Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais. Povos Indígenas 1. OP 4.10 Julho 2005

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1 Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais OP 4.10 Julho 2005 Povos Indígenas 1 1. Essa política foi elaborada como contribuição à missão do Banco Mundial de redução da pobreza e desenvolvimento sustentável garantindo que o processo de desenvolvimento respeite inteiramente a dignidade, os direitos humanos e, as economias e cultura dos Povos Indígenas. Para todas as propostas de projetos a serem financiados pelo Banco Mundial que afetam os Povos Indígenas, o Banco requer que o mutuário realize um processo de consulta livre, prévia e informada. O Banco só financiará um projeto quando consultas livres, prévias e informadas resultem em amplo apoio comunitário dos Indígenas impactados ao projeto. Tais projetos financiados pelo Banco devem incluir medidas para (a) evitar impactos adversos nas comunidades dos Povos Indígenas; ou (b) quando não for possível evitar os impactos, eles deverão ser minimizados, aliviados e compensados. Projetos financiados pelo Banco também são desenhados para garantir que os Povos Indígenas recebam benefícios sociais e econômicos culturalmente apropriados e com inclusão de gênero e intergeração. 2. O Banco reconhece que as identidades e culturas dos Povos Indígenas são intrinsecamente ligadas à terra onde eles vivem e aos recursos naturais dos quais eles dependem. Essas circunstâncias distintas expõem os Povos Indígenas à diferentes tipos de riscos e níveis de impacto dos projetos de desenvolvimento, incluindo perdas de identidade, cultura, costumes como também a exposição à doenças. Questões de gênero e intergeracionais dos Povos Indígenas também são complexas. Como grupos sociais com identidades que são muitas vezes distintas dos grupos dominantes da sociedade nacional, os Povos Indígenas estão freqüentemente entre os segmentos da sociedade mais marginalizados e vulneráveis. Como resultado, seu status econômico, social e legal muitas vezes limita suas capacidade de defender seus interesses em relação ao direito à terra, territórios e outros recursos produtivos, e/ou restringe sua habilidade de participar e se beneficiar do desenvolvimento. Ao mesmo tempo, o Banco reconhece que os Povos Indígenas têm um papel vital no desenvolvimento sustentável e que seus direitos são cada vez mais contemplados por leis nacionais e internacionais. 3. Identificação. Por causa dos contextos variados e em transformação nos quais os Povos Indígenas vivem, e porque não existe uma definição de Povos Indígenas que seja 1

2 universalmente aceita, essa política não define o termo. Em diferentes países os Povos Indígenas podem ser chamados com termos como minorias étnicas indígenas, aborígines, tribos de montanhas, nacionalidades minoritárias, tribos fixadas ou grupos tribais. 4. Para essa política, o termo Povos Indígenas será usado de forma genérica para se referir ao distinto e vulnerável grupo social e cultural que, em níveis variados, tem as seguintes características: (a) sua auto-identificação como membros de um grupo cultural indígena distinto e o reconhecimento dessa identidade por outros; (b) ligação coletiva a habitats geograficamente distintos ou territórios ancestrais na área do projeto e aos recursos naturais desses habitats e territórios. (c) instituições culturais, econômicas, sociais ou políticas consuetudinárias distintos da sociedade e cultura dominantes; e (d) uma língua indígena, muitas vezes distinta da língua oficial do país ou região. Um grupo que perdeu sua ligação coletiva a habitats geograficamente distintos ou territórios ancestrais na área do projeto por causa de separação forçada continua elegível para cobertura dessa política. A determinação de se um grupo específico pode ser considerado Povos Indígenas para finalidade dessa política pode exigir um julgamento técnico (veja parágrafo 8). 5. Uso do Sistema Normativo do País. O Banco pode decidir usar o sistema normativo do país para tratar de questões de salvaguardas ambientais e sociais em um projeto financiado pelo Banco que afete os Povos Indígenas. Essa decisão é tomada de acordo com os requerimentos da política do Banco aplicada no sistema país. Preparação do Projeto 6. Uma proposta de projeto a ser financiado pelo Banco que tenha impacto nos Povos Indígenas precisa: (a) uma avaliação do projeto realizada pelo Banco Mundial para identificar se os Povos Indígenas estão presente na, ou coletivamente ligados à, área do projeto (veja parágrafo 8); (b) uma avaliação social feita pelo mutuário (veja parágrafo 9 e Anexo A); (c) um processo de consulta livre, prévia e informada com as comunidades dos Povos Indígenas impactadas durante as fases do projeto, e especificamente durante a preparação do projeto, para identificar suas opiniões e determinar se existe amplo apoio 1 Tradução livre de Fabrina Furtado (Rede Brasil) e revisão técnica de Ricardo Verdum (Inesc). Em agosto de

