UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
|
|
- Igor de Sousa Chagas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão 22 Considerando como referência Abreu, E.S.; Spinelli, M.G.N,; Pinto, A.M.S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer Capítulo V: Planejamento físico-funcional de UANs. Pg 65, Forros e tetos:... O Pé direito deve ser no mínimo de 3 metros no andar térreo e 2,7 metros em andares superiores. O que confirma a resposta correta opção E do gabarito para a referida questão. Contudo com relação a opção A, de acordo com a argumentação dos candidatos, venho informar que houve um erro de digitação no item A da questão 22, pois onde deveria estar escrito Pé direito, estava escrito direito podendo causar problema na interpretação da questão. Considera-se ainda a argumentação da candidata que cita a NR 24 do Ministério do Trabalho, item Cozinhas Deverão ter pé-direito de 3,00 (três) no mínimo, que não esclarece quanto aos andares térreo e superior e não se refere a unidade metros, mas pode dar interpretação para a opção B do gabarito, ou seja, a questão teria duas opções corretas B e E de acordo com a literatura atual para o referido tema da questão. Em face da argumentação apresentada, a Comissão defere o recurso e anula a questão.
2 Questão 36 A Banca reconhece a existência de erro de digitação no item A da questão 36, pois onde deveria estar escrito 65 C por 15 minutos, estava escrito 5 C por 15 minutos. Em face da argumentação apresentada, a Comissão defere o recurso e anula a questão.
3 Questão 47 A taxa de absenteísmo é utilizada para realizar CONTROLE e AVALIAÇÃO do RH de UAN's, conforme apresenta Teixeira (2007). Portanto, a referida taxa não gera requisitos primários e nem diretos para dimensionar a quantidade de funcionários como afirma Zottele et al. (2007), Teixeira (2007) e a própria argumentação do recurso. A taxa de absenteísmo por si só e nem mesmo aliada com outro fator não satisfaz a necessidade básica e primária de uma UAN na definição da quantidade de funcionários, quando se compara aos outros fatores, como padrão de atendimento, padrão do cardápio, jornada de trabalho, lay-out da empresa. Por conseguinte, tais autores afirmam que essa taxa visa AVALIAR a necessidade de aumento do quadro de pessoal sendo, portanto, um mecanismo que influência no CONTROLE e AVALIAÇÃO do RH como declara Teixeira (2007). (Fontes: TEIXEIRA, S. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.; ZOTTELE, R. A. et al. Administração na alimentação coletiva. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.) Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito.
4 Questão 48 A referida questão se reporta sobre o uso de EPI's e deixa de forma clara e indubitável que o candidato deveria escolher a alternativa referente aos EPI's que devem ser utilizados a fim de EVITAR ACIDENTES durante a manipulação de alimentos, portanto, o uso do uniforme, luvas descartáveis, touca ou gorro, por exemplo, alegado pelo recurso, não representa um EPI com este objetivo e sim com a finalidade de proteger o alimento contra contaminações de ordem biológica, química e física. Este argumento está em conformidade com a literatura de ABERC (2009); Instituto de Hospitalidade (2000) e Silva Junior (2007), os quais deixam implícito tais diferenciações. Contudo, pode-se considerar ainda a definição clássica descrita na NR-6 por Brasil (2001):... considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (Fontes: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para coletividades. 9. ed. rev. e atual. São Paulo, 2009; BRASIL. Portaria nº 25, de 15 de outubro de Altera a Norma Regulamentadora que trata de Equipamento de Proteção Individual - NR6 e dá outras providências. Diário Oficial da União. Secretária de Inspeção do Trabalho, Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Brasília, DF, 17 out ; INSTITUTO DE HOSPITALIDADE. ServSafe: princípios básicos de segurança alimentar. Rio de Janeiro, 2000.; SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.). Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito.
