Padrão de Desempenho 7 Rev -0.1 Povos Indígenas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Padrão de Desempenho 7 Rev -0.1 Povos Indígenas"

Transcrição

1 Introdução 1. O Padrão de Desempenho 7 reconhece que os, enquanto grupos sociais com identidades distintas daquelas de grupos dominantes de sociedades nacionais, geralmente encontram-se entre os segmentos mais marginalizados e vulneráveis da população. Muitas vezes, sua situação econômica, social e jurídica limita sua capacidade de defender seus direitos e interesses com relação a terras e recursos naturais e culturais, e pode restringir sua capacidade de participar no e beneficiar-se do desenvolvimento. Eles serão tanto mais vulneráveis se suas terras e recursos forem transformados, usurpados por forasteiros ou significativamente degradados. Suas línguas, culturas, religiões, crenças espirituais e instituições também podem estar sob ameaça. Essas características expõem os a diferentes tipos de riscos e a impactos potencialmente mais graves, inclusive à perda de identidade, cultura e meios de vida, bem como expostos ao empobrecimento e a doenças. 2. Projetos do setor privado podem criar oportunidades para que os participem e se beneficiem de atividades ligadas a um projeto e que podem ajudá-los a realizar suas aspirações de desenvolvimento socioeconômico. Em muitos países, os governos desempenham papel central na gestão de problemas dos povos indígenas, razão pela qual os clientes devem colaborar com as autoridades responsáveis. Ademais, o presente Padrão de Desempenho reconhece que os Povos Indígenas podem desempenhar um papel no desenvolvimento sustentável, promovendo e gerindo atividades e empresas como parceiros no desenvolvimento. Objetivos Assegurar que o processo de desenvolvimento fomente o pleno respeito pelos direitos humanos e a dignidade, aspirações, cultura e meios de sustento baseados nos recursos naturais dos. Evitar impactos adversos decorrentes dos projetos sobre comunidades de Povos Indígenas ou, quando não for possível evitá-los, reduzi-los, neutralizá-los e/ou indenizar os. Proporcionar oportunidades para a participação nos benefícios e resultados do desenvolvimento sustentável de uma forma culturalmente apropriada. Estabelecer e manter relacionamento permanente com os afetados por um projeto, ao longo de todo o ciclo do projeto. Fomentar a negociação de boa-fé 1 com e a participação informada destes quando os projetos (i) devam ser localizados em terras sob uso tradicional ou costumeiro de ; (ii) exijam o deslocamento de de terras tradicionais ou costumeiras; (iii) ou quando os projetos envolvam o uso comercial de recursos culturais de. Respeitar e preservar a cultura, o conhecimento e as práticas dos Povos Indígenas. 1 Uma negociação de boa-fé pressupõe (i) disposição para se envolver em processo e disponibilidade para se reunir em horários e com frequência razoáveis; (ii) fornecimento de informações necessárias a uma negociação informada; (iii) exploração de problemas-chave importantes; (iv) procedimentos mutuamente aceitáveis para a negociação; (v) disposição de mudar a posição inicial e modificar outras, quando possível; e (vi) alocação de tempo suficiente para ambas as partes para a tomada de decisões. 1

2 Âmbito de Aplicação 3. A aplicabilidade do presente Padrão de Desempenho é estabelecida durante o processo de identificação de riscos e impactos socioambientais, enquanto que a implementação das ações necessárias para preencher os requisitos deste Padrão de Desempenho é gerida pelo sistema de gestão socioambiental do cliente. Os requisitos do sistema de avaliação e gestão encontram-se descritos no Padrão de Desempenho Não há uma definição de aceita universalmente. podem, em diferentes países, ser designados por termos tais como minorias étnicas indígenas, aborígenes, tribos nativas, nacionalidades minoritárias, tribos reconhecidas, "nações autóctones ou grupos tribais. 5. No presente Padrão de Desempenho, o termo é usado em sentido amplo para referir-se a um grupo social e cultural distinto, que apresenta, em diferentes graus, as seguintes características: Autoidentificação como membros de um grupo cultural indígena distinto e reconhecimento dessa identidade pelos outros Ligação coletiva com hábitats ou territórios ancestrais geograficamente distintos dentro da área do projeto e com os recursos naturais neles existentes Instituições políticas, sociais, econômicas e culturais tradicionais separadas daquelas da sociedade ou cultura dominante Um idioma indígena, normalmente diferente da língua oficial do país ou da região. 6. O presente Padrão de Desempenho aplica-se a grupos ou comunidades de que mantêm uma ligação coletiva com distintos hábitats ou territórios ancestrais e com os recursos naturais neles existentes. Pode aplicar-se também a grupos ou comunidades que tenham perdido uma ligação coletiva com distintos hábitats ou territórios ancestrais dentro da área do projeto, dentro do período de vida dos membros do grupo em questão, em virtude de separação forçada, conflito, programas governamentais de reassentamento, expropriação de suas terras, catástrofes naturais ou incorporação de tais territórios a uma área urbana. 7. O cliente pode necessitar buscar contribuições de um ou mais peritos habilitados para determinar se um grupo em particular é considerado Povo Indígena para fins do presente Padrão de Desempenho. Requisitos Gerais Prevenção de Impactos Adversos 8. Mediante um processo de levantamento de riscos e impactos socioambientais, o cliente identificará todas as comunidades de localizadas dentro da área de influência de um determinado projeto e que possam por este ser afetadas, bem como a natureza e o grau dos impactos sociais, culturais (inclusive sobre o patrimônio cultural 2 ) e ambientais diretos, indiretos e cumulativos sobre essas comunidades. 2 Outros requisitos de proteção do patrimônio cultural são descritos no Padrão de Desempenho 8. 2

