PUC GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Especialização em Desempenho das Edificações Habitacionais Profª. Me. Fernanda Marques Vieira AULA: ABNT NBR

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1 PUC GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Especialização em Desempenho das Edificações Habitacionais Profª. Me. Fernanda Marques Vieira AULA: ABNT NBR

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4 ABNT NBR REQUISITOS PARA OS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS 12 - Desempenho acústico 12.1 Generalidades Esta parte 4 da ABNT-NBR apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo. No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas construtivos Métodos disponíveis para a verificação Descrição dos métodos Método de precisão, realizado em laboratório Este método determina a isolação sonora de componentes e elementos construtivos (parede, janela, porta e outros), fornecendo valores de referência de cálculo para projetos. O método de ensaio é descrito na norma ISO Para avaliar um projeto com diversos elementos (parede com janela, parede com porta etc.), é necessário ensaiar cada um e depois calcular o isolamento global do conjunto.

5 Método de engenharia, realizado em campo Para SVVE (fachadas): determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro global da vedação externa (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada nos edifícios multipiso), caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na norma ISO Para SVVI (paredes internas): determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro global entre unidades autônomas e entre uma unidade e áreas comuns, caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na norma ISO Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.

6 Método simplificado de campo Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro global da vedação externa (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada nos edifícios multipiso), do isolamento sonoro global entre recintos internos, em situações onde não se dispõe de instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de ruído de fundo não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas. Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso Parâmetros de verificação Os parâmetros de verificação adotados nesta parte da norma constam da Tabela 16. Tabela 16 - Parâmetros acústicos de verificação

7 Como as normas ISO referenciadas não possuem versão em português, foram mantidos os símbolos nelas consignados com os seguintes significados: Rw - índice de redução sonora ponderado (weighted sound reduction index). DnT,w - diferença padronizada de nível ponderada (weighted standardized level difference). D2m,nT,w - diferença padronizada de nível ponderada a 2 m (weighted standardized level difference at 2 m).

8 FORA DA NORMA!!! Visando ao requisito de desempenho acústico imposto pela Norma de Desempenho para SVVI (sistemas de vedação vertical interna), é utilizado como critério o parâmetro o Rw - índice de redução sonora ponderado - ou o DnT,w a diferença padronizada de nível ponderada - determinado por um dos três métodos indicados pela Norma de Desempenho. Em caso de ensaios de campo SVVI (interna), o critério indicado de avaliação adotado pela Norma é o DnT,w, que pode ser determinado através dos dois métodos de campo indicados, o de engenharia ou o simplificado. Como já mencionado, o método de engenharia foi o utilizado na pesquisa de campo por sua maior acurácia. É explicitado na Norma que as medições devem ser realizadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora. É importante ressaltar que, quando se diz desempenho acústico de paredes internas, não há a intenção de medir-se o isolamento acústico de paredes de uma mesma unidade habitacional, mas sim entre dois ambientes separados por paredes internas à edificação.

9 (VEDAÇÃO EXTERNA) 12.3 Requisito Níveis de ruído admitidos na habitação Critério Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação externa (fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada, nos edifícios multipiso), verificada em ensaio de campo Método de avaliação Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos de campo de para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível, D2m,nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, tais como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.

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11 Nível de desempenho mínimo Os valores mínimos de desempenho são indicados na Tabela 17. Tabela 17 Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D2m,nT,w, da vedação externa de dormitório O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho. Também, valores de referência Rw, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas, constam no Anexo F.

12 Ver anexo: classe de ruído

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14 (VEDAÇÕES INTERNAS) Critério - Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação entre ambientes, verificada em ensaio de campo Método de avaliação Utilizar um dos métodos de campo de para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível, DnT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas dos ambientes fechadas, tais como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora Nível de desempenho O SVVI (sistema de vedação vertical interna) deve apresentar desempenho mínimo de diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w, conforme Tabela 18. Tabela 18 Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w, entre ambientes O Anexo F ( tabela F9) contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho. Também, valores de referência Rw, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas, constam no Anexo F.

