A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO TND FRENTE AS SUPERVISÕES DE QUALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO TND FRENTE AS SUPERVISÕES DE QUALIDADE"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO TND FRENTE AS SUPERVISÕES DE QUALIDADE

2 AGENDA 1. Safety Moment 2. Definições e atribuições do TND 3. Inspeção de qualidade : Objetivos, procedimentos e atribuições do TND durante este processo 4. Identificação de riscos e perigos nas UANs 5. Considerações 6. Boas Práticas 7. Reflexão final

3 SAFETY MOMENT Comece a reunião dedicando alguns minutos para falar de Segurança dos Alimentos e/ou do Trabalho!

4 TND E NUTRICIONISTA A formação profissional é a principal diferença entre técnico em nutrição e nutricionista. Os dois profissionais dividem a responsabilidade de promover e recuperar a saúde de pacientes e grupos de pessoas. Técnico em Nutrição e Dietética (TND ) : Para se tornar um TND é necessário ter nível médio completo, ter no mínimo 16 anos e fazer um curso técnico que atenda às disposições da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e que esteja adequado aos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico, aprovados pelo Ministério da Educação. O curso técnico em Nutrição tem duração de até dois anos. O exercício da profissão é permitido exclusivamente aos inscritos nos Conselhos Regionais de Nutricionistas. Nutricionista : O Nutricionista é o profissional de saúde, que, atendendo aos princípios da ciência da Nutrição, tem como função contribuir para a saúde dos indivíduos e da coletividade. Apesar da diferença entre Técnico em Nutrição e Nutricionista, ambas as profissões são importantes para a sociedade, uma vez que a preocupação da população com a alimentação tem se tornado frequente. A obesidade e o sobrepeso têm atingido números alarmantes. Para se ter uma ideia, em 2011 o Ministério da Saúde realizou uma pesquisa e concluiu que 48% da população brasileira estava acima do peso. Em contrapartida, a desnutrição, principalmente infantil, ainda faz parte das estatísticas, representando 7% da população em Porém, não só para dietas de emagrecimento ou para restabelecer o peso que o Técnico em Nutrição e o Nutricionista podem atuar, afinal, com uma alimentação balanceada o peso adequado é consequência. Esses profissionais trabalham ainda no tratamento de transtornos alimentares como bulimia, anorexia e compulsão alimentar. Mesmo sendo profissionais com algumas diferenças, tanto o profissional Técnico em Nutrição quanto o Nutricionista analisam os nutrientes necessários para cada organismo identificando os excessos e deficiências de substâncias. Fazem acompanhamento do paciente e análise de resultados. O profissional da área de nutrição é extremamente importante na busca pela saúde uma vez que uma alimentação equilibrada pode diminuir o risco de infartos e doenças crônicas, trazer mais bem-estar e elevar a autoestima das pessoas.

5 DEFINIÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO TND RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 Dispõe sobre as áreas de atuação profissional e as atribuições do Técnico em Nutrição e Dietética (TND). A Nutrição constitui área de conhecimento científico e técnico na qual atuam profissionais de formação superior e de nível técnico, atuação essa que pode e deve ser feita de forma conjunta em prol da saúde humana; Parágrafo único. O TND poderá atuar sem a supervisão de Nutricionista na área de Nutrição na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos, desde que não haja preparações, refeições e/ou dietas especiais, para indivíduos ou coletividades, qualquer que seja o processo de preparo, conservação e distribuição, e que não exista a previsão legal para a obrigatoriedade do Nutricionista.

6 INSPEÇÃO DE QUALIDADE FISCALIZAÇÃO DE ALIMENTOS: BREVE HISTÓRICO LINHA DO TEMPO 1946 Criação da Organização Mundial de Saúde Estabelecimento do Codex Alimentarius internacional Publicação pelo Ministério da Saúde do Decreto Lei 986 que instituiu as normas básicas para alimentos Classificação pela Organização Mundial de Saúde de padrões microbiológicos da água Constituição Federal afirma a saúde como um direito de todos Publicação da Lei 8078, que estabelece normas de proteção e defesa do consumidor Publicação pelo Ministério da Saúde do primeiro documento sobre Boas Práticas de Fabricação (Portaria MS 1428).