3 9. Quando a prevenção não for viável, o cliente reduzirá, restaurará e/ou indenizará tais impactos de forma culturalmente apropriada e proporcional à natureza e ao peso de tais impactos e à vulnerabilidade dos afetados. A ação proposta pelo cliente será desenvolvida com a participação informada dos afetados e contida em plano com cronograma definido, a exemplo de um Plano de Desenvolvimento dos ou um plano mais amplo de desenvolvimento comunitário com componentes separados para os em conformidade com os requisitos do parágrafo Divulgação de Informações, Consultas e Participação Informada 10. Tão cedo quanto o planejamento do projeto o permita, o cliente estabelecerá um relacionamento com as comunidades de afetadas e a manterá por todo o ciclo de vida do projeto. Em projetos com impactos adversos nas comunidades afetadas de Povos Indígenas, o processo de consulta deverá assegurar-lhes consulta livre, prévia e informada e facilitar sua participação informada em questões que os afetem diretamente, tais como os impactos adversos diretos e indiretos provocados pelo projeto, medidas de mitigação propostas, participação nos benefícios e oportunidades do desenvolvimento e problemas de execução. O processo de envolvimento da comunidade será culturalmente apropriado e proporcional aos riscos e impactos potenciais para os. Em particular, o processo pressuporá o seguinte: Envolver os órgãos representativos dos (p. ex., conselhos de anciãos ou conselhos de aldeia), bem como membros de suas comunidades Possibilitar aos membros das comunidades de conscientização, acesso e compreensão com relação a informações do projeto (inclusive com relação a seus impactos socioambientais) e oportunidades de envolvimento com o cliente Incluir tanto homens como mulheres e diversos grupos etários de forma culturalmente apropriada. Assegurar tempo suficiente para os processos coletivos de tomada de decisões dos. Facilitar aos a expressão de seus pontos de vista, preocupações e propostas no idioma da sua escolha, sem manipulação, ingerência ou coerção externa, e sem intimidação Garantir que o mecanismo de reclamação estabelecido para o projeto, conforme descrito no Padrão de Desempenho 1, seja culturalmente adequado e acessível aos. Mitigação, Indenização e Benefícios do Desenvolvimento 11. O cliente garantirá um processo de consulta livre, prévia e informada. O cliente e as comunidades afetadas de identificarão medidas de mitigação e/ou indenização, bem como oportunidades de benefícios decorrentes do desenvolvimento culturalmente apropriados e sustentáveis. 12. As medidas mitigadoras, bem como a determinação, transferência e distribuição de indenizações e outras medidas de participação nos benefícios aos, levarão em conta as leis, instituições e costumes dos grupos afetados, bem como o seu nível de interação com a sociedade maior. A elegibilidade para fins indenizatórios pode ter base individual ou coletiva, ou 3 A determinação do plano apropriado exigirá contribuições por parte de um perito habilitado. Em circunstâncias em que façam parte de comunidades afetadas maiores, um plano de desenvolvimento comunitário pode tornar-se necessário. 3

