Povos Indígenas. (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto.
|
|
- Terezinha Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág. 1 de 6 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indegenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial. No caso de haver alguma incompatibilidade entre o presente documento e a versão em inglês da de julho de 2005 Indigenous People, esta ultima prevalecerá.. Observação: OP e juntos substituem OD 4.20, Povos Indígenas, datado de setembro de Estas OP (Políticas Operacionais) e BP () são aplicáveis a todos os projetos de investimento cuja Revisão da Nota Conceitual do Projeto ocorreu a partir de 01 de julho de 2005, inclusive. Quaisquer dúvidas deverão ser encaminhadas para o Diretor do Departamento de Desenvolvimento Social (SDV). Povos Indígenas 1. Em todos os projetos de investimento nos quais Povos Indígenas estiverem presentes na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva, a Equipe de Projeto do Banco (TT) deverá consultar a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda e o Departamento Jurídico (LEG) durante todo o ciclo do projeto Consulta livre, prévia e informada. Quando um projeto causar impacto em Povos Indígenas, a TT deverá auxiliar o mutuário na realização de consulta livre, prévia, e informada às comunidades afetadas, com referência ao projeto proposto durante todo o ciclo do projeto, levando em consideração os seguintes aspectos: (a) Consulta livre, prévia e informada é a consulta que é realizada livremente e de forma voluntária, sem manipulação, interferência ou coerção externa, sendo que as partes consultadas têm acesso prévio à informação sobre o objetivo e o escopo do projeto proposto e são utilizadas maneiras, formas e linguagem de consulta culturalmente adequadas; (b) os métodos de consulta reconhecem as Organizações existentes dos Povos Indígenas (OPI), inclusive os conselhos de anciões, os chefes, e líderes da tribo, e dar atenção especial a mulheres, crianças e idosos. (c) o processo de consulta é realizado logo no início, pois as decisões tomadas em conjunto com os Povos Indígenas poderão envolver um processo interativo, com necessidade de um certo tempo de preparação para a plena compreensão e incorporação dos interesses e recomendações dos Povos Indígenas ao delineamento do projeto; e (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto. 1 O Guia dos Povos Indígenas (em breve) irá fornecer aos funcionários uma orientação sobre boas práticas na aplicação desta política.
2 Pág. 2 de 6 Identificação do Projeto 3. Triagem. No começo do ciclo do projeto, o líder da Equipe do Projeto do Banco (TTL) inicia um processo de verificação se existem Povos Indígenas (vide OP 4.10, parágrafo 4) presentes na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva. Neste processo, o TTL procura orientação técnica de cientistas sociais capacitados, especializados nos grupos sociais e culturais da área do projeto. Se não houver informação adequada disponível, o TTL consulta diretamente os Povos Indígenas que serão afetados pelo projeto proposto. 4. Negociações com o Mutuário. Se a triagem mostrar que existem Povos Indígenas na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva, o TTL: (a) informa o mutuário que a política de Povos Indígenas se aplica ao projeto e chamr a atenção do mutuário para as cláusulas da OP/; (b) discute com o mutuário as políticas e disposições legais e institucionais referentes aos Povos Indígenas; (c) chega a um acordo com o mutuário com referência à maneira como esta política será implementada no projeto; 2 e (d) discute a necessidade de fornecimento de qualquer assistência técnica ao mutuário. 5. Documentação, Análise, Liberação e Divulgação. A TT deverá resumir na Nota Conceitual do Projeto (PCN) e no Documento de Informação do Projeto (PID) os resultados da triagem e das negociações com o mutuário visando a conformidade com as exigências da política, e anotar na Folha de Dados das Políticas Integradas de Salvaguarda (ISDS) que a OP 4.10 foi acionada. O TTL procura obter comentários e a aprovação do PCN, PID, e ISDS pelo responsável por políticas de salvaguarda da unidade regional. Um vez liberado, o TTL deverá enviar o PID à InfoShop. Preparação do Projeto 6. Avaliação Social. Sempre que a triagem apontar a presença de Povos Indígenas na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva, o TTL deverá solicitar ao mutuário a realização de uma avaliação social (SA) de acordo com as exigências do parágrafo 9 e Anexo A da OP 4.10 com a finalidade de avaliar os potenciais impactos positivos ou 2 Se houver desacordo com o mutuário na aplicação da política, o LFT deverá consultar a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda e o Departamento Jurídico com relação a um parecer técnico final.
