APRESENTAÇÃO DE DADOS DE SALVAGUARDA INTEGRADOS FASE DE AVALIAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRESENTAÇÃO DE DADOS DE SALVAGUARDA INTEGRADOS FASE DE AVALIAÇÃO"

Transcrição

1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized APRESENTAÇÃO DE DADOS DE SALVAGUARDA INTEGRADOS FASE DE AVALIAÇÃO Relatório n.º AC Informação Básica Data de Preparação/Atualização do ISDS: 06/08/2011 A. Dados Básicos do Projeto País: Brasil ID do Projeto: P Nome do Projeto: Fortalecimento dos Setores da Energia e da Mineração Líder da Equipe de Tarefa: Christopphe de Gouvello Data aproximada de avaliação: 22 de agosto de Data estimada de apresentação à Diretoria: Unidade gestora: LCSEG de novembro de 2011 Instrumento de empréstimo: Empréstimo para Programa Adaptável Setor: Setor Geral da Energia (80%); Outras Indústrias Extrativas e de Mineração (20%) Tema: Política de regulamentação e concorrência (30%); Serviços de infraestrutura para desenvolvimento do setor privado (30%); Políticas e instituições ambientais (20%); Mudança climática (20%) Montante do BIRD (US$ m) 49,60 Montante da IDA (US$ m) 0,0 Montante do GEF (US$ m) 0,0 Montante do PCF (US$ m) 0,0 Outros montantes de financiamento por fonte: Mutuário 3,30 3,30 Categoria Ambiental: B Avaliação Parcial Repetição [ ] Este projeto é financiado conforme a OP 8.50 (Recuperação de Emergência) ou OP 8.00 (Resposta Rápida a Crises e Emergências) [ ] Não [ ] 2. Objetivos do Projeto O Objetivo de Desenvolvimento do Projeto proposto é fortalecer a capacidade de instituições setoriais chave para melhorar a contribuição da energia e dos recursos minerais para o crescimento econômico acelerado e o aumento da sustentabilidade socioambiental num contexto de globalização e mudança tecnológica. O principal resultado esperado do projeto é melhorar a capacidade de instituições-chave nos setores tanto da energia como da mineração para assegurar que efetivem os ajustes regulamentares, o planejamento melhorado e a modernização da infraestrutura em particular com referência ao desenvolvimento de sistemas de informação e tecnologia que sejam necessários para apoiar o crescimento econômico acelerado que seja sustentável do ponto de vista tanto ambiental como social. 3. Descrição do Projeto O Projeto proposto apoiaria melhoramentos de âmbito setorial na eficiência dos setores da energia e da mineração mediante quatro componentes. Componente 1: Fortalecimento da capacidade do Governo na promoção do desenvolvimento sustentável dos setores da energia e da mineração (US$9,94 milhões, dos quais US$8,94 milhões 1

2 do BIRD e US$1 milhão em recursos de contrapartida). Este componente será formado dos seguintes subcomponentes: i. Planejamento dos Setores da Energia e da Mineração: Este componente fortalecerá a capacidade do MME para formular e implementar estratégias com vistas à (i) expansão da disponibilidade de energia de custo eficiente e sustentável para atender à evolução da demanda a médio e longo prazo; e (ii) melhoria da governança, aumentando o valor adicionado e fortalecendo a sustentabilidade no setor da mineração. ii. Fortalecimento da capacidade de formular e implementar políticas e práticas para facilitar a expansão e melhorar a sustentabilidade dos setores da energia e da mineração. Este subcomponente incluirá também apoio à melhoria da comunicação institucional relacionada com a implementação dessas políticas e práticas. iii. Gestão, monitoramento e avaliação de atividades. Este subcomponente financiará o fortalecimento da capacidade da Secretaria Executiva do MME para gerir, monitorizar e avaliar atividades de assistência técnica, em particular as atividades de AT apoiadas por este Projeto. Componente 2: Fortalecimento das instituições reguladoras (US$3,33 milhões, dos quais US$2,23 milhões do BIRD e US$1 milhão em recursos de contrapartida). Este componente visa fortalecer as capacidades e estruturas jurídicas, institucionais e supervisórias de suas funções reguladoras dos setores da energia e da mineração, com especial enfoque na ANEEL, DNPM e CPRM. O conjunto proposto de atividades compreende formação de capacidade para a formulação de políticas, diretrizes e melhoramentos legislativos, e fortalecimento institucional dos departamentos e órgãos setoriais pertinentes. O subcomponente (i) visa fortalecer a capacidade de monitoramento e controle do setor da eletricidade, incluindo o aperfeiçoamento de instrumentos mais eficientes para uma ação regulatória eficiente. O subcomponente (ii) concentra-se no fortalecimento institucional na área de geologia e recursos minerais, dando especial ênfase à modernização do DNPM e da CPRM. Componente 3: Desenvolvimento Tecnológico. (US$36,69 milhões, dos quais US$35,69 milhões do BIRD e US$1 milhão em recursos de contrapartida). Este componente vai apoiar o desenvolvimento e uso de tecnologias de ponta para: (a) melhorar a capacidade de P&D do setor da eletricidade, para transportar em forma eficiente e viável grandes blocos de energia por distâncias de proporções continentais; e (b) no setor da mineração, fortalecer a capacidade da CPRM para usar equipamento geofísico para prevenção de catástrofes naturais e investigar melhor a qualidade dos depósitos minerais e assim atrair investimentos. i. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico. Financiará (i) a remodelação e desenvolvimento tecnológico dos laboratórios técnicos da CPRM e do CEPEL para atender à evolução das demandas por pesquisa e desenvolvimento tecnológico nos setores da energia e da mineração; e (ii) a implementação de uma tecnologia de segurança (unidades de medição fásica) para o Sistema Nacional Interligado operado pelo ONS. O maior investimento será feito no CEPEL (US$30,50 milhões). ii. Estudos em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico. Incluem estudos e pesquisa nos setores da energia e da mineração, necessários para a implementação e desenvolvimento de novas tecnologias nesses setores. Componente 4: Cooperação Sul-Sul. (US$3,52 milhões, dos quais US$ 2,52 milhões financiados pelo BIRD e US$1 milhão em recursos de contrapartida). Este componente apoiará a cooperação Sul-Sul em dois sentidos entre o Brasil e os países em desenvolvimento (particularmente a América Latina, o Caribe e a África) na área de energia e mineração. As atividades vão se concentrar nas áreas de regulação, energia renovável, mudança climática, 2

