COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais

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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO ANICER: NORMA DE DESEMPENHO: SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS, 2014, São Paulo. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 30 de julho a 02 de agosto Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais Luciana Oliveira - IPT #EUVOUPRABELEM luciana@ipt.br Sistemas dos edifícios na NBR :2013 ESTRUTURA DA NORMA DE DESEMPENHO 1. Geral 2. Estrutura 3. Pisos 4. Vedações verticais 5. Cobertura 6. Instalações Exigências do usuário Edifício e suas partes Requisitos de desempenho Critérios de desempenho Condições de exposição Qualitativos Quantitativos/ mensuraveis Métodos de avaliação (ensaios ou analises) Desempenho x processo de produção do edifício QUAL O IMPACTO NO SETOR APÓS PUBLICACAO DA NBR ? Normas técnicas, Códigos municipais, outras exigências e desempenho Seleção da tecnologia Benefícios custo / prazo E desempenho Solicitação de dados de desempenho para os fornecedores Controle da qualidade obra/ conformidade projeto/componente entregue 1

3 Desempenho x processo de produção do edifício Requisitos de desempenho - vedações verticais PROJETO Seleção tecnológica x desempenho Contato e coleta de dados com fornecedor Análise e solução de interfaces Memorias de cálculo Projetos executivos detalhados Projetos para produção Plano de manutenção OBRA Conformidade com projeto Controle da qualidade dos materiais (aceitação) Procedimentos de execução Definição de critérios de aceitação da obra A) SEGURANÇA 1. Desempenho estrutural Segurança no uso operação C) SUSTENTABILIDADE 6. Durabilidade 7. Manutenibilidade B) HABITABILIDADE Desempenho térmico 6. Desempenho acústico SEGURANÇA QUAIS ESFORÇOS MECÂNICOS CONSIDERAR???? 1) Cargas verticais e horizontais (cargas permanentes, acidentais, devidas ao vento, devidas ao uso) Desempenho estrutural 1. 1) Verificação da estabilidade global (estado limite ultimo) 1.2 ) Verificação dos limites de deslocamentos/ falhas (estado limite de serviço) 2) Resistência a impactos de corpo mole e corpo duro; 3) Resistência a cargas transmitidas por peças suspensas (pias, armários, redes). 1.1) Estabilidade e resistência estrutural Estado limite último Ensaio de compressão excêntrica em paredes (flexo-compressão) Paredes c/ função estrutural: NBR 15961, 15812, Elementos estruturais: NBR 6118, NBR 7190 ; ABNT NBR 8800; ABNT NBR 9062 Tecnologias c/ comportamento desconhecido fazer ensaios (gráfico: resistência x deslocamento) 2

4 1.2) Estado limite de serviço deslocamentos, fissuras e falhas que comprometam o livre funcionamento de componentes Critérios quanto a deslocamentos e falhas sob ação de cargas de serviço Estado limite de serviço Premissas Projetar interação laje-parede, verificando tempo de deformação da estrutura, ligações não rígidas, etc. Projetar escoramentos nos vãos de portas e janelas, considerando flechas máximas, evitando comprometimento do funcionamento de portas e janelas Projetar com vergas/contra-vergas evitando surgimento de fissuras nas paredes Limitar deslocamentos/ desvios de prumo 2) Resistência a impactos de corpo mole mão francesa Suporte cantoneira L Suporte de face Cargas de ensaio e critérios de desempenho - parede Vedação vertical sem função estrutural Impacto externo (acesso externo do público; normalmente andar térreo) Impactos internos (todos os pavimentos) Suporte cantoneira L 720 Não ocorrência de ruína (estado limite último) Não ocorrência de falhas (estado limite de serviço) Não ocorrência de falhas (estado limite de serviço) 240 d h h/125 d hr h/625 Suporte de face 180 Não ocorrência de falhas (estado limite de serviço) mão francesa Não ocorrência de ruptura nem traspasse da parede pelo corpo 180 percussor de impacto (estado limite último) 120 Não ocorrência de falhas (estado limite de serviço) Limitação dos deslocamentos horizontais: d h h/125 d hr h/625 Resistência a impactos de corpo mole - paredes Paredes pesadas Paredes com 14cm de espessura e h 3,00m concreto armado, alvenaria de tijolos maciços alvenaria de vedação de blocos cerâmicos de furo vertical (11,5cm; 14cm e 19cm) alvenaria de bloco sílicocalcários alvenaria de bloco de concreto celular 3