3 da comunidade ao projeto (veja parágrafos 10 e 11). (d) a preparação de um Plano para os Povos Indígenas (veja parágrafo 12 e Anexo B) ou a uma Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas (veja parágrafo 13 e anexo C); e (e) divulgação do Plano para os Povos Indígenas ou da Estrutura de Planejamento dos Povos Indígenas (veja parágrafo 15) 7. O nível de detalhamento necessário para satisfazer os requerimentos especificados no parágrafo 6 (b), (c), e (d) é proporcional à complexidade da proposta de projeto e à natureza e escala dos potenciais impactos do projeto proposto nos Povos Indígenas, sejam eles negativos ou positivos. Avaliação do Projeto 8. No início da preparação do projeto o Banco irá realizar uma análise do projeto para determinar se os Povos Indígenas estão presentes na, ou coletivamente ligados à área do projeto (veja parágrafo 4). Realizando essa análise, o Banco irá contar com o julgamento técnico de cientistas sociais qualificados com experiência com grupos sociais e culturais na área do projeto. Além disso, o Banco consultará os Povos Indígenas afetados e o mutuário. O Banco poderá valer-se das diretrizes do mutuário para a identificação dos Povos Indígenas durante a análise do projeto, quando essas diretrizes forem consistentes com essa política. Avaliação Social 9. Analises. Se, com base na Avaliação, o Banco concluir que Povos Indígenas estão presentes na, ou coletivamente ligados à área do projeto, o mutuário realizará uma avaliação social para avaliar os potenciais impactos negativos ou positivos do projeto nos Povos Indígenas, e para examinar alternativas ao projeto quando houver impactos negativos significativos. A amplitude, intensidade e tipo de analises na avaliação social é proporcional à natureza e dimensão dos potenciais impactos negativos ou positivos do projeto proposto nos Povos Indígenas. Para levar a cabo a avaliação social, o mutuário deve contratar cientistas sociais com qualificação, experiência e termos de referência aceitáveis pelo Banco. 10. Consultas e Participação. Onde o projeto afeta os Povos Indígenas, o mutuário realizará consultas livres, prévias e informadas com eles. Para garantir tais consultas, o mutuário: (a) estabelece um marco apropriado que favoreça a inclusão de gênero e inter-geracional e possibilite a realização de consultas durante cada fase da preparação e implementação do projeto, envolvendo o mutuário, as comunidades de Povos Indígenas impactadas, as Organizações dos Povos Indígenas e outras Organizações da Sociedade Civil identificadas pelas comunidades Indígenas; (b) faz uso de métodos de consulta apropriados aos valores sociais e culturais das comunidades 3

