ABESC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE CONCRETAGEM SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CONCRETO MOLDADO IN LOCO E TILT-UP
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- Pedro Lucas Aranha Bennert
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1 Relatório DCT.C R1 MAIO/2008 ABESC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE CONCRETAGEM SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CONCRETO MOLDADO IN LOCO E TILT-UP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DEPARTAMENTO DE APOIO E CONTROLE TÉCNICO LABORATÓRIO DE SOLOS RODOVIA BR 153, km 1290 CAIXA POSTAL GOIÂNIA-GO FONE: PABX (62) FAC-SÍMILE: (62) geotec@furnas.com.br
2 F I C H A T É C N I C A TÍTULO: Relatório DCT.C.AC R1 - ABESC - Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem - Sistemas construtivos em concreto moldado in loco e tiltup - Avaliação de Desempenho. PALAVRAS-CHAVES: Concreto moldado in loco. Concreto tilt-up. Conforto Acústico. Conforto Térmico. Desempenho Estrutural. Durabilidade. Estanqueidade. Habitação Social. Resistência ao Fogo. RESUMO: Neste relatório são apresentados os estudos e ensaios para avaliação de desempenho de processos construtivos em concreto, nos sistemas moldado in loco e tilt-up, construídos como protótipos no Departamento de Apoio e Controle Técnico de FURNAS Centrais Elétricas S.A., em Aparecida de Goiânia - GO.
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 3. AMOSTRAS 4. ENSAIOS REALIZADOS E METODOLOGIA DE EXECUÇÃO 5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 6. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANEXO A - PLANTA BAIXA E PROJETO DE FUNDAÇÃO DO PROTÓTIPO MOLDADO IN LOCO ANEXO B - PLANTA BAIXA E PROJETO DE FUNDAÇÃO DO PROTÓTIPO NO SISTEMA TILT-UP ANEXO C - RESISTÊNCIA AO FOGO - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIDA E TABELA DAS TEMPERATURAS REGISTRADAS 1. INTRODUÇÃO Neste relatório são apresentados os estudos e ensaios para avaliação de desempenho de processos construtivos em concreto, nos sistemas moldado in loco e tilt-up, construídos como protótipos no Departamento de Apoio e Controle Técnico (DCT.C) de FURNAS Centrais Elétricas S.A., em Aparecida de Goiânia - GO. Os ensaios, integrantes do Programa do Laboratório de Tecnologia do Ambiente Construído - LASC, subordinado ao Laboratório de Solos, foram solicitados ao DCT.C pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem - ABESC. A proposta de prestação de serviços foi enviada por meio do fac-símile DCT.T , de 31 de março de Sua concordância foi firmada através do fac-símile de protocolo , de 08 de abril de O Departamento de Apoio e Controle Técnico não se responsabiliza por reproduções integrais não autorizadas deste documento. Sua reprodução parcial é proibida. As informações contidas neste relatório têm validade restrita aos protótipos analisados e às condições em que os ensaios foram realizados. DCT.C R1 1/81
4 2. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO O objetivo é dotar as companhias de habitação, os agentes gestores de políticas habitacionais, os fabricantes e o meio técnico em geral de mecanismos que permitam a seleção de sistemas construtivos em bases técnicas, estimulando maior oferta de novas soluções e evitando experiências malsucedidas. A avaliação de desempenho consiste em prever o comportamento potencial do sistema construtivo ao longo do seu uso, tomando-se duas vertentes: as exigências do usuário e as condições de exposição da habitação. Essas premissas se traduzem em seis exigências dos usuários: - desempenho estrutural; - estanqueidade à água; - segurança ao fogo; - conforto térmico e acústico; - durabilidade. O método de avaliação adotado é conhecido internacionalmente como abordagem de desempenho (performance approach). Este método está consagrado na normalização internacional (normas ISO), sendo empregado rotineiramente para o desenvolvimento e avaliação de tecnologias inovadoras em diferentes países do mundo, como, por exemplo, pelo CSTB da França e pelo SAA da África do Sul. A abordagem de desempenho busca avaliar a adequação ao uso das novas tecnologias e inclui, entre outras, exigências relativas a: segurança estrutural; segurança ao fogo; durabilidade e manutenção; adequação de projeto; conforto térmico e acústico; estanqueidade; gestão da qualidade e custos. Para cada exigência são apresentados requisitos e critérios de avaliação. Alguns destes critérios são eliminatórios, ou seja, prescrevem um nível mínimo de desempenho abaixo do qual a tecnologia não é aceita. Outros são classificatórios, ou seja, possuem uma escala de classificação de desempenho da tecnologia, diferenciando distintos níveis obtidos. Finalmente, outros critérios são eliminatórios e classificatórios, incorporando as características de ambos. Para esta avaliação, foi tomado como base o documento Critérios Mínimos de Desempenho para Habitações Térreas de Interesse Social do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), de 1998, cotejado com o projeto de norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT 02: Desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, ainda em discussão. DCT.C R1 2/81
