Processo de Normatização de SST no Brasil e Acordo de Cooperação Brasil x União Europeia

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1 Processo de Normatização de SST no Brasil e Acordo de Cooperação Brasil x União Europeia Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Setembro de 2014

2 Processo de Regulamentação Definição de prioridades Formulação de texto técnico básico Consulta pública Discussão tripartite Análise final Publicação Acompanhamento da implementação

3 Processo de Regulamentação Demanda da sociedade Formulação de texto básico Acompanhamento da implementação Consulta pública Discussão tripartite

4 REVISÃO DA ESTRUTURA NORMATIVA Atualização Técnica Aprimoramento das ferramentas de gestão Previsão de conceitos e não somente das medidas técnicas, possibilitando a implementação de inovações tecnológicas Incorporação ou compatibilização com novas tecnologias e processos construtivos Incorporação de direitos preconizados nas Convenções da OIT Alocação de dispositivos em conformidade com um sistema normativo orgânico Harmonização com normas técnicas internacionais ou estrangeiras de referência

5 ESTRUTURA DAS NR Alocação das Normas conforme uma estrutura orgânica Normativa de NR Normas Gerais (NR1, NR2, NR3, NR4, NR5, NR6, NR7, NR9, NR17) Normas Especiais (NR8, NR10, NR11, NR12, NR13, NR14, NR15, NR16, NR19, NR20, NR21, NR23, NR24, NR25, NR26, NR33, NR35) Normas Específicas (NR18, NR22, NR29, NR30, NR31, NR32, NR34, NR36) Como regra de interpretação e de redação: A lacuna da Norma Específica se complementa com a Norma Especial e por sua vez com a Norma Geral (LICC).

6 ESTRUTURA DAS NR Alocação da estrutura orgânica Normativa de NR dentro de uma Macro estrutura Normativa Normas Regulamentadoras, complementadas por regulamentos Federais, Estaduais e Municipais, eateblecendo o que fazer. Normas Técnicas NBR e nas suas lacunas Normas Internacionais ISO/IEC estabelecendo como fazer (há necessidade de ser feita a remessa). Textos recomendativos esclarecendo e exemplificando a aplicação da Norma (não possui natureza normativa).

7 REVISÃO DA ESTRUTURA NORMATIVA Compatibilização do texto e conceitos com sistema normativo Evitando conceitos conflitantes entre normas. Harmonizando conceitos presentes em normas técnicas Enxugamento do texto Evitando repetições de dispositivos na própria norma; Adequando o texto aos dispositivos presentes em normas regulamentadoras sobre temas específicos Espaços Confinados, Trabalho em Altura etc Retirando dispositivos já regulados por normas técnicas Retirando itens que não possuem natureza normativo regulamentar, como funcionamento do CPN e procedimentos do Órgão fiscalizador em caso de análise de acidentes.

8 COOPERAÇÃO BRASIL-UE Cooperação albergada no âmbito dos Diálogos Setoriais coordenada pelo MPOG tendo como contraparte Departamentos-Gerais da UE. Objetiva atender demanda específica, com projetos de curto prazo prazo de execução de até 10 meses sobre temas de interesse mútuo. Os projetos são submetidos a aprovação tendo por base convocatórias e prioridades. Envolvem a elaboração de estudo específico realizado por peritos, participação ou realização de eventos para divulgação de determinado tema ou missão de estudo. Os recursos são limitados e aportados pela UE com contrapartida do Órgão beneficiado.

9 COOPERAÇÃO BRASIL-UE SEXTA CONVOCATÓRIA Divulgada em maio de 2012 Apresentados dois projetos no âmbito do Trabalho Decente na área de SST - Gestão de SST na Construção Civil - Certificação de Máquinas Ambos com desdobramento em elevadores de obra. Foi contemplado um projeto consolidando as duas vertentes. Projeto executado entre 10/2012 e 07/2013.

