DIRETRIZES DE AÇÕES BÁSICAS DE GESTÃO EMERGENCIAL VICENTINHO ALVES GOVERNADOR. A vez do nosso Povo

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1 A vez do nosso Povo O Tocantins, como é de amplo conhecimento, vivencia uma crise políticoadministrativo sem precedentes na sua história. Lamentavelmente, consideradas todas as circunstâncias recentes, a economia padece e encontra-se instável, a gestão não consegue garantir efetividade nas suas ações e em meio a todo o caos a população sofre consequências graves. Mesmo diante de um cenário tão adverso, no campo politico e administrativo, homens e mulheres que se preocupam e acreditam ter condições de retirar o Estado dessa terrível condição, se propõem a enfrentar um processo eleitoral atemporal a atípico afim de disponibilizar suas habilidades técnicas, políticas e pessoais em prol do Povo Tocantinense. Na vanguarda deste movimento cívico, eleitoral, sem dúvida encontra-se o Senador Vicentinho Alves, considerada sua história e vivencia pública e sua conduta irreparável ao longo de 30 anos de história política (tanto como executor como legislador). Para tanto, é necessário que minimamente, apresente-se as diretrizes básicas de uma gestão, eminentemente pragmática e focada na manutenção e retomada dos serviços básicos que levam ao padecimento a população do Tocantins. Temos em frente o desafio de ajustar uma máquina em evidente desequilíbrio fiscal, endividado, sem capacidade ou fontes de investimento. Mais de 64% da receita corrente líquida do estado está comprometida com despesas de pessoal. De acordo com o último relatório de gestão fiscal do Estado seu déficit já se aproxima de assustadores 1 bilhão de reais. E o mais grave: os recursos para investimentos estão em apenas 3,3% de sua receita corrente líquida. O que pode-se traduzir é a efetiva incapacidade do Estado em atender seu principal beneficiário que e a população carente do Tocantins. A exemplo, dos 22,73% das receitas orçamentárias previstas para saúde 19% são para despesas com pessoal e apenas 2,27% para custeio e investimentos. As consequências que vivenciamos são os atrasos nos repasses de duodécimo, transferências obrigatórias a municípios e outras despesas obrigatórias do Executivo. Tudo isso diante do amplo crescimento de seu produto interno bruto impulsionado pelo agronegócio e pelo aumento da efetividade fiscal do Estado. O Estado tem arrecadação crescente, mas na mesmas proporção crescem suas despesas e justamente em 1

2 atividades meio e não no fim. Mesmo com todas as ações de combate a ausência de estabilidade da gestão estatal, ainda há muito a fazer. O caminho é longo e trepidante. Mas com determinação, compreensão popular e dos servidores, trabalho pragmático e transparência institucional é possível realizar grandes ações em um curto prazo de tempo. Para tanto, observada a necessidade prática de ações a curto prazo, baseamos esse esboço de diretrizes básicas de gestão emergencial focado no reestabelecimento imediato de medidas de ajustamento fiscal, mas acima de tudo direcionado para o atendimento do serviço básico a população e implementação de novas frentes de trabalho nas áreas prioritárias, colocando em primeiro plano que, efetivamente, agora é a vez do Povo Tocantinense. Agora é nossa vez. Palmas, Estado do Tocantins, aos 23 dias do mês de abril de 2018 Vicentinho Alves Candidato a Governador do Estado do Tocantins 2

3 Planejamento e Gestão 1. Ajuste da máquina estatal reforma administrativa com a redução e fusão das unidades administrativas do Estado, em pelo menos 20%, focando no redimensionamento da máquina em acordo com sua capacidade de custeio básico e necessidade de investimentos nas áreas prioritárias (saúde, educação, segurança pública, infraestrutura e politicas sociais). O enxugamento das estruturas formais existentes (secretarias, autarquias, fundações e seus cargos existentes) deverá ser balizado sob os critérios da eficiência técnico-administrativa: em andamento; 2. Gestão Fiscal responsável visando resultados a curto prazo enquadramento em até dois quadrimestres ao limite legal dos gastos com pessoal sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal; 3. Sinergia em todas as decisões de Governo construída por meio do diálogo permanente entre todos os auxiliares: calendário fixado a partir da integração harmônica dos segmentos governamentais; 4. Adoção prática de transparência das medidas de austeridade e organização da máquina governamental; 5. Redução do valor da folha de pagamento visando aumento do repasse dos recursos previstos para os municípios com expectativa de crescimento gradativo a medida dos efeitos promovidos pela responsabilidade da gestão fiscal e de pessoal; 6. Enquadramento legal da folha de pagamento por meio das seguintes ações: Demissão de servidores comissionados. Redução da estrutura administrativa formal do Estado. Contratação e recondução dos servidores comissionados com percentual mínimo de contingenciamento de 25%, sob o controle da CASA CIVIL / SEPLAN / SECAD / SEFAZ; 7. Redução mínima de 20% dos cargos em comissão e contratos temporários como tomada das medidas legais previstas na Lei Complementar 101 e no Art. 169 da Constituição Federal; 3

