Submódulo 3.3. Solicitação de acesso

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1 Submódulo 3.3 Solicitação de acesso Rev. Nº Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 312/08, de 06 de maio de Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 15/09/2010 Despacho SRT/ANEEL nº 2744/10 16/12/16 Resolução Normativa nº 756/16 Endereço na Internet:

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO PRODUTO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS AGENTE DE TRANSMISSÃO AGENTE DE DISTRIBUIÇÃO AGENTE DE GERAÇÃO, DE IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO E CONSUMIDOR DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO SOLICITAÇÃO DE ACESSO AVALIAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DE ACESSO ELABORAÇÃO DO PARECER DE ACESSO EMISSÃO DO PARECER DE ACESSO CONTRATAÇÃO DO ACESSO IMPLANTAÇÃO DA CONEXÃO ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DA CONEXÃO DESATIVAÇÃO DE CONEXÃO ÀS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO OU RECONEXÃO SOLICITADA PELO ACESSANTE REFERÊNCIAS ANEXO Endereço na Internet: Página 2/23

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 Este submódulo trata do rito de solicitação de acesso à Rede Básica e de conexão às Demais Instalações de Transmissão DIT, bem como dos procedimentos para a elaboração de Parecer de Acesso por concessionária ou permissionária de distribuição para a conexão de central geradora em instalações sob sua responsabilidade e que sejam despachadas centralizadamente pelo ONS O acesso à Rede Básica pode ser realizado por meio de conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora ou de distribuidora nos termos do inciso I do Art. 3 da Resolução Normativa ANEEL nº 722/ Para fins de acesso de consumidor, central geradora, importador e/ou exportador de energia elétrica, as DIT de que trata o inciso III do art. 4º da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004 são consideradas como instalações de transmissão de âmbito próprio da distribuição A solicitação de acesso gera direitos e obrigações para o acessante, de acordo com a ordem cronológica do protocolo de sua entrada no Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS Somente será considerada a solicitação de acesso feita por concessionário, permissionário ou autorizado de serviço elétrico ou consumidor, na forma da legislação em vigor, ou por titular de registro de central geradora de capacidade reduzida na Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL nos termos do art. 8º da Lei nº 9.074/1995 e das Resoluções Normativas ANEEL n 390/2009, n 391/2009, nº 673/2015 e nº 676/ Em consonância com o art. 8º da Lei nº 9.074/1995, alterado pela Lei nº /2016, o aproveitamento de potencial hidráulico igual ou inferior a kw ou a implantação de central geradora termelétrica de potência igual ou inferior a kw deverá ser comunicada à ANEEL para fins de registro na Agência. Embora esteja dispensado de concessão, permissão ou autorização, o titular de registro deve formular solicitação de acesso ao ONS no caso de conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora e celebrar os contratos pertinentes com o ONS e com o agente de transmissão envolvido Em consonância com o art. 19 da Resolução Normativa ANEEL n 390/2009, o art. 19 da Resolução Normativa ANEEL n 391/2009, e com a Resolução Normativa ANEEL nº 676/2015, a implantação de central geradora termelétrica, eólica ou fotovoltaica com potência igual ou inferior a kw deverá ser comunicada à ANEEL para fins de registro na Agência. Embora esteja dispensado de concessão, permissão ou autorização, o titular de registro deve formular solicitação de acesso ao ONS no caso de conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora e celebrar os contratos pertinentes com o ONS e com o agente de transmissão envolvido Neste submódulo, o termo agente de geração também se aplica ao titular de registro de central geradora de capacidade reduzida O processo de solicitação de acesso compreende as etapas descritas neste submódulo, onde são apresentadas as responsabilidades pela execução de cada fase do processo de solicitação de acesso de acordo com as seguintes premissas: (a) o ONS verifica o cumprimento das exigências legais definidas pela ANEEL para a formalização da solicitação de acesso; (b) o acessante providencia os estudos e as análises relacionadas ao seu acesso, estabelecidos nos Procedimentos de Rede; e (c) o ONS realiza as análises de caráter sistêmico para avaliar os reflexos das diversas solicitações de acesso no desempenho das instalações de transmissão. Endereço na Internet: Página 3/23