10 Etapas do projeto COOPERAÇÃO BRASIL-UE SEXTA CONVOCATÓRIA Seleção de peritos europeus para realização de estudo sobre a legislação europeia aplicável aos temas e peritos brasileiros para a execução de trabalho semelhante sobre a legislação pátria outubro-dezembro/2012 Elaboração dos estudos pelos peritos fevereiro-abril/2013 Missão Tripartite à UE abril de 2013 Realização de Seminário para divulgação dos Resultados junho/2013 Elaboração de cartilha sobre certificação de máquinas pelo perito brasileiro julho/2013

11 Produtos Obtidos COOPERAÇÃO BRASIL-UE SEXTA CONVOCATÓRIA Relatórios sobre a Diretiva de Canteiros e sua aplicabilidade nas legislações dos países da UE. Inclusão de requisitos de gestão na proposta de revisão da NR- 18, além do PCMAT foram incluídos planos específicos para atividades de maior risco, em conformidade com a Diretiva de Canteiros. Realização de Seminário para divulgação dos Resultados junho/2013. Elaboração de cartilha sobre certificação de máquinas pelo perito brasileiro julho/2013.

12 COOPERAÇÃO BRASIL-UE SÉTIMA CONVOCATÓRIA Divulgada em novembro de 2013 Apresentados quatro projetos no âmbito do Trabalho Decente na área de SST: - Gestão de SST no trabalho em altura com vertentes Geral, na Construção Civil e Operações Portuárias. - Ferramentas de apreciação de risco para máquinas. - Abordagem de riscos psicossociais. - Certificação de Equipamentos de Proteção Individual, com vertente de revisão da Portaria 121 no que diz respeito a aceitação de laboratórios para ensaios de Vestimentas para Proteção contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e do Fogo Repentino.

13 COOPERAÇÃO BRASIL-UE SÉTIMA CONVOCATÓRIA Etapas do projeto Seleção de peritos europeus para realização de estudo sobre a legislação europeia aplicável aos temas e peritos brasileiros para a execução de trabalho semelhante sobre a legislação pátria março/2014 Elaboração dos estudos pelos peritos maio-agosto/2014 Missão Tripartite à UE agosto-setembro de 2014 Realização de Seminário para divulgação dos Resultados outubro/2014 Publicação de guia de boas práticas para trabalho em altura nas operações portuárias - outubro/2014

14 COOPERAÇÃO BRASIL-UE SÉTIMA CONVOCATÓRIA Produtos Obtidos Relatórios sobre a legislação aplicável a trabalho em altura nos países da UE. Elaboração de Plano de Trabalho para os próximos cinco anos para a NR35 envolvendo dispositivos de ancoragem, meios de acesso e proteções coletivas. Inclusão de requisitos na revisão da NR-18 sobre meios de acesso e proteções coletivas. Divulgação dos resultados no Congresso de SST no Trabalho Portuário e Aquaviáro Itajaí, outubro/2014 Guia de boas práticas para trabalho em altura em operações portuárias

15

16 CA Nova Metodologia Reformulação da Sistemática de Certificados de Aprovação. Introdução da Lógica preconizada na Diretiva 89 da EU para Categorias 2(modelo) e 3(produção). Mudança dos critério de aceitação de laboratórios : do Cadastramento para Acreditação. Alteração da sistemática de concessão de Certificados de Aprovação, buscando uma sistemática mais ágil, com maior envolvimento dos laboratórios acreditados e com menor trâmite de documentos.

17 Tipo de EPI Categoria Proteção auricular Proteção ocular para sol Proteção contra quedas de altura Proteção facial para altas temperaturas (>100º) Proteção facial Riscos elétricos Vestimentas Riscos elétricos Vestimentas para altas temperaturas (>100º) Vestimentas para baixas temperaturas (-50ºC) Vestimentas produtos químicos Proteção respiratória Proteção para perna e pés contra escorregamento Proteção para perna e pés contra riscos elétricos Proteção para perna e pés contra temperaturas > 100º C Proteção para perna e pés contra 50º C II I I

18

19 CA Nova Metodologia Reformulação da Sistemática de Certificados de Aprovação. Elaboração de primeira versão de projeto de reformulação até fim de maio de Apresentação da primeira versão aos fornecedores, laboratórios e Inmetro para comentários setembro de Finalização do projeto de reformulação outubro de Início da implementação novembro de Estima-se que o projeto tenha uma duração de três anos até a conclusão dos RAC e certificação por produção.

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