4 de Povos Indígenas impactadas e às suas condições locais. No desenho desses métodos, dar atenção especial às preocupações das mulheres, jovens e crianças Indígenas e ao acesso às oportunidades e benefícios do desenvolvimento. (c) fornece todas as informações relevantes sobre o projeto (incluindo a avaliação dos potenciais impactos negativos do projeto nas comunidades de Povos Indígenas) de forma culturalmente apropriada em cada fase da preparação e de implementação do projeto. 11. Para decidir se se deve dar continuidade ao projeto, o mutuário precisa provar, com base na avaliação social (veja parágrafo 9) e nas consultas livres, prévias e informadas (veja parágrafo 10), que existe amplo apoio das comunidades de Povos Indígenas impactadas pelo projeto. Se existir tal apoio, o mutuário deve preparar um relatório detalhado documentando o seguinte: (a) os resultados da avaliação social; (b) o processo de consultas livre, prévias e informadas com as comunidades de Povos Indígenas afetadas; (c) as medidas adicionais, incluindo modificações no desenho do projeto, que podem ser necessárias para enfrentar os impactos adversos nos Povos Indígenas e para fornecer benefício apropriados do ponto de vista cultural; (d) as recomendações para a realização das consultas livres, prévias e informadas com as comunidades de Povos Indígenas durante a implementação, o monitoramento e avaliação do projeto; e (e) qualquer acordo formal alcançado com as Comunidade de Povos Indígenas e/ou Organizações dos Povos Indígenas. O Banco irá avaliar o processo e o resultado das consultas realizadas pelo mutuário para certificarse de que as comunidades de Povos Indígenas forneceram seu amplo apoio ao projeto. O Banco prestará uma atenção particular à avaliação social e ao histórico e resultado das consultas livres, prévias e informadas com as comunidades de Povos Indígenas como base para averiguar se existe o referido apoio. O Banco não prosseguirá com o projeto quando não conseguir averiguar a existência de tal apoio. Plano para os Povos Indígenas/ Estrutura de Planejamento 12. Plano para os Povos Indígenas. Com base na avaliação social e nas consultas com os Povos Indígenas, o mutuário preparará um Plano para os Povos Indígenas (PPI) contendo as medidas através das quais o mutuário irá garantir que: (a) os Povos Indígenas impactados pelo projeto recebam benefícios sociais e econômicos apropriados do ponto de vista cultural; e (b) quando potenciais impactos adversos são identificados, que esses impactos sejam evitados, minimizados, mitigados ou compensados. O PPI é preparado de forma flexível e pragmática e o nível do detalhamento depende do projeto especifico e da natureza 4

5 dos impactos a serem enfrentados. O mutuário deverá integrar o PPI ao desenho do projeto. Quando os Povos Indígenas forem os únicos ou a maioria absoluta dos beneficiários diretos do projeto, os elementos do PPI devem ser incluídos no desenho geral do projeto, e um PPI separado não será exigido. Nesses casos, o Documento de Avaliação do Projeto deve incluir um breve resumo de como o projeto está conforme essa política, em particular com os requisitos do PPI. 13. Estrutura de Planejamento para os Povos indígenas. Em alguns projetos é necessário preparar e implementar programas anuais de investimento ou múltiplos subprojetos. Nesses casos, e quando a avaliação do Banco Mundial indicar que os Povos Indígenas provavelmente estão presentes na, ou coletivamente ligados à área do projeto, mas sua presença ou ligação coletiva não pode ser determinada até a identificação dos programas ou subprojetos, o mutuário preparará uma Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas (EPPI). A EPPI estipula o necessário para o estudo e a análise desses programas ou subprojetos de forma consistente com essa política. O mutuário deverá integrar a EPPI ao desenho do projeto. 14. Preparação dos PPI dos Programas e Subprojetos. No caso da avaliação de um programa ou subprojeto individual identificado na EPPI indicar a presença dos Povos Indígenas, ou sua ligação coletiva com a área de programa ou subprojeto, o mutuário deve garantir que, antes do programa e subprojeto individual ser implementado, uma avaliação social seja realizada e uma PPI preparada de acordo com os requerimentos dessa política. O Mutuário deve fornecer cada PPI para análise do Banco antes do respectivo programa ou subprojeto ser considerado elegível para receber financiamento do Banco. Divulgação 15. O Mutuário deverá disponibilizar o relatório da avaliação social e a primeira versão do PPI/EPPI para as comunidades dos Povos Indígenas de forma, maneira e linguagem apropriada. Antes da avaliação do projeto, o mutuário manda a avaliação social e o PPI/EPPI final para o Banco analisar. A partir da aceitação dos documentos pelo Banco, como base adequada para a avaliação do projeto, o Banco os disponibilizará ao público conforme a Política de Divulgação de Informação do Banco Mundial e o mutuário disponibilizará às comunidades dos Povos Indígenas da mesma forma como fez com as versões preliminares anteriores. Considerações Especiais As Terra e seus Recursos Naturais 5