3 Pág. 3 de 6 negativos do projeto nos Povos Indígenas e, possíveis alternativas, caso os efeitos negativos sejam significativos. A TT: (a) revisa os termos de referência da SA garantindo, em especial, o direito dos Povos Indígenas afetados de participar da SA através do processo de consulta livre, prévia e informada (vide parágrafo 2 deste BP); e (b) tece comentários acerca da qualificação e experiência dos cientistas sociais que irão realizar a SA. 7. Amplo Apoio da Comunidade. Quando o mutuário enviar ao Banco a documentação sobre a AS e o processo de consulta, a TT revisa esta documentação com a finalidade de verificar se o mutuário obteve um amplo apoio dos representantes dos principais segmentos da comunidade conforme exigência dessa política. A TT dá prosseguimento ao projeto após confirmar a existência de tal apoio. O Banco não dará continuidade ao projeto se não conseguir averiguar a existência de tal apoio. 8. Escolha de Instrumentos. Levando-se em consideração a natureza do projeto e uma análise das questões relevantes dos Povos Indígenas, o TTL deverá entrar em acordo com a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda sobre o tipo de instrumento a ser utilizado com relação aos Povos Indígenas (Plano para os Povos Indígenas ou Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas) e outros instrumentos (Plano de Ação de Reassentamento, e/ou estrutura de processo para parques nacionais e áreas protegidas) a ser preparado pelo mutuário dentro do escopo e grau de detalhamento exigido. O TTL comunica esta decisão ao mutuário, discute com o mutuário as ações necessárias para o preparo do instrumento(s), e chega a um acordo com relação aos cronograma para elaboração e entrega ao Banco. (a) Plano para os Povos Indígenas (IPP). O mutuário prepara um IPP em conformidade com as exigências do Anexo B da OP 4.10 e integrá-lo ao delineamento do projeto. O IPP tem um grau de detalhamento proporcional à complexidade do projeto proposto, sua natureza e nível de potenciais efeitos nos Povos Indígenas (vide OP 4.10, parágrafo 7). Se as atividades do projeto estiverem condicionadas ao reconhecimento jurídico do direito sobre as terras ou territórios tradicionalmente da propriedade, uso ou ocupação dos Povos Indígenas, o IPP descreve os passos e a programação para a obtenção do reconhecimento jurídico dessa posse, ocupação ou uso. (vide OP 4.10, parágrafo 17). Em caso de projetos que envolvam desenvolvimento comercial de recursos naturais nestas terras ou territórios ou de recursos culturais e do conhecimento dos Povos Indígenas, o IPP incluirá disposições que permitam que os Povos Indígenas recebam uma participação eqüitativa dos frutos advindos e que recebam estes frutos de maneira culturalmente adequada. (vide OP 4.10, parágrafos 18-19). Além disso, em caso de projetos que envolvam desenvolvimento comercial de
4 Pág. 4 de 6 recursos culturais e do conhecimento dos Povos Indígenas, o IPP documenta o acordo estabelecido com a comunidade afetada referente a este desenvolvimento. Quando os Povos Indígenas forem os únicos ou a grande maioria dos beneficiários diretos do projeto, não é necessário um IPP separado, sendo que o mutuário incluirá elementos de um IPP no desenho do projeto como um todo. A TT prepara um resumo de como o projeto encontra-se em conformidade com esta política, principalmente no que diz respeito às exigências de um IPP, em forma de anexo do Documento de Avaliação do Projeto (PAD). (b) Plano de Ação de Reassentamento (RAP). Caso o mutuário proponha o deslocamento físico dos Povos Indígenas, a TT averigua especificamente (a) que o mutuário explorou desenhos de projetos alternativos de forma a evitar este deslocamento; e (b) que o mutuário obteve amplo apoio das comunidades afetadas como parte do processo de consulta livre, prévia e informada, e o documentou. O mutuário também deverá preparar um RAP de acordo com as exigências da OP 4.12, Reassentamento Involuntário, e da OP 4.10, parágrafo 20. (c) Estrutura de Processo para Parques e Áreas Protegidas. Quando o acesso de Povos Indígenas a áreas protegidas e parques legalmente designados for restrito, o mutuário deverá preparar um estrutura de processo que inclua uma consulta livre, prévia e informada das comunidades indígenas afetadas, em conformidade com as cláusulas da OP 4.12, Reassentamento Involuntário, e da OP 4.10, parágrafos 20 e 21. (d) Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas (IPPF). Em casos