4 1.1.9 O acessante pode, a seu critério, negociar com o agente de transmissão a sua participação nas fases de estudo, especificação, projeto, construção e comissionamento das instalações de conexão. 1.2 Este submódulo apresenta ainda a sistemática para a desativação da conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora, solicitada pelo acessante, e também para a sua reconexão a essas instalações. 1.3 A conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora de que trata este submódulo consiste da conexão às instalações que compõe a Rede Básica, às Demais Instalações de Transmissão DIT, às instalações de transmissão de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada ICG ou às instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais conectadas à Rede Básica. 1.4 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: (a) Módulo 2 Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho; (b) Submódulo 2.8 Gerenciamento dos indicadores de qualidade da energia elétrica da Rede Básica e de desempenho das funções transmissão; (c) Módulo 3 Acesso às instalações de transmissão; (d) Submódulo 3.1 Acesso às instalações de transmissão: visão geral; (e) Submódulo 3.4 Informações para a solicitação de acesso; (f) Submódulo 3.5 Inspeções e ensaios nas instalações de conexão; (g) Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão; (h) Módulo 4 Ampliações e reforços; (i) (j) Módulo 12 Medição para faturamento; Módulo 13 Telecomunicações; (k) Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão; e (l) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer o processo de solicitação de acesso à Rede Básica e de conexão às DIT, bem como estabelecer os procedimentos para a elaboração do Parecer de Acesso por concessionária ou permissionária de distribuição para a conexão de central geradora em instalações sob sua responsabilidade e que sejam despachadas centralizadamente pelo ONS. 3 PRODUTO 3.1 O produto do processo descrito neste submódulo é o Parecer de Acesso O Parecer de Acesso consolida as avaliações de viabilidade técnica dos acessos solicitados à Rede Básica e das conexões às DIT, em consonância com a Resolução ANEEL nº 281/1999, Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004, Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004, Resolução Normativa ANEEL nº 320/2008, Resolução Normativa ANEEL nº 442/2011, e Resolução Endereço na Internet: Página 4/23

5 Normativa ANEEL n 506/2012, Resolução Normativa ANEEL n 722/2016 e Resolução Normativa ANEEL n 724/2016, e é parte integrante do Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST) e/ou do Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD), conforme o caso. A principal finalidade do parecer é analisar a capacidade disponível do sistema de transmissão para atender o acessante e manter o atendimento aos demais agentes dentro dos requisitos de segurança, qualidade e confiabilidade, definidos nos Procedimentos de Rede. Tem como função secundária antecipar questões relevantes de natureza regulatória e operativa ou aspectos que afetam a qualidade do serviço oferecido por meio da Rede Básica, das DIT, das ICG e das instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais conectadas à Rede Básica, quando o caso assim o exigir. 4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 4.1 As alterações neste submódulo consistem de melhoria do texto; de remoção de procedimento de desativação compulsória do acessante e sua reconexão; de estabelecer que o titular de registro de central geradora de capacidade reduzida deve solicitar acesso para a conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora; de tratar da possibilidade de emissão pelo ONS de Parecer de Acesso em desacordo com o ato de outorga de central geradora, nos termos do Despacho nº 4.309, de 4 de novembro de 2014; e de adequações à Resolução Normativa ANEEL n 320, de 10 de junho de 2008, à Resolução Normativa ANEEL nº 442, de 26 de julho de 2011, à Resolução Normativa ANEEL nº 443, de 26 de julho de 2011, à Resolução Normativa ANEEL nº 506, de 4 de setembro de 2012, à Resolução Normativa ANEEL nº 507, de 4 de setembro de 2012, à Resolução Normativa ANEEL nº 666, de 23 de junho de 2015, à Resolução Normativa ANEEL nº 673, de 4 de agosto de 2015, à Resolução Normativa ANEEL nº 676, de 25 de agosto de 2015, à Resolução Normativa ANEEL n 722, de 31 de maio de 2016, e à Resolução Normativa ANEEL n 724, de 31 de maio de RESPONSABILIDADES 5.1 Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Coordenar o processo de acesso à Rede Básica e de conexão às DIT; (b) Informar ao acessante os prazos envolvidos no processo de acesso; (c) Disponibilizar as informações referentes aos prazos de implantação, cronogramas e principais características da nova conexão para todos os agentes que possam ser afetados pelo acesso; (d) Disponibilizar os relatórios dos estudos sistêmicos, os casos base e o banco de dados para os agentes que possam ser afetados pela implantação de nova conexão; (e) Elaborar os estudos de caráter sistêmico para avaliar os impactos das diversas solicitações de acesso no desempenho das instalações de transmissão; (f) Definir as condições de acesso e disponibilizá-las para o acessante e demais agentes que possam ser afetados pela implantação de nova conexão, por meio do documento intitulado Parecer de Acesso; (g) Emitir Parecer de Acesso para centrais geradoras outorgadas ainda que as características técnicas da central geradora e/ou do respectivo sistema de transmissão de interesse restrito informadas na solicitação de acesso não estejam em acordo com a outorga vigente da central geradora, em consonância com o disposto no Despacho ANEEL nº 4.309/2014; Endereço na Internet: Página 5/23