6 16. Povos Indígenas têm uma ligação forte com a terra, florestas, água, animais e outros recursos naturais; e assim sendo, considerações especiais se aplicam quando tais ligações são afetadas pelo projeto. Nessa situação, durante a avaliação social e a preparação do PPI ou EPPI, o mutuário deverá prestar atenção para: (a) os direitos consuetudinários dos Povos Indígenas, tanto individual quanto coletivos, em relação à terra ou territórios que eles tradicionalmente possuem, utilizam ou ocupam, e onde o acesso à recursos naturais é vital para a sustentabilidade de suas culturas e meio de vida; (b) a necessidade de proteger suas terras e recursos contra a intrusão e a usurpação ilegal; (c) os valores culturais e espirituais que os Povos Indígenas atribuem a essa terra e recursos; e (d) suas práticas de gestão dos recursos naturais e a sustentabilidade dessas práticas a longo prazo. 17. Se o projeto implica (a) em atividades que dependem do reconhecimento jurídico de direitos sobre as terras e os territórios que os Povos Indígenas tradicionalmente possuem ou costumeiramente utilizam ou ocupam (como no caso de projetos de titulação de terras), ou (b) a aquisição dessas terras, o PPI deverá incluir um plano de ação para o reconhecimento jurídico dessa posse, ocupação ou uso da terra pelos Povos Indígenas. Normalmente, o plano de ação é elaborado antes da implementação do projeto; no entanto, em alguns casos, pode ser necessário levar a cabo o plano de ação e o projeto simultaneamente. O reconhecimento jurídico pode adotar as seguintes formas: (a) O pleno reconhecimento jurídico dos sistemas consuetudinários (ou costumeiros) Indígenas de posse da terra; ou (b) convertendo os direitos consuetudinários de uso em direito de propriedade comunal ou individual. Se a legislação nacional não permite nenhuma dessas opções, no PPI se inclui medidas de reconhecimento jurídico de direitos de uso ou custódia, perpétuos ou renováveis a longo prazo. Exploração Comercial de Recursos Naturais e Culturais 18. Se o projeto envolve a exploração comercial de recursos naturais (tais como minerais, recursos hidrocarbonetos, florestas, água ou terra utilizada para a pesca ou caça) nas terras ou territórios que os Povos Indígenas possuem tradicionalmente, ou que usam ou ocupam habitualmente, o mutuário deve garantir que, no processo de consultas livres, prévias e informadas, as comunidades impactadas sejam informada sobre: (a) seus direitos sobre tais recursos conforme a legislação e o direito consuetudinário; (b) a dimensão e a natureza da proposta de exploração comercial que se pretende e as partes interessadas ou envolvidas na exploração; e (c) os possíveis efeitos desse exploração sobre os meios de vida e o meio 6