15 VER ANEXO F - TABELA F10

16 ANEXO F(INFORMATIVO) NÍVEIS DE DESEMPENHO

17 F.1 Generalidades F.1.1 Este Anexo estabelece os níveis mínimos (M) de desempenho para cada requisito, que devem ser atendidos. F.1.2 Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação, com uma análise de valor da relação custo/benefício dos sistemas, neste anexo são indicados os níveis de desempenho intermediário (I) e superior (S) e repetido o nível M para facilitar a comparação. F.1.3 Recomenda-se que o construtor ou incorporador informem o nível de desempenho dos sistemas que compõem a edificação habitacional, quando exceder o nível mínimo (M).

18 F.6 Níveis de ruído admitidos na habitação O estabelecimento do nível de desempenho deve ser compatível com a proteção da privacidade contra a intrusão de ruído de atividades nos ambientes adjacentes, tais como a fala, música etc. Diversos exemplos de cálculo e estimativa do grau de inteligibilidade podem ser encontrados na literatura técnica acústica. A tabela F.8 apresenta uma estimativa simplificada do grau de inteligibilidade da fala em um recinto adjacente em função do isolamento acústico e do nível de ruído no ambiente.

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20 F.6.1. Níveis de desempenho para medição em campo F Níveis de desempenho da vedação externa A Tabela F.9 apresenta recomendações relativas a outros níveis de desempenho da diferença padronizada de nível ponderada, a 2 m da vedação externa, D2m,nT,w, complementando o valor normalizado do item 12 desta norma.

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22 F Níveis de desempenho da vedação entre ambientes A Tabela F.10 apresenta recomendações relativas a outros níveis de desempenho da diferença padronizada de nível ponderada entre ambientes, DnT,w, complementando o valor normalizado do item 12 desta norma.

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24 FORA DA NORMA!!! Percebe-se, então, que a avaliação do isolamento acústico não está obrigatoriamente ligada a todas as paredes internas da edificação, mas apenas às que se encaixam em categorias da Tabela F.10. Essas são consideradas as paredes mais críticas e, se elas atenderem às especificações mínimas (M) da Norma de Desempenho, considera-se que todos os sistemas de vedação vertical interna estão regularizados perante a citada Norma. A NBR impõe o nível de desempenho mínimo M como obrigatório. Entretanto, existem também como opcionais outros dois níveis de desempenho, o intermediário I e o superior S. Ao implementar à Norma esses níveis mais altos de desempenho, atingidos geralmente com materiais e métodos de melhor qualidade, buscou-se criar, além de maiores benefícios ao usuário, um instrumento de diferenciação de empresas (CBIC, 2013). Em seu anexo F, a NBR apresenta, conforme mostra a Tabela F.10, os três níveis de desempenho possíveis para SVVI ensaiados em campo e regulados por DnT,w.

25 FORA DA NORMA!!! É importante ressaltar um erro presente na Tabela F.10. Na segunda linha de requisitos, em Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório, o limite entre nível intermediário I e nível superior S não está bem delimitado. Dessa forma, se o valor de DnT,w de uma parede for exatamente 55 db, esta se encaixa nesses dois níveis de desempenho. Fazendo um comparativo entre os requisitos para SVVI de DnT,w (ensaios de campo) e Rw (ensaios de laboratório, expostos abaixo pela Tabela F.12), percebe-se que o erro relatado acima não acontece para o parâmetro de laboratório Rw.

26 F.6.2 Níveis de desempenho para medição em laboratório Nesta subseção, são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos. Para avaliar um projeto com diversos elementos é necessário ensaiar cada um e depois calcular o isolamento global do conjunto. F Níveis de desempenho para componentes de fachada, para ensaios em laboratório Na Tabela F.11 são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos utilizados para fachadas.

27 NOTA- Os valores de desempenho de isolamento acústico medidos no campo (DnT,w e D2m,nT,w) tipicamente são inferiores aos obtidos em laboratório (Rw). A diferença entre estes resultados depende das condições de contorno e execução dos sistemas (ver ISO15712 e EM 12354). ** Rw com valores aproximados.

28 F Níveis de desempenho para componentes de edificação, para ensaios em laboratório Na Tabela F.12 são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos utilizados para sistemas de vedação entre ambientes.