6 (h) Celebrar ou aditar os contratos relativos ao acesso de acordo com o estabelecido no Módulo 15; (i) (j) Propor melhorias de caráter sistêmico que se fizerem necessárias em decorrência dos acessos contratados; e Informar ao acessante sobre a necessidade da realização dos estudos específicos de qualidade de energia elétrica, caso haja em sua instalação equipamentos com características elétricas não-lineares que possam comprometer o desempenho das instalações de transmissão e orientá-lo, para a elaboração dos referidos estudos; 5.2 Agente de transmissão (a) Fornecer ao ONS todos os dados e informações técnicas relativas aos equipamentos e instalações sob sua responsabilidade; (b) Repassar ao ONS para análise e providências qualquer solicitação de acesso que porventura receba; (c) Informar ao acessante a viabilidade física, as condições contratuais e os prazos requeridos para a conexão; (d) Especificar os requisitos técnicos mínimos necessários às características do ponto de conexão a partir de suas normas e especificações técnicas e de padrões mínimos definidos nos Procedimentos de Rede; (e) Celebrar ou aditar os contratos de conexão às instalações de transmissão - CCT relativos ao acesso de acordo com o estabelecido no Módulo 15; (f) Informar as normas e padrões técnicos de caráter geral e os requisitos técnicos mínimos a serem atendidos pelo acessante com conexão nas instalações sob sua responsabilidade. (g) Analisar e aprovar os projetos básico e executivo das instalações do ponto de conexão; (h) Acompanhar e inspecionar as obras civis, a montagem eletromecânica e o comissionamento do ponto de conexão; (i) (j) Solicitar, quando necessário, inspeção e ensaios do ponto de conexão e informar ao ONS os resultados; Aprovar e liberar o ponto de conexão para operação; (k) Quando a conexão às instalações sob sua responsabilidade ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão integrante da Rede Básica, atender ao disposto no art. 7º da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004 e aos requisitos estabelecidos no Módulo 2 relativos às instalações que serão integradas à Rede Básica; (l) Quando a conexão às instalações sob sua responsabilidade ocorrer em subestação existente, integrante da Rede Básica, atender ao disposto nos arts. 7º-A e 7º-B da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004; (m) Quando a conexão às instalações sob sua responsabilidade ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão integrante das DIT, atender ao disposto no art. 4º- A da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004; (n) Quando a conexão às instalações sob sua responsabilidade ocorrer em barramento integrante das DIT, atender ao disposto no art. 4º-B da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004; Endereço na Internet: Página 6/23