7 ambiente dos Povos Indígenas e na forma de uso desses recursos. O mutuário deve incluir mecanismos no PPI para possibilitar que os Indígenas recebam uma participação eqüitativa nos benefícios que resultem da exploração comercial; no mínimo, o PPI deve garantir que os Povos Indígenas recebam, de maneira apropriada desde o ponto de vista cultural, os benefícios, compensações e o direito ao pagamento de um valor pelo menos equivalente ao que qualquer proprietário, com pleno título legal sobre a terra, teria direito no caso de suas terras serem submetidas à exploração comercial. 19. Se o projeto envolver a exploração comercial dos recursos culturais e dos conhecimentos tradicionais (por exemplo, o farmacológico e o artístico) dos Povos Indígenas, o mutuário deve garantir que no processo de consultas livres, prévias e informadas, as comunidades impactadas sejam informadas dos (a) seus direitos sobre tais recursos conforme a legislação e o direito consuetudinário; (b) a dimensão e a natureza da exploração comercial que se pretende e as partes interessadas ou envolvidas na exploração; e (c) os possíveis efeitos desse exploração sobre os meios de vida e o meio ambiente dos Povos Indígenas e na forma de uso desses recursos. O desenvolvimento do comércio dos recursos culturais e conhecimentos desses Povos Indígenas está condicionado a um acordo prévio sobre esse desenvolvimento. O PPI deve refletir a natureza e o conteúdo desse acordo, e incluir os mecanismo que possibilitem que os Indígenas recebam, de forma culturalmente apropriada e eqüitativa, os benefícios resultantes dessa exploração comercial. Reassentamento Físico dos Povos Indígenas 20. Como o reassentamento dos Povos Indígenas é particularmente complexo e pode ter impactos adversos significativos na identidade, cultura, e no seu modo de vida costumeiro, o Banco solicita que o mutuário estude formas alternativas de desenho de projeto que permitam evitar o deslocamento e reassentamento físico de Povos Indígenas. Em circunstâncias excepcionais, quando não é possível evitar o deslocamento/reassentamento, o mutuário não poderá realizar tal reassentamento sem um amplo apoio das comunidades de Povos Indígenas impactadas, resultante de um processo de consultas livres, prévias e informadas. Nesses casos, o mutuário prepara um plano de reassentamento de acordo com os requisitos da OP 4.12 Reassentamento Involuntário, compatível com as preferenciais culturas dos Povos Indígenas, e inclua uma estratégia de reassentamento baseada no acesso à terra. Como parte do plano de reassentamento, o mutuário deve documentar os resultados do processo de consulta. Sempre que possível, o plano de reassentamento deve prever o retorno dos Povos Indígenas afetados para suas terras e territórios que possuíam tradicionalmente, ou que usavam ou ocupavam habitualmente, no caso quando deixarem de existir as razões que motivaram seu deslocamento. 21. Em muitos países, pode haver uma superposição das terras legalmente declaradas como parques ou áreas protegidas com as terras e territórios que os Povos Indígenas 7

8 tradicionalmente possuem, ou costumeiramente fazem uso ou ocupam. O Banco reconhece a importância desses direitos de propriedade, ocupação ou uso, assim como a necessidade de uma gestão sustentável de longo prazo dos ecossistemas críticos. Por isso, devem ser evitadas as restrições involuntárias ao acesso dos Povos Indígenas aos parques e áreas protegidas legalmente estabelecidas, e em particular o acesso aos sítios sagrados. Em circunstâncias excepcionais, quando não é possível evitar a restrição desse acesso, o mutuário prepara, mediante consultas livres, prévias e informadas com as comunidades dos Povos Indígenas afetados, uma marco de procedimentos de acordo com o previsto na OP O marco de procedimentos deve fornecer as diretrizes para a elaboração, durante a implementação do projeto, de um plano de gestão dos parques e áreas protegidas, garantindo que os Povos Indígenas participem no desenho, implementação, monitoramento e avaliação do plano de gestão e que recebam uma participação eqüitativa nos benefícios gerados pelos parques e áreas protegidas. O plano de gestão deve dar prioridade aos mecanismos de colaboração que permitem que os Povos Indígenas, com custódia dos recursos, continuem a usa-los de forma ecologicamente sustentável. Os Povos Indígenas e o Desenvolvimento 22. Em cumprimento dos objetivos dessa política, o Banco pode, na solicitação do país membro, apoiar esse país no planejamento de desenvolvimento e estratégias de redução da pobreza, fornecendo assistência financeira para uma variedade de iniciativas desenhadas para: (a) fortalecer a legislação local, conforme for necessário, para estabelecer o reconhecimento jurídico dos sistemas consuetudinários ou tradicional de posse da terra pelos Povos Indígenas; (b) fortalecer a inclusão dos Povos Indígenas no processo de desenvolvimento mediante a incorporação de seus pontos de vista no desenho dos programas de desenvolvimento e das estratégias de redução da pobreza, e possibilitando oportunidades para que eles se beneficiem amplamente dos programas de desenvolvimento mediante de reformas legais e normativas, capacitação, e consultas e participação prévias, livres e informadas; (c) Apoiar as prioridades de desenvolvimento dos Povos Indígenas mediante programas (tal como programas de desenvolvimento liderados pela comunidade e os fundos sociais gerenciados localmente) desenvolvidos pelos governos em cooperação com as comunidades Indígenas; (d) Abordar as questões de gênero e intergeracional que existem entre os Povos Indígenas, com atenção às necessidades especiais das mulheres, jovens e crianças indígenas; (e) Elaborar, de forma participativa, perfis dos Povos Indígenas para documentar sua cultura, estrutura demográfica, relações de gênero e intergeracionais e sua organização social, instituições, sistemas de produção, crenças religiosas, e padrão de uso dos recursos; (f) fortalecer a capacidade das comunidades e Organizações dos Povos Indígenas de elaborar, 8