de projetos que envolvam a preparação e implementação de programas anuais de investimento ou múltiplos subprojetos, o mutuário deverá preparar um IPPF em conformidade com as exigências do Anexo C da OP 4.10 e integrá-lo ao desenho do projeto. (e) Preparação do Programa e Subprojetos de IPP. Se a triagem de um programa ou subprojeto identificado no IPPF indicar que existem Povos Indígenas na área do programa ou subprojeto ou ligados a ela de forma coletiva, a TT garante que o mutuário realize uma SA e prepare um IPP e outros instrumentos relevantes de acordo com as exigências da OP O mutuário fornece cada instrumento relevante ao Banco. O TTL enviará esse(s) instrumento(s) à unidade regional responsável por políticas de salvaguarda para análise e liberação antes que o respectivo programa ou subprojeto seja considerado apto a receber financiamento do Banco. Caso a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda considerar a IPPF adequada no que se refere à sua conformidade com a política, o TTL poderá acertar com o mutuário que não é necessária a análise prévia do Banco do IPP ou de outro(s) instrumento(s) para programas ou subprojetos
5 Pág. 5 de 6 individuais. No entanto, a TT supervisiona a preparação da SA (vide parágrafo 6 desta BP), e a elaboração de quaisquer IPPs e outros instrumento(s), e a implementação dos mesmos pelo mutuário (vide OP 4.10, parágrafo 14 e nota de rodapé 15). 9. Análise e Divulgação de Instrumento. Quando o mutuário submete uma minuta do(s) instrumento(s) ao Banco, a TT analisa todos os instrumentos de forma a garantir que estão em conformidade com a política estabelecida na OP 4.10; que foram disponibilizados para as comunidades afetadas dos Povos Indígenas em local acessível e de forma, maneira e linguagem culturalmente adequada; que foram adequadamente incorporados no desenho do projeto; e que podem ser utilizados como base para a analise do projeto. A TT enviará uma minuta deste(s) instrumento(s) para a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda para apreciação e aprovação. Uma vez aprovados, a TT disponibilizará estes documentos ao público de acordo com a The World Bank Policy on Disclosure of Information (Política do Banco Mundial sobre Divulgação de Informação). Avaliação do Projeto 10. O TTL se certifica que a avaliação do projeto inclui a orientação técnica de cientistas sociais especializados de forma a determinar a viabilidade e sustentabilidade de medidas específicas incluídas no instrumento relevante dos Povos Indígenas e outro(s) instrumento(s), e assistência jurídica adequada visando avaliação da estrutura jurídica e política do país referente ao projeto. A TT inclui as cláusulas relacionadas aos Povos Indígenas no PAD e anexa o(s) instrumento(s) relevante(s). Quando os Povos Indígenas forem os únicos ou a grande maioria dos beneficiários diretos do projeto, o anexo do PAD inclui um resumo de como o projeto está em conformidade com a política. Além disso, quando o mutuário propõe o deslocamento físico (Reassentamento) dos Povos Indígenas ou restrição ao seu acesso a recursos, ele deverá incluir um PAR ou estrutura do processo como anexo ao PAD. O TTL busca obter comentários e a aprovação do pacote do PAD (incluindo o IPP, IPPF, ou resumo, junto com qualquer PAR ou estrutura de processo, se cabível) pela unidade regional responsável por políticas de salvaguarda e pelo departamento jurídico (LEG). Negociações e Divulgação 11. Antes das negociações, a TT confirma se a autoridade responsável do mutuário deu sua aprovação final para o instrumento(s) relevante(s) sobre Povos Indígenas. O Contrato de Empréstimo estabelece a obrigação do mutuário de implementar o instrumento relevante. Após o(s) instrumento(s) final(ais) ficar(em) acordado(s) entre o mutuário e o Banco e o projeto for aprovado, o Banco irá disponibilizar ao público o PAD e o(s) instrumento(s) final(ais) de acordo com a política de divulgação do Banco. O