7 (o) Quando a conexão às instalações sob sua responsabilidade ocorrer por meio de barramento classificado como ICG, atender ao disposto no art. 8º da Resolução Normativa nº 320/2008; (p) Quando a conexão às instalações sob sua responsabilidade ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão classificada como ICG, atender ao disposto no art. 9º da Resolução Normativa nº 320/2008; e (q) Executar as obras sob sua responsabilidade definidas no Parecer de Acesso e outorgadas pela ANEEL para viabilização de acesso solicitado ao ONS. 5.3 Agente de distribuição (a) Solicitar ao ONS o acesso à Rede Básica; (b) Atender aos requisitos técnicos mínimos para a sua conexão às instalações de transmissão de acordo com o Submódulo 3.6; (c) No caso de acesso de consumidor ou autoprodutor de energia elétrica cuja carga máxima supere a geração própria nos termos dos art. 3, inciso I e art. 4º da Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, mediante celebração do contrato de conexão às instalações de distribuição - CCD com o acessante, a distribuidora deve: (1) implantar, operar e realizar manutenção das instalações de uso exclusivo, em tensão maior ou igual a 230 kv, para a conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora, e realizar o correspondente relacionamento operacional com o ONS; (2) celebrar o correspondente CCT com a transmissora acessada; (3) nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão integrante da Rede Básica, atender ao disposto no art. 7º da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004 e aos requisitos estabelecidos no Módulo 2 no que concerne às instalações que serão transferidas ao agente de transmissão responsável pela instalação acessada, e integradas à Rede Básica; (4) nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer em barramento integrante da Rede Básica, atender ao disposto no art. 7º-A da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004. (d) Providenciar e enviar ao ONS os estudos específicos relacionados no item deste submódulo referidos aos seus pontos de conexão com as instalações sob responsabilidade de transmissora, recomendados no Parecer de Acesso; (e) Celebrar ou aditar os contratos relativos ao acesso de acordo com o estabelecido no Módulo 15; (f) Providenciar a elaboração dos estudos, projetos, construção e comissionamento das instalações de conexão; (g) Observar a legislação específica e as normas e padrões técnicos de caráter geral da concessionária responsável pelas instalações de transmissão à qual irá se conectar e a ela fornecer o projeto executivo do ponto de conexão para análise e aprovação; (h) Disponibilizar ao agente de transmissão toda a documentação relativa ao projeto das instalações do ponto de conexão, incluindo os desenhos das características das instalações como efetivamente implantadas; Endereço na Internet: Página 7/23

8 (i) (j) Enviar cópia ao ONS de Parecer de Acesso elaborado de acordo com o roteiro apresentado no ANEXO 1, para as centrais geradoras com conexão às instalações sob sua responsabilidade e que sejam despachadas centralizadamente pelo ONS; Observar os requisitos técnicos mínimos estabelecidos no Submódulo 3.6 ao elaborar o Parecer de Acesso de central geradora para conexão em instalações sob sua responsabilidade, em nível de tensão superior a 69 kv, e, no caso de central geradora eólica ou fotovoltaica, solicitar que o acessante providencie os estudos relacionados no item deste submódulo; (k) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão integrante da Rede Básica, atender ao disposto no art. 7º da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004 e aos requisitos estabelecidos no Módulo 2 no que concerne às instalações que serão transferidas ao agente de transmissão responsável pela instalação conectada, e integradas à Rede Básica; (l) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer em barramento integrante da Rede Básica, atender ao disposto nos art. 7º-A e 7 -B da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004; (m) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão integrante das DIT, atender ao disposto no art. 4º-A da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004; (n) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer em barramento integrante das DIT, atender ao disposto no art. 4º-B da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004; (o) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de barramento classificado como ICG, atender ao disposto no art. 8º da Resolução Normativa ANEEL nº 320/2008; (p) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão classificada como ICG, atender ao disposto no art. 9º da Resolução Normativa ANEEL nº 320/2008; e (q) Implementar as recomendações definidas no Parecer de Acesso. 5.4 Agente de geração, de importação/exportação e consumidor (a) Solicitar ao ONS o acesso à Rede Básica e a conexão às DIT; (b) No caso de agente de geração, arcar com quaisquer ônus decorrentes de solicitação de acesso em desacordo com a outorga vigente, em consonância com o disposto no Despacho ANEEL nº 4.309/2014; (c) No caso de agente de geração termelétrico, eólico ou fotovoltaico com potência maior que kw, de PCH ou de aproveitamento hidrelétrico de kw até kw sem características de PCH, realizar e apresentar ao ONS os estudos de integração do seu empreendimento às instalações sob responsabilidade de transmissora, considerando o ponto e a forma de conexão indicados na sua solicitação de acesso; (d) No caso de agente de geração termelétrico, eólico ou fotovoltaico com potência instalada igual ou menor que kw ou de agente de geração de aproveitamento hidrelétrico com potência instalada igual ou menor que kw, com conexão nas instalações de transmissão, realizar e apresentar ao ONS os estudos de integração do seu empreendimento às instalações sob responsabilidade de transmissora considerando o ponto e a forma de conexão indicados na sua solicitação de acesso; Endereço na Internet: Página 8/23