5 Questão 56 Considerando referência de TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C.; BISCONTINI, T.M.B. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo, Editora Atheneu, (pag.17), há inúmeras desvantagens na modalidade refeições transportadas: riscos na conservação das refeições, alterações de sabor, limitação quanto aos tipos de preparações, dificuldades relativas a fiscalização e manuseio da matéria-prima, problemas no transporte. O enunciado da questão não deixa claro se as desvantagens se referem a empresa contratada ou a empresa incentivada. Se para a empresa incentivada, a opção correta seria a D, se para a empresa contratada ficariam corretos os itens A, B e C. Em face da argumentação apresentada, a Comissão defere o recurso e anula a questão.
6 Questão 57 Considerando referência de ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; PINTO, A.M.S.; Gestão de Unidades de Alimentação: um modo de fazer. São Paulo. Editora Metha, (pag.101) um funcionário do setor de distribuição da Unidade de Alimentação e Nutrição pode apresentar como agentes de risco ocupacional: ergonômicos, instalações e acidentes, considerando o item correto a opção D conforme gabarito oficial que também é a alegação da candidata quanto ao item correto, não havendo entendimento com relação ao pedido do recurso. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica a questão.
7 Questão 59 O enunciado da questão é claro quando questiona a atividade do nutricionista quando este profissional está definindo o fluxo de sequência do trabalho. Considerando referência de ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; PINTO, A.M.S.; Gestão de Unidades de Alimentação: um modo de fazer. São Paulo. Editora Metha, (pag.43), a opção correta é o item E. Em nenhum momento a questão indaga sobre as atribuições do nutricionista de um modo geral, conforme justifica a candidata, havendo somente um item correto. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica a questão. Questão 60
8 A candidata alega que a opção correta é o item E que confere com o gabarito oficial, não havendo necessidade do recurso. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica a questão.
Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Administração dos Serviços de Alimentação II ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Educação DOCENTE RESPONSÁVEL: Flávia Queiroga Aranha
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Administração dos Serviços de Alimentação I ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Educação DOCENTE RESPONSÁVEL: Flávia Queiroga Aranha
Leia maisP L A N O D E E N S I N O
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO P L A N O D E E N S I N O Ficha n o. 01 1. IDENTIFICAÇÃO: Disciplina: Administração em Unidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO
UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA CENTRAL DE ESTÁGIOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Leia maisBAIRROS, Jacqueline Valle¹; LADEIRA, Gabriela¹; ANTUNES, Deizi²; LEAL, Cynthia Munhoz dos Anjos².
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE: VENTILAÇÃO, ILUMINAÇÃO E RUÍDO, A QUE ESTÃO EXPOSTOS OS FUNCIONÁRIOS DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO INSTITUTO DE MENORES, PELOTAS/RS. BAIRROS, Jacqueline Valle¹; LADEIRA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Conhecimentos Específicos Questão 21 Em face da argumentação apresentada, a Comissão defere o recurso e anula a questão. Conhecimentos Específicos Questão 25 Em face da argumentação apresentada, a Comissão
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisNormas Complementares
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO UFG PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº21/2013 Normas Complementares
Leia maisJ - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO. NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki
J - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki Características: (duração 12 meses) Destinado ao nutricionista,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REITORIA / CENTRO ESPECIALIZADO EM SELEÇÃO EDITAL / CES Nº 099, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REITORIA / CENTRO ESPECIALIZADO EM SELEÇÃO EDITAL / CES Nº 099, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009. A Universidade Federal de Pelotas, por meio do Centro Especializado
Leia maisMUNICÍPIO DE GUARAPUAVA - CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2018
MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA - CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2018 PROVAS OBJETIVAS APLICADAS EM 27/01/2019 JUSTIFICATIVA PARA QUESTÕES ANULADAS E GABARITOS ALTERADOS CARGO QUESTÃO AREA DE CONHECIMENTO RESPOSTA
Leia maisPLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN. Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber
PLANEJAMENTO FÍSICO E FUNCIONAL EM UAN Curso de Nutrição Profa. Márcia Lopes Weber Aspectos Gerais do Planejamento Físico de UAN Escolha de profissional capacitado - orientação dos demais profissionais
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS (CEESP) FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
CENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS (CEESP) FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSORES CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO O Presidente do
Leia maisQuestão aborda conteúdo não previsto no edital. Solicita anulação da questão.
