Programa de Formação Líderes Inovadores 2012

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1 Programa de Formação Líderes Inovadores 2012 INOVAR PARA MELHOR COMUNICAR Maria Teresa Andrade Agrupamento Escolas Visconde de Juromenha Julho 2012 Em parceria com

2 1. Apresentação e Caracterização da Escola O Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha foi constituído em 09 Junho de 2004, integrando três estabelecimentos de ensino: E.B.1/JI Tapada das Mercês, E.B.1/JI Eduardo Luna de Carvalho e a Escola Sede E.B.2,3 Visconde de Juromenha. Localiza-se em Sintra, Tapada das Mercês e serve uma comunidade multicultural, com situação socioeconómica dificil. O Agrupamento integrou os TEIP em Junho O agrupamento tem uma oferta educativa alargada a crianças e adultos. Oferta escolar: Pré-escolar (6 turmas); 1º ciclo (26 turmas); 2º e 3º ciclos (43 turmas); CEF (3 turmas); Cursos de PPT e Alfabetização para Adultos(escola sede); Formação de Adultos (Estabelecimento Prisional da Carregueira). POPULAÇÃO ESCOLAR: CERCA DE 1800 ALUNOS e 170 DOCENTES ESCOLAS DO AGRUPAMENTO SOBRELOTADAS ESCOLA SEDE COM INSTALAÇÕES MUITO DEGRADADAS E SEM PTE Distribuição dos docentes por vínculo Contr. QZP QE 72% 27% 1%

3 2. Análise Swot Pontos Fortes QUADRO DOCENTE ESTÁVEL O BOM CLIMA DE ESCOLA E A GRANDE COESÃO INTERNA, O QUE ESTIMULA A MOTIVAÇÃO E O EMPENHO O DESENVOLVIMENTO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO DE INICIATIVA INTERNA COM A COLABORAÇÃO DE ENTIDADES PARCEIRAS A QUALIDADE DAS ATIVIDADES PROMOVIDAS PELAS BIBLIOTECAS ESCOLARES, ASSUMINDO UM PAPEL IMPORTANTE NA FORMAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS LEITORES O IMPACTO POSITIVO DAS PARCERIAS E PROTOCOLOS NA MELHORIA DO SUCESSO EDUCATIVO, DO COMBATE AO ABANDONO ESCOLAR E À EXCLUSÃO SOCIAL E NA FORMAÇÃO PESSOAL, ACADÉMICA E CÍVICA DOS ALUNOS. Oportunidades CONSTRUÇÃO DA NOVA ESCOLA SEDE UTILIZAÇÃO, POR PARTE DE MUITOS DOCENTES, DOS MEIOS TECNOLÓGICOS PARA FACILITAR A COMUNICAÇÃO E PARTILHA DE MATERIAIS COM COLEGAS, ALUNOS E ATÉ PAIS MAIORIA DOS DOCENTES COM FORMAÇÃO CONTÍNUA RECENTE NA ÁREA DAS NOVAS TECNOLOGIAS (QUADROS INTERATIVOS E OUTRAS) OFERTA DE MAIS FORMAÇÃO A ASSISTENTES TÉCNICOS Pontos Fracos O MENOR ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS NA ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS ESTRUTURANTES E NA SUA AUSCULTAÇÃO E CO- RESPONSABILIZAÇÃO; A POUCA OPERACIONALIDADE DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES, O QUE DIFICULTA A ARTICULAÇÃO E A GESTÃO DO CURRÍCULO; AS REDUZIDAS INICIATIVAS INOVADORAS, QUE NÃO POTENCIAM O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. DIFICULDADE EM REUNIR EM HORÁRIO LABORAL DEVIDO À SOBRELOTAÇÃO DOS ESPAÇOS Ameaças INSUFICIÊNCIA DE MEIOS AUDIOVISUAIS E TECNOLÓGICOS OBRAS NA ESCOLA SEDE ALGUMAS RESISTÊNCIAS INTERNAS À MUDANÇA