9 (e) No caso de agente de geração de aproveitamento hidrelétrico com potência instalada maior que kw, apresentar os estudos de integração do seu empreendimento às instalações de transmissão considerando o ponto e a forma de conexão indicados na sua solicitação de acesso; (f) No caso de agente de geração, solicitar ao ONS a classificação da modalidade de operação de sua central geradora, nos termos do Módulo 26 dos Procedimentos de Rede; (g) No caso de agente de importação/exportação, apresentar ao ONS ato autorizativo emitido por órgão competente para importar/exportar energia por meio de interligação internacional conectada à Rede Básica; (h) No caso de consumidor ou autoprodutor de energia elétrica alcançado pelo Decreto nº 5.597/2005 e pela Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, apresentar ao ONS a portaria do Ministério de Minas e Energia MME referente ao seu acesso à Rede Básica; (i) No caso de consumidor ou autoprodutor de energia elétrica alcançado pelo Decreto nº 5.597/2005 e que optou pelo acesso nos termos do art. 3, inciso II ou III, da Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, solicitar à ANEEL a autorização para o seu acesso à Rede Básica após a emissão do Parecer de Acesso pelo ONS; (j) No caso de consumidor ou autoprodutor de energia elétrica alcançado pelo Decreto nº 5.597/2005 e que optou pelo acesso nos termos do art. 3, inciso I, da Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, atender aos requisitos técnicos mínimos estabelecidos nos Procedimentos de Rede e ser o responsável pelo relacionamento operacional com o ONS. (k) No caso de consumidor ou autoprodutor de energia elétrica alcançado pelo Decreto nº 5.597/2005 e que optou pelo acesso nos termos do art. 3, inciso I, da Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, e conforme o art. 4 dessa resolução, celebrar o CCD com a distribuidora e o CUST com o ONS. (l) Disponibilizar para o ONS os estudos referentes à sua integração às instalações de transmissão sob responsabilidade de transmissora; (m) Providenciar e enviar ao ONS os estudos de qualidade de energia elétrica, caso em suas instalações haja equipamentos com características elétricas não-lineares que possam comprometer o desempenho das instalações de transmissão; (n) Providenciar e enviar ao ONS o resultado dos estudos específicos relacionados no item (b) deste submódulo; (o) Ajustar com o agente de transmissão as condições contratuais e os prazos requeridos para a sua conexão e arcar com os encargos de responsabilidade do acessante, conforme o caso, inclusive os decorrentes da aprovação dos estudos de conexão, da análise e aprovação do projeto executivo, da supervisão das obras civis, da montagem eletromecânica, da implantação, operação e manutenção do SMF, do comissionamento e dos ensaios de aceitação do ponto de conexão, observando o disposto na regulamentação vigente; (p) Celebrar ou aditar os contratos relativos ao acesso de acordo com o estabelecido no Módulo 15; (q) Fornecer os projetos básico e executivo das instalações do ponto de conexão para análise e aprovação do agente de transmissão; (r) Solicitar ao agente de transmissão inspeção, ensaio e aprovação do ponto de conexão; Endereço na Internet: Página 9/23