QUESTÃO 27 O assunto abordado nessa questão encontra-se contemplado no item: úlcera péptica perfurada diagnóstica e tratamento. Confirma-se o gabarito divulgado. INDEFERIDO QUESTÃO 29 O assunto abordado
Leia maisPrograma de Alimentação do Trabalhador
Programa de Alimentação do Trabalhador PAT Criado em 1976 Lei nº 6.321 Priorizam o atendimento aos trabalhadores de baixa renda, isto é, aqueles que ganham até 5 salários mínimos mensais (publico vulnerável
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 203 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Nutrição Aplicada
Leia maisI CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA NUTRICIONISTAS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN
PROJETO INTEGRADO CRN-3, SINESP E APAN I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA NUTRICIONISTAS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN R E G U L A M E N T O CAPÍTULO I - CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO E A INSTITUIÇÃO
Leia maisAS PROVAS PARA AS FORMAÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E ENGENHARIA CIVIL FORAM ANULADAS
Comunicamos o resultado resumido (deferimento/ indeferimento) da análise dos recursos interpostos contra os gabaritos preliminares das provas objetivas. Informamos que os pontos das questões anuladas serão
Leia maisF A N U T FACULDADE DE NUTRIÇÃO
Processo Seletivo Simplificado Edital N o 21/2017, D.O.U., 18/04/2017, SEÇÃO 3, PÁGINAS 58-60 Normas Complementares A Diretora da faz saber aos interessados que, encontram-se abertas as inscrições para
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 277 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011 (D.O.U. de 10/11/2011 - Seção 1 - págs. 82 a 88) (Retificada no D.O.U. de 1º/11/11 - Seção
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST
PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Solicitamos
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 44, DE 09 DE ABRIL DE 2008 (DOU de 11/04/08 Seção 1 Pág.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 44, DE 09 DE ABRIL DE 2008 (DOU de 11/04/08 Seção 1 Pág. 159 a 172) Altera o Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 28 A
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: ENGENHEIRO/ÁREA: SEGURANÇA DO TRABALHO
RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: ENGENHEIRO/ÁREA: SEGURANÇA DO TRABALHO ## PROTOCOLO: 220 Inscrição: 114279 Candidato: CAROLINE LEAL PRATES Dt.Envio: 19/05/2014 21:33:35 Questão: 11 Bibliografia: NR - 18
Leia maisÁreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4
Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Reflexões iniciais No exercício de uma profissão é necessário buscar
Leia mais11 -r. . -t- RELATÓRIO DE INSPEÇÃO N º 154/2017 -_.
. " m\-. -t- 11 -r 1 /._ SUPERINTENDENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DEPARTAMENTO DE REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE PRODUTOS RELACIONADOS Ã SAÚDE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO N º 154/2017 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR Eloá Angélica Koehnlein 1
Leia maisDisciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco
Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS: controle de higienização de equipamentos e utensílios em unidades de alimentação e nutrição (uan) RESUMO
HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS: controle de higienização de equipamentos e utensílios em unidades de alimentação e nutrição (uan) Ana Carolina Gontijo Lacerda Lepesqueur 1 Marden Estevão Mattos
Leia maisUAN UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA RJ CURSO DE NUTRIÇÃO - 5 PERÍODO UAN UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Profa. M.Sc Vanessa Vasconcelos Fonseca e-mail: vavasf@ig.com.br PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO
Leia maisAvaliação da Aceitação de Refeição Servida em Restaurante Institucional do IF Sudeste MG - Campus Barbacena.