5 3) Resistência a peças suspensas Suporte cantoneira L Resistência a peças suspensas Suporte cantoneira L Cargas de ensaio e critérios p/ peças suspensas fixadas por mão-francesa padrão Suporte de face Carga de ensaio aplicada em cada ponto Carga de ensaio aplicada em cada peça, considerando dois pontos 0,4 kn 0,8 kn Onde: h é altura do elemento parede; d h é o deslocamento horizontal instantâneo; d hr é o deslocamento horizontal residual. No caso de redes de dormir, deve ser considerada uma carga de uso de 2 kn, aplicada em ângulo de 60 em relação à face da vedação, adotandose coeficiente de segurança igual a 2 Critérios de desempenho Não ocorrência de falhas que comprometam o estado limite de serviço Limitação dos deslocamentos Suporte horizontais: de face d h < h/500 d hr < h/2 500 Resistência a peças suspensas Premissas de projeto O que fazer???? SEGURANÇA Especificar os tipos de fixação das peças suspensas Especificar carga resistente da parede Adotar coeficientes de segurança p/ calculo das cargas de serviço (2,0 carga aplicada por 24 horas; 3,0 carga continua até ruptura) Cuidados com a fixação: o parafuso deve entrar na parede do bloco e a bucha garantir boa ancoragem ao bloco Resultado =ƒespessura paredes dos blocos + tipo de fixação Resistência alv. de blocos cerâmicos atende ao critério mínimo de 80kgf/peça Segurança no uso e operação Segurança no uso e operação Os sistemas não podem apresentar: - rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que gerem risco a integridade física dos ocupantes ou transeuntes nas imediações do imóvel; - partes expostas cortantes ou perfurantes; deformações e defeitos acima dos limites especificados nas NBR a NBR SEGURANÇA 4

6 Reação ao fogo dos materiais de revestimento / acabamento das paredes Resistência ao fogo das paredes / elementos de compartimentação horizontal Reação ao fogo revestimento Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442 e IT 10 CB-SP TRRF= depende da altura Ocupação do edifício Reação ao fogo -revestimento Reação ao fogo revestimento Revestimento/acabamento da face interna e miolos isolantes (Classe I,II ou IIIA) Revestimentos/face externa das paredes de fachada (Classe I ou IIB) Materiais incombustíveis não precisam ser ensaiados (concreto, argamassa, revestimento de gesso, cerâmica, placa de rocha, etc) Ensaio pelo método SBI, no qual é considerado o comportamento conjunto do isolante e das chapas de revestimento Resistência ao fogo paredes estruturais p/ edificações habitacionais de até 05 pavimentos (multifamiliares): TRRF >=30 minutos (CF= estabilidade, estanqueidade e isolação térmica); para outras alturas e demais edifícios, considerar ABNT NBR 14432; paredes de geminação de casas térreas e de sobrados, e paredes entre unidades habitacionais são elementos de compartimentação horizontal, portanto, TRRF>= 30 minutos; p/ parede de cozinha e ambiente fechado que abrigue gás, de unidade habitacional unifamiliar, isolada, até 2 pavimentos, TRRF >= 30 min, Resistência ao fogo Potencial de atendimento TRRF=3Omin edifícios de até 5 pav paredes pesadas parede de concreto (fck 30MPa); alvenaria de blocos de concreto e blocos cerâmicos com 14cm e revestimento de gesso Paredes de blocos cerâmicos estruturais tem potencial de ter TRRF entre 90 e 120minutos 5

7 UMIDADE PROVENIENTE DE INFILTRAÇÕES UMIDADE PROVENIENTE DE INFILTRAÇÕES 02/07/ HABITABILIDADE Paredes de vedação Esses dados são exemplos, cada fornecedor deve apresentar seus próprios dados Dados exemplos de resistência ao fogo de paredes de alvenaria s/ carga Umidade proveniente de infiltração - fachada Água de chuva Água acidental Ascensão capilar Água de uso / lavagem Premissas projetar detalhes construtivos (ressaltos, molduras, pingadeiras) que descolem a lâmina d água das paredes evitar/minimizar lâmina d água escorrendo pela fachada projetar as juntas adequadamente p/ impedir formação de fissuras, ou outra abertura, evitando penetração de água. evitar aberturas que permitam a passagem de água, juntas entre blocos preferencialmente preenchidas AUSÊNCIA DE DETALHES CONSTRUTIVOS FISSURAS QUE PERMITEM INFILTRAÇÕES Fissuras entre elemento estrutural e vedações Fissuras horizontais na parede do último pavimento 6

