SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
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- Nicolas Jorge Gusmão Felgueiras
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso de Engenharia de Produção SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Autor(a): Carolina Camilo e Silva Orientador da Empresa: Paulo Sérgio Guimarães Orientadora da Universidade: Prof a. MSc Juliana Schmidt Galera Maio 2017
2 Área de Atuação De acordo com a ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) a área e subárea em que meu trabalho de estágio se enquadra é: - Área: Ergonomia e Segurança do Trabalho - Subárea: Análise e Prevenção de Riscos de Acidentes
3 -Empresa: Empresa e Estágio A TMK é uma indústria especializada em desenvolver projetos de marcenaria e cortes de madeira para fabricar móveis planejados. Na indústria o trabalho é feito de diferentes maneiras de acordo com a necessidade de cada projeto e de cada móvel. Ou seja, trabalham com uma produção puxada. Algumas das atividades lá realizadas são: cortes gerais, cortes especiais, aplicação de fita de borda, furos para montagem, acabamentos, industrialização de chapas, combinação de acabamentos e racional solução construtiva.
4 -Estágio: Desenvolvo planilhas no Excel para analisar o gasto de combustível da viatura e dos dois caminhões que fazem entrega para os clientes. Faço planilhas relacionadas ao uso e consumo e EPIS dos colaboradores que trabalham com a produção. Levanto os gastos com lanches e alimentação dos colaboradores. Ajudo no calculo da folha de pagamento dos colaboradores.
5 Objetivos - Analisar a frequência do uso de EPIS (equipamento de proteção individua) pelos colaboradores da empresa. - Levantar os riscos de saúde que a falta ou uso incorreto dos EPIS pode causar nos colaboradores. - Conscientizar os colaboradores da importância do uso das EPIS.
6 Revisão Bibliográfica Segurança do Trabalho pode ser definida como a ciência que, através de metodologias e técnicas apropriadas, estuda as possíveis causas de acidentes do trabalho, objetivando a prevenção de sua ocorrência, cujo papel é assessorar o empregador, buscando a preservação da integridade física e mental dos trabalhadores e a continuidade do processo produtivo. (VOTORANTIM METAIS, 2005). EPI significa Equipamento de Proteção Individual e é definido pela Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como sendo: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
7 Metodologia Foram computadas as frequências anuais (ano de 2016) de quantidade de EPIS utilizadas pelos colaboradores por meio da analise do termo de responsabilidade e controle de E.P.I. Máscara de kevlar Luvas (algodão) Protetor Auricular Colaboradores Botina Valdivino (motorista de empilhadeira) Victor Ricardo Walison Pereira Jefferson Paiva Marcos Luiz Romyldo Frequência total 0,66 10,83 1,5 1,16
8 Quantidade Ideal anual de equipamentos de proteção individual requerida pelos colaboradores baseada na quantidade média de tempo que dura uma EPI usada corretamente ( informações fornecidas pela 3ª consultoria): - Botina: duração de 10 meses - Máscara: duração de 1 dia (mês com 25 dias uteis) - Luvas: duração de 3 meses - p. auricular: duração de 3 meses - Óculos de Proteção: duração de 10 meses Botina Máscara de kevlar Luvas (algodão) Protetor Auricular Óculos de proteção 1, ,2 Frequência Ideal 1, ,2
9 Resultados e Discussão Frequência Ideal x Frequência Real Botina Máscara de kevlar Luvas (algodão) Protetor Auricular Óculos de proteção
10 Grande diferença entre a quantidade de EPIS que deveriam ser utilizadas pelos colaboradores e da quantidade que realmente está sendo utilizada, principalmente o item Máscara. Ao conversar com os colaboradores e gestores fica evidente que a falta de uso dos EPIS está relacionada a falta de comprometimento dos próprios colaboradores, que não dão a devida importância a utilização de equipamentos de proteção individual. E a falta de cobrança e fiscalização por parte dos gestores
11 Conclusão O uso dos EPIs é obrigatório em qualquer empresa que desenvolva trabalho que possa expor o trabalhador a algum tipo de risco. O empregador que não se previne e deixa de fornecer corretamente os EPIs necessários para os trabalhadores, estará sujeito a receber penalidades aplicadas pelo Ministério do Trabalho e do Emprego, decorrentes da NR 28 fiscalização e penalidades. Se, de alguma forma, o empregado venha a se machucar ele pode recorrer ao amparo judicial solicitando indenizações, buscando compensação de danos físicos, morais, materiais, etc.
12 Existem muitas desvantagens para o colaborador que não utiliza corretamente as EPIS, como perda auditiva, problemas respiratórios e acidentes como corte os esmagamento de membros.
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