5 3. AMOSTRAS As amostras, integrantes do Programa de Estudo LASC n o 15.33, foram recebidas e registradas no Laboratório de Tecnologia do Ambiente Construído de FURNAS Centrais Elétricas S.A., conforme identificação constante da Tabela 3-1. Tabela 3-1 Identificação das Amostras Identificação Data de Material* Tipo Registro Recebimento Placa em concreto armado, medindo 1,00 x 1,00 x 0,08 m /08/2005 Concreto Armado Concreto Armado (tilt-up) Concreto Armado (moldado) Concreto Armado (tilt-up) Concreto Armado (moldado) Concreto Armado (tilt-up) Concreto Armado (tilt-up) Concreto Armado (moldado) Placa em concreto armado, medindo 1,00 x 1,00 x 0,10 m /08/2005 Placa em concreto armado, medindo 1,00 x 1,00 x 0,12 m /08/2005 Placa em concreto armado, medindo 1,00 x 1,00 x 0,15 m /08/2005 Parede em concreto armado com dimensões totais de 4,04 x 2,95 x 0,10 m, formada por duas placas pré-moldadas de 2,02 x 2,95 x 0,10_m, montadas no pórtico de ensaio pelo sistema tilt-up, unidas /12/2005 verticalmente na região central com argamassa de cimento e areia, e vedadas com adesivo selante à base de poliuretano. Parede em concreto armado moldado in loco em formas de alumínio (sistema Forsa ) formando dois pavimentos, com dimensões de 5,00 x 2,60 x 0,10 m no primeiro pavimento e de 5,00 x 2,60 x /10/2005 0,08_m no segundo pavimento, com laje intermediária e laje de cobertura medindo 5,00 x 1,00 x 0,10 m. Parede em concreto armado formando dois pavimentos, constituída por placas com dimensões de 5,00 x 2,60 x 0,10 m no primeiro pavimento e de 5,00 x 2,60 x 0,08 m no segundo pavimento, com /12/2005 laje intermediária e laje de cobertura medindo 5,00 x 1,00 x 0,10 m, pré-moldadas e montadas no pórtico de ensaio pelo sistema tilt-up. Edificação térrea executada em concreto armado moldado in loco em formas de alumínio (sistema Forsa ), com dimensões externas de 5,80 x 3,10 m, dividida internamente em dois cômodos de mesma área, com pé-direito de 2,60 m e laje em toda a área. Paredes /03/2006 externas e laje com espessura de 0,10 m e parede interna com 0,08_m, todas revestidas com pintura de cal e aditivo fixador. Fundação do tipo sapata corrida com seção de 0,30 x 0,10 m. Edificação térrea executada em concreto armado pré-moldado, com dimensões externas de 5,80 x 3,10 m, dividida internamente em dois cômodos de mesma área, com pé-direito de 2,60 m, sem laje, com forro em toda a área. Paredes externas com espessura de 0,10 m e parede interna com 0,08 m, todas revestidas com pintura de cal e /03/2006 aditivo fixador, formadas por placas com dimensões de 5,60 x 2,60 x 0,10 m (2), 3,10 x 2,60 x 0,10 m (2) e 3,00 x 2,60 x 0,08 m montadas pelo sistema tilt-up sobre fundação em radier com espessura de 0,10 m na parte externa e de 0,15 m na parte interna. Parede em concreto armado com dimensões totais de 1,00 x 1,20 x 0,10 m, formada por duas placas pré-moldadas de 0,50 x 1,20 x 0,10_m, montadas no pórtico de ensaio pelo sistema tilt-up, unidas /12/2005 verticalmente na região central com adesivo selante à base de poliuretano. Parede em concreto armado moldado in loco com dimensões de 2,39 x 2,39 x 0,11 m. * Todos os concretos foram especificados pelo cliente com fck = 20 MPa /12/2005 DCT.C R1 3/81
6 4. ENSAIOS REALIZADOS E METODOLOGIA DE EXECUÇÃO Os ensaios foram realizados segundo procedimentos do Laboratório de Tecnologia do Ambiente Construído do Departamento de Apoio e Controle Técnico de FURNAS Centrais Elétricas S.A., os quais são integrantes do Sistema de Gestão da Qualidade Ensaios Não-Credenciados pelo INMETRO - RBLE Nome do Ensaio Metodologia Procedimento FURNAS Impacto de corpo mole em paredes, pilares, lajes e pisos em edificações NBR / Impacto de corpo duro em paredes, pisos e coberturas Método IPT * --- Cargas de ocupação Peças suspensas NBR / Cargas de ocupação Sustentação de redes de dormir Método IPT * --- Interação entre paredes e portas Impacto de corpo mole em porta NBR 8051/ Interação entre paredes e portas Operações de fechamento brusco da porta NBR 8054/ Verificação da estanqueidade à água de paredes externas Método IPT * --- Avaliação de desempenho acústico em protótipos Parte externa ISO 104-5/ Avaliação de desempenho acústico em protótipos Parte interna ISO 104-4/ Ensaio de resistência ao fogo em escala reduzida Forno Horizontal ASTM E 119/ Componentes construtivos estruturais - Determinação da resistência ao fogo NBR 5628/ Verificação do comportamento de paredes expostas à ação do calor e choque térmico Determinação das propriedades térmicas de materiais de vedação - Método da Caixa Quente Abrigada Método IPT * --- ISO 8990/ * Metodologia baseada na publicação Critérios Mínimos de Desempenho para Habitações Térreas de Interesse Social do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). 5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 5.1. Ensaios relativos ao sistema moldado in loco Todas as amostras foram construídas pelo cliente utilizando formas de alumínio do sistema Forsa, fornecidas pela empresa FORSA FORMALETAS S.A Resistência a Impacto Resistência a Impacto de Corpo Mole Os ensaios de corpo mole foram realizados conforme diretrizes gerais da norma ABNT NBR 11675/90. Os impactos são aplicados por meio de um saco cilíndrico de couro preenchido com areia seca e serragem de madeira, com massa total de 40 kg, abandonado em movimento pendular, DCT.C R1 4/81
7 a partir de alturas previstas em norma, que resultam em energias de impacto que variam de 120 J a 960 J. Foram realizados ensaios de impacto de corpo mole na parede com dois pavimentos (registro ) construída no pórtico metálico do laboratório e nas paredes externa e interna do protótipo (registro ), todas com função estrutural. Os resultados dos ensaios realizados na parede construída no laboratório, Fotos a 5.1-4, estão apresentados nas Tabelas e Tabela Parede Externa com Função Estrutural - 1º Pavimento - Registro Data: 22/11/2005 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal impacto (J) Deslocamento máximo Impacto (mm) Observações de Ensaio Fora p/ dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações Dentro Exigências e 1º 120 0,1 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 180 0,2 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 3º 240 0,3 0,0 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 4º 240 0,2 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 5º 240 0,4 0,0 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) Sem nenhum dano. 6º 360 (1) 0,4 0,0 - Nenhum dano Admitidas fissuras, escamações e outros danos. 7º 480 (1) 0,4 0,0 - Nenhum dano Admitidas fissuras, escamações e outros danos. 8º 720 (1) 0,7 0,0 - Nenhum dano Admitidas fissuras, escamações e outros danos. 9º 960 (1) 0,8 0,0 - Nenhum dano Admitidas fissuras, escamações e outros danos. (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. DCT.C R1 5/81