3 pesquisas geológicas, sistemas de informação e sustentabilidade socioambiental. Este componente apoiará o esforço do MME e possivelmente de outras instituições para melhorar a preparação e execução dessas atividades. Apoiará, em particular, atividades visando organizar sistematicamente a informação e atribuir os meios e responsabilidades necessários para atividades destinadas a garantir resultados concretos. Serão também financiados estudos e consultorias específicas para facilitar o estabelecimento de acordos cooperativos orientados para resultados nessa área. Isto ajudará a atender à crescente demanda de cooperação que o Brasil vem recebendo nessas esferas. A execução deste componente se beneficiará da experiência, dos instrumentos e da perícia do Banco Mundial na área de cooperação Sul-Sul, e particularmente na de intercâmbio de conhecimentos, sistemas correlatos de informação e monitoramento de resultados. 4. Localização do projeto e características físicas salientes pertinentes à análise de salvaguardas O Projeto visa promover o desenvolvimento sustentável nos setores brasileiros da energia e da mineração, fortalecendo as instituições reguladoras, apoiando o desenvolvimento tecnológico setorial e a cooperação Sul-Sul entre o Brasil e outros países em desenvolvimento. As atividades a serem financiadas com o projeto META compreendem precipuamente estudos conceptuais, desenvolvimento institucional e atividades correlatas, melhoramento dos sistemas de informação e investimentos em centros de pesquisa. Consequentemente, o Projeto tem relevância nacional, envolvendo atividades de regulação e planejamento de recursos energéticos e minerais em todo o país. A preparação de diretrizes para realização do inventário nacional de GEE, dos estudos relativos à política nacional de energia e dos estudos de regulação da eletricidade são claros exemplos de subprojetos que poderiam afetar o país inteiro. Os subprojetos de desenvolvimento tecnológico consistem principalmente da aquisição de equipamento para os centros de pesquisa mineral e de eletricidade, situados em áreas urbanas de Brasília e do Rio de Janeiro. Somente os investimentos propostos na unidade de Adrianópolis do Centro de Pesquisa da Eletrobrás (CEPEL) podem causar impactos ambientais menores e exigir uma avaliação ambiental específica do local. A Unidade do CEPEL está localizada em Nova Iguaçu, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Está situada a montante do Rio Nova Iguaçu, a NW da área da Baixada, a aproximadamente 45 km da área central do Rio. Está instalada numa área de baixa densidade, principalmente agrícola, no sopé da Serra do Mar. Ainda persiste vegetação natural (Mata Atlântica) nas terras mais altas, mas a maior parte da vegetação natural das áreas planas já foi removida para formação de plantações e pastos. Não está previsto qualquer impacto significativo em habitats naturais. 5. Especialistas em Salvaguardas Socioambientais Sr. Alberto Coelho Gomes Costa (LCSSO) Sr. Augusto Ferreira Mendonça (LCSEN) 3