6 Pág. 6 de 6 mutuário deverá disponibilizar estes documentos às comunidades afetadas dos Povos Indígenas em local acessível e de forma, maneira e linguagem adequada da mesma forma que foi feito com a(s) minuta(s) do(s) instrumento(s) (vide parágrafo 9 acima). Supervisão 12. O vice-presidente regional, em coordenação com o diretor do país, assegura a disponibilidade dos recursos para uma supervisão eficaz dos projetos que causam impacto em Povos Indígenas. Durante todo o período de implementação do projeto, o TTL assegura que a supervisão do Banco inclui cientistas sociais e assistência jurídica adequada para o cumprimento das disposições previstas no Contrato de Empréstimo. A TT também verifica se os compromissos jurídicos relacionados aos Povos Indígenas e outros instrumentos estão sendo cumpridos. Quando estes instrumentos não estiverem sendo implementados conforme o planejado, o Banco leva o assunto a atenção do mutuário e acerta com ele as medidas corretivas (vide OP/BP 13.05, Supervisão do Projeto). Relatório de Conclusão da Implementação 13. Uma vez concluído o projeto, o Relatório de Conclusão da Implementação (vide OP 13.55, Relatório de Conclusão da Implementação) avalia a conformidade do projeto com a OP 4.10 e determina os seguintes aspectos: (a) o grau de participação dos Povos Indígenas no ciclo do projeto; (b) os impactos do projeto, positivos e negativos, nos Povos Indígenas afetados; (c) o alcance dos objetivos do(s) instrumento(s) relevante(s); e (d) as lições aprendidas para futuras operações envolvendo Povos Indígenas. Se os objetivos do(s) instrumento(s) relevante(s) não foram atingidos, o Relatório de Conclusão da Implementação poderá propor futuras ações, inclusive uma supervisão feita pelo Banco após o projeto, caso seja apropriado. Estratégia de Assistência ao País e Política de Diálogo 14. Em países com uma série de operações que afetam os Povos Indígenas, o diálogo continuado entre as unidades do país e do sector com o governo, abrange assuntos que dizem respeito às políticas, instituições e estrutura jurídica do país relacionadas aos Povos Indígenas, inclusive aos grupos para os quais esta política é aplicável. Os resultados deste diálogo deverão ser incorporados à Estratégia de Assistência ao País.
Estas políticas foram preparadas para serem utilizadas pelos funcionários do Banco Mundial e não necessariamente esgotam o assunto.
Pág. 1 de 11 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indigenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial.
Leia maisManual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais. Povos Indígenas 1. OP 4.10 Julho 2005
Manual de Operações Banco Mundial Políticas Operacionais OP 4.10 Julho 2005 Povos Indígenas 1 1. Essa política foi elaborada como contribuição à missão do Banco Mundial de redução da pobreza e desenvolvimento
Leia maisPolíticas Operacionais
Pág. 1 de 5 Recursos Culturais Físicos Nota: A OP e a BP 4.11 baseiam-se na Revised Draft Operational Policy/Bank Procedure 4.11 (Política Operacional Preliminar Revista/Procedimento Bancário 4.11): O
Leia maisPLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized I. Informações básicas Data de preparação/atualização: 01/04/2010 PLANILHA DE SALVAGUARDAS
Leia maisAUDITORIAS AUDITORIAS
OBJETIVO DA AUDITORIA PROCEDIMENTOS VERIFICAR, ATESTAR SE AS ATIVIDADES E OS RESULTADOS A ELA RELACIONADOS, DE UM SISTEMA DE GESTÃO FORMAL, ESTÃO IMPLEMENTADOS EFICAZMENTE. DEFINIÇÕES: AUDITORIA: UM EXAME,
Leia maisANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES. Introdução.01. Antes da Revisão.02. Durante a Revisão.
ANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES ÍNDICE Seção Parágrafo I Instruções às Firmas Revisadas Introdução.01 Antes da Revisão.02 Durante a Revisão.16 Término da Revisão.20
Leia maisFOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.: AC6289
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.:
Leia maisEspecificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :
Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia mais2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria
2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João
AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João NÚMERO DO DOCUMENTO : VERSÃO : 1.1 ORIGEM STATUS : c:\projetos : Acesso Livre DATA DO DOCUMENTO : 22 novembro 2007 NÚMERO DE PÁGINAS : 13 ALTERADO POR : Manoel INICIAIS:
Leia maisModelo de documentação Universidade de Brasília
1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se
Leia maisControle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações. Contábeis
Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis ABORDAGEM DO TEMA Contexto Documentação Objetivo Controle de Qualidade Elementos do CQ Definição Prática Exigências CONTEXTO Contexto Documentação
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisJá nesta fase inicial é possível identificar grandes vetores de ação em relação ao fornecimento de bens, obras e serviços.