8 Tabela Parede Externa com Função Estrutural - 2º Pavimento - Registro Data: 22/11/2005 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal impacto (J) Deslocamento máximo Impacto (mm) Observações de Exigências e Ensaio Dentro p/ dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações Fora 1º 120 0,4 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 180 0,6 0,0 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 3º 180 0,6 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 4º 180 0,6 0,0 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) 5º 240 (1) 0,9 0,0 - Nenhum dano º 360 (1) 1,1 0,0 - Nenhum dano º 480 (1) 0,7 0,0 - Nenhum dano (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. Sem nenhum dano. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Foto Ajuste do transdutor de deslocamento Foto Posicionamento do corpo mole p/ impacto h Foto Sistema de aquisição de dados Foto Posicionamento do corpo mole p/ impacto DCT.C R1 6/81
9 Os resultados dos ensaios realizados nas paredes externa e interna do protótipo, Fotos e 5.1-6, estão apresentados nas Tabelas e 5.1-4, a seguir. Tabela Parede Externa com Função Estrutural - Registro Data: 19/05/2006 Deslocamento Energia de Parâmetros e Exigências Horizontal impacto (J) Deslocamento máximo Impacto (mm) Observações de Exigências e Ensaio Fora p/ dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações Dentro 1º 120 0,1 0,1 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 240 0,4 0,1 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 3º 240 0,3 0,1 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 4º 240 0,4 0,1 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) 5º 360 (1) 0,6 0,1 - Nenhum dano º 480 (1) 0,6 0,1 - Nenhum dano º 720 (1) 1,0 0,1 - Nenhum dano º 960 (1) 1,0 0,1 - Nenhum dano (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. Sem nenhum dano. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Tabela Parede Interna com Função Estrutural - Registro Data: 22/05/2006 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal Observações de Impacto Deslocamento máximo Exigências e impacto (J) (mm) Ensaio dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações 1º 120 0,7 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 180 0,9 0,0 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 3º 180 1,3 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 4º 180 1,2 0,0 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) Sem nenhum dano. 5º 240 (1) 1,5 0,0 - Nenhum dano º 360 (1) 1,1 0,0 - Nenhum dano º 480 (1) 1,2 0,0 - Nenhum dano (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. DCT.C R1 7/81
10 h Foto Sistema de aquisição de dados Foto Posicionamento do corpo mole p/ impacto Resistência a Impacto de Corpo Duro Os ensaios de impacto de corpo duro foram realizados conforme diretrizes gerais do documento Critérios Mínimos de Desempenho para Habitações Térreas de Interesse Social, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). Os impactos são aplicados por meio de esferas maciças de aço, com massa total de 50 g, 500 g e 1000 g, abandonadas em movimento pendular (ou em queda livre, no caso de pisos e coberturas), a partir de alturas previstas em norma, que resultam em energias de impacto que variam de 1,0 J a 25 J, de acordo com o componente ensaiado (parede interna ou externa, pisos e coberturas). Os pisos e coberturas não foram ensaiados, por se tratar de tecnologia comum de mercado. Em função da similaridade das paredes, decidiu-se realizar somente o ensaio na pior condição, ou seja, com energias de impacto de 3,75 J e 20 J. Os resultados dos ensaios de impacto de corpo duro realizados na parede com dois pavimentos (registro ) construída no pórtico metálico do laboratório estão apresentados nas Tabelas e Tabela Ensaio de Impacto de Corpo Duro - Parede Externa - Registro Data: 22/11/2005 Impactos de Utilização Parede externa, face externa Energia de 3,75 J Impacto Observações do ensaio Parâmetros e Exigências 1º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,7 mm. 2º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,9 mm. 3º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,4 mm. 4º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,6 mm. 5º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 6º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 7º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,7 mm. 8º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,8 mm. 9º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,6 mm. 10º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 1,0 mm. Não devem sofrer fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano. DCT.C R1 8/81
