Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

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1 Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento

2 Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS AMBIENTES INTERNOS; CONTROLAM A PASSAGEM DE AGENTES ATUANTES.

3 Elementos Constituintes VEDO - O elemento que caracteriza a vedação vertical; ESQUADRIA - Permite o controle de acesso aos ambiente; REVESTIMENTO - Elemento que possibilita o acabamento decorativo da vedação (pode incluir o sistema de pintura ).

4 PRINCIPAL: Funções Vedações Verticais CRIAR (junto com as esquadrias e os revestimentos) CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE PARA O EDIFÍCIO protegendo os ambientes internos contra a ação indesejável dos diversos agentes atuantes, controlando-os Calor, frio, sol, chuva, vento, umidade, ruídos, intrusos. ACESSÓRIA: Servir de suporte para os sistemas prediais e servir de proteção, quando os mesmos forem embutidos.

5 Importância Econômica Parcela de custo das vedações verticais Vedo + esquadrias + revestimento Cerca de 20% do total Parcela de custo do vedo Cerca de 4 a 6% do total

6 Importância Econômica Vedações verticais Representam um dos maiores volumes de materiais e serviços no canteiro; Definem uma parte importante da seqüência executiva da obra; Liberam frente para a execução de diversos serviços; Concentra o maior desperdício de materiais e mão-deobra Argamassa + bloco (alvenaria) Resíduo que sai Resíduo que fica.

7 Importância Econômica Vedações verticais A VEDAÇÃO VERTICAL influencia em: 10% a 40% do custo do edifício. Possuem interfaces com subsistemas: Estruturas; Instalações elétricas e; Hidráulicas; Impermeabilização.

8 Desempenho Vedações verticais Contribuem decisivamente para do desempenho do edifício: DESEMPENHO TÉRMICO (principalmente isolamento); DESEMPENHO ACÚSTICO (principalmente isolamento); ESTANQUEIDADE À ÁGUA ; CONTROLE DA PASSAGEM DE AR; PROTEÇÃO E RESISTÊNCIA CONTRA AÇÃO DO FOGO; DESEMPENHO ESTRUTURAL (estabilidade dimensional, resistência mecânica e capacidade de absorver deformação).

9 Desempenho Vedações verticais Contribuem decisivamente para do desempenho do edifício: CONTROLE DE ILUMINAÇÃO (natural e artificial); CONTROLE de RAIOS VISUAIS (privacidade); DURABILIDADE; CUSTOS INICIAL E DE MANUTENÇÃO; PADRÕES ESTÉTICOS (de conforto visual); FACILIDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO.

10 Classificação Vedações verticais Quanto a posição no edifício EXTERNA (DE FACHADA) - Vedação envoltória do edifício. Uma das faces está em contato com o meio ambiente (externa ao edifício) INTERNA - Vedação interna do edifício de COMPARTIMENTAÇÃO divisão interna à uma unidade do edifício; de SEPARAÇÃO divisão entre unidades ou entre unidades e a área comum de um edifício.

11 Classificação Vedações verticais Quanto à técnica de execução POR CONFORMAÇÃO - Vedações obtidas por moldagem a úmido no local e, para isso, emprega materiais com plasticidade obtida pela adição de água. POR ACOPLAMENTO A SECO - Vedações obtidas por montagem através de dispositivos (pregos, parafusos, rebites, cunhas, etc) Técnica construtiva conhecida como DRY CONSTRUCTION ; Não emprega materiais obtidos com adição de água.

12 Classificação Vedações Verticais Quanto à densidade superficial LEVE - Vedação de baixa densidade superficial O limite convencionado é em torno de 60 kg/m2 (NBR ) a 100 kg/m2. Não têm função estrutural. PESADA - Vedação com densidade superior ao limite convencionado. Podem ou não ter função estrutural.

13 Classificação Vedações verticais Quanto à estruturação AUTO-SUPORTE (ou auto-portante) - Não possui estrutura complementar. A vedação se sustenta. (Alvenaria); ESTRUTURADA - Possui uma estrutura reticular para suporte dos componentes de vedação. (vedação de gesso acartonado); OUTRAS - ex.: PNEUMÁTICA - vedação na qual o suporte é fornecido por pressão de ar interno superior à pressão atmosférica.

14 Classificação Vedações verticais QUANTO À CONTINUIDADE SUPERFICIAL (em relação à visibilidade das juntas) MONOLÍTICA - Sem juntas aparentes (vedação de alvenaria e de gesso acartonado); MODULAR Com juntas aparentes. (divisória leve modulada; painéis pré-fabricados de fachada)

15 Terminologia usual PAREDE - Tipo de vedo mais utilizado, se auto-suporta, é monolítico e moldado no local, definitivo, pode ser exterior ou interno. DIVISÓRIA - Vedo interno ao edifício com a função de subdividir o edifício em diversos ambientes, geralmente leve e pode ser removido com mais facilidade.

16 Terminologia usual Alvenaria Componente complexo, conformado em obra, constituído por tijolos ou blocos unidos entre si por juntas de argamassa, formando um conjunto rígido e coeso. Parede de alvenaria VEDAÇÃO VERTICAL FIXA, MONOLÍTICA, AUTO SUPORTE, PESADA, CONFORMADA EM OBRA COM ALVENARIA.

17 Paredes Alvenaria DE BLOCO DE CONCRETO DE BLOCO CERÂMICO DE BLOCO SÍLICO-CALCÁRIO DE BLOCO DE CONCRETO CELULAR DE TIJOLO E BLOCO DE SOLO CIMENTO DE TIJOLO MACIÇO CERÂMICO, ETC. Maciças DE CONCRETO DE CONCRETO CELULAR DE SOLO CIMENTO DE TAIPA, ETC.