7 INSPEÇÃO DE QUALIDADE 1997 Publicação pelo Ministério da Saúde da Portaria MS 326 que trata das condições higiênicosanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializados de alimentos Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária como órgão regulador, normatizador, controlador e fiscalizador na área de vigilância sanitária (Lei 9782) Publicação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária da Portaria RDC 275 que trata dos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos Publicação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária da Portaria RDC 216 que trata das Boas Práticas para Serviços de Alimentação. VISA-RJ VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Criada em 1978, busca o cumprimento da norma sanitária, com o objetivo de detectar riscos à saúde e tomar medidas que previnam, minimizem ou eliminem esses riscos. Página na internet:

8 INSPEÇÃO DE QUALIDADE OBJETIVOS : O objetivo deste procedimento é instruir todos os Nutricionistas e TND quanto às diretrizes das Inspeções de Qualidade, possibilitando, assim, a atuação em caráter construtivo e melhoria contínua dos processos, bem como o cumprimento da legislação vigente. As Inspeções de qualidade geram indicadores afim de possibilitar a gestão e evolução dos processos. PROCESSOS AVALIADOS E ETAPAS DA INSPEÇÃO DE QUALIDADE : Serão avaliados os processos, normas, políticas e procedimentos das diferentes áreas da Empresa (Recursos Humanos / Operações / Segurança do Trabalho / Finanças, entre outros), a fim de evidenciar as conformidades e não conformidades dos Procedimentos Operacionais, com a aplicação do checklist de Inspeção de Qualidade. A inspeção foca a avaliação dos processos. Particularidades e adversidades da unidade não irão interferir na avaliação dos itens. Na ausência da evidência de algum item conforme critérios definidos os mesmos serão considerados não conformes. Nestes casos, serão mencionadas as ações tomadas pelo Gestor de unidade através da apresentação dos documentos pertinentes. Ao final da Inspeção de qualidade, o Nutricionista e o TND deve elaborar um plano de ação eficaz e realista e com prazos definidos buscando a melhoria contínua e a evolução dos indicadores.

9 ATRIBUIÇÕES DO TND NA INSPEÇÃO DE QUALIDADE ATRIBUIÇÕES DO NUTRICIONISTA E DO TND : Acompanhar a Inspeção de Qualidade em sua unidade e promover qualquer adequação imediata que se faça necessária; Elaborar e fazer cumprir o plano de ação para evolução dos indicadores ; I. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva (UAN) RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 O TND na Área de Nutrição em Alimentação Coletiva (UAN) poderá atuar em locais como: serviços de alimentação coletiva (autogestão e concessão) em empresas e instituições, hotéis, hotelaria marítima, comissarias, hospitais, clínicas, bancos de sangue, spas, serviços de terapia renal substitutiva, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e similares, comunidades terapêuticas e outros, em alimentação escolar em rede privada de ensino, restaurantes comerciais e similares, bufê de eventos e serviço ambulante de alimentação, realizando as seguintes atividades: 1) Contribuir na elaboração do cardápio e verificar o seu cumprimento; 2) Contribuir na elaboração do Manual de Boas Práticas e acompanhar sua implantação e execução ; 3) Contribuir na elaboração dos POP, acompanhar sua implantação e execução ;