29 NOTA- Os valores de desempenho de isolamento acústico medidos no campo (DnT,w e D2m,nT,w) tipicamente são inferiores aos obtidos em laboratório (Rw). A diferença entre estes resultados depende das condições de contorno e execução dos sistemas (ver ISO15712 e EM 12354). ** Rw com valores aproximados.

30 FORA DA NORMA!!! Os resultados de laboratório Rw e de campo DnT,w diferem devido às condições de contorno e execução dos sistemas construtivos, como citado na nota da acima. O normal é que o DnT,w tenha sempre um valor menor que o Rw devido à vários fatores, tais como existência de frestas, transmissão marginal pelas estruturas adjacentes que existem nos sistemas reais e são minimizadas em laboratório para tenderem à zero, variações de espessuras de rebocos, pinturas, cortes na alvenaria para passagem de tubulações e depois preenchidas com argamassa, caixinhas elétricas, quadros de distribuição elétrica, efeitos de ressonância não considerados etc. A Norma considera que a diferença padrão entre Rw e DnT,w é da ordem de 5 decibeis. Assim, comparando-se as Tabelas F.10 e F.12, percebe-se essa diferença de 5 db nos requisitos dos SVVI entre laboratório e campo. A partir da Tabela F.8 apresentada a seguir, presente no anexo F da Norma de Desempenho, é indicado suscintamente o que significa e qual a influência do valor de isolamento sonoro de campo para SVVI, DnT,w, em relação à inteligibilidade da fala:

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32 FORA DA NORMA!!! Nessa questão, percebe-se que o que é proposto na NBR não é o total isolamento e a não existência de audibilidade, visto que isso, nas obras habitacionais comuns, seria inviável e até indesejável. Utilizando da básica aproximação de inteligibilidade da fala fornecida pela Norma, observa-se que, se uma parede, por exemplo, entre unidades habitacionais autônomas e sendo um dos ambientes o dormitório (este é o requisito mais rigoroso), tivesse DnT,w igual a 45 db, na situação proposta pela Tabela F.8 o ruído ainda seria audível mesmo que não entendido no ambiente adjacente. Ainda assim, essa parede estaria de acordo com a NBR para desempenho M. Em outra situação, analisa-se, por exemplo, uma parede cega de sala entre uma unidade habitacional e uma área comum como um corredor (esse é o requisito menos rigoroso). Se o DnT,w dessa parede fosse igual a 30 db, o isolamento sonoro dela estaria 5 db abaixo do necessário para apresentar inteligibilidade claramente audível: ouve e entende. Isto é, a fala seria ainda mais perceptível e clara. Mesmo assim essa parede estaria de acordo com a NBR para desempenho M.

33 ENSAIOS

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36 Ensaio de campo do isolamento de ruído aéreo de sistemas de vedações verticais internas: Ensaio de campo isolamento de ruído aéreo de sistemas de vedações Externas Fachadas - Esquadrias

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45 MICROFONE A 2 METROS FONTE A 5 METROS

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48 Ensaio de campo isolamento de ruído aéreo de sistemas de vedações Externas Fachadas - Esquadrias CEPV atinge nível superior em isolamento acústico de ruído aéreo JORNAL NACIONAL - Nova norma para Engenharia - Isolamento Acústico

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55 ANEXOS

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64 O QUE É RUÍDO DE FACHADA E CLASSE DE RUÍDO MICHAEL KLEIN

65 O QUE É RUÍDO DE FACHADA E CLASSE DE RUÍDO MICHAEL KLEIN Quando falamos de fachadas de edificações está cada vez mais comum falarmos das diversas formas de ruído que chegam nessa fachada e de como podemos trabalhar da melhor maneira para diminuirmos a transmissão desse ruído para dentro dos recintos. Para isso é importante sabermos como realizar uma medição adequada, quais normas são recomendadas, e em qual classes de ruído essa edificação se encontra.

66 Antes de falarmos sobre questões de medição e classe de ruído é importante comentar que cada vez mais as cidades estão criando seus mapas de ruído com o objetivo de determinar valores de ruído urbano e de como esse afeta a cidade em si e seus habitantes. Resultados de mapas de ruído estão diretamente ligados aos valores imobiliários, pois é preferível vivermos em uma região da cidade com baixos valores de ruído do que em ambientes com altos valores de ruído e também à saúde das pessoas.

