Submódulo Processo de integração de instalações: visão geral

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1 Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. Data de aprovação pelo ONS 19/09/ /06/2009 Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 29/07/2008 Resolução Autorizativa nº 1469/08 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 Nota: Convencionou-se como 1.0 a primeira versão deste procedimento aprovada em caráter definitivo pela ANEEL. A numeração das versões anteriores foi alterada de forma a ter numeração inferior a 1.0 (ex. a antiga versão 0 é agora chamada de 0.0, a antiga versão 1 é agora chamada de 0.1, e assim em diante). Endereço na Internet:

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO PARTICIPANTES DO PROCESSO ATIVIDADES ANTERIORES AO INÍCIO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO INÍCIO E TÉRMINO DO PROCESSO JUNTO AO ONS ESTUDOS REALIZADOS NO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO NATUREZA DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO INTEGRAÇÃO CONTRATUAL INTEGRAÇÃO FÍSICA LIBERAÇÃO PARA A OPERAÇÃO INTEGRADA ETAPAS DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE INSTALAÇÕES PARTICIPAÇÃO DO AGENTE DE OPERAÇÃO NAS ATIVIDADES DO ONS GESTÃO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE INSTALAÇÕES APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS SUBMÓDULO 24.2 INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SUBMÓDULO 24.3 INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO À REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL... 9 Endereço na Internet: Página 2/9

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 O processo de integração de instalações e de reservatórios à operação do Sistema Interligado Nacional SIN envolve a execução de atividades de responsabilidade da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, do agente de operação responsável pela instalação, do agente responsável pelo reservatório localizado nas bacias de abrangência do SIN e de outros agentes de operação conectados à rede básica ou à rede de distribuição cuja operação venha a ser afetada pela integração dessa instalação, bem como atos normativos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e pela Agência Nacional de Águas ANA. 1.2 A definição de responsabilidades, a formalização das relações do ONS com a ANEEL e com os agentes de operação, o estabelecimento de instrumentos legais que dêem suporte às ações do ONS são pontos de alta relevância no processo de integração à operação do SIN de uma instalação ou de um reservatório. 1.3 O fato de o processo de integração de instalações e reservatórios à operação do SIN permear praticamente todos os módulos dos Procedimentos de Rede justifica a existência de um módulo específico com o objetivo de orientar os agentes de operação quando de sua participação nesse processo. 1.4 Este módulo aplica-se às novas instalações, às alterações de características de instalações existentes e aos novos reservatórios localizados em bacias de abrangência do SIN, uma vez que a entrada em operação dessas instalações ou reservatórios afeta não só a operação do SIN, como também os encargos de uso do sistema de transmissão. O processo de integração de instalações e reservatórios estabelecido neste módulo é de vital importância para o desempenho operacional do SIN e para a atuação dos agentes de operação e das entidades setoriais envolvidas nesse processo. 1.5 Este módulo apresenta cada uma das etapas para a integração ao SIN de instalações de geração, de transmissão, de distribuição, de consumidores livres e de importação e de exportação, bem como a integração de reservatórios localizados em bacias de abrangência do SIN; define as atribuições e as responsabilidades do ONS, dos agentes de operação responsáveis pelas instalações e dos agentes responsáveis por reservatórios localizados em bacias de abrangência do SIN; descreve as atividades a serem desenvolvidas, as principais interações entre o ONS e os agentes de operação, os cronogramas e os prazos requeridos, sempre em conformidade com o estabelecido nos demais módulos dos Procedimentos de Rede. 1.6 Os termos necessários ao entendimento deste módulo estão definidos no Módulo 20 Glossário de termos técnicos. 1.7 Para o processo descrito neste submódulo são considerados agentes de geração aqueles detentores, por concessão ou autorização, de usinas classificadas nas modalidades de operação como Tipo I Programação e despacho centralizados, Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado ou Tipo III Programação e despacho não centralizados, conforme critérios e sistemática estabelecidos no Módulo 26 Modalidade de operação de usinas. 2 OBJETIVO 2.1 O Módulo 24 Processo de Integração de Instalações tem o objetivo de apresentar o processo de integração de instalações e reservatórios à operação do SIN, de definir as responsabilidades das partes envolvidas, como também de formalizar as relações do ONS com a ANEEL, a ANA, a CCEE e com os agentes de operação que participam desse processo. Endereço na Internet: Página 3/9