CICLO DE APROVAÇÃO DE ACORDOS INTERNACIONAIS Ciclo dos Projetos de Financiamento 1ª fase- Identificação Atividade desenvolvida pelas agências de fomento e pelo Tomador, visando delinear genericamente os
Leia maisGerência do Escopo. Gestão de Projetos
Gerência do Escopo Gestão de Projetos Estrutura da Gerência de Projetos PMBOK Estrutura Básica Estrutura da Gerência Integração (Coordenação) Custo (Orçamento) Comunicação (Informações) Escopo (Requisitos)
Leia maisGerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 23
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 23 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA
PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura
Leia maisGestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de
Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisPolítica de segurança
1001 - Política de segurança Controlo Documental Data Versão Modificações Autor 19/12/2014 1.0 Criação Manel Cervera Díaz 04/01/2016 1.1 Revisão e Atualização Manel Cervera Díaz 16/03/2016 1.2 Separação
Leia maisObjetivos do módulo. Durante este módulo iremos:
Objetivos do módulo Neste módulo, iremos apresentar o Processo de Gerenciamento de Mudança que tem como objetivo verificar os métodos para controlar as mudanças na infra-estrutura de TI. Durante este módulo
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Documento revisado em 12 de outubro de 2016 1 Visão geral 1.1 Esta política de negociação de valores mobiliários (Política) se aplica a todos os diretores,
Leia maisRequisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada:
Com a finalidade de entendermos melhor quais requisitos das normas ISO revisadas requerem a criação de algum tipo de informação documentada, seja ela, procedimento, registro, check lists, especificações,
Leia maisMódulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios
Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve
Leia maisCHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008
4 Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais A CICON CONSTRUTORA E INCORPORADORA: Determina, documenta, implementa e mantêm um sistema de gestão da qualidade para melhorar continuamente a sua
Leia mais01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação
01 de agosto de 2017 Observação: Este documento apresenta um breve descritivo sobre o processo de auditoria de certificação para o CERFLOR, qualquer informação adicional deve ser solicitada ao Imaflora
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia mais(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.
L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas
Leia maisRegimento da Comissão Especial de Sistemas de Informação CESI SBC Versão 2017
Regimento da Comissão Especial de Sistemas de Informação CESI SBC Versão 2017 I. Composição da CESI e seu Comitê Gestor a. A Comissão Especial de Sistemas de Informação, doravante denominada CESI, é integrante
Leia maisCorrelações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06
RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece
Leia maisEtapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade
Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros
Leia maisITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE
ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ 61.532.644/0001-15 Companhia Aberta NIRE 35300022220 1. OBJETIVO POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (aprovada na RCA de 19.02.2018) A presente Política
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisNorma 2110 Governança
Norma 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética
Leia maisSistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores
Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Seção I - Objetivos... 3 CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DE INFORMAÇÕES... 4 Seção I - Informações Objeto
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisII docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica.
CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA No 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs).
Leia maisPlataforma Brasil e envio de estudos ao CEP. Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg.
Plataforma Brasil e envio de estudos ao CEP Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg. Tecidual -UNIFESP Para cadastramento do pesquisador são necessários os seguintes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - Nº 13/2015 APOIADOR EM INTEGRAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA ANTROPOLOGIA.