9 implementar, monitorar, e avaliar programas de desenvolvimento; (g) fortalecer a capacidade dos organismos públicos responsáveis pela prestação de serviços de desenvolvimento aos Povos Indígenas; (h) proteger os conhecimentos indígenas, inclusive fortalecendo os direitos de propriedade intelectual; e (i) facilitar as parcerias entre o governo, as Organizações dos Povos Indígenas, as Organização da Sociedade Civil e o setor privado para promover programas de desenvolvimento dos Povos Indígenas. 9

10 Manual de Operações Banco Mundial Procedimentos do Banco OP 4.10 Julho 2005 Povos Indígenas 2 1. Para todos os projetos de investimento em que os Povos Indígenas estão presentes na, ou coletivamente ligados à, área do projeto, a força-tarefa do Banco precisa realizar consultas com a unidade Regional responsável por salvaguardas e com o departamento legal durante o ciclo do projeto. O guia dos Povos Indígenas (a ser disponibilizado) fornece dicas de boas práticas aos funcionários do Banco na aplicação dessa política. 2. Consultas Livres, Prévias e Informadas. Quando o projeto afetar Povos Indígenas, a forçatarefa irá auxiliar o mutuária na implementação de consultas livres, prévias e informadas sobre a proposta de projeto com as comunidades impactadas, durante todo o ciclo do projeto, considerando o seguinte: (a) consultas livre, prévias e informadas são consultas que ocorrem livremente e voluntariamente, sem manipulação, interferência ou coerção externa para qual as partes consultadas tem acesso prévio à informação sobre o propósito e amplitude do projeto de forma, maneira e linguagem culturalmente apropriada; (b) abordagens de consultas reconhecem a existência de Organizações de Povos Indígenas, incluindo conselhos de idosos, caciques e lideres de aldeias, dando atenção especial à mulheres, jovens e idosos; (c) o processo de consulta deve ser iniciado cedo, considerando que o processo de tomada de decisões entre os Povos Indígenas pode ser um processo interativo, necessitando de tempo adequado para a compreensão e incorporação das preocupações e recomendações dos Povos Indígenas no desenho do projeto; e (d) um registro do processo de consulta deve ser mantido como parte da documentação do projeto. Identificação do Projeto 3. Avaliação. No início do ciclo do projeto, o Coordenador da força-tarefa iniciará um processo para determinar se os Povos Indígenas estão presentes na, ou coletivamente ligados 2 Tradução livre de Fabrina Furtado (Rede Brasil) e revisão técnica de Ricardo Verdum (Inesc). Em agosto de