4 2.2 O objetivo deste submódulo é apresentar de maneira global o Módulo 24 e fazer uma breve descrição de seus demais submódulos. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Alterações decorrentes das contribuições recebidas e aprovadas pela ANEEL relativas ao processo de Audiência Pública nº 061/2008 com o objetivo de possibilitar a aprovação em caráter definitivo dos Procedimentos de Rede Participantes do processo O processo de integração de instalações descrito neste módulo aplica-se a: (a) instalações de agentes de geração ; (b) instalações de agentes de transmissão que conectarão suas instalações à rede básica; (c) instalações de agentes de distribuição e consumidores livres que irão conectar suas instalações à rede básica; (d) instalações de agentes de importação e de exportação que irão conectar suas instalações ao SIN; (e) reservatórios localizados em bacias de abrangência do SIN Este módulo aplica-se também às alterações de características técnicas, ou ampliações, em instalações de geração, de distribuição, de consumidor livre e de importação e de exportação já integradas, bem como aos reforços, autorizados pela ANEEL, em instalações de transmissão existentes Os agentes de operação conectados fora da rede básica, quando das tratativas necessárias à sua integração ao SIN, assim como no caso de conexão a Demais Instalações de Transmissão DIT, devem seguir a regulamentação vigente Em relação às instalações conectadas fora da rede básica citadas no item deste submódulo, os agentes de distribuição devem encaminhar ao ONS as características técnicas das unidades geradoras e as informações dos consumidores livres conectados nos sistemas de distribuição das suas áreas de concessão. 4.2 Atividades anteriores ao início do processo de integração Para a integração de uma instalação ao SIN, existe uma fase inicial de exclusiva responsabilidade do agente de operação: a concepção e o projeto do empreendimento, assim como a obtenção das autorizações legais necessárias junto aos órgãos competentes envolvidos, às entidades governamentais e às agências reguladoras Para os empreendimentos de geração, na fase de liberação da concessão ou da autorização, junto à ANEEL, o ONS define a modalidade de operação, conforme Módulo Para os novos empreendimentos de transmissão a serem integrados à rede básica que são objeto de licitação ou de autorização pela ANEEL, o ONS participa com a proposição à Agência de requisitos técnicos para as novas instalações, visando assegurar que elas estejam em conformidade com os relatórios do Planejamento Setorial e com os requisitos técnicos Endereço na Internet: Página 4/9