TERMO DE REFERÊNCIA - Nº 13/2015 APOIADOR EM INTEGRAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA ANTROPOLOGIA. I. CONTEXTO O Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade da Rede de Saúde QualiSUS- Rede caracteriza-se como uma
Leia maisPOLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL
Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados
Leia maisPadrão de Desempenho 5: Aquisição de Terra e Reassentamento Involuntário
Introdução 1. O reassentamento involuntário se refere tanto ao deslocamento físico (mudança ou perda de abrigo) como ao econômico (perda de bens ou de acesso a bens que ocasiona a perda de fontes de renda
Leia maisPOLÍTICA SOBRE ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS
GEF/C.53/05/Rev.01 10 de novembro de 2017 53ª Reunião do Conselho do GEF 28 a 30 de novembro de 2017 Washington, D.C. POLÍTICA SOBRE ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS Notas da tradução: esta tradução
Leia maisPROJETOS DE AUDITORIA DE TI
PROJETOS DE AUDITORIA DE TI Elaborado pelo professor André Campos Uma visão mais ampla sobre segurança da informação poderá ser obtida no livro Sistema de Segurança da Informação Controlando os riscos,
Leia maisCadastro de Fornecedores de Bens e Serviços
Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisAnálise e recomendação de mecanismos regionais de compensação ambiental interfederativa para a Região Metropolitana de Campinas
TERMO DE REFERÊNCIA Seleção nº 02/2018 INTERACT-Bio Campinas ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade Secretariado para América do Sul Análise e recomendação de mecanismos regionais de compensação ambiental
Leia maisOrientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes
Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA TRANSIÇÃO [Revisado, setembro de 2008]
PLANO DE AÇÃO PARA TRANSIÇÃO [Revisado, setembro de 2008] PT Qual é a nossa situação atual e como chegamos até aqui? Dez anos após sua fundação, a ICANN obteve reconhecimento por cumprir sua visão original
Leia maisGuia do Serviço de Alteração do COI
Guia do Serviço de Alteração do COI Como Enviar uma Solicitação de Alteração do COI Versão 1.1 Setembro de 2015 Índice Sumário I. INTRODUÇÃO 3 II. INSTRUÇÕES 4 ETAPA 1 DEVO ENVIAR UMA SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO?
Leia maisCAPÍTULO 1 - GERAL ESCOPO CRITÉRIOS TERMINOLOGIA... 3 CAPÍTULO 2 DEFINIÇÃO DE CONTRATO APLICAÇÃO...
REGRAS PARA A VERIFICAÇÃO DE RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE Em vigor a partir de 11 de maio de 2015 RINA Services S.p.A. Via Corsica, 12 16128 Genova - GE - Itália Tel. +39 010 53851 Fax +39 010 5351000
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 05 Tema: Gerenciamento
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A ( A SOCIEDADE ) TERMOS DE REFERÊNCIA DA COMISSÃO EXECUTIVA. Conselho de Administração da Sociedade ( Conselho )
STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A ( A SOCIEDADE ) TERMOS DE REFERÊNCIA DA COMISSÃO EXECUTIVA NOMEADO POR: AUTORIDADE: FINALIDADE: Conselho de Administração da Sociedade ( Conselho ) A autoridade da Comissão
Leia maisEstudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de Reassentamento no Brasil
Anexo A: Estudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de 6 de junho de 2018 Referência: BRA/BR/RFP/2018/001 Sumário 1 Introdução...3 1.1 Contexto... 3 1.2 Propósitos e Objetivos... 3 2
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS
INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa
Leia maisPROJETOS DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
PROJETOS DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD),
Leia maisAuditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015
Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 58/2008/CONEPE Aprova Normas Específicas do Trabalho de Conclusão
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Telefone (068) Fax (068) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa
COMISSÃO DE ÉTICA PARA O USO DE ANIMAIS DA EMBRAPA ACRE CEUA CPAFAC - REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Do objeto Art. 1º - o presente regimento interno regulamenta o funcionamento da comissão de Ética para
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações: visão geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência
Leia maisCódigo de Ética e Padrões de Conduta Profissional
Página1 Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional RAPIER Investimentos Este manual estabelece princípios e regras de conduta aplicáveis a todos colaboradores da RAPIER Investimentos LTDA ( RAPIER
Leia maisIBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente
Descrição dos Serviços IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente 1. Escopo dos Serviços O IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente (denominado
Leia maisSÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisREGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS
REGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS DIRETRIZES GERAIS O PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS tem por objetivo realizar parcerias com empresas, organizações e instituições, fora do campo de gestão
Leia maisAuditoria. Relatório de Auditoria. Professor Marcelo Spilki.
Auditoria Relatório de Auditoria Professor Marcelo Spilki www.acasadoconcurseiro.com.br Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório Objetivo Os objetivos do
Leia maisDocumentação de Auditoria (Papéis de Trabalho)
Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Processo organizado de registro de procedimentos, evidências e conclusões da auditoria. Devem ser registradas
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:
Leia maisCaderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos
Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos SEBRAETec V.01 2015 Sumário Consultoria Tecnológicas em Alimentos... 3 Observações
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇO PS-027/09
PROPOSTA DE SERVIÇO PS-027/09 1. TÍTULO Implantação Coletiva de Sistema de Gestão da Qualidade das Empresas de Tecnologia da Informação SGQ-TEC. 2. CLIENTE Grupo de Empresas de Tecnologia da Informação.