10 ATRIBUIÇÕES DO TND NA INSPEÇÃO DE QUALIDADE 4) Contribuir na elaboração de relatórios técnicos de não conformidades ; 5) Acompanhar e monitorar as atividades de seleção de fornecedores, procedência de alimentos, bem como a logística de compras ; 6) Acompanhar e orientar a execução das atividades de recebimento, armazenamento, pré-preparo e preparo de alimentos, porcionamento, distribuição e transporte de refeições ; 7) Avaliar as características organolépticas dos alimentos, produtos alimentícios e preparações culinárias de acordo com o PIQ Padrão de identidade e Qualidade ( é o conjunto de características qualitativas e/ou quantitativas que define a qualidade aceitável do produto ou processo para os fins a que se destinam) estabelecido ; 8) Supervisionar as atividades de higienização de alimentos, utensílios, equipamentos, ambientes e pessoal ; 9) Orientar e monitorar o uso correto de uniformes e de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) correspondentes à atividade ; 10) Coletar dados e informações relacionadas à UAN ; 11) Participar do planejamento, da execução e da avaliação dos programas de formação continuada da equipe ; 12) Colaborar para o cumprimento e a aplicação das normas de segurança ocupacional ;

11 ATRIBUIÇÕES DO TND NA INSPEÇÃO DE QUALIDADE 13) Monitorar programas de manutenção preventiva e periódica de funcionamento e conservação dos equipamentos; 14) Registrar as atividades previstas no PCMSO dos funcionários da UAN, de acordo com as normas vigentes; 15) Auxiliar no planejamento e execução dos procedimentos de rotina, como escala de trabalho dos funcionários, controle de ponto, dentre outros; 16) Acompanhar as atividades de controle de qualidade em todo o processo produtivo, de acordo com o estabelecido no Manual de Boas Práticas e nos POP, atendendo às normas de segurança alimentar e nutricional; 17) Colaborar no desenvolvimento de preparações culinárias e respectivas fichas técnicas de preparações; 18) Cooperar no controle periódico das sobras, do resto-ingestão e análise de desperdício, com vistas ao desenvolvimento sustentável ; 19) Participar do levantamento de dados para os cálculos de informações nutricionais ; 20) Aplicar testes de aceitabilidade ; 21) Colaborar durante todo o processo produtivo com ações que preservem e recuperem o meio ambiente, com vistas ao desenvolvimento sustentável ; 22) Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para a população atendida ;

12 ATRIBUIÇÕES DO TND NAS DEMAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO II. Área de Nutrição Clínica. A. Subárea: Hospitais, clínicas em geral, spas clínicos, Instituições de Longa Permanência para Idosos, serviços de terapia renal substitutiva, ambulatórios e consultórios B. Subárea: Banco de Leite Humano e Postos de Coleta de Leite Humano C. Subárea: Lactário e Central de Terapia Nutricional III. Área de Nutrição em Saúde Coletiva Segmento 1. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) ; Segmento 2. Demais Políticas e Programas Institucionais ; B. Subárea: Vigilância em Saúde Segmento 1. Vigilância Sanitária ; Segmento 2. Vigilância Epidemiológica ; C. Subárea: Fiscalização do exercício profissional ;

13 ATRIBUIÇÕES DO TND NAS DEMAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO IV. Área de Nutrição na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos A. Subárea: Cadeia de Produção de Alimentos A.1. Segmento: Extensão Rural e Produção de Alimentos B. Subárea: Indústria C. Subárea: Comércio de Produtos Alimentícios e de Alimentos Publicada no D.O.U. nº 97, terça-feira, 22 de maio de 2018, seção 1, páginas 120 e 121.

14 RISCOS E PERIGOS NAS UANs As Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs), apresentam riscos e perigos que podem ocasionar problemas à saúde, prejudicando a segurança alimentar. Os perigos são definidos como qualquer propriedade de natureza biológica, química ou física que pode tornar um alimento prejudicial para consumo humano. Outro conceito importante relacionado à segurança alimentar diz respeito ao risco, definido como a probabilidade de um perigo ocorrer em um processo de produção, afetando assim a inocuidade do alimento. Após analises dos perigos, o objetivo é minimizar o risco com meta de 0%.

