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1 Pág. 1 de 6 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indegenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial. No caso de haver alguma incompatibilidade entre o presente documento e a versão em inglês da de julho de 2005 Indigenous People, esta ultima prevalecerá.. Observação: OP e juntos substituem OD 4.20, Povos Indígenas, datado de setembro de Estas OP (Políticas Operacionais) e BP () são aplicáveis a todos os projetos de investimento cuja Revisão da Nota Conceitual do Projeto ocorreu a partir de 01 de julho de 2005, inclusive. Quaisquer dúvidas deverão ser encaminhadas para o Diretor do Departamento de Desenvolvimento Social (SDV). Povos Indígenas 1. Em todos os projetos de investimento nos quais Povos Indígenas estiverem presentes na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva, a Equipe de Projeto do Banco (TT) deverá consultar a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda e o Departamento Jurídico (LEG) durante todo o ciclo do projeto Consulta livre, prévia e informada. Quando um projeto causar impacto em Povos Indígenas, a TT deverá auxiliar o mutuário na realização de consulta livre, prévia, e informada às comunidades afetadas, com referência ao projeto proposto durante todo o ciclo do projeto, levando em consideração os seguintes aspectos: (a) Consulta livre, prévia e informada é a consulta que é realizada livremente e de forma voluntária, sem manipulação, interferência ou coerção externa, sendo que as partes consultadas têm acesso prévio à informação sobre o objetivo e o escopo do projeto proposto e são utilizadas maneiras, formas e linguagem de consulta culturalmente adequadas; (b) os métodos de consulta reconhecem as Organizações existentes dos Povos Indígenas (OPI), inclusive os conselhos de anciões, os chefes, e líderes da tribo, e dar atenção especial a mulheres, crianças e idosos. (c) o processo de consulta é realizado logo no início, pois as decisões tomadas em conjunto com os Povos Indígenas poderão envolver um processo interativo, com necessidade de um certo tempo de preparação para a plena compreensão e incorporação dos interesses e recomendações dos Povos Indígenas ao delineamento do projeto; e (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto. 1 O Guia dos Povos Indígenas (em breve) irá fornecer aos funcionários uma orientação sobre boas práticas na aplicação desta política.

2 Pág. 2 de 6 Identificação do Projeto 3. Triagem. No começo do ciclo do projeto, o líder da Equipe do Projeto do Banco (TTL) inicia um processo de verificação se existem Povos Indígenas (vide OP 4.10, parágrafo 4) presentes na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva. Neste processo, o TTL procura orientação técnica de cientistas sociais capacitados, especializados nos grupos sociais e culturais da área do projeto. Se não houver informação adequada disponível, o TTL consulta diretamente os Povos Indígenas que serão afetados pelo projeto proposto. 4. Negociações com o Mutuário. Se a triagem mostrar que existem Povos Indígenas na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva, o TTL: (a) informa o mutuário que a política de Povos Indígenas se aplica ao projeto e chamr a atenção do mutuário para as cláusulas da OP/; (b) discute com o mutuário as políticas e disposições legais e institucionais referentes aos Povos Indígenas; (c) chega a um acordo com o mutuário com referência à maneira como esta política será implementada no projeto; 2 e (d) discute a necessidade de fornecimento de qualquer assistência técnica ao mutuário. 5. Documentação, Análise, Liberação e Divulgação. A TT deverá resumir na Nota Conceitual do Projeto (PCN) e no Documento de Informação do Projeto (PID) os resultados da triagem e das negociações com o mutuário visando a conformidade com as exigências da política, e anotar na Folha de Dados das Políticas Integradas de Salvaguarda (ISDS) que a OP 4.10 foi acionada. O TTL procura obter comentários e a aprovação do PCN, PID, e ISDS pelo responsável por políticas de salvaguarda da unidade regional. Um vez liberado, o TTL deverá enviar o PID à InfoShop. Preparação do Projeto 6. Avaliação Social. Sempre que a triagem apontar a presença de Povos Indígenas na área do projeto ou ligados a ela de forma coletiva, o TTL deverá solicitar ao mutuário a realização de uma avaliação social (SA) de acordo com as exigências do parágrafo 9 e Anexo A da OP 4.10 com a finalidade de avaliar os potenciais impactos positivos ou 2 Se houver desacordo com o mutuário na aplicação da política, o LFT deverá consultar a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda e o Departamento Jurídico com relação a um parecer técnico final.

