Antônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho. Coordenador da CTPN NR 32
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- Patrícia Quintanilha Osório
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1 Antônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho Coordenador da CTPN NR 32
2 Comissão Tripartite Permanente Nacional Portaria nº 186/2010 ACOMPANHAMENTO PERMANENTE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NR 32.
3 Elaborar e divulgar instrumentos e materiais consultivos que contribuam para a implantação do disposto na NR 32. Guia Técnico sobre Riscos Biológicos Planejamento: Elaborar e revisar manuais e guias técnicos. Sugerir metodologia de fiscalização da NR32.
4 Incentivar a realização de estudos e debates visando o aprimoramento permanente da legislação. Participação de membros da CTPN em diversos eventos. Teleconferência NR 32: Mitos e Verdades. Um Desafio para a Saúde, no dia 12/09/13. Planejamento: Realizar seminários nas SRTE nos Estados, envolvendo os auditores.
5 Avaliar distorções ou efeitos não previstos ou não pretendidos da regulamentação. Emissão de diversos pareceres técnicos a partir de consultas realizadas por sociedades científicas, empregadores, Auditores-Fiscais do Trabalho, fabricantes de produtos utilizados na assistência à saúde, etc.
6 Sugerir, quando necessário e ouvida a Comissão Tripartite Paritária Permanente - CTPP, a criação de grupos de trabalho, subcomissões, comissões estaduais ou regionais. Comissão Tripartite Permanente Regional de Comissão Tripartite Permanente Regional de São Paulo CTPR-SP
7 Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento das práticas da regulamentação, propondo atualizações ou alterações na legislação. Anexo III da NR 32 Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Planejamento: Rever a norma (conteúdos conflitantes / clareza / atualização / detalhamento).
8 Construir indicadores. Facilitar o acesso do público externo às informações da NR32 (eletronicamente) Consolidar o canal de comunicação interna da CTPN.
9 Estimulou a discussão das condições de trabalho nos serviços de saúde. Ação de representações de trabalhadores na divulgação e cumprimento da NR-32. Planejamento do MTE: projetos específicos voltados para a inspeção dos serviços de saúde.
10 Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Envolvimento dos sindicatos patronais e de trabalhadores. Terceirização e Pejotização. Ergonomia: Organização do trabalho. Jornada de trabalho. Intervalo para descanso e refeição. Conteúdo da jornada. Dimensionamento do nº de profissionais.
11 321DoObjetivoeCampodeAplicação 32.1 e 32.2 Dos Riscos Biológicos Dos Riscos Químicos 32.4 Das Radiações Ionizantes 325D 32.5 Dos Resíduos 32.6 Das Condições de Conforto por Ocasião das Refeições 32.7 Das Lavanderias 32.8 Da Limpeza e Conservação
12 32.9 Da Manutenção das Máquinas e Equipamentos Das Disposições Gerais Das Disposições Finais Glossário Anexo I Classificação dos Agentes Biológicos Anexo II Tabela de Classificação dos Agentes Biológicos Anexo III Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
13
14 A proibição do uso de adornos referese ao risco de exposição a agentes biológicos, i manipulação de quimioterápicos antineoplásicos, limpeza e conservação. PPRA
15 A proibição do uso refere-se ao risco de exposição a agentes biológicos. Portanto, os trabalhadores, cujo risco de exposição foi estabelecido no PPRA não devem utilizar calçados abertos. Calçado fechado: proteção para o calcanhar e o dorso do pé. Calçado fechado NÃO É EPI. Anexo I da NR 6 não contempla calçado que ofereça proteção contra agentes biológicos.
16 Antônio Carlos Ribeiro Filho Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho GRTE Juiz de Fora (MG) Coordenador d da CTPN NR 32 acrfh@uol.com.br
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