4 6. Politicas de Salvaguarda Acionadas Não Avaliação Ambiental (OP/BP 4.01) Habitats Naturais (OP/BP 4.04) Florestas (OP/BP 4.36) Controle de Pragas (OP 4.09) Recursos Culturais Físicos (OP/BP 4.11) Populações Indígenas (OP/BP 4.10) Reassentamento Involuntário (OP/BP 4.12) Segurança das Barragens (OP/BP 4.37) Projetos em Vias Aquáticas Internacionais (OP/BP 7.50) Projetos em Áreas Contestadas (OP/BP 7.60) II. Principais Questões de Política de Salvaguarda e Sua Gestão A. Resumo das Principais Questões de Salvaguarda 1. Descreva quaisquer problemas de salvaguarda e impactos associados ao projeto proposto. Identifique e descreva quaisquer possíveis impactos de grande escala significativos e/ou irreversíveis. 13. O projeto não envolve quaisquer possíveis impactos de grande escala significativos e/ou irreversíveis. A Avaliação Socioambiental (EA) analisou os possíveis impactos ambientais (tanto positivos como negativos) das atividades a serem apoiadas pelo projeto e não identificou possíveis impactos de grande escala significativos e irreversíveis. Ao contrário, o Projeto inclui principalmente estudos conceptuais e atividades relativas ao fortalecimento institucional, que provavelmente terão mínimos ou nulos impactos ambientais adversos, e, dado o enfoque no fortalecimento da capacidade de instituições-chave tanto do setor da energia como do da mineração, deverão gerar impactos ambientais positivos. O Projeto promoverá ajustes regulatórios, planejamento setorial e fortalecimento de instituições setoriais. O melhoramento da capacidade dos órgãos reguladores e supervisores tem importantes repercussões socioambientais, permitindo ao país, entre outros resultados relevantes, usar melhoramentos de eficiência e adotar práticas sustentáveis em ambos os setores. 2. Descreva quaisquer possíveis impactos indiretos e/ou de longo prazo resultantes de futuras atividades previstas na área do projeto. 14. Não estão previstos impactos indiretos, de longo prazo ou cumulativos do Projeto. Os subprojetos e/ou atividades incluídos no Projeto META podem ser divididos, conforme os possíveis impactos socioambientais, em quatro diferentes tipos: 1) medidas de fortalecimento institucional sem repercussões ambientais diretas ou indiretas; 2) investimentos em centros de pesquisa (atividades que não causam impactos ambientais adversos); 3) intervenções em impactos de pouca magnitude tais como subprojetos relacionados a centros de pesquisa (Eletrobrás CEPEL); e 4) estudos conceptuais que podem ter repercussões ambientais indiretas. Os dois últimos tipos de subprojetos merecem especial atenção, porque podem ter impactos ambientais adversos indiretos, mínimos, específicos do local e reversíveis, que podem ser prontamente mitigados. Esses subprojetos serão submetidos a um rigoroso processo de triagem 4

5 obedecendo a critérios e procedimentos definidos no ESMF para garantir que sejam evitados ou minimizados impactos socioambientais negativos não intencionais. 3. Descreva quaisquer alternativas (se relevantes) consideradas para ajudar a evitar ou minimizar impactos adversos. Não se aplica, por não estarem previstos significativos impactos adversos do projeto conforme está formulado. 4. Descreva medidas tomadas pelo mutuário para atender a questões de política de salvaguarda. Forneça uma avaliação da capacidade do mutuário para planejar e implementar as medidas descritas. A capacidade institucional do Mutuário para gestão de problemas de salvaguarda é considerada adequada. A equipe do Banco avaliou a capacidade do Ministério das Minas e Energia e dos parceiros implementadores. Será criada uma unidade específica (UGP) para gestão do projeto, subordinada à Secretaria Executiva do MME. Dentro do MME, existe um Núcleo de Estudos de Sustentabilidade Ambiental (NESA), responsável por articular e promover a sustentabilidade socioambiental em todas as atividades desenvolvidas pelo Ministério e seus órgãos subordinados. O NESA é também responsável pelo monitoramento da implementação em forma unificada das diretrizes ambientais definidas pelo Comitê do Setor da Energia e atividades de alcance ambiental de todos os programas e políticas sob a jurisdição do Ministério. O NESA está incumbido de proporcionar todo apoio e perícia necessários para que a UGP preencha os requisitos de salvaguarda. A Eletrobrás e sua divisão de pesquisa, o CEPEL, também têm capacidade adequada para implementar os requisitos de salvaguarda do Projeto. O CEPEL conta com um plano de gestão ambiental abrangente e adequado, e obedece à Política de Sustentabilidade da Eletrobrás. O enfoque à identificação e gestão de impactos e riscos socioambientais dentro do projeto é dicotômico. A salvaguarda da Avaliação Ambiental é obrigatória para todos os subprojetos que tenham possibilidade de gerar impacto ambiental ou social. Outras políticas de salvaguarda foram acionadas a título de precaução. As salvaguardas referentes a Habitats Naturais, Florestas e Recursos Culturais Físicos serão ativadas se forem identificados impactos específicos durante a preparação do Projeto, ou caso a necessidade se manifeste durante a sua execução. O mutuário deu atenção às questões de política de salvaguarda preparando um Arcabouço de Gestão Socioambiental (ESMF) satisfatório, de acordo com essa abordagem dicótoma, que estabelece as diretrizes, procedimentos e critérios para atividades de triagem e assegura que elas não venham causar quaisquer impactos socioambientais negativos. As medidas específicas tomadas pelo Mutuário para atender a cada uma das questões de salvaguarda são descritas adiante. OP 4.01 Avaliação Ambiental. As atividades com maiores probabilidades de causar impactos ambientais indiretos relacionam-se com intervenções com impactos de pequena magnitude (o subprojeto do CEPEL) e estudos conceptuais. Muito provavelmente, trata-se de impactos socioambientais adversos mínimos, específicos do local e reversíveis, que podem ser 5

