5vo Propriedade *sica do som Física Unidade pela Física Acús5ca Unidade pela Acús5ca Psicoacús5ca Amplitude Potência OU Pressão Wa7 (w) Pascal (a) Intensidade db Loudness Criação de novas unidades, apenas

Leia mais

CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS

CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS 7.1. INTRODUÇÃO As ondas mecânicas são fenómenos ondulatórios que necessitam de um meio material para se propagarem. Como exemplos destas ondas, vamos estudar neste capítulo

Leia mais

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS -----------------Resumo Não Técnico----------- Relatório n.º MR.1261/09-NP março 2015 ECO 14 Serviços e Consultadoria

Leia mais

29/05/14. Psicoacústica. Conceito. Psicoacústica. Psicoacústica. Lei de Weber-Fechner. Lei de Weber-Fechner

29/05/14. Psicoacústica. Conceito. Psicoacústica. Psicoacústica. Lei de Weber-Fechner. Lei de Weber-Fechner Conceito A refere-se ao estudo da percepção do estímulo acústico que chega a um indivíduo, diferenciando-se do estímulo físico e se aproximando da resposta psicológica dada a este estímulo A faz uma relação

Leia mais

LANÇAMENTO. Placo Phonique. Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. AF-Folder Placo Phonique_23x21.indd 1

LANÇAMENTO. Placo Phonique. Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. AF-Folder Placo Phonique_23x21.indd 1 Placo Phonique LANÇAMENTO Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. AF-Folder Placo Phonique_23x21.indd 1 05/03/14 20:48 Ssshhh... o silêncio é ouro. O excesso de ruído é uma das principais queixas

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes

Leia mais

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10 Anexos ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1 Figuras... 4 Anexo 2 Questionário... 6 Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10 Anexo 4 Testes de hipótese... 17 2 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Gama de frequências...

Leia mais

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões

Leia mais

A NATUREZA DO SOM. Diogo Maia

A NATUREZA DO SOM. Diogo Maia A NATUREZA DO SOM Diogo Maia "SE UMA ÁRVORE CAÍSSE NA FLORESTA E NÃO HOUVESSE NINGUÉM LÁ PARA OUVIR, ELA FARIA BARULHO...? "SE UMA ÁRVORE CAÍSSE NA FLORESTA E NÃO HOUVESSE NINGUÉM LÁ PARA OUVIR, ELA FARIA

Leia mais

MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO

MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO Novembro 2010 Revisão 02 Rua Pedro Hispano 12 3030-289 Coimbra Tel: (+351) 239 708 580 Fax: (+351) 239 708 589 e - m

Leia mais

Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Curso de Sistemas de Informação. Multimídia. O Áudio (Parte II)

Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Curso de Sistemas de Informação. Multimídia. O Áudio (Parte II) Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Curso de Sistemas de Informação Multimídia O Áudio (Parte II) Prof. Sérgio Carlos Portari Júnior profsergio@frutalhost.cm.br Carga Horária: 80 horas

Leia mais

Relatório de Conforto acústico: Mapeamento de Ruído no Zoológico

Relatório de Conforto acústico: Mapeamento de Ruído no Zoológico UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Relatório de Conforto acústico: Mapeamento de Ruído no Zoológico MSc

Leia mais

Roteiro Projeto / Avaliação

Roteiro Projeto / Avaliação Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Roteiro Projeto / Avaliação Alessandra Prata-Shimomura,

Leia mais

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas Medições Acústicas Medição Acústica Análise de sinais: Classificação subjetiva (fala, música, barulho,...) e objetiva (nível, frequência, duração,...) Avaliação de ruído: Valores objetivamente mensuráveis

Leia mais

Qualidade de vida. Sustentabilidade. Tecnologia. Trabalhando a favor do bem-estar. Conforto acústico é saúde para todos.

Qualidade de vida. Sustentabilidade. Tecnologia. Trabalhando a favor do bem-estar. Conforto acústico é saúde para todos. Tecnologia Trabalhando a favor do bem-estar. Qualidade de vida Conforto acústico é saúde para todos. Sustentabilidade Respeito à vida, ao ser humano e ao planeta. Palestra Acústica Arquitetônica OFFICE

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A.

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Ações de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto Humberto Delgado, Lisboa Resumo Não-Técnico Janeiro 2018 Conteúdo CONTEÚDO... 2 ÂMBITO... 2 OBJETIVOS... 3

Leia mais

NP ISO :2018 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação

NP ISO :2018 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação NP ISO 1996-1:2018 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação Alterações principais relativamente à anterior edição de 2011 Jorge Fradique

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015

PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015 PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 9º ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o ano.

Leia mais

As projeções de dose devem levam em consideração o tempo de permanência dos clientes e a jornada de trabalho no local.

As projeções de dose devem levam em consideração o tempo de permanência dos clientes e a jornada de trabalho no local. APRESENTAÇÃO Este trabalho foi realizado em meados de 1996 quando na oportunidade realizou-se três medições em boates no Município do Rio de Janeiro. Tive como colaborador dos trabalhos o Engenheiro e

Leia mais

Relatório de ensaios destinado a Avaliação Acústica

Relatório de ensaios destinado a Avaliação Acústica Estrada do Paraíso, Edifício Labisa; Bloco 1, Loja D, Ferreiras, Albufeira 80-9 Ferreiras Relatório de ensaios destinado a Avaliação Acústica Medição dos níveis de pressão sonora. Determinação do nível

Leia mais

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Acústica Urbana Ranny L. X. Nascimento Michalski e-mail:

Leia mais