11 Tabela Ensaio de Impacto de Corpo Duro - Parede Externa - Registro Data: 22/11/2005 Impactos de Segurança Parede externa, face externa Energia de 20 J Impacto Observações do ensaio Parâmetros e Exigências 1º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 1,2 mm. 2º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,9 mm. 3º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 1,0 mm. 4º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,8 mm. 5º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,8 mm. 6º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,9 mm. 7º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,9 mm. 8º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 1,0 mm. 9º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 1,2 mm. 10º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 1,4 mm Cargas de Ocupação Peças Suspensas Não devem sofrer ruptura ou traspassamento sob ação do impacto. Os ensaios de peças suspensas foram realizados conforme diretrizes gerais da norma ABNT NBR 11678/90. Com o auxílio de contrapesos, aplica-se na extremidade das mãos francesas fixadas na parede uma carga vertical P ; esta carga deve ser aplicada sem golpes e de maneira gradativa até atingir a carga de norma ou aquela especificada pelo fabricante do sistema construtivo a ser avaliado. No lado oposto da parede instala-se um sistema para medida do deslocamento horizontal da mesma, conforme ilustrado nas Fotos a P 40 kg 40 kg P = 80 kg Foto Aparato carregado Foto Relógio comparador - Face oposta Os resultados dos ensaios de peças suspensas realizados na parede construída no laboratório (registro ) estão apresentados nas Tabelas e DCT.C R1 9/81
12 Tabela Ensaio de peças suspensas - Parede Externa - Registro Data: 29/11/2005 Cargas de ocupação - Peças suspensas Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Suporte desprendeu-se da parede. Não ocorrência de falhas. --- Buchas S6 não suportaram a carga Limitação de deslocamentos horizontais: Dhi h/500 = 5,2 mm Dhr h/2500 = 1,0 mm onde h é a altura da parede. (após 24 h) Após descarga - 0 kgf Dhr (mm) (24h 15min) --- Observações: 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 02 buchas de nylon Tipo S6 e 02 parafusos de rosca soberba parcial de 4 mm x 32 mm, em furo de 6 mm. Tabela Ensaio de peças suspensas - Parede Externa - Registro Data: 31/11/2005 Cargas de ocupação - Peças suspensas Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0,00 Não ocorrência de falhas Nenhuma ocorrência. 0,00 Limitação de deslocamentos 60 - Nenhuma ocorrência. 0,00 horizontais: 70 - Nenhuma ocorrência. 0,00 Dhi h/500 = 5,2 mm 80 - Nenhuma ocorrência. 0,00 80 Dhr h/2500 = 1,0 mm - Nenhuma ocorrência. 0,06 (após 24 h) onde h é a altura da parede. Após descarga - 0 kgf Dhr (mm) - Nenhuma ocorrência. (24h 15min) 0,02 Observações: 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 02 buchas de nylon Tipo S8 e 02 parafusos de rosca soberba parcial de 4,8 mm x 50 mm, em furo de 8 mm. Os resultados dos ensaios de peças suspensas realizados nas paredes externa e interna do protótipo (registro ) estão apresentados nas Tabelas e DCT.C R1 10/81
13 Tabela Ensaio de peças suspensas - Parede Externa - Registro Data: 03/04/2006 Cargas de ocupação - Peças suspensas Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0,00 Não ocorrência de falhas Nenhuma ocorrência. 0,00 Limitação de deslocamentos 60 - Nenhuma ocorrência. 0,00 horizontais: 70 - Nenhuma ocorrência. 0,00 Dhi h/500 = 5,2 mm 80 - Nenhuma ocorrência. 0,00 80 Dhr h/2500 = 1,0 mm - Nenhuma ocorrência. 0,09 (após 24 h) onde h é a altura da parede. Após descarga - 0 kgf Dhr (mm) - Nenhuma ocorrência. (24h 15min) 0,09 Observações: 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 02 buchas de nylon Tipo S8 e 02 parafusos de rosca soberba parcial de 4,8 mm x 50 mm, em furo de 8 mm. Tabela Ensaio de peças suspensas - Parede Interna - Registro Data: 05/04/2006 Cargas de ocupação - Peças suspensas Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0,00 Não ocorrência de falhas Nenhuma ocorrência. 0,00 Limitação de deslocamentos 60 - Nenhuma ocorrência. 0,00 horizontais: 70 - Nenhuma ocorrência. 0,00 Dhi h/500 = 5,2 mm 80 - Nenhuma ocorrência. 0,00 80 Dhr h/2500 = 1,0 mm - Nenhuma ocorrência. 0,04 (após 24 h) onde h é a altura da parede. Após descarga - 0 kgf Dhr (mm) - Nenhuma ocorrência. (24h 15min) 0,04 Observações: 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 02 buchas de nylon Tipo S8 e 02 parafusos de rosca soberba parcial de 4,8 mm x 50 mm, em furo de 8 mm Sustentação de Rede de Dormir Os ensaios de sustentação de rede de dormir foram realizados conforme diretrizes gerais da publicação Critérios Mínimos de Desempenho para Habitações Térreas de Interesse Social, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). As cargas são aplicadas em ângulo de 60 com a parede até atingir a carga de norma ou aquela especificada pelo fabricante do sistema construtivo a ser avaliado. Os resultados do ensaio de sustentação de rede de dormir realizado na parede construída no laboratório (registro ) estão apresentados na Tabela DCT.C R1 11/81
14 Tabela Sustentação de Rede de Dormir - Parede Externa - Registro Data: 28/11/2005 Cargas de ocupação - Sustentação de rede de dormir Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência. 0,00 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, (após 24 h) Após descarga 0 kgf (24h 15min) Observações: - Nenhuma ocorrência. 0,00 Não ocorrência de falhas. Limitação de deslocamentos horizontais: Dhi h/500 = 5,2 mm Dhr h/2500 = 1,0 mm onde h é a altura da parede. Dhr (mm) - Nenhuma ocorrência. 0,00 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 04 buchas de nylon tipo S8, com 04 parafusos de rosca soberba parcial de 4,8 mm x 50 mm, em furo de 8 mm. Os resultados do ensaio de sustentação de rede de dormir realizados nas paredes externa e interna do protótipo (registro ) estão apresentados nas Tabelas e Tabela Sustentação de Rede de Dormir - Parede Externa - Registro Data: 13/04/2006 Cargas de ocupação - Sustentação de rede de dormir Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência. 0,04 0, (após 24 h) Após descarga 0 kgf (24h 15min) Observações: - Nenhuma ocorrência. 0,16 Não ocorrência de falhas. Limitação de deslocamentos horizontais: Dhi h/500 = 5,2 mm Dhr h/2500 = 1,0 mm onde h é a altura da parede. Dhr (mm) - Nenhuma ocorrência. 0,16 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 04 buchas de nylon tipo S8, com 04 parafusos de rosca soberba parcial de 4,8 mm x 50 mm, em furo de 8 mm. DCT.C R1 12/81