67 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o ruído urbano é um problema de saúde pública, que pode ocasionar danos auditivos, como perda temporária e permanente da audição, zumbido e também problemas extra-auditivos como problemas cardiovasculares, insônia e desconforto. Mas como podemos classificar se estamos vivendo em um ambiente ruidoso ou não?

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69 CLASSES DE RUÍDO Para falarmos de fachadas de uma edificação, temos a NBR que determina os sistemas de vedação vertical externa (fachadas). As fachadas são as paredes de separação do recinto para com o ambiente exterior. Tais fachadas devem garantir um desempenho acústico adequado em termos do ruído aéreo, ocasionado pelo tráfego de carros, motos, caminhões, aviões, trens, drones, etc.

70 O desempenho acústico mínimo exigido em norma é função do ruído exterior, no entorno da edificação. Para isso, vamos deixar claro que uma fachada geralmente é constituída por uma parede, com suas diversas morfologias (sacadas, parapeitos, etc) e por uma esquadria. A esquadria em geral é o ponto mais fraco de isolamento acústico de uma fachada. Para um bom isolamento acústico, a esquadria acústica deve ter uma atenção especial durante o projeto da edificação, para evitar frustrações futuras. Em especial o cálculo de isolamento acústico deve ser realizado considerando a classe de ruído.

71 A NBR determina diferentes classes de ruído, e para cada classe de ruído foram determinados valores de desempenho mínimo, intermediário e superior. Podemos observar abaixo as diferentes classes de ruído que a norma menciona, para o parâmetro de medição D2m,nT,w (diferença padronizada de nível ponderada à 2m de distância da fachada).

72 O quadro nos mostra que existem três tipos de classe de ruído. Se tivermos uma habitação em uma área de ruído intenso ( Classe III) o desempenho mínimo da fachada deve apresentar no mínimo ou maior que D2m,nT,w = 30 db.

73 COMO AVALIAR O DESEMPENHO DA FACHADA? Primeiro ressalto que para realizar uma medição de perda de transmissão sonora de fachada não é uma tarefa fácil. Para as medições serem feitas de forma adequada, exige-se um conhecimento prévio do assunto, além dos equipamentos adequados. A NBR indica dois diferentes métodos de medição, o método de controle e o método de engenharia. A precisão do método de controle é inferior, gerando maiores incertezas nos resultados. Por isso, recomenda-se a realização das medições pelo método de engenharia. A metodologia de medição é especificada pelas normas ISO (de engenharia) e ISO (simplificado). Ela é baseada na emissão de ruído do ambiente exterior em direção à fachada por uma fonte sonora controlada (alto-falante). A medição dos níveis de pressão sonora é avaliada em bandas de frequência no exterior da residência, a uma distância de 2 metros da fachada, e no recinto receptor, dentro do ambiente. Veja na figura abaixo o indivíduo na janela do primeiro andar colocando o sonômetro a 2 metros de distância da fachada.

74 A diferença entre esses níveis irá nos dar a Diferença padronizada de níveis (D2m,nT), considerando os efeitos de absorção do recinto receptor. É interessante observar que os erros metrológicos podem chegar a até 3 db para esse índice conforme o método, segundo o IPT. Após a medição, o resultado pode ser convertido em um número único, através do procedimento existente na ISO Assim, a diferença padronizada de nível ponderado é obtida (D2m,nT,w). Esse é o valor que deve ser comparado com o estabelecido na norma NBR , de acordo com a classe de ruído. O resultado da medição dá como conclusão do laudo o desempenho acústico de fachada daquela edificação naquelas condições. Além disso, está cada vez mais comum cidades possuírem seus mapas de ruído. Um mapa de ruído é importante pois influencia diretamente na valorização (ou desvalorização) de um imóvel. O ruído é um indicador da qualidade acústica de uma habitação, pois o cliente sempre irá optar por viver em um ambiente com mais conforto. Um mapa de ruído pode ser útil para diagnosticar os problemas de uma região e se a norma NBR de ruído em comunidades está realmente sendo eficaz. A NBR estabelece os limites máximos de ruído de acordo com o zoneamento da região. Além disso, ela propõe um método de medição de acústica ambiental e indica quais critérios os equipamentos de medição devem atender.

75 FIM

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