3 Pág. 3 de 6 negativos do projeto nos Povos Indígenas e, possíveis alternativas, caso os efeitos negativos sejam significativos. A TT: (a) revisa os termos de referência da SA garantindo, em especial, o direito dos Povos Indígenas afetados de participar da SA através do processo de consulta livre, prévia e informada (vide parágrafo 2 deste BP); e (b) tece comentários acerca da qualificação e experiência dos cientistas sociais que irão realizar a SA. 7. Amplo Apoio da Comunidade. Quando o mutuário enviar ao Banco a documentação sobre a AS e o processo de consulta, a TT revisa esta documentação com a finalidade de verificar se o mutuário obteve um amplo apoio dos representantes dos principais segmentos da comunidade conforme exigência dessa política. A TT dá prosseguimento ao projeto após confirmar a existência de tal apoio. O Banco não dará continuidade ao projeto se não conseguir averiguar a existência de tal apoio. 8. Escolha de Instrumentos. Levando-se em consideração a natureza do projeto e uma análise das questões relevantes dos Povos Indígenas, o TTL deverá entrar em acordo com a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda sobre o tipo de instrumento a ser utilizado com relação aos Povos Indígenas (Plano para os Povos Indígenas ou Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas) e outros instrumentos (Plano de Ação de Reassentamento, e/ou estrutura de processo para parques nacionais e áreas protegidas) a ser preparado pelo mutuário dentro do escopo e grau de detalhamento exigido. O TTL comunica esta decisão ao mutuário, discute com o mutuário as ações necessárias para o preparo do instrumento(s), e chega a um acordo com relação aos cronograma para elaboração e entrega ao Banco. (a) Plano para os Povos Indígenas (IPP). O mutuário prepara um IPP em conformidade com as exigências do Anexo B da OP 4.10 e integrá-lo ao delineamento do projeto. O IPP tem um grau de detalhamento proporcional à complexidade do projeto proposto, sua natureza e nível de potenciais efeitos nos Povos Indígenas (vide OP 4.10, parágrafo 7). Se as atividades do projeto estiverem condicionadas ao reconhecimento jurídico do direito sobre as terras ou territórios tradicionalmente da propriedade, uso ou ocupação dos Povos Indígenas, o IPP descreve os passos e a programação para a obtenção do reconhecimento jurídico dessa posse, ocupação ou uso. (vide OP 4.10, parágrafo 17). Em caso de projetos que envolvam desenvolvimento comercial de recursos naturais nestas terras ou territórios ou de recursos culturais e do conhecimento dos Povos Indígenas, o IPP incluirá disposições que permitam que os Povos Indígenas recebam uma participação eqüitativa dos frutos advindos e que recebam estes frutos de maneira culturalmente adequada. (vide OP 4.10, parágrafos 18-19). Além disso, em caso de projetos que envolvam desenvolvimento comercial de

4 Pág. 4 de 6 recursos culturais e do conhecimento dos Povos Indígenas, o IPP documenta o acordo estabelecido com a comunidade afetada referente a este desenvolvimento. Quando os Povos Indígenas forem os únicos ou a grande maioria dos beneficiários diretos do projeto, não é necessário um IPP separado, sendo que o mutuário incluirá elementos de um IPP no desenho do projeto como um todo. A TT prepara um resumo de como o projeto encontra-se em conformidade com esta política, principalmente no que diz respeito às exigências de um IPP, em forma de anexo do Documento de Avaliação do Projeto (PAD). (b) Plano de Ação de Reassentamento (RAP). Caso o mutuário proponha o deslocamento físico dos Povos Indígenas, a TT averigua especificamente (a) que o mutuário explorou desenhos de projetos alternativos de forma a evitar este deslocamento; e (b) que o mutuário obteve amplo apoio das comunidades afetadas como parte do processo de consulta livre, prévia e informada, e o documentou. O mutuário também deverá preparar um RAP de acordo com as exigências da OP 4.12, Reassentamento Involuntário, e da OP 4.10, parágrafo 20. (c) Estrutura de Processo para Parques e Áreas Protegidas. Quando o acesso de Povos Indígenas a áreas protegidas e parques legalmente designados for restrito, o mutuário deverá preparar um estrutura de processo que inclua uma consulta livre, prévia e informada das comunidades indígenas afetadas, em conformidade com as cláusulas da OP 4.12, Reassentamento Involuntário, e da OP 4.10, parágrafos 20 e 21. (d) Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas (IPPF). Em casos de projetos que envolvam a preparação e implementação de programas anuais de investimento ou múltiplos subprojetos, o mutuário deverá preparar um IPPF em conformidade com as exigências do Anexo C da OP 4.10 e integrá-lo ao desenho do projeto. (e) Preparação do Programa e Subprojetos de IPP. Se a triagem de um programa ou subprojeto identificado no IPPF indicar que existem Povos Indígenas na área do programa ou subprojeto ou ligados a ela de forma coletiva, a TT garante que o mutuário realize uma SA e prepare um IPP e outros instrumentos relevantes de acordo com as exigências da OP O mutuário fornece cada instrumento relevante ao Banco. O TTL enviará esse(s) instrumento(s) à unidade regional responsável por políticas de salvaguarda para análise e liberação antes que o respectivo programa ou subprojeto seja considerado apto a receber financiamento do Banco. Caso a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda considerar a IPPF adequada no que se refere à sua conformidade com a política, o TTL poderá acertar com o mutuário que não é necessária a análise prévia do Banco do IPP ou de outro(s) instrumento(s) para programas ou subprojetos