6 prontamente atenuados. Em consequência, o Projeto é classificado na Categoria B. Foi preparado pelo Mutuário e submetido e aprovado pelo Banco um Arcabouço de Gestão Socioambiental (ESMF) como política obrigatória de salvaguarda. O ESMF estabelece os princípios e procedimentos para verificar os possíveis impactos socioambientais de todos os subprojetos. Dispõe sobre triagem e critérios de elegibilidade de subprojetos, visando garantir que nenhum subprojeto com altos impactos em potencial possam ser elegíveis. O ESMF define procedimentos de mitigação, supervisão, monitoramento e avaliação aplicáveis a todos os tipos de subprojetos acima descritos, para assegurar a implementação efetiva e oportuna de salvaguardas socioambientais durante a execução do Projeto. O ESMF inclui também um claro mecanismo para integração das dimensões socioambientais nos estudos conceptuais com possíveis repercussões ambientais. Esses estudos incluirão seções de avaliação socioambiental, com metodologias e instrumentos apropriados para avaliar futuras consequências ambientais de resultados das propostas de políticas. Esses estudos serão também objeto de amplos processos participativos com os interessados. Ademais, o Mutuário preparou um plano de gestão ambiental especifico para as intervenções do Laboratório do CEPEL, incluindo caracterização de subprojetos, arcabouço jurídico, avaliação de impacto e plano de gestão (plano de mitigação, plano de monitoramento, medidas e disposições institucionais). OP 4.04 Habitats Naturais. A salvaguarda para Habitats Naturais foi acionada a título de precaução e deve ser aplicada se forem identificados ou previstos impactos nos habitats naturais durante a preparação do Projeto ou se ocorrerem durante a sua execução. A parte ambiental do arcabouço conceptual (ESMF) trata dos requisitos de salvaguarda dos Habitats Naturais e orientação clara, a serem considerados em todos os estudos conceptuais que possam ter repercussões ambientais indiretas. OP 4.36 Florestas. A salvaguarda para Florestas foi também acionada a título de precaução e poderia ser aplicada se forem identificados ou previstos impactos nas matas naturais e plantações florestais durante a preparação do Projeto ou caso ocorram durante a sua execução. O ESMF trata dos requisitos de salvaguarda das florestas, a serem considerados em todos os estudos conceptuais que possam ter repercussões ambientais indiretas, e inclui orientação clara com respeito a impactos indiretos em matas nativas. OP 4.11 Recursos Culturais Físicos. Embora o Brasil tenha um arcabouço legislativo e normativo bem desenvolvido para proteção de sítios históricos e arqueológicos, a salvaguarda para Recursos Culturais Físicos foi incorporada a título de precaução na seção do ESMF sobre triagem ambiental, e seus requisitos serão considerados em todos os estudos conceptuais que possam ter repercussão indireta em recursos culturais físicos (como os estudos relacionados com mineração e energia). Não são aplicáveis as políticas de salvaguarda OP 4.09, Controle de Pragas, OP 4.10, Populações Indígenas, OP4.12, Reassentamento Involuntário, OP 4.37, Segurança das Barragens, OP 7.50, Projetos em Vias Aquáticas Internacionais, e OP 7.60, Projetos em Áreas Contestadas). 5. Identifique os principais interessados e descreva os mecanismos para consulta e divulgação de políticas de salvaguarda, dando ênfase a pessoas potencialmente afetadas. Haverá toda uma gama de interessados beneficiários nos níveis nacional e internacional. Diretamente, o projeto envolverá entidades marcadas para fortalecimento como a Secretaria Executiva, a Secretaria de Planejamento da Energia (SPE), a Secretaria de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (SPG), a Secretaria para Geologia, Mineração e Processamento de Minerais (SGM), o Núcleo de Estudos de Sustentabilidade Ambiental (NESA) e a EPE. 6

7 Outros interessados diretamente beneficiados são os órgãos reguladores e as instituições do setor federal em particular as diferentes secretarias do MME e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e os órgãos de pesquisa e desenvolvimento o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL), a CPRM e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Indiretamente, a principal beneficiária do projeto será a população brasileira em seu todo, que será beneficiada pela futura disponibilidade de mais energia a preços mais baixos e pela captura dos benefícios econômicos resultantes de um setor mineral crescente e mais eficiente. Além disso, outros países em desenvolvimento serão beneficiados pelo intercâmbio de informações e conhecimentos com o Brasil mediante as interações Sul-Sul. Esses interessados foram consultados durante toda a fase de preparação. Primeiro, verificou-se um processo de divulgação e consulta pública online sobre a minuta do ESMF, que foi feita através do website do MME, de 13 a 24 de junho de Ademais, o MME levou a cabo duas consultas independentes com interessados-chave. Foi feita uma consulta sobre o plano de gestão ambiental do CEPEL, realizada na sede deste (Rio de Janeiro) em 29 de junho de A outra consulta foi feita para apresentar os achados do relatório preliminar do ESMF sobre o projeto e se realizou na sede do MME (Brasília) em 30 de junho de Sugestões e comentários recebidos durante esses processos de consulta foram incorporadas às versões finais de ambos os documentos. B. Data dos Requisitos de Divulgação Plano de Avaliação/Auditoria/Gestão Ambiental/Outros: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco 07/06/2011 Data de divulgação no país 14/06/2011 Data de apresentação à InfoShop 23/08/2011 Para projetos da categoria A, data de distribuição do Resumo Executivo da EA à Diretoria Executiva Plano de Ação de Reassentamento/Arcabouço/Processo de Política: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco Data de divulgação no país Data de apresentação à InfoShop Plano/Estrutura de Planejamento para Populações Indígenas: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco Data de divulgação no país Data de apresentação à InfoShop Plano de Controle de Pragas: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco Data de divulgação no país Data de apresentação à InfoShop * Se o projeto acionar o Controle de Pragas e/ou os Recursos Culturais Físicos, os respectivos problemas deverão ser equacionados e divulgados como parte da Avaliação/Auditoria Ambiental ou da EMP 7