4 3. Identificação da área de desenvolvimento e melhoria (razões ) Área de desenvolvimento e melhoria Gestão intermédia do agrupamento, com o objetivo de melhorar a comunicação, articulação e responsabilização das lideranças intermédias. Da análise do relatório externo da IGE ressalta a pouca operacionalidade dos departamentos curriculares. Associada a esta fraca operacionalidade existe a dificuldade de encontrar momentos em horário laboral para a reflexão pedagógica, devido à sobrelotação dos espaços e ao facto do estabelecimento funcionar em regime duplo. Por outro lado, praticamente todos os docentes dominam os meios tecnológicos ao nível do utilizador, alguns têm até formação mais especilaizada, pelo que isto constitui uma oportunidade. Foi feita uma reorganização dos serviços admimistrativos com a chegada de novos assistentes técnicos, o que constitui uma oportunidade para implementar uma melhoria e modernização dos serviços. Na nossa visão afirmamos que queremos uma escola para o futuro, numa sociedade em mudança, que responda aos desafios das famílias e da comunidade. O facto de existirem constrangimentos que não conseguimos ultrapassar (instalações degradadas e fraco apetrechamento tecnológico) não pode ser impeditivo de inovar nesta área.

5 4. Objetivo Estratégico e Objetivos Operacionais OBJETIVO ESTRATÉGICO: Promover a eficiência nos processos de comunicação interna, facilitadores de reflexão e partilha OBJETIVOS OPERACIONAIS: Tornar operacional uma plataforma de comunicação online com formação interna aos utilizadores. Criação de s institucionais para docentes do agrupamento e assistentes técnicos, com utilização da plataforma de comunicação. Melhorar a operacionalidade dos departamentos curriculares, desmaterializando procedimentos administrativos e pedagógicos.

6 5. Definição de Métricas e Indicadores OBJETIVO OPERACIONAL 1 Tornar operacional uma plataforma de comunicação online com formação interna aos utilizadores. INDICADOR: Existência de uma plataforma moodle que só é usada em situações pontuais, por docentes em formação. META: Até final de Outubro de 2012, todos os docentes, técnicos e assistentes técnicos do agrupamento frequentam uma formação.

7 5. Definição de Métricas e Indicadores OBJETIVO OPERACIONAL 2 Criação de s institucionais para docentes do agrupamento e assistentes técnicos, com utilização da plataforma de comunicação. INDICADOR: Existência de s institucionais no caso dos elementos da direção, alguns coordenadores de ciclo e serviços administrativos. META: Até final de Outubro de 2012, todos os colaboradores têm institucional.

8 5. Definição de Métricas e Indicadores OBJETIVO OPERACIONAL 3 Melhorar a operacionalidade dos departamentos curriculares, desmaterializando procedimentos administrativos e pedagógicos. INDICADOR: Ponto fraco apontado pela IGE(fraca operacionalidade dos departamentos). Recurso às novas tecnologias paenas para remeter informação. Existªencia de alguns blogs com recursos educativos criados por professores META: Até final de 2012 todos os coordenadores de departamento e membros do conselho pedagógico utilizam a plataforma de comunicação e promovem a sua utilização pelos restantes colaboradores.

9 6. Ações a implementar OBJETIVO OPERACIONAL 1 Designar um responsável com administrador da plataforma (agosto 2012) Formação ao administrador da plataforma (agosto/setembro 2012) Reunião com administrador da plataforma para estabelecer cronograma (setembro 2012) Formação a todos os ultilizadores (setembro/outubro 2012). OBJETIVO OPERACIONAL 2 O administrador da plataforma cria os s institucionais (setembro 2012). O administrador da plataforma divulga os s institucionais aos utilizadores na formação interna.

10 6. Ações a implementar OBJETIVO OPERACIONAL 3 Em setembro de 2012, formação a todos os coordenadores, membros do conselho pedagógico e direção para utilização da plataforma (como utilizadores e promotores da sua utilização). Utilização da plataforma pelo conselho pedagógico de forma obrigatória para partilha de documentos, reflexão e comunicação, desde outubro de 2012.

11 7. Mecanismos de acompanhamento, controlo e verificação Estabelecimento de um cronograma com todas as ações no início da intervenção. Monitorização através de reuniões quinzenais com o administrador da plataforma.

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