15 Tabela Sustentação de Rede de Dormir - Parede Interna - Registro Data: 11/04/2006 Cargas de ocupação - Sustentação de rede de dormir Cargas (kgf) Observações/Ocorrências Dhi (mm) Critérios de desempenho 10 - Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência. 0,00 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência. 0,00 0, Nenhuma ocorrência. 0, Nenhuma ocorrência. 0, (após 24 h) Após descarga 0 kgf (24h 15min) Observações: - Nenhuma ocorrência. 0, Interação entre Paredes e Portas Não ocorrência de falhas. Limitação de deslocamentos horizontais: Dhi h/500 = 5,2 mm Dhr h/2500 = 1,0 mm onde h é a altura da parede. Dhr (mm) - Nenhuma ocorrência. 0,06 1. Dispositivos de fixação utilizados (buchas, parafusos, etc.): 04 buchas de nylon tipo S8, com 04 parafusos de rosca soberba parcial de 4,8 mm x 50 mm, em furo de 8 mm Operações de Fechamento Brusco O ensaio para a verificação da interação entre paredes e portas, quando submetidas a manobras anormais, ou de fechamento brusco, foi realizado conforme diretrizes gerais da norma NBR 8054/83. As portas são submetidas a dez operações de fechamento brusco, executadas conforme representado na Foto 5.1-9, passando por uma inspeção após cada uma das dez operações para averiguação dos danos causados. 15 kg α = 60º Foto Ensaio de fechamento brusco Os resultados dos ensaios de fechamento brusco, realizados na parede moldada no laboratório (registro ) e no protótipo (registro ), estão apresentados nas tabelas e , respectivamente. DCT.C R1 13/81
16 Tabela Operações de fechamento brusco - Parede Externa - Registro Data: 02/12/2005 ENSAIO DE FECHAMENTO BRUSCO NBR 8054/83 (Sem obstrução) (10 ciclos com folha da porta aberta a 60 o carregamento de 15 kgf) Ciclo N o Observações Critérios de desempenho 01 - Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência. Observações adicionais: 1 - Descrição do tipo de porta: Porta tipo veneziana de aço, com medidas de 0,80 m x 2,10 m. Submetidas as portas a dez operações de fechamento brusco, as paredes não devem apresentar quaisquer danos, tais como rupturas, fissurações, destacamentos no encontro com o marco, cisalhamento nas regiões de solidarização do marco, destacamentos em juntas entre painéis etc. Tabela Operações de fechamento brusco - Parede Externa - Registro Data: 23/05/2006 ENSAIO DE FECHAMENTO BRUSCO NBR 8054/83 (Sem obstrução) (10 ciclos com folha da porta aberta a 60 o carregamento de 15 kgf) Ciclo N o Observações Critérios de desempenho 01 - Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência Nenhuma ocorrência. Observações adicionais: 1 - Descrição do tipo de porta: Porta de madeira, com medidas de 0,70 m x 2,10 m Impacto de Corpo Mole no Centro Geométrico da Porta Submetidas as portas a dez operações de fechamento brusco, as paredes não devem apresentar quaisquer danos, tais como rupturas, fissurações, destacamentos no encontro com o marco, cisalhamento nas regiões de solidarização do marco, destacamentos em juntas entre painéis etc. Os ensaios para a verificação da interação entre paredes e portas, quando submetidas a impactos de corpo mole em seu centro geométrico, foram realizados conforme diretrizes gerais da norma NBR 8051/83. Os ensaios consistem na ação de dois impactos de corpo mole com energia de 240 J no centro geométrico da porta, sendo o primeiro no sentido de fechamento da porta (porta compelida contra o batente) e o segundo no sentido de abertura da porta, quando situadas em paredes de fachada. Os resultados destes ensaios estão apresentados nas Tabelas e DCT.C R1 14/81
17 Tabela Impacto de Corpo Mole no Centro Geométrico da Porta - Registro Data: 05/12/2005 Impacto (240 J) Observações Critérios de desempenho 1º - Deformação excessiva da porta, não Não deverá ocorrer deslocamento ou apresentando rigidez suficiente para arrancamento do marco, nem ruptura ou (fechamento da folha) transferir a energia de impacto à parede. perda de estabilidade da parede. Admite-se, 2º (abertura da folha) no encontro do marco, a ocorrência de danos localizados, tais como fissurações e estilhaçamentos. Observações adicionais: 1 - Descrição do tipo de porta: Porta tipo veneziana de aço, com medidas de 0,80 m x 2,10 m. Ensaio realizado para paredes externas. Tabela Impacto de Corpo Mole no Centro Geométrico da Porta - Registro Data: 29/05/2006 Impacto Observações Critérios de desempenho (240 J) 1º Não deverá ocorrer deslocamento ou - Nenhuma ocorrência. (fechamento da folha) arrancamento do marco, nem ruptura ou perda de estabilidade da parede. Admite-se, 2º no encontro do marco, a ocorrência de danos - Nenhuma ocorrência. localizados, tais como fissurações e (abertura da folha) estilhaçamentos. Observações adicionais: 1 - Descrição do tipo de porta: Porta de madeira, com medidas de 0,70 m x 2,10 m. Ensaio realizado para paredes externas Conforto Acústico Avaliação do Isolamento Sonoro de Parede Interna Os ensaios para avaliação de desempenho acústico em protótipos, na parte interna, foram realizados conforme diretrizes gerais da norma ISO 104-4/ Acoustics - Measurement of sound insulation in buildings and of building elements - Part 4: Field measurements of