8 Se não for esperada a divulgação no país de qualquer dos documentos acima, queira explicar por que: 8

9 C. Indicadores de Monitoramento de Observância a Nível Corporativo (a ser preenchido quando o ISDS for concluído pela reunião de decisão sobre o projeto) OP/BP/GP 4.01 Avaliação Ambiental O projeto pede relatório de EA separado (inclusive EMP)? Caso afirmativo, a Unidade Ambiental Regional ou o Gerente do Setor (SM) se inteirou do relatório da EA e o aprovou? O custo e as obrigações de prestar contas pelo EMP estão incorporados no crédito/empréstimo? OP/BP Naturais Resultaria o projeto em conversão ou degradação significativa de habitats naturais críticos? Se o projeto pode resultar em significativa conversão ou degradação de outros habitats naturais (não críticos), estão nele incluídas medidas de mitigação aceitáveis pelo Banco? OP/BP 4.11 Recursos Culturais Físicos A EA inclui medidas adequadas com relação à propriedade cultural? O crédito/empréstimo incorpora mecanismos para mitigar possíveis impactos adversos em propriedade cultural? OP/BP 4.36 Florestas Foi levada a cabo em todo o setor a análise de problemas e limitações de política e institucionais? O desenho do projeto inclui medidas satisfatórias para superar tais limitações? O projeto financia safras comerciais e, se assim for, inclui disposições sobre um sistema de certificação? Política do Banco Mundial sobre Divulgação de Informações Foram enviados à Infoshop do Banco Mundial documentos importantes sobre salvaguardas? Foram divulgados documentos importantes no país, em lugar público, em forma e linguagem compreensíveis e acessíveis aos grupos afetado pelo projeto e a ONG locais? Todas as Políticas de Salvaguarda Foram definidos cronogramas, orçamento e claras responsabilidades institucionais para implementação de medidas relacionadas com políticas de salvaguarda? Foram incluídos no custo do projeto despesas pertinentes a medidas de política de salvaguarda O sistema de Monitoramento e Avaliação do projeto inclui o monitoramento do impacto da salvaguarda e medidas relativas às políticas de salvaguarda? Foram ajustadas com o mutuário disposições satisfatórias de implementação, e estão elas adequadamente refletidas nos documentos legais do projeto? Não N/A Não 9

10 D. Aprovações Assinado e apresentado por: Nome Data: Líder da Equipe de Tarefa: Sr. Christophe de Gouvello 19/08/2011 Especialista Ambiental Sr. Augusto Ferreira Mendonca 19/08/2011 Especialista em Sr. Alberto Coelho Gomes Costa 19/08/2011 Desenvolvimento Social Especialista(s) Adicional/ais em Desenvolvimento Ambiental ou Social: Aprovado por: Coordenador Regional de Salvaguardas: Comentários: Gerente do Setor: Comentários: Sr. Glenn S. Morgan Sr. Todd M. Johnson 19/08/ /08/

PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO

PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized I. Informações básicas Data de preparação/atualização: 01/04/2010 PLANILHA DE SALVAGUARDAS

Leia mais

FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.: AC6289

FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.: AC6289 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.:

Leia mais

DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO DE PROJETO (PID) FASE DE AVALIAÇÃO Relatório n.º AB6756 Nome do Projeto

DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO DE PROJETO (PID) FASE DE AVALIAÇÃO Relatório n.º AB6756 Nome do Projeto Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO DE PROJETO (PID) FASE DE AVALIAÇÃO Relatório n.º AB6756 Nome

Leia mais

FOLHAS DE DADOS INTEGRADAS SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE CONCEITO

FOLHAS DE DADOS INTEGRADAS SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE CONCEITO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHAS DE DADOS INTEGRADAS SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE CONCEITO I. Informações básicas

Leia mais

INTEGRATED SAFEGUARDS DATASHEET APPRAISAL STAGE

INTEGRATED SAFEGUARDS DATASHEET APPRAISAL STAGE Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized INTEGRATED SAFEGUARDS DATASHEET APPRAISAL STAGE I. Informações Básicas Data de elaboração/atualização:

Leia mais

Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC

Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC Seminário de Gestão de Riscos Ambientais Gestão Ambiental e Sustentabilidade Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC CRQ-IV, 29 de setembro de 2017 MINERAL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE LTDA

Leia mais

FOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA CONCEPTUAL

FOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA CONCEPTUAL Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Data da preparação ou atualização: FOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS I. INFORMAÇÃO

Leia mais

Políticas Operacionais

Políticas Operacionais Pág. 1 de 5 Recursos Culturais Físicos Nota: A OP e a BP 4.11 baseiam-se na Revised Draft Operational Policy/Bank Procedure 4.11 (Política Operacional Preliminar Revista/Procedimento Bancário 4.11): O

Leia mais

PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE CONCEITUAL Nº do relatório: ISDSC606

PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE CONCEITUAL Nº do relatório: ISDSC606 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE CONCEITUAL Nº do relatório: ISDSC606 Data de

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

Povos Indígenas. (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto.