Avaliação da Aceitação de Refeição Servida em Restaurante Institucional do IF Sudeste MG - Campus Barbacena. Franciele Andrade de Ávila 1, Nayara Cristina Santos Alves 1, Betânia Cristina Rosa 2, Suely
Leia maisIntrodução á Alimentação Coletiva
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Componente Curricular: Alimentação Coletiva Introdução á Alimentação Coletiva Profª. Drª. Fabiana Copês Alimentação A alimentação é o processo
Leia maisÁreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4
Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação Resolução CFN 312/2003 Resolução CFN 605/2018 UAN:
Leia maisRISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 1. INTRODUÇÃO O pão foi um dos primeiros alimentos manufaturado pela humanidade, e sua produção vem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Nutrição Aplicada DISCIPLINA:
Leia maisDEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEP
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEP PLANO DE CURSO Curso: Boas Práticas em Saúde e Segurança no Trabalho Código DN: 2 Atualizado em: 28/03/2014 Eixo Tecnológico:
Leia maisDiretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade
Engenheiro Eletricista Edson Martinho Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade abracopel@abracopel.org.br 11-99688-1148 PROXIMIDADE COM A
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina NUT333 Higiene dos Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Nutrição e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisANÁLISE DE CHECK-LIST APLICADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB
ANÁLISE DE CHECK-LIST APLICADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Nadjeanny Ingrid Galdino Gomes; Yohanna de Oliveira; Jéssica Vicky Bernardo de
Leia maisResolve: 1.7. b e
Diário Oficial da União, nº, Seção I, p., 10.10.2011 Portaria SIT nº 277, de 06.10.2011 - DOU 1 de 10.10.2011 - Altera a NR sobre multas relativas às infrações das normas legais de segurança e saúde no
Leia maisPesquisa e Ação V4 N3: Novembro de 2018 ISSN
Pesquisa e Ação V4 N3: Novembro de 2018 ISSN 2447-0627 ERGONOMIA APLICADA EM COZINHA INDUSTRIAL PARA MELHORIA DA PRODUTIVIDADE Welton Franco1; Renan Prado 1 ; Tamires Santos 1 ; Adriano Freitas 1 ; Dayane
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Presidente Dra. Maria Carmen Arroyo Sanchez Vice- Presidente Dra. Gilda del Negro Núcleo Executivo Almir R Ferreira Edite H Y Kanashiro
Leia maisAnálise de Risco da Central de Provas e Biometrias do Ciretran de Vitória - ES
Análise de Risco da Central de Provas e Biometrias do Ciretran de Vitória - ES Local: Av. Carlos Moreira Lima, Nº135, Bento Ferreira, Vitória - ES Data: 07/04/2015 Motivo da análise de risco: Identificar,
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2016 (Nutricionista)
Santa Casa de Misericórdia de Passos Hospital Regional CNPJ (MF) 23.278.898/0001-60 - Inscrição Estadual: Isento PABX - DDR: (035) 3529.1300 (Geral) Rua Santa Casa, 164 - CEP 37904-020 Passos - MG e-mail:
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 203 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS BRASIL, Carla Cristina Bauermann 2 ; PELEGRINI, Susana Berleze de 2 ; GRESSLER, Camila
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LAJINHA ESTADO DE MINAS GERAIS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 01/2018. RETIFICAÇÃO Nº 02 Ao Edital 01/2018
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 01/2018 RETIFICAÇÃO Nº 02 Ao Edital 01/2018 A Comissão Organizadora do Processo Seletivo Público e o INSTITUTO IBDO, tornam pública a RETIFICAÇÃO Nº 02 ao Edital 01/2018 do
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia maisPLANO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE NUTRIÇÃO PLANO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 012, DE 18 DE JANEIRO
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
227 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Monica de Paula Jorge 2, Marceli Almeida Mendonça 2, Maria
Leia maisSegurança do Trabalho 241 Questões Comentadas
Segurança do Trabalho 241 Questões Comentadas Antônio Carlos Antônio Carlos www.segurancadotrabalhoacz.com.br 2 de 11 Olá pessoal! É com grande satisfação que lanço este material com 241 Questões Comentadas
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA N.º
SUMÁRIO SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NORMA REGULAMENTADORA N.º 10 2. Formação profissional 2.1 Qualificação 2.2 Habilitação 2.3 Capacitação 2.4 Autorização 3. Medidas de controle