11 à, área do projeto. Dessa forma, o Coordenador da força-tarefa irá contar com a participação de cientistas sociais qualificados e com experiência com grupos sociais e culturais na área do projeto. Se a informação adequada não tiver disponível o Coordenador da força-tarefa precisa realizar consultas com os Povos Indígenas impactados pelo projeto proposto. 4. Consultas com o mutuário. Se a avaliação indicar que os Povos Indígenas estão presentes na, ou coletivamente ligados à, área do projeto, o Coordenador da força tarefa irá: (a) informar o mutuário que a Política dos Povos Indígenas precisa ser aplicada ao projeto; (b) discutir com o mutuário suas políticas e arranjos institucionais e legais para os Povos Indígenas; (c) entrar em um acordo com o mutuário sobre a forma de implementação da política durante o projeto; e (d) discutir a possível assistência técnica a ser fornecida ao mutuário 5. Documentação, Avaliação, Liberalização e Divulgação. O Coordenador da força-tarifa precisa fazer um resumo na Nota de Conceito do Projeto e no Documento de Informação do Projeto dos resultados da avaliação do projeto e os acordos firmados com o mutuário para cumprir os requerimentos da política e notas na Folha de Dados das Salvaguardas Integradas. O Coordenador da força-tarefa deve buscar os comentários e a liberalização da Nota de Conceito do Projeto, do Documento de Informação do Projeto e da Folha de Dados das Salvaguardas Integradas da unidade Regional responsável por salvaguardas. A partir da liberalização da documento de Informação do Projeto ele deverá ser disponibilizado pelo Coordenador da força-tarefa. Preparação do Projeto 6. Avaliação Social. Quando a avaliação revelar que os Povos Indígenas estão presentes na, ou coletivamente ligados à, área do projeto, o Coordenador da Força-Tarefa deverá pedir para o mutuário realizar uma avaliação social de acordo com os requerimento do parágrafo 9 e anexo A do OP 4.10 para avaliar os potenciais impactos positivos ou negativos do projeto nos Povos Indígenas, e quando os impactos negativos forem significantes, examinar alternativas ao projeto. O Coordenador deverá: (a) Analisar os termos de referência da avaliação social, garantindo especialmente a participação dos Povos Indígenas impactados na avaliação social através de uma processo de consultas livre prévia e informadas; e (b) comentar a qualificação e experiência dos cientistas sociais a realizar a avaliação social. 7. Amplo apoio comunitário. Quando o mutuário enviar a documentação da avaliação social e 11

12 o processo de consultas para o Banco, a força-tarefa irá analisar-los para verificar a existência de amplo apoio dos representantes dos principais setores da comunidade, como é exigido pela política. A força-tarefa, irá proceder com o processamento do projeto quando for confirmado a existência deste apoio. O Banco não continuará com o processamento do projeto se não conseguir certificar a existência desse apoio. 8. Decisão sobre Instrumentos. Considerando a natureza do projeto e a análise de questões relevantes do Povos Indígenas, o Coordenador da força-tarefa deverá acordar com a unidade regional responsável por salvaguardas o tipo de instrumento dos Povos Indígenas (Plano dos Povos Indígenas ou Estrutura do Planejamento dos Povos Indígenas) e outros instrumentos (Plano de Ação de Reassentamento e/ou a estrutura do processo para parques nacionais e áreas protegidas) a serem preparados pelo mutuário e com a amplitude e nível de detalhe exigido. O coordenador da força-tarefa comunica essa decisão ao mutuário, discute com o mutuário as ações necessárias para preparar os instrumento, e entra em acordo com ele sobre o tempo necessário para preparar e entregar os instrumentos ao Banco. 9. Instrumentos de análise e Divulgação. Quando o mutuário entregar a primeira versão do instrumentos ao Banco, o coordenador da força-tarefa irá analisar cada instrumento para garantir que está de acordo com a política para Povos Indígenas; que tenha sido disponibilizado aos Povos Indígenas em local acessível e de uma forma, maneira e linguagem culturalmente apropriada; que está presente no desenho do projeto de forma apropriada; e que serve como base para a avaliação do projeto. O coordenador da forçatarefa encaminha a primeira versão dos instrumentos para a Unidade Regional de Salvaguardas para receber comentários e a liberalização. Após a liberalização do documento, o coordenador da força-tarefa deverá divulgar o documento de acordo com a Política do Banco Mundial de Divulgação de Informação. Avaliação do Projeto 10. O coordenador da força-tarefa deve garantir que a avaliação inclua o conhecimento técnico apropriado de cientistas sociais para avaliar a praticabilidade e sustentabilidade de medidas especificas refletidas nos Povos Indígenas, bem como os instrumentos e conhecimentos jurídicos apropriados para analisar a estrutura jurídica e política relacionados ao projeto. O coordenador da força-tarefa deverá incluir as provisões relacionadas aos Povos Indígenas no Documento de Avaliação do Projeto e anexar os instrumentos relevantes. Quando os Povos Indígenas forem os únicos ou a maioria dos beneficiários do projeto, o anexo ao documento deverá incluir um resumo de como o projeto está de acordo com a política. Além disso, quando o mutuário propor o reassentamento dos Povos Indígenas ou restrições ao acesso à recursos, o Plano de Ação de Reassentamento deverá ser incluído como anexo. O Coordenador da força-tarefa deverá ter os comentários e a liberalização da Unidade 12