airborne sound insulation between rooms. A partição avaliada foi a divisória entre a sala e o quarto, com espessura de 8 cm. A fonte sonora onidirecional foi colocada na sala, juntamente com um dos microfones para realizar a medição do nível de pressão sonora do som original, L1. Um segundo microfone foi colocado no quarto, a fim de medir o nível de pressão sonora do som transmitido pela parede, L2. Com esse mesmo microfone foram medidos o tempo de reverberação, T2, e o ruído de fundo, B2, no quarto. Os pontos de medição e as distâncias entre os pontos e as superfícies refletoras foram obtidos respeitando a norma e procedimentos utilizados. Todos esses dados, juntamente com os dados do item , foram utilizados para o cálculo da diferença de nível padronizada ponderada, D nt, w, segundo a norma ISO 717-1:1996 Acoustics - Rating of sound insulation in buildings and of building element - Part 1: Airborne sound insulation. DCT.C R1 15/81
18 Foto Sala - Equipamentos instalados Foto Aquisição de dados Avaliação do Isolamento Sonoro de Ruído de Fachada - Vedação Externa Os ensaios para avaliação de isolamento de ruído em fachadas foram realizados conforme diretrizes gerais da norma ISO 104-5/ Acoustics Measurement of sound insulation in buildings and of building elements Part 5: Field measurements of airborne sound insulation of façade elements and façade. Foi utilizada uma caixa de som com alto falante de 12 e potência nominal de 450 W, com ângulo de incidência de 45º. A distância da caixa à fachada, com espessura de 10 cm, foi de 4,0 metros. Um microfone foi colocado a 2,0 metros da fachada, para medir o nível de pressão sonora do som original, L1. Um outro microfone, para medir o ruído transmitido pela fachada, L2, foi colocado em diferentes pontos no interior do protótipo, respeitando distâncias conforme a norma e os procedimentos utilizados. Com esse mesmo microfone foram medidos o ruído de fundo, B2, e o tempo de reverberação, T2, no interior do protótipo. Todos esses dados, juntamente com os dados do item , foram utilizados para o cálculo da diferença de nível padronizada ponderada, D 2m, nt, w, segundo a norma ISO Foto Fachada - Equipamentos instalados Foto Sala - Equipamentos instalados Resultados Para o cálculo da diferença de nível padronizada ponderada, para isolamento sonoro interno de paredes e isolamento sonoro de ruído de fachada, respectivamente D nt,w e D 2m,nT,w, foram utilizados os seguintes dados dos protótipos, apresentados na Tabela : DCT.C R1 16/81
19 Tabela Cálculo da diferença de nível padronizada ponderada - Dados do protótipo moldado in loco Ambiente / Partição Volume (m 3 ) Área (m 2 ) Sala 20,34 7,98 Quarto 20,42 7,98 Partição entre sala e quarto --- 7,40 a) Isolamento Sonoro de Parede Interna O ensaio foi realizado no dia 10/05/2006 e os resultados da diferença de nível padronizada, D nt, para cada faixa de freqüência, em db, para a avaliação do isolamento de parede interna (e_=_8_cm) no protótipo em concreto moldado in loco, estão apresentados na Figura PADRÃO Padrão Diferença Freq. Padrão D 5T Ajustado (Padrão-D) (Hz) (db) Nível de pressão sonora (db) Mínimo para interno 25 db Figura Avaliação do isolamento sonoro de parede interna - Protótipo em concreto moldado in loco A diferença de nível padronizada ponderada, D nt, w, obtida segundo a norma ISO 717-1, é: D nt, w = 27 db Isolamento interno de paredes - Registro FERRAMENTAATINGIR METAS Máxima Diferença => 6 MAX 8 Soma dos >=0 # MAX 32 Delta Chute => Freqüência (Hz) Curva Padrão Resultado do Ensaio Curva Padrão Ajustada f = freqüência do centro da banda de terço de oitava, em Hz D nt = diferença de nível padronizada, em db D nt,w = diferença de nível padronizada ponderada, em db b) Isolamento Sonoro de Ruído de Fachada - Vedação Externa O ensaio foi realizado no dia 12/05/2006 e os resultados da diferença de nível padronizada, D 2m,nT, para cada faixa de freqüência, em db, para a avaliação do isolamento de parede externa (e_=_10_cm) no protótipo em concreto moldado in loco, estão apresentados na Figura DCT.C R1 17/81
20 PADRÃO Padrão Diferença Freq. Padrão D 2m,5T Ajustado (Padrão-R) (Hz) (db) FERRAMENTAATINGIR METAS Máxima Diferença => 6 MAX 8 20 Soma dos >=0 32 MAX Delta Chute => -13, Nível de pressão sonora (db) Isolamento de fachada - Registro Mínimo para externo 30 db Freqüência (Hz) Figura Avaliação do isolamento sonoro de ruído de fachada - Protótipo em concreto moldado in loco A diferença de nível padronizada ponderada D 2m,nT, w, obtida segundo a norma ISO é: D 2m,nT,w = 39 db Curva Padrão Resultado do Ensaio Curva Padrão Ajustada f = freqüência do centro da banda de terço de oitava, em Hz D 2m,nT = diferença de nível padronizada, em db D 2m,nT,w = diferença de nível padronizada ponderada, em db c) Classificação segundo Projeto de Norma O projeto de norma de Desempenho de Edifícios Habitacionais de até 5 Pavimentos Parte 4: Fachadas e Paredes Internas, da ABNT, ainda em discussão, apresenta valores da diferença de nível padronizada ponderada entre ambientes de uma mesma unidade habitacional, D nt,w, e para vedação externa de salas e dormitórios, D 2m, nt,w. Esses valores foram comparados com os resultados obtidos nos ensaios realizados no protótipo e estão apresentados na Tabela Tabela Avaliação da diferença de nível padronizada ponderada - Protótipo em concreto moldado in loco D nt,w (db) D 2m, nt,w D 2m, nt,w + 5 (*) (db) (db) Projeto de Norma Mínimo 25 a a a 39 ABNT Intermediário 30 a a a 44 02: Superior Resultados do Protótipo Classificação do Protótipo Mínimo Intermediário Mínimo (*) No caso de habitação localizada junto a vias de tráfego intenso (rodoviário, ferroviário ou aéreo) deve-se utilizar os valores de Diferença Ponderada de Nível, D 2m, nt,w, da vedação externa acrescidos de 5 db (A). DCT.C R1 18/81