5 estabelecidos nos Procedimentos de Rede, conforme Submódulo 2.2 Verificação da conformidade das instalações da rede básica aos requisitos mínimos. 4.3 Início e término do processo junto ao ONS O processo de integração de uma instalação de transmissão se inicia após a assinatura do contrato de concessão ou a emissão da resolução de autorização. Esse processo se encerra quando o ONS libera a instalação para operação integrada ao SIN O processo de integração de uma instalação de geração, de distribuição, de consumidor livre e de importação e de exportação se inicia com a solicitação de acesso ao ONS. Esse processo se encerra quando o ONS libera a instalação para operação integrada ao SIN O processo de integração de um reservatório localizado em bacias de abrangência do SIN se inicia com o envio do estudo de enchimento do reservatório realizado pelo agente responsável pelo reservatório. O processo se encerra quando o agente informa ao ONS que o reservatório atingiu a cota mínima operativa. 4.4 Estudos realizados no processo de integração Todas as atividades, análises e estudos devem ser conduzidos em estreita observância aos atos de concessão, permissão ou autorização, às demais regulamentações estabelecidas e aos Procedimentos de Rede Para a integração de instalações ao SIN, o ONS efetua uma série de estudos em conjunto com o agente de operação, com o objetivo de definir os procedimentos operativos que garantam a segurança tanto do SIN quanto das instalações do agente, bem como a qualidade e a confiabilidade do suprimento de energia elétrica. Tão logo estejam atendidos os requisitos constantes nos Procedimentos de Rede, o ONS emite documento para liberar a instalação para operação integrada ao SIN No caso da integração de reservatórios à operação do SIN, o ONS efetua uma série de estudos com a participação do agente responsável pelo reservatório localizado nas bacias de abrangência do SIN, com o objetivo de definir os procedimentos operativos sistêmicos necessários para enchimento do reservatório. Objetiva-se, assim, atingir a condição ótima para realizar a operação de enchimento do reservatório, de modo a garantir o mínimo de perdas energéticas para o SIN. 5 NATUREZA DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO 5.1 Integração contratual A fase de integração contratual engloba a solicitação de acesso, que resulta na emissão do Parecer de Acesso, e a celebração dos contratos pertinentes entre o ONS e os agentes de geração, de distribuição, de importação e de exportação e os consumidores livres Em relação aos agentes de transmissão, essa fase compreende a discussão e assinatura dos contratos que envolvem esses agentes de operação e o ONS Na fase de integração contratual, destacam-se os seguintes contratos: (a) Contrato de Prestação de Serviços de Transmissão CPST, celebrado entre o ONS e os agentes de transmissão; (b) Contrato de Uso do Sistema de Transmissão CUST, celebrado entre o ONS e os agentes de distribuição, de importação e de exportação, e consumidores livres, quando Endereço na Internet: Página 5/9

6 conectados à rede básica; e entre o ONS e os agentes de geração detentores de usinas classificadas nas modalidades de operação como Tipo I Programação e despacho centralizados. (c) Contrato de Conexão à Transmissão CCT, celebrado entre o agente de transmissão e os agentes de geração, de distribuição, de importação e de exportação e os consumidores livres, quando conectados à rede básica. No caso de conexão à DIT, os agentes de geração, de distribuição, de importação e de exportação e os consumidores livres devem celebrar CCT conforme regulamentação vigente. Neste contrato, o ONS assume os papéis de interveniente do contrato e coordenador do acesso e uso da rede básica. (d) Contrato de Compartilhamento de Instalações CCI, celebrado quando agentes de transmissão compartilham uma instalação da rede básica. Neste contrato, o ONS assume o papel de interveniente do contrato. 5.2 Integração física A fase de integração física compreende desde a elaboração de estudos e análises sobre a operação de instalações ou de reservatórios para que possam ser integrados à operação do SIN até a implantação das adequações recomendadas. Essa fase abrange, entre outras, as seguintes atividades: (a) realização de estudos de caráter sistêmico para avaliar os reflexos das diversas solicitações de acesso nos padrões de desempenho da rede básica; (b) avaliação do impacto da instalação sobre o SIN, feita por meio de estudos préoperacionais; (c) avaliação do impacto energético de enchimento do reservatório, feita por meio de estudos hidroenergéticos; (d) definição das condições de observabilidade e controlabilidade necessárias à operação da instalação, implantação dos sistemas de comunicação de voz e dados, dos sistemas de supervisão, proteção e controle; (e) definição, a partir de estudos, das condições para a realização das intervenções necessárias ao comissionamento e à conexão das instalações ao SIN; (f) elaboração das instruções de operação e treinamento dos operadores; operacionalização da medição; testes do sistema de supervisão; aprovação, autorização e execução dos testes de comissionamento. 5.3 Liberação para a operação integrada Para a liberação de uma instalação para operação integrada ao SIN, o ONS, dentro de suas responsabilidades legais, verifica se a integração dessa instalação atende às condições contratuais e aos requisitos estabelecidos incluindo observabilidade e controlabilidade, além de verificar se os ensaios de comissionamento foram realizados sem restrições O processo culmina com a emissão, pelo ONS, de um documento que libera a instalação para a operação integrada ao SIN. Após a emissão do documento de liberação pelo ONS, as instalações dos agentes de operação estão aptas a entrar em operação comercial. No caso de integração de instalações de geração, após a emissão desse documento pelo ONS, a ANEEL emite um despacho em que autoriza a entrada em operação comercial da instalação Para a integração de reservatórios à operação do SIN, o ONS efetua estudos hidroenergéticos com o objetivo de avaliar os impactos, sobre o SIN, da integração do reservatório. Define também os procedimentos operativos sistêmicos para enchimento do Endereço na Internet: Página 6/9