4 combinar as duas formas. 4 Onde a indenização ocorra de forma coletiva, serão definidos e implementados mecanismos que promovam a efetiva transferência e distribuição das indenizações a todos os membros elegíveis do grupo. 13. A magnitude dos riscos e impactos do projeto e a vulnerabilidade dos afetados determinarão a extensão do apoio que o projeto dará aos em termos dos benefícios do desenvolvimento. As oportunidades identificadas deverão visar o atendimento dos objetivos e preferências dos, inclusive a melhoria de seus padrões de vida e meios de sustento de maneira culturalmente apropriada bem como o fomento à sustentabilidade de longo prazo dos recursos naturais dos quais eles dependam. Requisitos Especiais 14. Como os podem ser particularmente vulneráveis às circunstâncias do projeto descritas adiante, aplicar-se-ão também, em acréscimo aos Requisitos Gerais acima, os requisitos que seguem, nas circunstâncias indicadas. Quando qualquer um destes Requisitos Especiais for aplicável, o cliente contratará peritos externos habilitados e experientes para auxiliar na condução do processo de identificação de riscos e impactos. Impactos em Terras de Propriedade Tradicional ou de Uso Consuetudinário 15. Muitas vezes, os mantêm vínculos estreitos com suas terras e com os recursos naturais que nelas se encontram, sejam elas de propriedade tradicional ou de uso consuetudinário. Embora tais terras possam não constituir propriedade legal nos termos da legislação nacional, o uso delas, inclusive o de caráter sazonal ou cíclico, por comunidades de, como meio de sustento ou para fins culturais, cerimoniais ou espirituais que definem sua identidade e comunidade, pode em muitos casos ser comprovado e documentado. Os parágrafos 16 e 17 adiante especificam os requisitos a serem observados pelo cliente quando terras de uso tradicional ou consuetudinário estiverem em uso sob alguma forma descrita neste parágrafo. 16. Caso o cliente pretenda localizar o projeto ou explorar comercialmente recursos naturais em terras de de propriedade tradicional ou em uso consuetudinário, com previsão de impactos adversos 5 nos meios de sustento ou no uso cultural, cerimonial ou espiritual que define a identidade e a comunidade dos, o cliente respeitará seu uso, tomando as seguintes medidas: O cliente documentará seus esforços para evitar ou reduzir o tamanho da terra proposta para o projeto O uso da terra por será documentado por um ou mais peritos, em colaboração com as comunidades afetadas de, sem prejuízo de qualquer pretensão 6 desses povos à terra. A avaliação da terra e do uso dos recursos naturais deve abranger ambos os sexos e considerar especificamente o papel da mulher no manejo e uso desses recursos. 4 Quando o controle dos recursos, bens e da tomada de decisões são predominantemente de natureza coletiva, serão realizados esforços para assegurar, quando possível, que a indenização e os benefícios sejam coletivos. 5 Tais impactos adversos podem incluir aqueles resultantes da perda de acesso a bens ou recursos, ou ainda de restrições ao uso da terra resultantes de atividades do projeto. 6 Embora este Padrão de Desempenho exija comprovação e documentação do uso de tal terra, o cliente deve estar ciente de que a terra já pode estar em uso alternativo, conforme determinação do governo hospedeiro. 4

5 Ao comprar ou arrendar terras, o cliente identificará todos os legítimos direitos de propriedade e certificar-se-á de que o vendedor/arrendador do imóvel é o legítimo proprietário da terra. As comunidades de afetadas serão informadas de seus direitos com relação a essas terras nos termos da legislação nacional, inclusive qualquer lei nacional que reconheça direitos ou usos consuetudinários. O cliente deverá oferecer às comunidades de afetadas indenizações e o devido processo legal no caso da exploração comercial de suas terras, segundo a legislação nacional, juntamente com oportunidades de desenvolvimento culturalmente apropriadas. Quando viável, será oferecida indenização baseada na terra ou compensação em mercadorias e serviços em lugar de indenização pecuniária. Em terra que possua ou controle, o cliente considerará também as práticas das comunidades locais de de servidão de passagem e de uso da terra, ressalvadas considerações de saúde e segurança de força maior O cliente entrará em negociações de boa-fé com as comunidades afetadas de e documentará a sua participação informada e o resultado positivo da negociação Remoção de de Terras Sujeitas à Propriedade Tradicional ou ao Uso Consuetudinário 17. O cliente considerará planos de projeto alternativos para evitar a remoção de de suas terras de propriedade comunal 7 ou de uso consuetudinário. Caso tal reassentamento seja inevitável, o cliente não dará prosseguimento ao projeto a menos que entre em negociação de boafé com as comunidades de afetadas e documente a participação informada dessas comunidades e o resultado positivo da negociação. Qualquer remoção de obedecerá aos requisitos do Padrão de Desempenho 5 sobre Planejamento e Implementação de Reassentamento. Quando viável, os deslocados devem ter asseguradas condições de retornar para suas terras tradicionais ou costumeiras, caso deixe de existir a razão de seu reassentamento. Recursos Culturais 18. Caso um projeto proponha o uso comercial de recursos culturais, conhecimentos, inovações ou práticas de, o cliente deverá informá-los sobre (i) seus direitos de acordo com a legislação nacional; (ii) o alcance e a natureza do desenvolvimento comercial proposto; e (iii) as possíveis consequências desse desenvolvimento. O cliente não dará prosseguimento a essa operação comercial a menos que (i) inicie uma negociação de boa-fé com as comunidades indígenas afetadas; (ii) documente sua participação informada e os resultados positivos da negociação; e (iii) proporcione uma participação justa e eqüitativa nos benefícios da comercialização desse conhecimento, inovação ou prática, de acordo com seus costumes e tradições. Responsabilidades do Setor Privado em Sistemas Governamentais de Gestão de 19. Quando couber ao governo a responsabilidade pela gestão de questões envolvendo Povos Indígenas, o cliente colaborará com a repartição governamental responsável, na medida do possível 7 De modo geral, os reivindicam direitos, acesso e o uso de terras e recursos por meio de sistemas tradicionais ou consuetudinários, muitos dos quais implicam em direitos de propriedade comunal. Essas pretensões tradicionais à terra e aos recursos podem não ser reconhecidas pelas leis nacionais. Onde membros das comunidades afetadas de detêm individualmente a propriedade legal, ou onde a lei nacional aplicável reconhece os direitos consuetudinários de indivíduos, aplicar-se-ão os requisitos do Padrão de Desempenho 5, em lugar dos requisitos descritos no parágrafo 17 deste Padrão de Desempenho. 5