18 Paredes Subclassificação PAREDE ESTRUTURAL É parte do elemento estrutural (ex.residência unifamiliar) ou é o próprio elemento estrutural. Quando não dimensionada através de cálculo racional é denominada PAREDE RESISTENTE

19 Paredes Subclassificação PAREDE DE CONTRAVENTAMENTO Tem função estrutural de contraventamento (sendo ou não dimensionada para isto) de uma estrutura reticulada; Incrementa significativamente o grau de rigidez da ESTRUTURA. PAREDE DE VEDAÇÃO - Não tem qualquer função estrutural no edifício, sendo dimensionada (por cálculo racional ou não) apenas para suportar o seu próprio peso e para resistir às ações atuantes sobre ela.

20 Vedação leve em Fachada VEDAÇÃO EM FACHADA CORTINA VEDAÇÃO EM ESQUADRIA VEDAÇÃO EM TELHAS e RÉGUAS METÁLICAS

21 Importância histórica da Alvenaria Principal material estrutural de edifícios ao longo de anos de civilização; Principal material responsável pela habitabilidade dos abrigos construídos pelo homem; Início do século XX - Desenvolvimento do concreto armado A alvenaria perdeu a condição de principal estrutura suporte; Edifícios de grande altura com estrutura de concreto armado e alvenaria de vedação; Alvenaria ficou restrita a edifícios de um ou dois pavimentos.

22 Importância histórica da Alvenaria Ressurgiu na Europa e USA, na década de 60, com o desenvolvimento da Alvenaria Estrutural para edifícios multipavimentos; Está progressivamente reassumindo a sua condição histórica como estrutura suporte (Grã-Bretanha, Itália e França) Continua a ser o principal material para vedação do edifício. A produção mundial de blocos e tijolos está em crescimento.

23 Vantagens da Alvenaria DESEMPENHO FUNCIONAL DA PAREDE DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO Boa a excelente Bom isolamento térmico; Bom isolamento acústico; Boa estanqueidade à água; Excelente resistência ao fogo; Excelente resistência mecânica.

24 Vantagens da Alvenaria DURABILIDADE SUPERIOR A DA MAIORIA DOS OUTROS MATERIAIS; EXCELENTE FLEXIBILIDADE E VERSATILIDADE; FACILIDADE E BAIXO CUSTO DE PRODUÇÃO DOS COMPONENTES; FACILIDADE DE PRODUÇÃO POR MONTAGEM OU CONFORMAÇÃO; MAIOR ACEITAÇÃO PELO USUÁRIO;

25 Desvantagens da Alvenaria Requer mão-de-obra especializada; Baixa produtividade relativa na execução (elevado consumo de mão-de-obra); Domínio técnico centrado na mão-de-obra executora; Elevada massa por unidade de superfície; Necessidade de revestimentos adicionais para ter rugosidade baixa.

26 PROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE ALVENARIA REGULAR a BOM DESEMPENHO TÉRMICO (resistência térmica; inércia térmica); REGULAR a BOM DESEMPENHO ACÚSTICO (principalmente isolação contra sons aéreos); BOA ESTANQUEIDADE À ÁGUA (quando revestida); EXCELENTE COMPORTAMENTO FRENTE A AÇÃO DO FOGO (resistência, incombustibilidade, efeito barreira); BOM a EXCELENTE DESEMPENHO ESTRUTURAL (estabilidade,resistências mecânicas e deformabilidade)

27 Resistência Mecânica Capacidade de resistir aos esforços transmitidos pela estrutura; Capacidade de absorver cargas de utilização Choques; Cargas horizontais (vento); Cargas suspensas. Resistências mecânicas principais: Resistência à compressão; Resistência à tração.

28 Resistência Mecânica RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO É DEPENDENTE: DA RESISTÊNCIA DOS BLOCOS (principalmente); DA RESISTÊNCIA DA ARGAMASSA; DA GEOMETRIA DOS BLOCOS; DA ESPESSURA DAS JUNTAS; DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO.

29 Resistência Mecânica RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (E AO CISALHAMENTO) É DEPENDENTE: DA ADERÊNCIA ENTRE O BLOCO E A ARGAMASSA DAS CARACTERÍSTICAS SUPERFICIAIS DOS BLOCOS; DAS CARACTERÍSTICAS NO ESTADO FRESCO DAS ARGAMASSAS; DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO.

30 PROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE ALVENARIA DEFICIENTE FACILIDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO (deve ser recoberto por película impermeável à água); BAIXOS CUSTOS INICIAL E DE MANUTENÇÃO; BOA a EXCELENTE DURABILIDADE Boa a excelente resistência à deterioração pela ação de agentes agressivos; A durabilidade pode ser comprometida por fissuração e rupturas localizadas que dependem da estabilidade dimensional e da capacidade de absorver deformações da alvenaria que são muito variáveis e são funções do tipo de alvenaria empregada.

31 PROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE ALVENARIA CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES É DEPENDENTE: DA DEFORMABILIDADE DOS BLOCOS E DAS JUNTAS DE ARGAMASSA MÓDULO DE ELASTICIDADE DO BLOCO; MÓDULO DE ELASTICIDADE DA ARGAMASSA ENDURECIDA. DAS RESISTÊNCIAS DA ALVENARIA RESISTÊNCIAS DOS COMPONENTES; ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA.

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