15 CONSIDERAÇÕES É necessário o monitoramento diário dos Pontos críticos de de controle para reduzir os riscos e garantir a segurança dos alimentos,dentre os quais destacamos monitoramento de temperaturas, coleta de amostras, resfriamento seguro, monitoramento da validade dos produtos, não reaproveitamento de sobras e realização da produção de refeições em lotes.a grande dificuldade é que a maioria das UANs, não possuem pessoas qualificadas tais como os TND para monitorar a utilização dessas ferramentas tão importantes. Para garantir a qualidade dos serviços, todos os colaboradores devem receber treinamento em segurança dos alimentos ao iniciar o trabalho.posteriormente, treinamentos de reciclagem são realizados periodicamente e sempre que necessário. O TND contribui imensamente nessa atribuição tão especial.

16 CONTRIBUIÇÕES DO TND NA OPERAÇÃO Realização DDS nos quais são inseridos a cada dia um ponto crítico de controle de segurança dos alimentos e também segurança do trabalho ; Realização de treinamentos preferencialmente quinzenais, relacionados a segurança dos alimentos e a segurança do trabalho ; Monitoramento de todas as planilhas de controle, pelo menos, a cada dois dias com o profissional responsável pelo respectivo controle no turno de trabalho ; Orientação junto ao colaborador do estoque na organização de caixas de hortifrúti limpas x sujas, em prateleiras identificadas; Orientação junto ao colaborador do estoque na melhoria na departamentalização na câmara de produtos manipulados X produtos in natura, evitando contaminação cruzada; Apoio na disponibilização das etiquetas para uso diário com fácil acesso aos profissionais;

17 CONTRIBUIÇÕES DO TND NA OPERAÇÃO Incentivo quanto ao uso de EPI`S com ênfase na prevenção de acidentes de trabalho diariamente; Monitoramento das substituições de equipamentos e utensílios com incrustações ; Acompanhamento da distribuição das refeições exercendo papel fundamental na interação com os clientes e consumidores ; Apoio e monitoramento do Controle de Pragas programado para a unidade, cuidando da vigência da documentação ; Apoio e monitoramento nos Controles de Potabilidade da Água da unidade garantindo que os devidos certificados de higienização do reservatório de água potável e laudos de potabilidade sejam entregues pelo cliente quando aplicável e de acordo com a periodicidade estabelecida pela legislação vigente (Portaria de Consolidação n 5 Anexo XX ) ;

18 ALGUNS EXEMPLOS DOS NOSSOS TND A contribuição efetiva dos TND durante as inspeções de qualidade, promove evolução direta dos indicadores da unidade bem como é observado maior engajamento das equipes operacionais.

19 DIVULGAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS OBSERVADAS Etiquetas adesivas para condimentos da mesa de molhos. Etiqueta resistente a água, com possibilidade de apagar e escrever as informações. Bandejas de ovos de material plástico. Material vinil. Fácil limpeza, Melhor armazenamento Evita presença de bandeja de papelão na área produtiva.

20 DIVULGAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS OBSERVADAS Desenvolvido suporte de tábuas em inox e realizada a organização de utensílios por tipo. Área com risco de quedas de utensílios armazenados na última parte da prateleira.. Pote identificado para armazenamento das luvas de malha de aço. Estrados modulares no piso da câmara fria reduzindo o risco de queda Ganchos para a colocação de tesouras próximos ao local de uso e em locais estratégicos na cozinha. Recipiente para armazenamento de amostras líquidas, evita vazamentos.

21 REFLEXÃO MUITO OBRIGADA FOI UM PRAZER ESTAR COM VOCÊS!!! Luciana Tinoco Nutricionista Consultora de Qualidade Tel.: (21) Olhos que olham, são comuns. Olhos que veem são raros. J. Oswald Sander

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Reflexões iniciais No exercício de uma profissão é necessário buscar

Leia mais

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação Resolução CFN 312/2003 Resolução CFN 605/2018 UAN:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018

RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 Dispõe sobre as áreas de atuação profissional e as atribuições do Técnico em Nutrição e Dietética (TND), e dá outras providências. O Conselho Federal de Nutricionistas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS RESOLUÇÃO Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS RESOLUÇÃO Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS RESOLUÇÃO Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 Dispõe sobre as áreas de atuação profissional e as atribuições do Técnico em Nutrição e Dietética (TND), e dá outras providências.