6 e do por ela permitido, para chegar a resultados que estejam em conformidade com os objetivos deste Padrão de Desempenho. Ademais, quando a capacidade do governo for limitada, o cliente desempenhará um papel ativo durante o planejamento, a implementação e o monitoramento das atividades, conforme autorizado pela repartição. 20. O cliente preparará um plano que, juntamente com os documentos preparados pelo órgão de governo responsável, atenderá aos requisitos pertinentes do presente Padrão de Desempenho. Pode vir a ser necessário que o cliente inclua (i) o plano, descrição da implementação e a documentação referente ao processo de envolvimento dos interessados e da negociação de boa-fé, onde pertinente; (ii) uma descrição dos direitos dos afetados;(iii) as medidas propostas para cobrir quaisquer lacunas entre tais direitos e os requisitos do presente Padrão de Desempenho; e (iv) as responsabilidades financeira e de execução da repartição governamental e/ou do cliente. 6

SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de Normas Ambientais e Sociais 7. Povos Indígenas

SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de Normas Ambientais e Sociais 7. Povos Indígenas O CONTEÚDO DA MINUTA É PARA FINS DE CONSULTA E NÃO FOI APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DO BIRD/IDA. Introdução Normas Ambientais e Sociais 7. Povos Indígenas 1. A NAS7 contribui para

Leia mais

NOTA DE ORIENTAÇÃO PARA MUTUÁRIOS. NAS7: Povos Indígenas/ Comunidades Locais Tradicionais Historicamente Desfavorecidas da África Subsaariana

NOTA DE ORIENTAÇÃO PARA MUTUÁRIOS. NAS7: Povos Indígenas/ Comunidades Locais Tradicionais Historicamente Desfavorecidas da África Subsaariana NOTA DE ORIENTAÇÃO PARA MUTUÁRIOS Quadro Ambiental e Social para Operações FPI (Financiamento de Projetos de Investimento) NAS7: Povos Indígenas/ Comunidades Locais Tradicionais Historicamente Desfavorecidas

Leia mais

Nota de Orientação 7 Povos Indígenas

Nota de Orientação 7 Povos Indígenas A corresponde ao Padrão de Desempenho 7. Consulte também os Padrões de Desempenho 1 a 6 e 8, bem como suas Notas de Orientação correspondentes para informações adicionais. Informações sobre todos os materiais

Leia mais

Padrão de Desempenho 5: Aquisição de Terra e Reassentamento Involuntário

Padrão de Desempenho 5: Aquisição de Terra e Reassentamento Involuntário Introdução 1. O reassentamento involuntário se refere tanto ao deslocamento físico (mudança ou perda de abrigo) como ao econômico (perda de bens ou de acesso a bens que ocasiona a perda de fontes de renda

Leia mais

Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais. Povos Indígenas 1. OP 4.10 Julho 2005

Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais. Povos Indígenas 1. OP 4.10 Julho 2005 Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais OP 4.10 Julho 2005 Povos Indígenas 1 1. Essa política foi elaborada como contribuição à missão do Banco Mundial de redução da pobreza e desenvolvimento

Leia mais

Estas políticas foram preparadas para serem utilizadas pelos funcionários do Banco Mundial e não necessariamente esgotam o assunto.

Estas políticas foram preparadas para serem utilizadas pelos funcionários do Banco Mundial e não necessariamente esgotam o assunto. Pág. 1 de 11 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indigenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial.

Leia mais

Povos Indígenas. (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto.

Povos Indígenas. (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto. Pág. 1 de 6 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indegenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial. No

Leia mais

Dec. nº 4.339, de 22/08/2002

Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica

Leia mais

Padrão de Desempenho 7: Povos Indígenas

Padrão de Desempenho 7: Povos Indígenas Introdução Padrão de Desempenho 7: 30 de abril de 2006 1. O Padrão de Desempenho 7 reconhece que os povos indígenas, como, enquanto grupos sociais com identidades distintas dos daquelas de grupos dominantes

Leia mais

Consentimento Livre, Previo e Informado

Consentimento Livre, Previo e Informado OFICINA: SERVIÇOS AMBIENTAIS E POVOS INDIGENAS NO CORREDOR TUPI MONDÉ 18 a 20 de Fevereiro de 2014, Cacoal - Rondônia Beto Borges (bborges@forest-trends.org) Programa Comunidades FOREST TRENDS Convenção

Leia mais

Salvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas?

Salvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas? Salvaguardas Socioambientais Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA O que é Salvaguardas? Salvar - Guardar 1 Salvaguardas Socioambientais Mecanismo

Leia mais

SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de Norma Ambiental e Social 2 Condições de Trabalho e Emprego

SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de Norma Ambiental e Social 2 Condições de Trabalho e Emprego SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de 2015 O CONTEÚDO DA MINUTA É PARA FINS DE CONSULTA E NÃO FOI APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DO BIRD/IDA. Introdução Norma Ambiental e Social

Leia mais

Padrão de Desempenho 8:

Padrão de Desempenho 8: Visão Geral dos Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental 1. A Estrutura de Sustentabilidade da IFC articula o compromisso estratégico da Corporação com o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC

Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC Seminário de Gestão de Riscos Ambientais Gestão Ambiental e Sustentabilidade Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC CRQ-IV, 29 de setembro de 2017 MINERAL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE LTDA

Leia mais

ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado

ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS Katy Braun do Prado INDÍGENA Estatuto do Índio (Lei 6.001/73) define, em seu artigo 3º, indígena como: "...todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica

Leia mais

Padrão de Desempenho 1-Rev-0.1 Avaliação e Gestão de Riscos e Impactos Socioambientais

Padrão de Desempenho 1-Rev-0.1 Avaliação e Gestão de Riscos e Impactos Socioambientais Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 ressalta a importância de gerir o desempenho socioambiental associado às atividades empresariais de um cliente durante o ciclo de vida do projeto (design, construção,

Leia mais

SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de Norma Ambiental e Social 3. Eficiência no Uso de Recusos e Prevenção e Gestão contra a Poluição

SEGUNDA MINUTA PARA CONSULTA 01 de julho de Norma Ambiental e Social 3. Eficiência no Uso de Recusos e Prevenção e Gestão contra a Poluição O CONTEÚDO DA MINUTA É PARA FINS DE CONSULTA E NÃO FOI APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DO BIRD/IDA. Norma Ambiental e Social 3. Eficiência no Uso de Recusos e Prevenção e Gestão contra

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais O projeto de lei de iniciativa popular é uma ferramenta que possibilita aos cidadãos a apresentação de propostas de

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada

Leia mais

POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS

POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS Unidade Responsável: Gestão de Programas OBJETIVO: Estabelecer salvaguardas ambientais e sociais para prevenir ou minimizar qualquer impacto ambiental ou social

Leia mais

Normas para fornecedores

Normas para fornecedores Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Código de Conduta. do Fornecedor da Roche

Código de Conduta. do Fornecedor da Roche Código de Conduta do Fornecedor da Roche Código de Conduta do Fornecedor da Roche A Roche tem um compromisso com a sustentabilidade em todas as atividades de negócios e tem por objetivo aplicar seus mais

Leia mais

NORMAS DE CONDUTA DE TERCEIROS

NORMAS DE CONDUTA DE TERCEIROS NORMAS DE CONDUTA DE TERCEIROS Estas Normas de Conduta de Terceiros ( Normas ) representam o compromisso do Grupo Avis Budget em promover relações sustentáveis com nossos parceiros de negócios, agentes,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 213/2016, de 02/08/2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITOS... 3 3. REFERÊNCIAS... 4 4. DIRETRIZES...

Leia mais

CONSULTA PRÉVIA, LIVRE, INFORMADA E DE BOA FÉ SANDRO LÔBO

CONSULTA PRÉVIA, LIVRE, INFORMADA E DE BOA FÉ SANDRO LÔBO CONSULTA PRÉVIA, LIVRE, INFORMADA E DE BOA FÉ SANDRO LÔBO BASE LEGAL CONVENÇÃO 169 DA OIT Arts. 4, 6 e 7 (DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004). DECLARAÇÃO DA ONU SOBRE DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS.

Leia mais

Nota de Orientação 5 Aquisição da Terra e Reassentamento Involuntário 31 de julho de 2007

Nota de Orientação 5 Aquisição da Terra e Reassentamento Involuntário 31 de julho de 2007 Esta Nota de Orientação 5 corresponde ao Padrão de Desempenho 5. Consultar também os Padrões de Desempenho 1-4 e 6-8, bem como as Notas de Orientação correspondentes das informações adicionais. As informações

Leia mais

CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS

CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS Carta Aberta nº 001/2016/Delegação De: Delegação do Acre e Sudoeste do Amazonas Para: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário Brasília-DF, 21

Leia mais

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS EM MATÉRIA DE SEGURANÇA INTERNA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS EM MATÉRIA DE SEGURANÇA INTERNA ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS EM MATÉRIA DE SEGURANÇA INTERNA A República Portuguesa e o Reino de Marrocos adiante designados por Partes, Animados pela vontade

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Política Nacional de Mudança do Clima- Lei nº 12.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Política Nacional de Mudança do Clima- Lei nº 12. DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Política Nacional de Mudança do Clima- Lei nº 12.187 de 2009- Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 1o Esta Lei institui a Política