Leia maisPLANEJAMENTO DE AUDITORIA
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA ALCANCE Esta Norma trata da responsabilidade do auditor no planejamento da auditoria das demonstrações contábeis. Esta Norma está escrita no contexto de auditorias recorrentes.
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONSELHO
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade
Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato
Leia maisWP Council 265/16 Rev. 2
WP Council 265/16 Rev. 2 19 setembro 2016 Original: English P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Projeto do Programa de Atividades da Organização 2016/17
Leia maisAnual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento
Relatório Gestão de Risco Operacional Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento 1 1. Introdução Em atendimento a Resolução 4.557/2017 que dispõe sobre a implementação de estrutura
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia mais#,.,#4 - - ' )&-) *, *,)$.)- ( ) '/( # & E9AG "/$0.6/%*"$EPARTAMENTO $E %MPRÏSTIMOS
"/$0.6/%*"$EPARTAMENTO $E %MPRÏSTIMOS "ANCO -UNDIAL ( 3T.7 7ASHINGTON $# %MAIL WBDISBURSEMENT WORLDBANK ORG ( ) '/( # & #,.,#4 - - ' )&-) *, *,)$.)- E9AG por cover.indd 1 10/17/06 12:55:56 PM BANCO MUNDIAL
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-GDQ-004 Fl. 1/10 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B C D E F G H 10/08/04 15/09/04 09/11/05 27/06/07 23/11/07 22/02/08 30/10/09 31/10/14 10/10/17
Leia maisQuestões sobre a IS014001
Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer
Leia maisRelatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional
Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em
Leia maisNOTA DE ORIENTAÇÃO PARA MUTUÁRIOS. NAS7: Povos Indígenas/ Comunidades Locais Tradicionais Historicamente Desfavorecidas da África Subsaariana
NOTA DE ORIENTAÇÃO PARA MUTUÁRIOS Quadro Ambiental e Social para Operações FPI (Financiamento de Projetos de Investimento) NAS7: Povos Indígenas/ Comunidades Locais Tradicionais Historicamente Desfavorecidas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 138/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Trabalho de Conclusão
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800
Directriz de Revisão/Auditoria 800 Dezembro de 2001 Relatório do Revisor/Auditor sobre Trabalhos com Finalidade Especial ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4-10 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES
Leia maisCAPÍTULO 4 REQUISITOS GERAIS DA DOCUMENTAÇÃO
CAPÍTULO 4 REQUISITOS GERAIS DA DOCUMENTAÇÃO REV. 0 CAPÍTULO 4 REQUISITOS GERAIS DA DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO PÁG. 1 8 SUMÁRIO 4. REQUISITOS GERAIS DA DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO... 3 4.1. GERAL... 3 4.1.1.
Leia maisÁreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave
Primeiro Módulo: Parte 3 Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisObrigações de controlo de fornecedor externo. EUDA Aplicações desenvolvidas pelo utilizador final
Obrigações de controlo de fornecedor externo Aplicações desenvolvidas pelo utilizador final Área de Designação Descrição do controlo Porque é importante controlo do controlo Governação e garantia Funções
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 19
Recomendação Técnica n.º 19 Agosto de1996 A Utilização do Trabalho de Outros Revisores/Auditores e de Técnicos ou Peritos Índice Parágrafo Introdução 1-4 Justificação 5-7 Objectivo 8 Recomendações 9-28
Leia maisExame de vista básico em adultos
PROJETO DE SERVIÇO Exame de vista básico em adultos Todos os Lions clubes são autônomos e, portanto, cada Lions clube é uma entidade independente e responsável por realizar seus próprios eventos e cumprir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisTreinamento e-learning. Interpretação e implantação da ISO 9001:2015
Treinamento e-learning Interpretação e implantação da ISO 9001:2015 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa da
Leia maisPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PROCEDIMENTO PARA PLANEJAMENTO DE REDE
PLANEJAMENTO DE REDE PO-10-03 01 PÁGINA 1 DE 8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE 3. DETALHAMENTO 4. REGISTROS DA QUALIDADE Elaborado/Revisado por: Planejamento (UBIRAJARA LIMA) 16/08/18
Leia mais