Povos Indígenas. (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto. Pág. 1 de 6 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indegenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial. No

Leia mais

MATRIZ INTEGRADA DAS SALVAGUARDAS ETAPA DE REESTRUTURAÇÃO

MATRIZ INTEGRADA DAS SALVAGUARDAS ETAPA DE REESTRUTURAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized MATRIZ INTEGRADA DAS SALVAGUARDAS ETAPA DE REESTRUTURAÇÃO Obs.: Esta Matriz somente será

Leia mais

FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO

FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO Data de elaboração/atualização

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE HABITATS NATURAIS PO-04/2013 Unidade responsável: Coordenação de Programas OBJETIVO: Fornecer a metodologia e as ferramentas necessárias para implementar a Política

Leia mais

FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO

FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO I. Informação Básica

Leia mais

FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ESTÁGIO CONCEITUAL

FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ESTÁGIO CONCEITUAL Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ESTÁGIO CONCEITUAL Data de Elaboração/Atualização

Leia mais

Documento Informativo sobre o Projeto (DIP) FASE DE CONCEITOS

Documento Informativo sobre o Projeto (DIP) FASE DE CONCEITOS Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Nome do projeto Região País Documento Informativo sobre o Projeto (DIP) FASE DE CONCEITOS

Leia mais

O Setor Elétrico do Brasil

O Setor Elétrico do Brasil V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 41/2012, DE 13 DE JUNHO DE 2012

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 41/2012, DE 13 DE JUNHO DE 2012 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 41/2012, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Divulga minutas de atos normativos que dispõem sobre a responsabilidade socioambiental das instituições financeiras e demais instituições autorizadas

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM Cooperação Internacional no Setor Mineral Temas prioritários CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR Secretário Sumário

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO

PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO I. INFORMAÇÕES BÁSICAS 10/20/2011

Leia mais

FOLHA DE DADOS DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS

FOLHA DE DADOS DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS Data em que ISDS foi Preparada/Actualizada 15 de Setembro de 2014 I. INFORMAÇÕES

Leia mais

FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO

FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Data da Elaboração/ Atualização da ISDS: I INFORMAÇÕES BÁSICAS 1 Dados Básicos do Projeto

Leia mais

Política Governamental Brasileira de Fomento à Exploração Mineral e Propostas de Aprimoramento

Política Governamental Brasileira de Fomento à Exploração Mineral e Propostas de Aprimoramento Política Governamental Brasileira de Fomento à Exploração Mineral e Propostas de Aprimoramento Claudio Scliar Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral / MME 24 de Maio POLÍTICA MINERAL

Leia mais

Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH

Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH Introdução à GIRH Meta e objetivos do capítulo Meta: A meta deste capítulo é apresentar conceitos e princípios da Gestão Integrada de Recursos

Leia mais

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL

Leia mais

EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho

EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste Campinas/SP 30 mar. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis

Leia mais

Financiamento Estruturado e Corporativo

Financiamento Estruturado e Corporativo Financiamento Estruturado e Corporativo 1 O Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID) 2 O mais antigo Banco de desenvolvimento regional multilateral Estabelecido em 1959, maior fonte de financiamento

Leia mais

APENAS PARA USO OFICIAL

APENAS PARA USO OFICIAL Public Disclosure Authorized Documento do Banco Mundial APENAS PARA USO OFICIAL Relatório nº 63151-BR Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO SOBRE UM

Leia mais

POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS

POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS Unidade Responsável: Gestão de Programas OBJETIVO: Estabelecer salvaguardas ambientais e sociais para prevenir ou minimizar qualquer impacto ambiental ou social

Leia mais

2. Objetivos do projeto:

2. Objetivos do projeto: Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Folha de Dados das Políticas Integradas de Salvaguarda (ISDS) FASE DE AVALIAÇÃO Data

Leia mais

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. 2ª Versão

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. 2ª Versão POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS 2ª Versão Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Princípios... 4 4 Diretrizes... 5 5 Responsabilidades... 5

Leia mais

Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade Energia S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito de

Leia mais

TEL

TEL CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1.

Leia mais

Projeto Regulasan: resultados e desafios

Projeto Regulasan: resultados e desafios Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA AUMENTO DE ESCOAMENTO DE ENERGIA

PLANO DE AÇÃO PARA AUMENTO DE ESCOAMENTO DE ENERGIA PLANO DE AÇÃO PARA AUMENTO DE ESCOAMENTO DE ENERGIA Sumário 1. TITULO... 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 3. JUSTIFICATIVA... 4 4. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 5. ESPECIFICAÇÃO... 5 6. MAPEAMENTO DE ATORES...