Leia mais

Projeto DGM/FIP/Brasil. Oficina de divulgação do edital

Projeto DGM/FIP/Brasil. Oficina de divulgação do edital Projeto DGM/FIP/Brasil Oficina de divulgação do edital Marco Legal e Instâncias de Controle Social: Origem Contexto histórico específico, promovido por determinados grupos sociais. - Movimento Ambientalista

Leia mais

CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977

CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977 CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalhoconvocada em

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto A. Enquadramento O Código de Conduta para Fornecedores e Subcontratados da LIPOR

Leia mais

DESAPROPRIAÇÃO / SERVIDÃO. Setembro de 2014

DESAPROPRIAÇÃO / SERVIDÃO. Setembro de 2014 DESAPROPRIAÇÃO / SERVIDÃO Setembro de 2014 14653-1 - PROCEDIMENTOS GERAIS (Vigente) Não aborda os eventos desapropriação e servidão (Em revisão) 11.1.2 Critérios 11.1.2.1 Desapropriações Apresentação do

Leia mais

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Lei nº, de de de 2017 Dispõe sobre a reorganização societária da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS

DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 47/135, de 18 de dezembro

Leia mais

Informações Gerais. Para fornecer materiais ou serviços ao Grupo NSG, exige-se que os fornecedores cumpram este Código de Conduta.

Informações Gerais. Para fornecer materiais ou serviços ao Grupo NSG, exige-se que os fornecedores cumpram este Código de Conduta. Informações Gerais Título da Política Código de Conduta do Grupo NSG (Grupo de Fornecedores) Aprovado Por Comitê Diretor da Política de Aquisição (compras) Data Aprovada 17.06.2009 Âmbito Esta política

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal

Leia mais

Políticas Operacionais

Políticas Operacionais Pág. 1 de 5 Recursos Culturais Físicos Nota: A OP e a BP 4.11 baseiam-se na Revised Draft Operational Policy/Bank Procedure 4.11 (Política Operacional Preliminar Revista/Procedimento Bancário 4.11): O

Leia mais

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO...

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO... Assunto: Tradução da N 27 Diversidade e Inclusão ÍNDICE 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS...

Leia mais

Política Global de Direitos Humanos

Política Global de Direitos Humanos Política Global de Direitos Humanos Índice 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Alcance... 3 4. Compromissos com os Direitos Humanos... 4 5. Procedimentos para o cumprimento da Política... 7 5.1. Responsabilidades...

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

Antropologia: Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Resolução da OIT 169. Campesinato e agricultura

Antropologia: Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Resolução da OIT 169. Campesinato e agricultura Antropologia: Resolução da OIT 169. Campesinato e agricultura familiar: noções introdutórias; campesinato: racionalidade e cultura; campesinato e agricultura familiar: tradição, persistência e mudanças

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 29.10.2016 L 295/11 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1904 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1286/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à intervenção

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL

CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL Aberta à assinatura em Estrasburgo, a 5 de fevereiro de 1992 (Série de Tratados Europeus, n.º 144). Entrada em vigor na ordem

Leia mais

CPP.021 FAIR ALLOCATION. ELABORAÇÃO: Compliance REVISÃO: Compliance. DIVULGAÇÃO: Compliance APROVAÇÃO: Diretorias de Meios e do Asset

CPP.021 FAIR ALLOCATION. ELABORAÇÃO: Compliance REVISÃO: Compliance. DIVULGAÇÃO: Compliance APROVAÇÃO: Diretorias de Meios e do Asset CPP.021 FAIR ALLOCATION CATEGORIA Estabelecimento das diretrizes de Fair Allocation. ELABORAÇÃO: Compliance REVISÃO: Compliance DIVULGAÇÃO: Compliance APROVAÇÃO: Diretorias de Meios e do Asset VERSÃO:

Leia mais

Conselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades. Realização Cofinanciamento Apoio

Conselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades. Realização Cofinanciamento Apoio Conselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades Realização Cofinanciamento Apoio Instituições fortes no combate à desigualdade: O papel do CMDCA, do Conselho Tutelar

Leia mais

GRUPO KERRY PLC. Documento da Política do Código de Conduta dos Fornecedores

GRUPO KERRY PLC. Documento da Política do Código de Conduta dos Fornecedores GRUPO KERRY PLC Documento da Política do Código de Conduta dos Fornecedores Código de Conduta dos Fornecedores Kerry A missão do Grupo Kerry é criar valor para todas as partes interessadas. Temos um compromisso

Leia mais

CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC

CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC Ministério da Saúde Grupo Hospitalar Conceição CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC COMITÊ DE BIOÉTICA Carta de Direitos dos Pacientes do GHC Apresentação Acompanhando legislações e recomendações nacionais

Leia mais

- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/

- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/ - 1 - AG/RES. 2913 (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (2017-2021) 1/2/ (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 20 de junho de 2017) A ASSEMBLEIA

Leia mais

Coordenação e envolvimento de intervenientes

Coordenação e envolvimento de intervenientes Coordenação e envolvimento de intervenientes Módulo B6 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português.