4 8. Redução imediata mínima de 15 milhões do custo da folha de pagamento para garantia de equilíbrio mínimo das contas públicas e considerada a impossibilidade de novas concessões aos servidores tendo em vista a grave situação da gestão fiscal; 9. Recondução às unidades governamentais de a origem dos servidores que encontramse à disposição de para outras unidades com ônus para o Estado (municípios, entre outros poderes, dentro ou fora Tocantins), especialmente das áreas estratégicas para o Estado como saúde, segurança e educação, considerada a análise legal específica; 10. Estabelecimento de meta mínima de economia de custeio mensal para todas as unidades com meta de redução de 15% para pastas estratégicas (elencadas em anexo) e de 30% para demais unidades; 11. Implantação imediata da política de centralização das políticas de tecnologia da informação e comunicação; Saúde 1. Assegurar a normalidade do atendimento básico de saúde e todos os cidadãos, ofertando o atendimento nas unidades existentes no Estado, próprias e conveniadas, por meio da garantia de disponibilidade de materiais e equipamentos, alimentação, limpeza e pessoal; 2. Garantir todas as condições necessárias a Gestão da Secretaria da Saúde para realização no prazo de 120 dias das cirurgias eletivas agendadas e pendentes, de todos os graus de complexidade, por meio da calendarização das cirurgias com critérios de atendimento; 3. Fortalecer e garantir os serviços de saúde pública com foco na qualidade, humanização e excelência da promoção, prevenção, atenção e recuperação das pessoas, por meio da valorização dos profissionais de saúde, de uma gestão inteligente, da construção, reforma ou ampliação da infraestrutura e fazer uso da tecnologia da informação avançada, além da gestão compartilhada entre os entes federados; 4

5 Educação 1. Assegurar autonomia a Gestão da Secretaria da Educação, afim de garantir que as metas estabelecidas no Plano Estadual de Educação sejam asseguradas a todos os operadores e usuários do sistema público educacional; 2. Garantir a manutenção dos serviços básicos de educação a todos os estudantes e profissionais da educação do Estado do Tocantins, especialmente quanto aos serviços de merenda e transporte escolar; 3. Realizar, em até 90 dias, a implantação de 5 novas unidades de Escolas Militares de Tempo Integral, observados os resultados recentes das unidades já implantadas e assegurada a ampla a irrestrita participação da comunidade local para a efetiva instalação destas unidades. Segurança Pública 1. Implantação do Comitê Permanente de Combate ao Crime, formado por todas as força policiais dos entes federativos, concentrado de forma permanente e compartilhando todas as informações e decisões acerca das politicas emergenciais de segurança pública, consignando ao Comitê o prazo de 60 dias para apresentação dos relatórios de redução do quadro de insegurança e criminalidade de todo o Estado do Tocantins; 2. Empossar em até 60 dias os novos delegados e agentes aprovados no último concurso público, considerado o déficit do quadro de pessoal da Polícia Civil, e a necessidade de ampliação das ações de segurança pública tanto nos maiores centros populacionais quanto no interior do Estado; 3. Garantir a continuidade do concurso da Polícia Militar, considerado o atual déficit de soldados no Estado do Tocantins, que conta com quadro de policias reduzidos, especialmente no interior do Estado; 5

6 4. Efetivo combate a criminalidade por meio da ampliação dos quadros de pessoal, instalação de novas delegacias, reforma e ampliação dos batalhões e aquisições/locações de equipamentos e viaturas; 5. Implantação do Programa Terra da Lei, de combate ostensivo a criminalidade em todo Estado do Tocantins, por meio da realização de operações policiais integradas em regiões pré-estabelecidas pelo sistema de inteligência da Segurança Pública do Governo do Estado; 6. Celeridade no processo de construção do Presídio de Palmas, Políticas Sociais e Geração de Renda 7. Desenvolvimento de Políticas Setoriais e Transversais na área social, centrado na juventude e no atendimento as comunidades do campo, quilombola e indígena, focado na realização de ações municipais/regionais de formação de habilidades para geração de renda, empreendedorismo e prevenção na área de saúde básica; 8. Imediato fortalecimento e participação dos diversos segmentos e movimentos sociais afim de garantir participação efetiva na formulação das politicas sociais prioritárias do Governo do Estado, por meio dos conselhos e outros meios de participação e controle social; Infraestrutura e Desenvolvimento Econômico 1. Realização imediata da recuperação asfáltica da malha viária do Estado, especialmente nas regiões produtoras de grãos visando o escoamento de produção do Estado, garantindo melhor desempenho do setor de agronegócios e consequentemente o Desenvolvimento Econômico do Estado; 2. Realização de obras estruturantes e de atendimento direto a população por meio da concretização das operações de crédito pendentes juntos as instituições financeiras (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal), bem como celeridade nos 6

7 procedimentos contratuais em andamento dos recursos já disponíveis pelo Banco Mundial; 3. Retomar em até 60 dias as obras paralisadas oriundas de recursos discricionários que sejam consideradas estruturantes e emergenciais para população, a exemplo dos hospitais regionais de Araguaína e Gurupi, ampliação do Hospital Geral de Palmas e o anel viário de Palmas NS15; Municipalismo 1. Manutenção permanente de uma agenda de diálogo e resolução de problemas, de caráter político-institucional e burocrático, canalizando uma pauta de ações alinhada entre Governo do Estado e Prefeituras Municipais, afim de garantir maior efetividade nas ações dos entes federativos, focado no atendimento a população; 2. Garantir repasse dos recursos obrigatórios provenientes da tributação estatal aos municípios, assegurando assim a manutenção dos serviços básicos do município, especialmente em áreas prioritárias como saúde e educação, permitindo melhores condições de gestão aos prefeitos; 3. Consideradas as medidas de gestão da Administração focada na redução dos custos, garantir num prazo de 60 dias a formalização e manutenção dos convênios existentes, permitindo com isso o aumento do implemento financeiro discricionário do Estado, em ao menos 5% (cinco por cento) da receita corrente líquida, melhorando outros serviços a serem oferecidos pelos gestores municipais a seus cidadãos; 4. Implantação do programa É Prá Já móvel atendimento regionalizado dos serviços oferecidos pelas unidades do É Prá Já existentes em Araguaína e Gurupi, permitindo acesso aos serviços básicos do Governo do Estado frente a população, com foco na aproximação da máquina estatal e o efetivo exercício da Cidadania; 7

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