Leia mais

Contribuição dos Técnicos em Nutrição e Dietética na elaboração e cumprimento dos cardápios. Msc. Renata Nogueira Conselheira CRN-4

Contribuição dos Técnicos em Nutrição e Dietética na elaboração e cumprimento dos cardápios. Msc. Renata Nogueira Conselheira CRN-4 Contribuição dos Técnicos em Nutrição e Dietética na elaboração e cumprimento dos cardápios Msc. Renata Nogueira Conselheira CRN-4 O que é Cardápio? Lista de preparações culinárias que compõem uma refeição

Leia mais

nutrição CONTRIBUINDO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E O ACESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ADEQUADA E SUSTENTÁVEL.

nutrição CONTRIBUINDO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E O ACESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ADEQUADA E SUSTENTÁVEL. nutrição CONTRIBUINDO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E O ACESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ADEQUADA E SUSTENTÁVEL. O que é nutrição A Nutrição é uma ciência da saúde que estuda os alimentos, seus nutrientes, bem

Leia mais

NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA

Leia mais

Nutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT. Sim [ ] Não [ ] Nome: Cargo: Nutricionista? Sim [ ] Não[ ] NA [ ] Sim [ ] Não [ ] Local: Local

Nutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT. Sim [ ] Não [ ] Nome: Cargo: Nutricionista? Sim [ ] Não[ ] NA [ ] Sim [ ] Não [ ] Local: Local CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nº DA VISITA V VISITA AGENDADA Sim [ ]

Leia mais

Introdução á Alimentação Coletiva

Introdução á Alimentação Coletiva Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Componente Curricular: Alimentação Coletiva Introdução á Alimentação Coletiva Profª. Drª. Fabiana Copês Alimentação A alimentação é o processo

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS/ DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Nº DA VISITA VISITA AGENDADA

Leia mais

Visitas Técnicas do CRN-3 em Escolas Privadas

Visitas Técnicas do CRN-3 em Escolas Privadas Visitas Técnicas do CRN-3 em Escolas Privadas O que encontramos? Projeto Fiscalização / 2017 Introdução Política Nacional de Fiscalização (Resolução CFN nº 527/2013 ANEXO I) Viabilizar a fiscalização do

Leia mais

RELATORIO DE GESTÃO DAS UNIDADES/SETORES SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

RELATORIO DE GESTÃO DAS UNIDADES/SETORES SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 1. Apresentação RELATORIO DE GESTÃO DAS UNIDADES/SETORES SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA O Setor de Nutrição e Dietética O Serviço de Nutrição e Dietética, esta localizado ao lado direito do prédio central,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 227 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Monica de Paula Jorge 2, Marceli Almeida Mendonça 2, Maria

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES

CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Nutricionista Especialista Tecnologia de Alimentos UFMA Consultor em Implementação de Unidades de Alimentação e Nutrição. Controle

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 227/1999, ALTERADA PELA RESOLUÇÃO CFN Nº 312/2003

RESOLUÇÃO CFN Nº 227/1999, ALTERADA PELA RESOLUÇÃO CFN Nº 312/2003 RESOLUÇÃO CFN Nº 227/1999, ALTERADA PELA RESOLUÇÃO CFN Nº 312/2003 Dispõe sobre o registro e fiscalização profissional dos Técnicos em Nutrição e Dietética, profissional da área de Saúde, e dá outras providências.