Leia mais

Conferência Internacional do Trabalho

Conferência Internacional do Trabalho Conferência Internacional do Trabalho PROTOCOLO À CONVENÇÃO 29 PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO FORÇADO, 1930, ADOTADA PELA CONFERÊNCIA EM SUA CENTÉSIMA TERCEIRA SESSÃO, GENEBRA, 11 DE JUNHO DE 2014

Leia mais

SOCIOAMBIENTAL VERSÃO 01 CÓDIGO PC-016. As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank

SOCIOAMBIENTAL VERSÃO 01 CÓDIGO PC-016. As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SOCIOAMBIENTAL VERSÃO 01 CÓDIGO PC-016 06.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2. ABRANGÊNCIA 2 3. ALÇADA DE APROVAÇÃO

Leia mais

Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) entra em vigor no país [28/07/ :53]

Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) entra em vigor no país [28/07/ :53] Manchetes Agenda Legislação 27 de junho de 2008 Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) entra em vigor no país [28/07/2003 09:53] Aprovado há um ano pelo Congresso Nacional, o acordo

Leia mais

POLÍTICA DE FORNECIMENTO ÉTICO

POLÍTICA DE FORNECIMENTO ÉTICO POLÍTICA DE FORNECIMENTO ÉTICO Introdução A ASR Group está empenhada em compreender as questões de saúde, segurança, ambiente, trabalho e direitos humanos, associadas à nossa cadeia de abastecimento. A

Leia mais

Princípios e Critérios da RSPO para a produção sustentável de óleo de palma

Princípios e Critérios da RSPO para a produção sustentável de óleo de palma Princípios e Critérios da RSPO para a produção sustentável de óleo de palma Versão publicada em 17 Outubro 2005 Princípios e critérios para a produção sustentável de óleo de palma Preâmbulo Como membros

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE HABITATS NATURAIS PO-04/2013 Unidade responsável: Coordenação de Programas OBJETIVO: Fornecer a metodologia e as ferramentas necessárias para implementar a Política

Leia mais

Grupo NSG Código de Conduta do Fornecedor

Grupo NSG Código de Conduta do Fornecedor Introdução Grupo NSG Código de Conduta do Fornecedor A intenção do Grupo NSG é desfrutar da mais elevada reputação em todo o mundo, pela maneira profissional, legal e ética de conduzir suas atividades,

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho relativa a Serviços de Saúde no Trabalho

Organização Internacional do Trabalho relativa a Serviços de Saúde no Trabalho Convenção nº. 161/85 Organização Internacional do Trabalho relativa a Serviços de Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

Convenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão

Convenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão Prevenção da Discriminação Convenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão Adoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 42.ª sessão,

Leia mais

José Marcos Pinto da Cunha IFCH/NEPO/UNICAMP. ALAP/ABEP Rio de Janeiro, julho 2013

José Marcos Pinto da Cunha IFCH/NEPO/UNICAMP. ALAP/ABEP Rio de Janeiro, julho 2013 José Marcos Pinto da Cunha IFCH/NEPO/UNICAMP ALAP/ABEP Rio de Janeiro, julho 2013 Cairo +5 Seminários CNPd e publicação Cairo +5: O caso Brasileiro I. Tendências históricas: Redistribuição espacial da

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante: Objetos da consultoria: Escopo do trabalho: (Descrição de serviços,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental 1. CONTEÚDO DO DOCUMENTO Esta politica de Gerenciamento de Responsabilidade Socioambiental ( politica ) visa estabelecer diretrizes adotadas pela BRL TRUST Distribuidora

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

NORMAS DE CONDUTA DE TERCEIROS

NORMAS DE CONDUTA DE TERCEIROS NORMAS DE CONDUTA DE TERCEIROS Estas Normas de Conduta de Terceiros ( Normas ) representam o compromisso do Avis Budget Group em fomentar relações sustentáveis com os nossos parceiros empresariais, agentes,

Leia mais

Sumário. Área Responsável: Aprovado eletronicamente por: Data: Recursos Humanos e Compliance. Página 1/9. Data de Emissão 15/01/2019

Sumário. Área Responsável: Aprovado eletronicamente por: Data: Recursos Humanos e Compliance. Página 1/9. Data de Emissão 15/01/2019 1/9 Sumário 1.Objetivo... 2 2. Missão, Visão e Valores... 2 3. Dos Princípios Éticos e Regras de Conduta da Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento.... 3 4. Das Regras de Conduta... 4 4.1

Leia mais

Abril Código de Conduta de Fornecedores

Abril Código de Conduta de Fornecedores Abril 2011 Código de Conduta de Fornecedores INTRODUÇÃO Para a Sodexo, um dos principais valores é a ética nos negócios. Por isso, foi formalizado esse Código de Conduta de Fornecedores para externalizar