7 reservatório. O encerramento desse processo se dá quando o agente de geração informa ao ONS que o reservatório atingiu a cota mínima para operação da usina. 6 ETAPAS DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE INSTALAÇÕES 6.1 Para que uma instalação possa entrar em operação sem quaisquer comprometimentos, sua integração ao SIN é feita em etapas nas quais são observadas as características físicas, operacionais e legais da instalação, indicadas eventuais adequações e estabelecidos os prazos para sua implementação. O desenvolvimento dessas etapas se faz por meio de interações entre o ONS e o agente de operação responsável pela instalação. Nessas interações, são prestados esclarecimentos quanto ao processo de integração e quanto às atividades rotineiras do ONS. 6.2 As principais etapas do processo de integração estão sumarizadas a seguir: (a) consulta de acesso por meio da qual o agente de operação que deseja se conectar à rede básica ou a uma DIT obtém, junto ao ONS, as primeiras informações quanto às condições para integração de suas instalações. Essa consulta, facultativa, é feita antes da formalização da solicitação de acesso; (b) análise, realizada pelo ONS, do projeto básico da instalação, para avaliação de sua conformidade em relação aos requisitos estabelecidos no instrumento técnico do processo de licitação ou de autorização e nos Procedimentos de Rede; (c) reuniões entre ONS e o agente de operação para esclarecimentos sobre os processos de integração, sobre as atividades da operação que envolvem o agente de operação e para estabelecimento do cronograma de integração da instalação; (d) análise de viabilidade técnica, com verificação do impacto no SIN e indicação da necessidade de ampliações e reforços na rede básica, a fim de ser permitida a integração da instalação e emitido o parecer em que são definidas as condições de acesso à rede básica; (e) celebração dos contratos de transmissão; (f) associação do agente de operação ao ONS, nos casos em que isso for exigido pela regulamentação vigente; (g) definição dos centros de operação para relacionamento entre o ONS e o agente de operação; (h) realização dos estudos pré-operacionais; (i) inserção da instalação e participação do agente de operação nas atividades relacionadas às atribuições do ONS; (j) preparação da instalação pelo agente de operação para operação integrada ao SIN, com a implantação dos sistemas de proteção, de medição para faturamento, de telecomunicação, de supervisão e controle e fornecimento da base de dados de pontos supervisionados; (k) disponibilização, por parte do agente de operação, de informações sobre as características da instalação como efetivamente implantadas, para avaliação pelo ONS; (l) elaboração e implantação dos documentos constantes do Manual de Procedimentos da Operação MPO com a finalidade de orientar as ações relativas à instalação; (m) análise, programação e realização das intervenções no sistema para conexão da instalação ao SIN e realização dos ensaios de comissionamento, com base no cronograma e na relação de ensaios de comissionamento encaminhada pelo agente de operação; Endereço na Internet: Página 7/9