Leia mais

SINDNUT-PA Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Pará

SINDNUT-PA Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Pará ANEXO I APROVADO NA ATA DE ASSEMBLÉIA DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 TABELA DE HORONÁRIOS PARA O ANO DE 2015/2016 DEFINIDA E APROVADA EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 28/10/2014. Unidade de Serviço em Nutrição (USN)

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS

SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria

Leia mais

Nutricionista Entrevistado(a) Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN-

Nutricionista Entrevistado(a) Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA- BANCO DE L EITE HUMANO DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [

Leia mais

Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos

Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos SEBRAETec V.01 2015 Sumário Consultoria Tecnológicas em Alimentos... 3 Observações

Leia mais

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 29/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 29/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número

Leia mais

COORDENAÇÃO DE SAÚDE

COORDENAÇÃO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE SAÚDE PROFISSIONAIS: Enfermeiras: Cecília Hobold(Coordenadora) Elfy Margrit Göhring Weiss (afastada para doutorado) Técnica de Enfermagem: Maristela Castro Nutricionista: Caroline Franz

Leia mais

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:

Leia mais

Nutricionista em escolas da rede privada: perspectivas de atuação. Nutricionista Joseane Mancio CRN2 4510

Nutricionista em escolas da rede privada: perspectivas de atuação. Nutricionista Joseane Mancio CRN2 4510 Nutricionista em escolas da rede privada: perspectivas de atuação Nutricionista Joseane Mancio CRN2 4510 Onde podemos atuar??? Atribuições Resolução CFN CFN 380/2005 Alimentação Escolar Compete ao Nutricionista,

Leia mais

Responda às questões abaixo tendo como referência o estudo de Colares & Freitas (2007):

Responda às questões abaixo tendo como referência o estudo de Colares & Freitas (2007): 01 Concurso Os trabalhadores de uma UAN de grande porte apresentam queixas de cansaço, desânimo e descontentamento no trabalho, afetando sua saúde, produtividade e qualidade do produto final. Responda

Leia mais

ANEXO III INTEGRANTE DA RESOLUÇÃO CFN Nº 380/2005 PARÂMETROS NUMÉRICOS DE REFERÊNCIA PARA NUTRICIONISTAS, POR ÁREA DE ATUAÇÃO

ANEXO III INTEGRANTE DA RESOLUÇÃO CFN Nº 380/2005 PARÂMETROS NUMÉRICOS DE REFERÊNCIA PARA NUTRICIONISTAS, POR ÁREA DE ATUAÇÃO ANEXO III INTEGRANTE DA RESOLUÇÃO CFN Nº 380/2005 PARÂMETROS NUMÉRICOS DE REFERÊNCIA PARA NUTRICIONISTAS, POR ÁREA DE ATUAÇÃO I. ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA A. UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição)

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria

Leia mais

Graduação. Áreas de Atuação do profissional de nutrição. Áreas de Atuação do Nutricionista

Graduação. Áreas de Atuação do profissional de nutrição. Áreas de Atuação do Nutricionista Graduação Áreas de Atuação do profissional de nutrição Áreas de Atuação do Nutricionista Apesar das diversidades de seu campo de atuação, as principais áreas de atuação do profissional nutricionista têm

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE Objetivo do Programa OFERTA DE REFEIÇÕES SAUDÁVEIS EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PNAE - Crescimento; - Aprendizagem;

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva

Leia mais

Locais: Asa Sul, turno matutino e Taguatinga Sul, turno noturno.

Locais: Asa Sul, turno matutino e Taguatinga Sul, turno noturno. Curso presencial Curso presencial preparatório para concursos públicos e residências em nutrição, abordagem completa de todas as disciplinas especificas e disponibilização de materiais completos, esquematizados

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO BPF Conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos Garantir a qualidade sanitária

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016

PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016 MATERNIDADE NASCER CIDADÃO O Diretor Executivo da FUNDAHC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, comunica a realização de processo seletivo para os cargos abaixo

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP Programa Mais Saúde Razão Social: Alphatec S/A Ano de fundação: 1993 Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP 27966-530 Número de empregados: 719 Responsável pela inscrição: Bianka Indio do

Leia mais

PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades Relatório de atividades do período de março de 2014 a dezembro de 2017 apresentado à Direção da Regional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da Universidade Federal

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa

Leia mais

11 -r. . -t- RELATÓRIO DE INSPEÇÃO N º 154/2017 -_.

