NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO
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1 NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO Marcia Menezes marciame@cte.com.br Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE
2 Consultoria e Gerenciamento na Cadeia Produtiva da Construção Civil
3 Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte 3 Requisitos para sistemas de pisos Parte 4 Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5 Requisitos para sistemas de coberturas Parte 6 Requisitos para os sistemas hidrossanitários Não se aplica a: obras já concluídas; obras em andamento na data da entrada em vigor da norma; projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor da norma; obras de reformas; obras de retrofit; edificações provisórias.
4 Mudança de paradigma Comportamento das soluções e tecnologias construtivas são conhecidas - experiência e cultura Conhecer e comprovar o comportamento tecnologias das soluções tecnologias construtivas
5 Conheço os usuários? Considero as reais condições de exposição?
6 EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO Requisitos de desempenho Critérios de Desempenho Métodos de avaliação
7 DESEMPENHO ESTRUTURAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SEGURANÇA NO USO E NA OPERAÇÃO ESTANQUEIDADE DESEMPENHO TÉRMICO DESEMPENHO ACÚSTICO DESEMPENHO LUMÍNICO SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE CONFORTO TÁTIL E ANTROPODINÂMICO DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL
8 Superior Intermediário Mínimo Obrigatório!
9 Você se sente confortável na sua casa?
10 DESEMPENHO TÉRMICO ABNT NBR Partes 1, 4 e 5 capítulo 11
11 Objetivo: Garantir o desempenho térmico da unidade habitacional de forma a priorizar o conforto térmico do usuário, de acordo com a zona bioclimática do empreendimento.
12 São as mesmas em todo o Brasil? CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO
13 Zoneamento bioclimático brasileiro (NBR ) NBR , Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social
14 CONDIÇÕES TÉRMICAS INTERNAS MELHORES DO QUE EXTERNAS ADEQUAÇÃO DAS COBERTURAS ADEQUAÇÃO DAS PAREDES EXTERNAS VENTILAÇÃO NATURAL
15 Transmitância Térmica Método Simplificado Capacidade Térmica Simulação Delta entre temperatura interna e externa para verão e inverno
16 Os ambientes de permanência prolongada (salas e dormitórios) devem ter aberturas para ventilação com áreas que atendam à legislação específica do local da obra, incluindo códigos de obras, códigos sanitários e outros. Quando não existir legislação, adotar tabela 15. Tabela 15 Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar Zonas 1 a 7 Aberturas médias Avent 7% da área de piso Zona 8 Aberturas grandes Região Norte: Avent 12% da área de piso Regiões Nordeste e Sudeste: Avent 8% da área de piso Nota: nas zonas de 1 a 6, as áreas de ventilação devem ser passíveis de serem vedadas durante o período de frio
17 Simulação computacional (recintos de permanência prolongada salas e quartos) Para a realização das simulações computacionais considerar: Localização geográfica Dados climáticos (dia típico de verão e de inverno) Zona bioclimática Salas e quartos sem a presença de fonte interna de calor (verão) Obstruções por elementos construtivos previstos na edificação Taxa de ventilação do ambiente de 1 ren/h Absortância à radiação solar das superfícies. Demais propriedades térmicas dos materiais e elementos construtivos Condição mais crítica do ponto de vista térmico Edifício multipiso unidade do último andar com cobertura exposta Verão: Janela do dormitório ou da sala voltada para oeste e a outra voltada para norte Inverno: Janela do dormitório ou da sala voltada para sul e a outra voltada para leste.
18 Procedimento de Simulação Clareza nos resultados Subsídios para projeto Estudo de estratégias Diversificação de layout
19 DESEMPENHO LUMÍNICO NBR Parte 1 capítulo 13
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21 ILUMINAÇÃO NATURAL Durante o dia, sala de estar, dormitórios, copa, cozinha e área de serviços devem receber iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos adjacentes.
22 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial, deve proporcionar condições internas satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança
23 DESEMPENHO ACÚSTICO NBR Partes 1, 3, 4, 5 e 6 capítulo 12
24 DESEMPENHO ACÚSTICO A edificação habitacional deve apresentar ISOLAMENTO ACÚSTICO adequado das VEDAÇÕES EXTERNAS, no que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação, e ISOLAMENTO ACÚSTICO adequado ENTRE ÁREAS COMUNS E PRIVATIVAS E ENTRE ÁREAS PRIVATIVAS DE UNIDADES AUTÔNOMAS DIFERENTES. REQUISITOS DE DESEMPENHO ACÚSTICO NBR
25 Som produzido pela percussão sobre um corpo sólido e transmitido através do ar. Ruído de impacto Som produzido e transmitido através do ar. Ruído aéreo
26 Ruído de impacto em sistema de pisos Elemento Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas posicionadas em pavimentos distintos Sistema de piso de áreas de uso coletivo (atividades de lazer e esportivas, como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas) sobre unidades habitacionais autônomas. L nt,w (db) Mínimo Intermed. Superior NBR
27 Isolamento de ruído aéreo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais Elemento Dn T,w (db) Mínimo Intermed. Superior Sistema de piso entre unidades habitacionais autônomas, no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório. Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos, bem como em pavimentos distintos. Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de uso coletivo, para atividades de lazer e esportivas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de jogos, salão de festas, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas NBR
28 Classe de ruído I II III Isolamento vedação vertical externa Localização da habitação D2m,nT,w (db) Mínimo Intermedi. Superior Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas. Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III. Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação. Nota 1: Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros não há requisitos específicos. NBR e NBR Nota 2: Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias, há necessidade de NBR e NBR estudos específicos.
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30 NBR Elemento Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório. Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório. Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos. Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos. Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas. Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall (Dn T,w NBR obtida entre unidades). Dn T,w (db) Mínimo Intermed. Superior
31 Projeto!! Atenção na disposição de ambientes contíguos a dormitórios da unidade habitacional vizinha! cozinha, área de serviço, poço de elevador, salões, paredes hidráulicas, etc.
32 Compatibilização de projetos e Controle de qualidade na obra! Encunhamen to! Quadros elétricos entre UH
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35 Norma de Desempenho Capacitação turmas abertas e in company Avaliações de projetos Acompanhamento de obras Consultorias em processos Manual do usuário Apoio aos fabricantes Simulações térmica e lumínica
36 Márcia Menezes Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE
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