21 Estanqueidade Verificação da Estanqueidade à Água de Paredes Externas Este ensaio tem por objetivo verificar a estanqueidade à água de paredes externas e consiste em submeter, durante sete horas ininterruptas, a face externa de um corpo-de-prova de parede a uma vazão de água constante, criando uma película homogênea, com aplicação simultânea de uma pressão pneumática, também constante, sobre essa face, ilustrado na Foto Foto Aparato de ensaio de estanqueidade Os ensaios de verificação da estanqueidade à água de paredes externas foram realizados conforme diretrizes gerais do IPT. Os resultados dos ensaios, realizados no protótipo em concreto armado moldado in loco (registro ), revestido com tinta branca à base de cal, estão apresentados nas Tabelas e Tabela Verificação da Estanqueidade de Paredes Externas - Registro Data: 06/04/2006 Valores / Verificação da estanqueidade à água de paredes externas Critérios de desempenho Resultados Vazão de água (l/min) 1,13 Após sete horas de exposição, Pressão de ar no interior da câmara de ensaio (mmca) 50 as paredes das fachadas não Hora de início (h) 10:00 devem permitir penetração de Temperatura ambiente no início do ensaio (ºC) 21 água que resulte em escorrimentos ou formação de Umidade relativa do ar no início do ensaio (%) 90 gotas aderentes. Tolera-se o Hora de término (h) 17:00 aparecimento de manchas de Temperatura ambiente no fim do ensaio (ºC) 25 umidade na face oposta de acordo com os limites abaixo: Umidade relativa do ar no fim do ensaio (%) 77 Hora de aparecimento de umidade na face oposta de ensaio (h) Não Houve Até 10% (M) Térrea Hora de aparecimento de água na face oposta de ensaio (h) Não Houve Sem machas (I) Área de umidade na face oposta de ensaio, após 4 horas de ensaio (%) 0 Acima de 1 Até 5% (M) Área de umidade na face oposta de ensaio, após 7 horas de ensaio (%) 0 pavimento Sem machas (I) Observações: 1. Ensaio realizado sobre tinta branca à base de cal. 2. M = Nível de desempenho Mínimo. 3. I = Nível de desempenho Intermediário. Classificação do sistema: Nível I (intermediário) DCT.C R1 19/81
22 Tabela Verificação da Estanqueidade de Paredes Externas - Registro Data: 11/04/2006 Valores / Verificação da estanqueidade à água de paredes externas Critérios de desempenho Resultados Vazão de água (l/min) 1,13 Após sete horas de exposição, Pressão de ar no interior da câmara de ensaio (mmca) 50 as paredes das fachadas não Hora de início (h) 09:30 devem permitir penetração de Temperatura ambiente no início do ensaio (ºC) 22 água que resulte em escorrimentos ou formação de Umidade relativa do ar no início do ensaio (%) 89 gotas aderentes. Tolera-se o Hora de término (h) 16:30 aparecimento de manchas de Temperatura ambiente no fim do ensaio (ºC) 25 umidade na face oposta de acordo com os limites abaixo: Umidade relativa do ar no fim do ensaio (%) 75 Hora de aparecimento de umidade na face oposta de ensaio (h) Não houve Até 10% (M) Térrea Hora de aparecimento de água na face oposta de ensaio (h) Não Houve Sem machas (I) Área de umidade na face oposta de ensaio, após 4 horas de ensaio (%) 0 Acima de 1 Até 5% (M) Área de umidade na face oposta de ensaio, após 7 horas de ensaio (%) 0 pavimento Sem machas (I) Observações: 1. Ensaio realizado sobre tinta branca à base de cal. 2. M = Nível de desempenho Mínimo. 3. I = Nível de desempenho Intermediário Ensaios relativos ao sistema tilt-up Classificação do sistema: Nível I (intermediário) Todas as placas em concreto armado, utilizadas na construção das amostras relativas a este sistema construtivo, foram moldadas em formas de madeira, sem fundo, sobre piso em concreto desempenado Resistência a Impacto Resistência a Impacto de Corpo Mole Os ensaios de corpo mole foram realizados conforme diretrizes gerais da norma ABNT NBR 11675/90. Os impactos são aplicados por meio de um saco cilíndrico de couro preenchido com areia seca e serragem de madeira, com massa total de 40 kg, abandonado em movimento pendular, a partir de alturas previstas em norma, que resultam em energias de impacto que variam de 120 J a 960 J. Foram realizados ensaios de impacto de corpo mole na parede com dois pavimentos (registro ) construída no pórtico metálico do laboratório e nas paredes externa e interna do protótipo (registro ), todas com função estrutural. Os resultados dos ensaios realizados na parede construída no laboratório estão apresentados nas Tabelas e DCT.C R1 20/81
23 Tabela Parede Externa com Função Estrutural - 1º Pavimento - Registro Data: 15/03/2006 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal impacto (J) Deslocamento máximo Impacto (mm) Observações de Exigências e Ensaio Fora p/ dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações Dentro 1º 120 0,3 0,1 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 240 0,7 0,2 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 3º 240 0,7 0,2 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 4º 240 0,8 0,2 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) 5º 360 (1) 0,8 0,3 - Nenhum dano º 480 (1) 1,3 0,3 - Nenhum dano º 720 (1) 0,9 0,4 - Nenhum dano º 960 (1) 1,4 0,4 - Nenhum dano (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. Sem nenhum dano. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Tabela Parede Externa com Função Estrutural - 2º Pavimento - Registro Data: 16/03/2006 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal impacto (J) Deslocamento máximo Impacto (mm) Observações de Exigências e Ensaio Dentro p/ dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações Fora 1º 120 0,5 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 180 0,5 0,0 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) H (4) /1250 (2,1 mm) 5º 240 (1) 1,0 0,0 - Nenhum dano º 360 (1) 1,2 0,1 - Nenhum dano º 480 (1) 1,4 0,1 - Nenhum dano (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. Sem nenhum dano. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Os resultados dos ensaios realizados nas paredes externa e interna do protótipo tilt-up (registro ), Fotos a 5.2-4, estão apresentados nas Tabelas e DCT.C R1 21/81