5 Pág. 5 de 6 individuais. No entanto, a TT supervisiona a preparação da SA (vide parágrafo 6 desta BP), e a elaboração de quaisquer IPPs e outros instrumento(s), e a implementação dos mesmos pelo mutuário (vide OP 4.10, parágrafo 14 e nota de rodapé 15). 9. Análise e Divulgação de Instrumento. Quando o mutuário submete uma minuta do(s) instrumento(s) ao Banco, a TT analisa todos os instrumentos de forma a garantir que estão em conformidade com a política estabelecida na OP 4.10; que foram disponibilizados para as comunidades afetadas dos Povos Indígenas em local acessível e de forma, maneira e linguagem culturalmente adequada; que foram adequadamente incorporados no desenho do projeto; e que podem ser utilizados como base para a analise do projeto. A TT enviará uma minuta deste(s) instrumento(s) para a unidade regional responsável por políticas de salvaguarda para apreciação e aprovação. Uma vez aprovados, a TT disponibilizará estes documentos ao público de acordo com a The World Bank Policy on Disclosure of Information (Política do Banco Mundial sobre Divulgação de Informação). Avaliação do Projeto 10. O TTL se certifica que a avaliação do projeto inclui a orientação técnica de cientistas sociais especializados de forma a determinar a viabilidade e sustentabilidade de medidas específicas incluídas no instrumento relevante dos Povos Indígenas e outro(s) instrumento(s), e assistência jurídica adequada visando avaliação da estrutura jurídica e política do país referente ao projeto. A TT inclui as cláusulas relacionadas aos Povos Indígenas no PAD e anexa o(s) instrumento(s) relevante(s). Quando os Povos Indígenas forem os únicos ou a grande maioria dos beneficiários diretos do projeto, o anexo do PAD inclui um resumo de como o projeto está em conformidade com a política. Além disso, quando o mutuário propõe o deslocamento físico (Reassentamento) dos Povos Indígenas ou restrição ao seu acesso a recursos, ele deverá incluir um PAR ou estrutura do processo como anexo ao PAD. O TTL busca obter comentários e a aprovação do pacote do PAD (incluindo o IPP, IPPF, ou resumo, junto com qualquer PAR ou estrutura de processo, se cabível) pela unidade regional responsável por políticas de salvaguarda e pelo departamento jurídico (LEG). Negociações e Divulgação 11. Antes das negociações, a TT confirma se a autoridade responsável do mutuário deu sua aprovação final para o instrumento(s) relevante(s) sobre Povos Indígenas. O Contrato de Empréstimo estabelece a obrigação do mutuário de implementar o instrumento relevante. Após o(s) instrumento(s) final(ais) ficar(em) acordado(s) entre o mutuário e o Banco e o projeto for aprovado, o Banco irá disponibilizar ao público o PAD e o(s) instrumento(s) final(ais) de acordo com a política de divulgação do Banco. O

6 Pág. 6 de 6 mutuário deverá disponibilizar estes documentos às comunidades afetadas dos Povos Indígenas em local acessível e de forma, maneira e linguagem adequada da mesma forma que foi feito com a(s) minuta(s) do(s) instrumento(s) (vide parágrafo 9 acima). Supervisão 12. O vice-presidente regional, em coordenação com o diretor do país, assegura a disponibilidade dos recursos para uma supervisão eficaz dos projetos que causam impacto em Povos Indígenas. Durante todo o período de implementação do projeto, o TTL assegura que a supervisão do Banco inclui cientistas sociais e assistência jurídica adequada para o cumprimento das disposições previstas no Contrato de Empréstimo. A TT também verifica se os compromissos jurídicos relacionados aos Povos Indígenas e outros instrumentos estão sendo cumpridos. Quando estes instrumentos não estiverem sendo implementados conforme o planejado, o Banco leva o assunto a atenção do mutuário e acerta com ele as medidas corretivas (vide OP/BP 13.05, Supervisão do Projeto). Relatório de Conclusão da Implementação 13. Uma vez concluído o projeto, o Relatório de Conclusão da Implementação (vide OP 13.55, Relatório de Conclusão da Implementação) avalia a conformidade do projeto com a OP 4.10 e determina os seguintes aspectos: (a) o grau de participação dos Povos Indígenas no ciclo do projeto; (b) os impactos do projeto, positivos e negativos, nos Povos Indígenas afetados; (c) o alcance dos objetivos do(s) instrumento(s) relevante(s); e (d) as lições aprendidas para futuras operações envolvendo Povos Indígenas. Se os objetivos do(s) instrumento(s) relevante(s) não foram atingidos, o Relatório de Conclusão da Implementação poderá propor futuras ações, inclusive uma supervisão feita pelo Banco após o projeto, caso seja apropriado. Estratégia de Assistência ao País e Política de Diálogo 14. Em países com uma série de operações que afetam os Povos Indígenas, o diálogo continuado entre as unidades do país e do sector com o governo, abrange assuntos que dizem respeito às políticas, instituições e estrutura jurídica do país relacionadas aos Povos Indígenas, inclusive aos grupos para os quais esta política é aplicável. Os resultados deste diálogo deverão ser incorporados à Estratégia de Assistência ao País.

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Estas políticas foram preparadas para serem utilizadas pelos funcionários do Banco Mundial e não necessariamente esgotam o assunto. Pág. 1 de 11 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indigenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial.

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