11 -r. . -t- RELATÓRIO DE INSPEÇÃO N º 154/2017 -_. . " m\-. -t- 11 -r 1 /._ SUPERINTENDENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DEPARTAMENTO DE REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE PRODUTOS RELACIONADOS Ã SAÚDE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO N º 154/2017 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP

Leia mais

RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 1. APRESENTAÇÃO O Setor de Nutrição e Dietética, esta localizado ao lado direito do prédio central, sua instalação consta com refeitório, lactário, copas separadas

Leia mais

ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO ATRIBUIÇÕES

ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO ATRIBUIÇÕES ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO CARGO Auxiliar de Serviços Gerais I Merendeira I Fiscal de Obras e Edificações I ATRIBUIÇÕES Manter limpos os móveis, arrumar e manter limpos os locais de trabalho;

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

PORTARIA Nº 1.274, DE 7 DE JULHO DE 2016

PORTARIA Nº 1.274, DE 7 DE JULHO DE 2016 PORTARIA Nº 1.274, DE 7 DE JULHO DE 2016 Dispõe sobre as ações de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável nos Ambientes de Trabalho, a serem adotadas como referência nas ações de promoção da saúde

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

PEREIRA E SILVA PARECER JURÍDICO Nº 32/2016. Belém/PA, 08 de julho de 2016.

PEREIRA E SILVA PARECER JURÍDICO Nº 32/2016. Belém/PA, 08 de julho de 2016. 1 PARECER JURÍDICO Nº 32/2016 Belém/PA, 08 de julho de 2016. Interessado: Conselho Regional de Nutricionistas da 7 a Região - CRN7 Advogada: Flávia de Aguiar Corrêa. Assunto: análise de Edital de Processo

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

Prova Escrita Eliminatória (Peso: 5,00) Entrevista (Peso: 2,00) Análise de Currículo (Peso: 3,00)

Prova Escrita Eliminatória (Peso: 5,00) Entrevista (Peso: 2,00) Análise de Currículo (Peso: 3,00) REF. Solicitação de novo Processo Seletivo Simplificado para Professor Substituto de Alimentação Coletiva e Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição 2014/1 Prova Escrita Eliminatória (Peso: 5,00) Entrevista

Leia mais

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho. \ REIFEIÇÕES LTDA LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015. Empresa: REFEIÇÕES LTDA HOSPITAL GETÚLIO VAGAS Responsável Técnico: Reginaldo Beserra

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS REFEIÇÃO CONVENIO [ ] CESTA DE ALIMENTOS [ ] 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN-7

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS REFEIÇÃO CONVENIO [ ] CESTA DE ALIMENTOS [ ] 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN-7 CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 7ª ª REGIÃO PA AC AM AP RO - RR ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE NUTRIÇÃO MANUAL DO ESTAGIÁRIO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE UAN UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SUPERVISORA DE ESTÁGIO Isabel

Leia mais

Curso de Graduação em Nutrição Depto de Nutrição em Saúde Pública Disciplina de Estágio Supervisionado em Alimentação Institucional

Curso de Graduação em Nutrição Depto de Nutrição em Saúde Pública Disciplina de Estágio Supervisionado em Alimentação Institucional UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso de Graduação em Nutrição Depto de Nutrição em Saúde Pública

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal;

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; RECREADOR - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; - Jogar, brincar, contar estórias, fantasiar-se, maquiar-se,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SETE LAGOAS MG Anna Luiza Fernandes de SOUZA 1 Juliana Costa LIBOREDO

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse

Leia mais

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL

Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Nutricionista. Mestre em ciência dos alimentos e especialista em qualidade. Consultora

Leia mais

CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto

CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto Termo de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta a profissão de Cientista de Alimentos. O Congresso Nacional decreta: Alimentos. Art. 1º Esta lei regulamenta a profissão de Cientista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA CENTRAL DE ESTÁGIOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