24 Tabela Parede Externa com Função Estrutural - Registro Data: 18/05/2006 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal impacto (J) Deslocamento máximo Impacto (mm) Observações de Exigências e Ensaio Fora p/ dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações Dentro 1º 120 0,3 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 240 0,7 0,0 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 3º 240 0,6 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 4º 240 0,7 0,0 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) 5º 360 (1) 0,8 0,0 - Nenhum dano º 480 (1) 1,1 0,0 - Nenhum dano º 720 (1) 1,3 0,0 - Nenhum dano º 960 (1) 1,3 0,0 - Nenhum dano (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação. Sem nenhum dano. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Tabela Parede Interna com Função Estrutural - Registro Data: 23/05/2006 Deslocamento Parâmetros e Exigências Energia de Horizontal Observações de Impacto Deslocamento máximo Exigências e impacto (J) (mm) Ensaio dhi (2) dhr (3) dhi (2) dhr (3) Observações 1º 120 0,6 0,0 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 2º 180 1,2 0,0 - Nenhum dano. H (4) /250 (10,4 mm) --- Sem nenhum dano. 3º 180 1,0 0,1 - Nenhum dano Sem nenhum dano. 4º 180 1,2 0,1 - Nenhum dano. --- H (4) /1250 (2,1 mm) Sem nenhum dano. 5º 240 (1) 1,6 0,1 6º 360 (1) 2,0 0,3 7º 480 (1) 2,8 0,7 - Escamações na base da parede, junto ao portal, e acima deste; - Fissura na vedação entre cômodos. - Nenhum dano adicional. - Nenhum dano adicional. (1) impactos de segurança: não se admite ruptura ou perda de estabilidade. (2) dhi = deslocamento horizontal instantâneo. (3) dhr = deslocamento horizontal residual. (4) H = pé-direito da edificação Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. Admitidas fissuras, escamações e outros danos. DCT.C R1 22/81
25 h Foto Sistema de aquisição de dados Foto Posicionamento do corpo mole p/ impacto h Foto Fissura na vedação entre cômodos Foto Escamação na base da parede Resistência a Impacto de Corpo Duro Os ensaios de impacto de corpo duro foram realizados conforme diretrizes gerais do documento Critérios Mínimos de Desempenho para Habitações Térreas de Interesse Social, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). Os impactos são aplicados por meio de esferas maciças de aço, com massa total de 50 g, 500 g e 1000 g, abandonadas em movimento pendular (ou em queda livre, no caso de pisos e coberturas), a partir de alturas previstas em norma, que resultam em energias de impacto que variam de 1,0 J a 25 J, de acordo com o componente ensaiado (parede interna ou externa, pisos e coberturas). Os pisos e coberturas não foram ensaiados, por se tratar de tecnologia comum de mercado. Em função da similaridade das paredes, decidiu-se realizar somente o ensaio na pior condição, ou seja, com energias de impacto de 3,75 J e 20 J. Os resultados dos ensaios de impacto de corpo duro realizados na parede com dois pavimentos (registro ) construída no pórtico metálico do laboratório, Fotos e 5.2-6, estão apresentados nas Tabelas e DCT.C R1 23/81
26 Tabela Ensaio de Impacto de Corpo Duro - Parede Externa - Registro Data: 18/03/2006 Impactos de Utilização Parede externa, face externa Energia de 3,75 J Impacto Observações do ensaio Parâmetros e Exigências 1º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,3 mm. 2º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,4 mm. 3º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,2 mm. 4º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,4 mm. 5º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 6º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,3 mm. 7º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,3 mm. 8º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 9º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,3 mm. 10º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,4 mm. Não devem sofrer fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano. Tabela Ensaio de Impacto de Corpo Duro - Parede Externa - Registro Data: 18/03/2006 Impactos de Segurança Parede externa, face externa Energia de 20 J Impacto Observações do ensaio Parâmetros e Exigências 1º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,6 mm. 2º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 3º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 4º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,6 mm. 5º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 6º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,6 mm. 7º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 8º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 9º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,5 mm. 10º - Nenhum dano. Formação de mossa com profundidade de 0,6 mm. Não devem sofrer ruptura ou traspassamento sob ação do impacto. Foto Impactos de Utilização - 3,75 J Foto Impactos de Segurança - 20 J Cargas de Ocupação Peças Suspensas Os ensaios de peças suspensas foram realizados conforme diretrizes gerais da norma ABNT NBR 11678/90. Com o auxílio de contrapesos, aplica-se na extremidade das mãos francesas fixadas na DCT.C R1 24/81
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