13 Regional responsável por salvaguardas e do Departamento Jurídico. Negociações e Divulgação 11. Antes das negociações, o coordenador da força-tarefa deverá confirmar que a autoridade responsável do mutuário forneceu uma aprovação final das diretrizes para os Povos Indígenas relevantes e outros instrumentos. O acordo de empréstimo estabelece obrigações ao mutuário de implementar os instrumentos relevantes. Após o acordo entre o Banco e o Mutuário em relação aos instrumentos finais e depois da aprovação do projeto, o Banco disponibilizará o Documento de Avaliação do Projeto e os instrumentos finais para as comunidades dos Povos Indígenas, em um lugar acessível e de forma, maneira e linguagem culturalmente apropriada. Supervisão 12. O vice-presidente regional, em coordenação com o diretor do país, deve garantir a disponibilidade dos recursos para supervisão efetiva dos projetos com impacto nos Povos Indígenas. Durante a implementação do projeto, o coordenador da força-tarefa deve garantir que a supervisão do Banco envolva cientistas sociais e conhecimento jurídico qualificados para implementar as provisões do acordo do empréstimo. A força-tarefa também deve averiguar se as convenções legais e outros instrumentos relevantes relacionados com os Povos Indígenas estão sendo implementados. No caso dos instrumentos não estarem sendo implementados como planejado, o Banco chama a atenção do mutuário e entra em acordo com o mutuário em relação à medidas corretivas. Relatório de Conclusão da Implementação 13. Ao final do projeto, é necessário um Relatório de Conclusão da Implementação que avalia se o projeto esteve de acordo com a política e analise os seguinte: (a) O grau de participação dos Povos Indígenas no ciclo do projeto; (b) o impacto do projeto, tanto positivo quanto negativo, nos Povos Indígenas; (c) se atingiu os objetivos dos instrumentos relevantes; e (d) as lições para operações futuras envolvendo Povos Indígenas. Se os objetivos dos instrumento relevantes não forem alcançados, o Relatório de Conclusão da Implementação pode propor ações futuras, incluindo, como apropriado, supervisão pós-projeto a ser realizada pelo Banco. 13

14 Estratégia de Assistência de País e Diálogo de Política 14. Em países com uma série de operações afetando Povos Indígenas, os diálogos com o governo e setoriais em andamento envolvendo questão de política do país, institucional, e estrutura legal para os Povos Indígenas devem incluir os grupos para quais essa política é aplicada. Os resultados dos diálogos são incluídos na Estratégia de Assistência do País. 14

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