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 74/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 240/2014 DA COMISSÃO de 7 de janeiro de 2014 relativo ao código de conduta europeu

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0245/166. Alteração. Jean-Marie Cavada em nome do Grupo ALDE

PT Unida na diversidade PT A8-0245/166. Alteração. Jean-Marie Cavada em nome do Grupo ALDE 5.9.2018 A8-0245/166 Alteração 166 Jean-Marie Cavada em nome do Grupo ALDE Relatório Axel Voss Direitos de autor no mercado único digital COM(2016)0593 C8-0383/2016 2016/0280(COD) A8-0245/2018 Proposta

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO CONVENÇÃO 111

DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO CONVENÇÃO 111 DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO DECRETO N o 62.150, DE 19 DE JANEIRO DE 1968. Promulga a Convenção nº 111 da OIT sobre discriminação em matéria de emprego e profissão. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 347 de 20 de dezembro de 2013)

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 347 de 20 de dezembro de 2013) 19.5.2016 L 130/1 RETIFICAÇÕES Retificação do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA. Princípios Básicos Relativos à Independência da Magistratura

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA. Princípios Básicos Relativos à Independência da Magistratura PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA Adotados pelo Sétimo Congresso das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes, realizado em Milão de 26 de agosto

Leia mais

Código de. Conduta e Ética

Código de. Conduta e Ética Código de Conduta e Ética Revisão 05 15/02/2011 Missão Estabelecer com cada cliente um ambiente de parceria e confiança. Dar ao nosso cliente a certeza de que os produtos e serviços ofertados são os mais

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

PLANEJAMENTO DE AUDITORIA PLANEJAMENTO DE AUDITORIA ALCANCE Esta Norma trata da responsabilidade do auditor no planejamento da auditoria das demonstrações contábeis. Esta Norma está escrita no contexto de auditorias recorrentes.

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental - Política Global do Grupo Santander -

Responsabilidade Social e Ambiental - Política Global do Grupo Santander - Responsabilidade Social e Ambiental - Política Global do Grupo Santander - I.- Introdução O Grupo Santander, através do seu Plano de Responsabilidade Social Corporativa, assumiu, de forma voluntária, uma

Leia mais

6. Norma 14001:2015 Sistema de Gestão Ambiental

6. Norma 14001:2015 Sistema de Gestão Ambiental 6. Norma 14001:2015 Sistema de Gestão Ambiental A alma da ISO 14001 é a identificação de aspectos e impactos ambientais e a elaboração de um programa para reduzir esses impactos. Por meio de controles,

Leia mais

Resumo da revisão ambiental e social

Resumo da revisão ambiental e social Resumo da revisão ambiental e social 1. Visão geral do alcance da revisão ambiental e social do BID Invest O foco da revisão ambiental e social é assegurar que as operações do Cliente no Brasil estejam

Leia mais

Sistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses. DGADR, Outubro de 2017

Sistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses. DGADR, Outubro de 2017 Sistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses DGADR, Outubro de 2017 Portugal detém um extenso e diversificado leque de produtos alimentares de cariz tradicional, associados a cada uma das

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais

Leia mais

Diretrizes para a segurança da posse dos pobres urbanos

Diretrizes para a segurança da posse dos pobres urbanos Diretrizes para a segurança da posse dos pobres urbanos Entende-se a segurança da posse como um conjunto de relações que vinculam as pessoas às moradias e terra que ocupam, estabelecido por meio de leis

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página

Leia mais

Política de Direitos Humanos no Local de Trabalho

Política de Direitos Humanos no Local de Trabalho Política de Direitos Humanos no Local de Trabalho Política de Direitos no Local de Trabalho Valorizamos o relacionamento que temos com os nossos funcionários. O sucesso do nosso negócio depende de cada

Leia mais

POLÍTICA DE SANÇÕES. VICTORIA Seguros de Vida, S.A.

POLÍTICA DE SANÇÕES. VICTORIA Seguros de Vida, S.A. POLÍTICA DE SANÇÕES VICTORIA Seguros de Vida, S.A. INDICE 1. DEFINIÇÕES... 3 Sanções financeiras ou comerciais... 3 2. APLICABILIDADE... 3 Âmbito objetivo e subjetivo... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS DE ATUAÇÃO...

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO

DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO Adotada pela resolução 41/128 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 4 de dezembro de 1986. DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO A Assembleia Geral,

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos

Leia mais

Companhia Mineira de Lumwana - Práticas comerciais sustentáveis em cadeias de abastecimento globais

Companhia Mineira de Lumwana - Práticas comerciais sustentáveis em cadeias de abastecimento globais Companhia Mineira de Lumwana - Práticas comerciais sustentáveis em cadeias de abastecimento globais A nossa visão e os nossos valores A Companhia Barrick Gold detém a propriedade e a exploração do Projeto

Leia mais