8 UMIDADE PROVENIENTE DE INFILTRAÇÕES UMIDADE PROVENIENTE DE INFILTRAÇÕES UMIDADE PROVENIENTE DE INFILTRAÇÕES UMIDADE PROVENIENTE DE INFILTRAÇÕES 02/07/2014 FISSURAS QUE PERMITEM INFILTRAÇÕES FISSURAS QUE PERMITEM INFILTRAÇÕES Fissuras entre elemento estrutural e vedações Fissuras entre elemento estrutural (vigas e pilares) e vedações a) alvenaria Destacamentos no encontro entre paredes: juntas a prumo FISSURAS QUE PERMITEM INFILTRAÇÕES FISSURAS QUE PERMITEM INFILTRAÇÕES Fresta na interface entre esquadria e vedação Fissuras no corpo da parede Fissuras no revestimento em argamassa Ensaio para avaliar estanqueidade à água de paredes externas Águas de chuva HABITABILIDADE Produtos/ paredes cujo comportamento não é conhecido Desempenho acústico 7

9 Desempenho acústico Desempenho acustico Isolação a ruídos aéreos (externos) paredes de fachada Classe de ruído I II III Localização da habitação Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas. Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação D 2m,nT,w db R w db* Nível de desempenho M I S M I S M I S Logo da Empresa do palestrante NBR SVVI Paredes internas DESEMPENHO ACÚSTICO Isolação a ruídos aéreos (internos) Elemento Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall (D nt,w obtida entre as unidades) D nt,w db Nível de desempenho 40 a 44 M 45 a 49 I 50 S 45 a 49 M 50 a 55 I 55 S 50 S Logo da Empresa do Isolação a sons aéreos - Premissas Desempenho acústico tipo de parede: parede pesada tende a ter melhor desempenho, parede leve, eventualmente, inclui isolantes tratamento interface parede x esquadria fechamento de frestas considerar desempenho acustico da esquadria verificar necessidade de preenchimento das juntas entre blocos palestrante Isolação a sons aéreos - Desempenho acústico Desempenho acustico - Exemplos Métodos de avaliação Ensaio em laboratorio: caracterização do produto (Rw) Ensaio em campo: medição desempenho da unidade (D nt,w ) Parede cega Painel maciço de concreto de 10cm de espessura fck=25mpa Valor de Rw determinado em laboratório (db) Parede c/ painel pré DATEC Parede c/ painel pré DATEC Parede com esquadria Necessario saber isolação sonora da janela para dimensionar isolação da fachada Para atendimento do critério mínimo 8

10 Desempenho acustico - Exemplos Alvenaria de vedação HABITABILIDADE Esses dados são exemplos, cada fornecedor deve apresentar seus próprios dados Desempenho térmico Desempenho térmico Método simplificado: calculo das caracteristicas térmicas da parede: Transmitancia térmica (U) Capacidade térmica (CT) Simulação térmica Projeto arquitetura Areas envidraçadas (expostas à radiação solar) Pé-direito Localização e posicionamento no terreno Medição in loco Método simplificado: Caracteristica térmica da parede Requisito: Apresentar transmitância térmica e capacidade térmica que proporcionem pelo menos desempenho térmico mínimo p/ para cada zona bioclimática estabelecida na ABNT NBR Transmitância Térmica U W/m 2.K Zonas 1 e 2 Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8 a 0,6 a > 0,6 U 2,5 U 3,7 U 2,5 a é absortância à radiação solar da superfície externa da parede. Capacidade térmica (CT) kj / m 2.K Zona 8 Zonas 1,2, 3, 4, 5, 6 e 7 Sem exigência 130 Método simplificado: Caracteristica térmica da parede CRIT PT 4 Esses dados são exemplos, cada fornecedor deve apresentar seus próprios dados Blocos cerâmicos de 6 furos - Espessura 14 cm e argamassa de revestimento 1,8 0 < U < 2,02 W/(m 2.K) 108 < C T < 130kJ/(m 2.K) Blocos cerâmicos de 8 furos - Espessura 19 cm e argamassa de revestimento 1,9< U < 1,80 W/(m 2.K) 130 < C T < 140 kj/(m 2.K) 9

11 Temperatura [ C 02/07/2014 Desempenho térmico por simulação computacional sustentabilidade 24 Durabilidade e Manutenibilidade Simulação Software Energy Plus Horário Medida Exterior Medida Interior Calculada Interior Durabilidade Durabilidade Vida Util minima de projeto (VUP) atendimento aos requisitos de segurança e habitabilidade historico do produto X locais de aplicação (durabilidade x agressividade meio ambiente) componentes metalicos x resistência à corrosão x ambiente aplicação componentes sintéticos x resistência aos raios solares componentes de madeira x resistência a organismos xilofagos (cupins e fungos) Durabilidade - Exemplos MANUTENIBILIDADE Projetar pensando na manutenção Exposição em câmara de névoa salina Ensaio de choque térmico Verificar conhecimento/ informações do material aplicado, para, posteriormente, definir: planos de inspeção periodos de manutenção preventiva métodos de manutenção preventiva e limpeza acessos à fachada métodos de manutenção corretiva Informações precisam constar do projeto e Manual do proprietario 10

12 11

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