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE REFEIÇÕES TRANSPORTADAS SERVIDAS EM MARMITEX. Palavras-chave: refeições transportadas controle de qualidade
3 SILVA, J.K.M.; MARQUES, R.M.B.; ROCHA, L.S.; FERREIRA, C.C.C.; ASSIS, E.M Controle de qualidade de refeições transportadas servidas em marmitex. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB 1.0 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 203 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisRevista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica
522 ANÁLISE DOS FATORES DE AMBIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE BAYEUX-PB Debhora Dayse Cavalcante Costa 1 Danielly Vasconcelos Travassos de Lima 1 RESUMO Ambiência é um espaço
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE Objetivo do Programa OFERTA DE REFEIÇÕES SAUDÁVEIS EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PNAE - Crescimento; - Aprendizagem;
Leia maisManual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016
Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria
Leia maisCurso de Graduação em Nutrição Depto de Nutrição em Saúde Pública Disciplina de Estágio Supervisionado em Alimentação Institucional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso de Graduação em Nutrição Depto de Nutrição em Saúde Pública
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Prevenção de Acidentes ACI Prof.ª Cleverson Luis Lima de souza
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Prevenção de Acidentes ACI Prof.ª Cleverson Luis Lima de souza OBJETIVO Consolidar todo o conhecimento construído durante o módulo A Legislação
Leia maisPLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS. Conceitos
Cardápio ou Menu? Planejamento de Cardápios CST em Gastronomia 2013/2 Profª Cláudia Gomes PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS Conceitos Planejamento: É o ato de projetar um trabalho ou serviço determinando metas
Leia maisNutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT. Sim [ ] Não [ ] Nome: Cargo: Nutricionista? Sim [ ] Não[ ] NA [ ] Sim [ ] Não [ ] Local: Local
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nº DA VISITA V VISITA AGENDADA Sim [ ]
Leia maisElaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1
375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:
Leia maisINFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL
INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL SAMARA DE CESARO CAVALER 1,2*, MAYARA APARECIDA HEILMANN 1,2, ANA PAULA
Leia maisSeguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!
Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso
Leia maisESTRUTURA FÍSICA DE RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL 1 STRUCTURE OF UNIVERSITY RESTAURANTS IN THE STATE OF RIO GRANDE DO SUL
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 17, n. 1, p. 83-94, 2016. Recebido em: 07.01.2016. Aprovado em: 08.07.2016. ISSN 2177-3335 RESUMO ESTRUTURA FÍSICA DE RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO TND FRENTE AS SUPERVISÕES DE QUALIDADE
30.06.2018 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO TND FRENTE AS SUPERVISÕES DE QUALIDADE AGENDA 1. Safety Moment 2. Definições e atribuições do TND 3. Inspeção de qualidade : Objetivos, procedimentos e atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos
Leia maisA RELAÇÃO DE UM CARDÁPIO COM A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) RESUMO
A RELAÇÃO DE UM CARDÁPIO COM A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) Mithaly dos Santos Morais 1 Anne da Silva Moraes 2 Lauriane de Oliveira Silveira 3 RESUMO O presente trabalho
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N
LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSOR: DNIEBER CHAGAS DE ASSIS PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSOR: DNIEBER CHAGAS DE ASSIS PLANO DE ENSINO FUNÇÃO: Proteção e Prevenção SUBFUNÇÃO: Biossegurança CARGA
Leia maisAntônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho. Coordenador da CTPN NR 32
Antônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho Coordenador da CTPN NR 32 Comissão Tripartite Permanente Nacional Portaria nº 186/2010 ACOMPANHAMENTO PERMANENTE DA IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisA argumentação apresentada no recurso trata-se apenas de uma opinião pessoal sobre a questão, com a qual não concordamos em hipótese nenhuma.