Leia mais

Os desafios para a Mobilidade Urbana

Os desafios para a Mobilidade Urbana Os desafios para a Mobilidade Urbana A importância da Autoridade Metropolitana para superar os problemas do déficit de investimento e otimizar a integração das redes Harald Zwetkoff Diretor 18 de Outubro

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

Oficinas de capacitação do LEG para Oficina dos PMDs de língua portuguesa e francesa

Oficinas de capacitação do LEG para Oficina dos PMDs de língua portuguesa e francesa Oficinas de capacitação do LEG para 2012-2013 - Oficina dos PMDs de língua portuguesa e francesa Módulo 1: Trabalhos preliminares 1.1. Resumo da oficina de capacitação e introdução os materiais didáticos

Leia mais

PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá

PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá TERMOS DE REFERÊNCIA para consultoria de curto prazo (NKE) para aperfeiçoar o planejamento

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):

NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ): NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,

Leia mais

Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta

Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da

Leia mais

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DE PROJETO (PID) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o : AB6570

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DE PROJETO (PID) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o : AB6570 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DE PROJETO (PID) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o : AB6570

Leia mais

VISÃO GERAL da. Os Guias de Campo RSS. Preparação e Definição do Escopo. RSS 2a. Avaliação de Riscos (Pilar 1)

VISÃO GERAL da. Os Guias de Campo RSS. Preparação e Definição do Escopo. RSS 2a. Avaliação de Riscos (Pilar 1) VISÃO GERAL da ABORDAGEM RSS Os Guias de Campo RSS RSS 1. Preparação e Definição do Escopo RSS 2a. Avaliação de Riscos (Pilar 1) RSS 2b. Avaliação das Necessidades (Pilar 2) RSS 3. RSS 4. RSS 5. Desenvolvimento

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

Fundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009

Fundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 BNDES Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação

Leia mais

"REFORÇAR A CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE DA SOCIEDADE CIVIL (ORGANIZAÇÕES E SETOR)"

REFORÇAR A CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE DA SOCIEDADE CIVIL (ORGANIZAÇÕES E SETOR) PROGRAMA CIDADÃOS ATIV@S AVISO DE CONCURSO #04 PEQUENOS PROJETOS "REFORÇAR A CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE DA SOCIEDADE CIVIL (ORGANIZAÇÕES E SETOR)" O Programa Cidadãos Ativ@s/Active Citizens Fund é implementado

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.

Leia mais

Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão

Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2017 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião

Leia mais

Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais. Povos Indígenas 1. OP 4.10 Julho 2005

Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais. Povos Indígenas 1. OP 4.10 Julho 2005 Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais OP 4.10 Julho 2005 Povos Indígenas 1 1. Essa política foi elaborada como contribuição à missão do Banco Mundial de redução da pobreza e desenvolvimento

Leia mais

Questões Preliminares

Questões Preliminares SUSTENTABILIDADE E MATRIZ ENERGÉTICA: ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL E DOS MECANISMOS INTERNACIONAIS DE INCENTIVO Isabel Ferreira/ Patricia Anache/ Daniela Perdigão Novembro, 2016 Panorama Geral 1.

Leia mais

2. Cópia da íntegra do documento pode ser obtida da Secretaria, mediante solicitação.

2. Cópia da íntegra do documento pode ser obtida da Secretaria, mediante solicitação. PJ 112/17 6 março 2017 Original: inglês P Comitê de Projetos 13. a reunião 14 março 2017 Londres, Reino Unido Sumário Executivo Esquema de Garantia de Crédito sustentável, para promover a intensificação/expansão

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade Socioambiental ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. DIRETRIZES... 2 5. GOVERNANÇA... 3 5.1 De Gerenciamento do Risco Socioambiental... 3 5.2 Das Atividades Internas... 4 5.3 Das Operações de

Leia mais

Experiências de BNDs na América Latina com sistemas de gestão ambiental e social

Experiências de BNDs na América Latina com sistemas de gestão ambiental e social Experiências de BNDs na América Latina com sistemas de gestão ambiental e social Maria Netto Divisão de Mercados de Capitais e Instituições Financeiras Banco Interamericano de Desenvolvimento Porque apoiar

Leia mais

Sessão 4 A Gestão Socioambiental de PCHs e CGHs

Sessão 4 A Gestão Socioambiental de PCHs e CGHs Sessão 4 A Gestão Socioambiental de PCHs e CGHs Hélvio Neves Guerra Secretário-adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Energético Ministério de Minas e Energia Curitiba, 09 de maio de 2019 Agenda 1.

Leia mais

Estas políticas foram preparadas para serem utilizadas pelos funcionários do Banco Mundial e não necessariamente esgotam o assunto.

Estas políticas foram preparadas para serem utilizadas pelos funcionários do Banco Mundial e não necessariamente esgotam o assunto. Pág. 1 de 11 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indigenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial.