8 (n) análise referente às instalações de geração, transmissão, distribuição, consumidores livres e de importação e de exportação, das condições necessárias à liberação da instalação para realização dos testes de comissionamento e emissão de documento específico de liberação para operação em teste; (o) acompanhamento dos ensaios de comissionamento, caso estes ou seus resultados forem de interesse sistêmico, e analisar os resultados dos ensaios com repercussão sistêmica referentes às instalações de geração, de consumidores livres, de distribuição, de impotação e de exportação e de transmissão; (p) avaliação do atendimento aos requisitos necessários para a liberação para a operação integrada ao SIN e emissão de documento de liberação para a operação integrada. 6.3 Os itens 6.2(a) e (e) deste submódulo aplicam-se apenas às instalações de agentes de geração, de distribuição, de importação e exportação, bem como aos consumidores livres. O item 6.2(b) deste submódulo, por sua vez, aplica-se apenas às instalações de agentes de transmissão. 6.4 Os agentes de operação que pretendem se conectar à rede de distribuição devem solicitar acesso ao agente de distribuição nos termos da legislação aplicável. 6.5 Algumas das etapas do processo de integração podem ser desenvolvidas de forma simultânea; contudo, a instalação só é considerada apta para entrar em operação integrada ao SIN após cumpridos os requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede e nos contratos firmados com o ONS, ou nos quais ele é interveniente. 6.6 Os processos de integração de instalações estão detalhados nos submódulos a seguir: (a) Submódulo 24.2 Integração de uma instalação de geração ao Sistema Interligado Nacional; (b) Submódulo 24.3 Integração de uma instalação de transmissão à rede básica do Sistema Interligado Nacional; 7 PARTICIPAÇÃO DO AGENTE DE OPERAÇÃO NAS ATIVIDADES DO ONS 7.1 Existem atividades do ONS que exigem a participação do agente de operação para a sua plena execução. A participação nessas atividades é uma responsabilidade permanente do agente de operação, que se inicia antes mesmo da sua instalação ser integrada ao SIN e que permanece depois dessa integração. 7.2 As atividades que exigem a participação do agente de operação, relacionadas às atribuições do ONS, estão apresentadas no Módulo 1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede e detalhadas nos respectivos módulos dos Procedimentos de Rede. 8 GESTÃO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE INSTALAÇÕES 8.1 A gestão do processo de integração de instalações e reservatórios à operação do SIN é conduzida pelo ONS em conformidade com procedimentos definidos nos submódulos deste módulo. O detalhamento do processo de gestão encontra-se em rotinas operacionais relacionadas aos submódulos deste módulo. Tanto nos submódulos específicos deste módulo quanto nas rotinas operacionais, é destacada a responsabilidade do ONS de emitir os documentos que liberam as instalações para início da operação em teste e da operação integrada ao SIN, para posterior autorização da ANEEL. A emissão desses documentos é feita após análise do atendimento pela instalação aos requisitos dos Procedimentos de Rede. Endereço na Internet: Página 8/9

9 8.2 O ONS promove, quando necessário, de acordo com as pendências verificadas nas etapas do processo, reuniões com o agente de operação para avaliar a situação do processo de integração da instalação ou do reservatório à operação do SIN. É avaliada, então, a necessidade de providências para que o cronograma de entrada em operação da instalação ou do reservatório não fique comprometido. 9 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS 9.1 Submódulo 24.2 Integração de uma instalação de geração ao Sistema Interligado Nacional O Submódulo 24.2 estabelece os procedimentos para a integração de uma instalação de geração à operação do SIN A responsabilidade pela gestão e operacionalização do processo é do ONS, com envolvimento dos agentes de geração, do agente de transmissão conectado e da CCEE O Submódulo 24.2 apresenta as etapas do processo de integração de uma instalação de geração, as informações a serem fornecidas pelos agentes de geração, os requisitos da instalação a serem avaliados pelo ONS e os principais produtos gerados pelo processo. 9.2 Submódulo 24.3 Integração de uma instalação de transmissão à rede básica do Sistema Interligado Nacional O Submódulo 24.3 estabelece os procedimentos para a integração de uma instalação de transmissão à rede básica do SIN. Seu escopo está limitado às instalações de transmissão pertencentes à rede básica licitadas ou autorizadas pela ANEEL. A responsabilidade pela gestão e operacionalização desse submódulo é do ONS, com envolvimento dos agentes de transmissão O Submódulo 24.3 apresenta as etapas do processo de integração de uma instalação de transmissão, as informações a serem fornecidas pelos agentes de transmissão, os requisitos da instalação de transmissão a serem avaliados pelo ONS e os principais produtos gerados pelo processo. Endereço na Internet: Página 9/9

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