Conhecimentos Específicos Questão 16 A argumentação apresentada no recurso trata-se apenas de uma opinião pessoal sobre a questão, com a qual não concordamos em hipótese nenhuma. Conhecimentos Específicos
Leia maisPORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013
Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisRESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL N. 02/2015
RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL N. 02/2015 Processo Licitatório 03/2015, referente ao Edital do Pregão Presencial n. 02/2015, do Conselho Regional de Administração de Minas Gerais CRA-MG, para
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso de Engenharia de Produção SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Autor(a): Carolina Camilo e Silva Orientador da Empresa: Paulo Sérgio Guimarães Orientadora
Leia mais1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO
Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 26/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 26/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número
Leia maisLAUDO DE INSALUBRIDADE
Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA C.N.P.J.:
Leia mais24/02/2016. Instrumentação e técnicas básicas de assepsia. Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo. Aula 1
Instrumentação e técnicas básicas de assepsia Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo Aula 1 1 Biossegurança Conjunto de procedimentos adotados com o objetivo de dar proteção e segurança ao profissional
Leia maisPORTARIA Nº 09, DE 09 DE OU TUBRO DE 1992
PORTARIA Nº 09, DE 09 DE OU TUBRO DE 1992 Altera os Anexo n.º 11 e 13 da Norma Regulamentadora n.º 15. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR, DA SECRETARIA NACIONAL DO
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS Saúde e Seguranca Ocupacional Prof. Carlos William de Carvalho 1 NR-1 Disposições Gerais Determina a aplicabilidade de todas as normas regulamentadoras, assim como os direitos e
Leia maisAvaliação Dos Riscos Ambientais De Uma Cozinha Industrial Evaluation Of The Environmental Risks Of An Industrial Kitchen
95 Avaliação Dos Riscos Ambientais De Uma Cozinha Industrial Evaluation Of The Environmental Risks Of An Industrial Kitchen Sant anna, B. 1 ; Moreira, B. 1 ; Amaral, R. 1 ; Saraiva, R. 1 ; Resende, M.
Leia maisENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)
ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS - CCV
Conhecimentos Específicos Questão 21. O candidato fundamentou suas razões recursais alegando que o gabarito correto é a letra A, ora conforme divulgação do gabarito oficial em 03 de junho de 2012 a alternativa
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisAvaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS
Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS Kelly Kleice da Silva Jesus Palmeira 1 Ana Paula da Silva Paiva 2 Cássia
Leia mais241 Segurança do Trabalho Questões Comentadas
2018 241 Segurança do Trabalho Questões Comentadas Antônio Carlos Olá pessoal! É com grande satisfação que lanço este material com 241 Questões Comentadas de Segurança do Trabalho de banca DIVERSAS. Meu
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisPontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES
Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES AFPERGS 32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 Alves, M. 2 ; Mesquita. M. O de 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso
Leia maisLAUDO DE INSALUBRIDADE
Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA C.N.P.J.:
Leia maisLAUDO DE INSALUBRIDADE
LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO
Leia maisResponda às questões abaixo tendo como referência o estudo de Colares & Freitas (2007):
01 Concurso Os trabalhadores de uma UAN de grande porte apresentam queixas de cansaço, desânimo e descontentamento no trabalho, afetando sua saúde, produtividade e qualidade do produto final. Responda
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS REFEIÇÃO CONVENIO [ ] CESTA DE ALIMENTOS [ ] 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN-7
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 7ª ª REGIÃO PA AC AM AP RO - RR ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia mais