Leia mais

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS

Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental CAAB Companhia

Leia mais

Nome do projeto. Documento Informativo sobre o Projeto (DIP) FASE CONCEITUAL Relatório Nº: AB5541 Modernização do Sector Público do Rio de Janeiro

Nome do projeto. Documento Informativo sobre o Projeto (DIP) FASE CONCEITUAL Relatório Nº: AB5541 Modernização do Sector Público do Rio de Janeiro Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Nome do projeto Documento Informativo sobre o Projeto (DIP) FASE CONCEITUAL Relatório

Leia mais

Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017

Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017 www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017 Mudanças no ambiente físico Mudanças no ambiente político

Leia mais

DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL DO BID INVEST

DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL DO BID INVEST DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL DO BID INVEST IDIOMA ORIGINAL: INGLÊS Data de entrada em vigor: XXXXXX 2 POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL Sumário I. OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 II.

Leia mais

151 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

151 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 151 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 21 de setembro de 2012 Tema 5.1 da Agenda Provisória 17 de agosto de 2012 ORIGINAL:

Leia mais

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.

Leia mais

AMÉRICA LATINA E CARIBE Setor Saúde (100%) ID do Projeto. P Mutuário(s)

AMÉRICA LATINA E CARIBE Setor Saúde (100%) ID do Projeto. P Mutuário(s) Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DE PROJETO (PID) ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO Relatório n o.: AB5827

Leia mais

Estratégia para fortalecimento e Uso do Sistemas

Estratégia para fortalecimento e Uso do Sistemas Estratégia para fortalecimento e Uso do Sistemas Nacionais de Aquisições Edwin Tachlian Manaus, 2016 Resultados dos Processos de Reforma na ALC 2002-2012 15% 70% 13.7% 300% 40% 60% 50% 30% US$800 bn US$560

Leia mais

O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da

O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da Saúde, apoiada pelo Banco Mundial - BIRD, voltada para a organização e o fortalecimento

Leia mais

Workshop 02 de agosto de 2016

Workshop 02 de agosto de 2016 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DESTE PROGRAMA: LINHAS DE PESQUISA E DESAFIOS METODOLÓGICOS Workshop 02 de agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO - Motivação

Leia mais

Sessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental. Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade

Sessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental. Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade Sessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade Atuação em geração, transmissão, distribuição, comercialização de energia, serviços

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No

This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 A importância do ODS 6+ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 Legenda: Protocolo Documentação DIMENSÃO AMBIENTAL - PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CRITÉRIO I POLÍTICA INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO

Leia mais

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos

Leia mais

Plano de Aquisições do Primeiro Ano

Plano de Aquisições do Primeiro Ano Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições do Primeiro Ano SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental

Leia mais

Tema 114 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais na Implantação de Barragens. Foz do Iguaçu, 13 de maio de 2015.

Tema 114 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais na Implantação de Barragens. Foz do Iguaçu, 13 de maio de 2015. Tema 114 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais na Implantação de Barragens Foz do Iguaçu, 13 de maio de 2015. 1 2 A questão indígena e as hidrelétricas na Amazônia: o interesse de alguns milhares de

Leia mais

Departamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS

Departamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS Departamento de Responsabilidade Social ELETROBRÁS das@eletrobras.com (21) 2514-6146 Histórico de Criação da Área 1º Momento 27.01.2003 Res - 038/2003 Coordenadoria para o Desenvolvimento Humano e Responsabilidade

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. RN SUSTENTÁVEL Nº 032/2013 2. TÍTULO Contratação de consultoria individual especializada em Gestão Ambiental 3. AÇÃO(ÕES) EM QUE OS TERMOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O

Leia mais

Plano Anual de Auditoria Interna

Plano Anual de Auditoria Interna Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16

Leia mais

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional

Leia mais

UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )

UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( ) RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança

Leia mais

A maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.

A maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente. Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas

Leia mais

FICHA INFORMATIVA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE DE AVALIAÇÃO

FICHA INFORMATIVA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE DE AVALIAÇÃO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FICHA INFORMATIVA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE DE AVALIAÇÃO Data de elaboração/atualização:

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/13/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE. Assistência técnica às organizações de envio

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/13/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE. Assistência técnica às organizações de envio Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/13/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE Assistência técnica às organizações de envio

Leia mais

Informações do respondente

Informações do respondente Informações do respondente Nome e contato: (opcional) Nome da organização: (opcional) A iniciativa Accountability Framework Formulário de Feedback de Consulta Pública Tipo de organização: ONG Organização

Leia mais

Modelo de Carta de Intenção CEPF. Índice

Modelo de Carta de Intenção CEPF. Índice Modelo de Carta de Intenção CEPF Índice MODELO DE CARTA DE INTENÇÃO CEPF... 1 SEÇÃO 1: CONTATO... 2 SEÇÃO 2: INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE O PROJETO... 4 SEÇÃO 3: LOCAL DO PROJETO... 5 SECÇÃO 4: RESUMO DO

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe

Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Banco Mundial Apresentação - Resumo Necessidades de financiamento

Leia mais

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DO PROJETO (PID) ETAPA DE AVALIAÇÃO Relatório N o : PIDA88046

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DO PROJETO (PID) ETAPA DE AVALIAÇÃO Relatório N o : PIDA88046 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Nome do Projeto Região País DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DO PROJETO (PID) ETAPA DE AVALIAÇÃO

Leia mais