PORTARIA D.IBB Nº 76/2007, de 06 de agosto de 2007

PORTARIA D.IBB Nº 76/2007, de 06 de agosto de 2007 D.IBB/MLMVL/rmjl PORTARIA D.IBB Nº 76/2007, de 06 de agosto de 2007 Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Nutrição. A Diretora do Instituto de Biociências do Câmpus de

Leia mais

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 26/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 26/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal;

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; RECREADOR - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; - Jogar, brincar, contar estórias, fantasiar-se, maquiar-se,

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS

ANEXO I QUADRO DE VAGAS PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 004/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Auxiliar de Ensino Médio Completo. Farmácia

Leia mais

ÉRIKA SOCORRO BRASIL

ÉRIKA SOCORRO BRASIL ÉRIKA SOCORRO BRASIL Rua Carlos de Sabóia e Sá, Nº 14, Abolição II, Mossoró-RN Naturalidade: Garanhuns-PE Estado Civil: Casada - Idade: 34 anos Telefones: (84) 99635-6691 / (84) 98824-3163 /(84) 98717-2548/

Leia mais

Boas Práticas para Serviços de Alimentação

Boas Práticas para Serviços de Alimentação Boas Práticas para Serviços de Alimentação 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria

Leia mais

CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016

CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 O MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Municipio localizado a 49 km de Cuiabá

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal;

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; RECREADOR - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; - Jogar, brincar, contar estórias, fantasiar-se, maquiar-se,

Leia mais

O sistema ideal para Agilizar e Modernizar as área de SST, Meio Ambiente e Gestão da Qualidade

O sistema ideal para Agilizar e Modernizar as área de SST, Meio Ambiente e Gestão da Qualidade O sistema ideal para Agilizar e Modernizar as área de SST, Meio Ambiente e Gestão da Qualidade Infepi Soluções em Proteção Ltda. A empresa Infepi Soluções em Proteção Ltda é uma empresa de tecnologia da

Leia mais

Implementação das Boas Práticas de Fabricação

Implementação das Boas Práticas de Fabricação Implementação das Boas Práticas de Fabricação Suplementar Nutrição Animal Dourados-MS Luiz Henrique Xavier da Silva Zootecnista UFGD Discente do PGZ UFGD Assistente de Qualidade - Suplementar 1 Índices

Leia mais

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL FORNECIMENTO DE DIETAS PARA CLIENTES E ACOMPANHANTES

NORMA PROCEDIMENTAL FORNECIMENTO DE DIETAS PARA CLIENTES E ACOMPANHANTES 40.03.002 1/08 1. FINALIDADE Disciplinar o fornecimento de dietas para os clientes e seus respectivos acompanhantes e processar o controle do número de refeições. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Clientes e acompanhantes

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6ª REGIÃO PE - AL - PB - RN - PI - MA - CE REGULAMENTO PRÊMIO EMÍLIA AURELIANO DE ALENCAR MONTEIRO 2017

CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6ª REGIÃO PE - AL - PB - RN - PI - MA - CE REGULAMENTO PRÊMIO EMÍLIA AURELIANO DE ALENCAR MONTEIRO 2017 REGULAMENTO PRÊMIO EMÍLIA AURELIANO DE ALENCAR MONTEIRO 2017 CAPÍTULO I - DA CRIAÇÃO DO PRÊMIO SEÇÃO I DA INSTITUIÇÃO Artigo 1 º O PRÊMIO EMÍLIA AURELIANO DE ALENCAR MONTEIRO foi instituído pelo Plenário

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ANALISTA DE T.I. SEÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Participar de implantação e manutenção de sistemas; Dar o suporte nos sistemas

Leia mais

CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto

CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto Termo de

Leia mais

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

PATROCINADOR PLATINA

PATROCINADOR PLATINA PATROCINADOR PLATINA PREVENINDO E CORRIGINDO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE AUTUAÇÕES SANITÁRIAS COM BASE NA RDC 67 Apresentação João Oliveira e Wagner Ferrarezi Consultores de Marketing e Qualidade Atuação desde

Leia mais