10 (s) Disponibilizar ao agente de transmissão toda a documentação relativa ao projeto das instalações do ponto de conexão, incluindo os desenhos das características das instalações como efetivamente implantadas; (t) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão integrante da Rede Básica, atender ao disposto no art. 7º da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004 e aos requisitos estabelecidos no Módulo 2 no que concerne às instalações que serão transferidas ao agente de transmissão responsável pela instalação acessada, e integradas à Rede Básica; (u) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer em barramento integrante da Rede Básica, atender ao disposto no art. 7º-A da Resolução Normativa ANEEL nº 67/2004; (v) Nos casos em que ocorrer seccionamento de linha de transmissão integrante das DIT, atender ao disposto no art. 4º-A da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004 e aos requisitos estabelecidos no Módulo 2 no que concerne às instalações que serão transferidas ao agente de transmissão; (w) Nos casos em que ocorrer conexão em barramento integrante das DIT, atender ao disposto no art. 4º-B da Resolução Normativa ANEEL nº 68/2004; (x) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de barramento classificado como ICG, atender ao disposto no art. 8º da Resolução Normativa nº 320/2008; (y) Nos casos em que o acesso à Rede Básica ocorrer por meio de seccionamento de linha de transmissão classificada como ICG, atender ao disposto no art. 9º da Resolução Normativa nº 320/2008; e (z) Implementar as recomendações definidas no Parecer de Acesso. 6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO 6.1 Solicitação de acesso A solicitação de acesso deve ser formalizada ao ONS em papel e/ou em meio magnético, em 2 (duas) vias A solicitação de acesso deve ser formalizada, pelo acessante com antecedência mínima em relação à data de entrada em operação do empreendimento, a qual depende do caráter de seu acesso: permanente, temporário, flexível, de reserva de capacidade ou para uso do sistema de transmissão por importadores e exportadores de energia elétrica, conforme estabelecido na Resolução ANEEL nº 281/1999, Resolução Normativa ANEEL nº 320/2008, Resolução Normativa ANEEL nº 442/2011, Resolução Normativa ANEEL nº 506/2012, Resolução Normativa ANEEL nº 666/2015 e Resolução Normativa ANEEL nº 722/ A partir do protocolo de recebimento, de solicitação de acesso para uso do sistema de transmissão, o agente de transmissão deve, no prazo de até 30 (trinta) dias, encaminhar ao acessante as informações dispostas nas alíneas (c), (d) e (f) do item O agente de transmissão, no caso de receber solicitação de acesso, deve encaminhá-la ao ONS em prazo de 3 (três) dias úteis e informar ao acessante sobre o referido envio Acesso em caráter permanente A solicitação de acesso para uso da rede em caráter permanente deve ser formalizada com antecedência mínima em relação à data da conexão pretendida, conforme se segue: Endereço na Internet: Página 10/23

11 (a) Se o acesso envolver a implantação de obras de ampliação e/ou reforço na Rede Básica, nas DIT, nas ICG e/ou nas instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais conectadas à Rede Básica, além daqueles relacionados ao ponto de conexão: 3 (três) anos; ou (b) Demais casos: 1 (um) ano Caso o acesso exija a implantação de ampliação e/ou reforço, a concretização do acesso depende da conclusão das obras recomendadas no Parecer de Acesso Caso o acessante solicite o acesso em prazo inferior àqueles estabelecidos no item deste submódulo, poderá ficar sujeito a restrições de atendimento sistêmico a serem indicadas no Parecer de Acesso O acesso para o uso do sistema de transmissão em caráter permanente pode ser solicitado por agente de geração, agente de distribuição e por consumidor O acessante deverá solicitar ao ONS, que disponibilizará em até 30 (trinta) dias da solicitação, os casos de referência a serem utilizados para os estudos do acesso Acesso em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidade A solicitação de acesso para o uso do sistema de transmissão em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidade deve ser formalizada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data de início do uso pretendida, podendo ser reduzida a pedido do acessante e a critério do ONS, e não superior a 180 (cento e oitenta) dias O acesso para o uso do sistema de transmissão em caráter temporário pode ser solicitado por agente de geração, inclusive produtores independentes ou autoprodutores, quando a geração for maior que a carga própria, após declaração do ONS da importância sistêmica da permanência da central de geração no SIN e enquanto inexistirem contratos de venda de energia elétrica em execução junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE O acesso para o uso do sistema de transmissão em caráter flexível pode ser solicitado por unidade consumidora conectada à Rede Básica ou por autoprodutores e produtores independentes quando a máxima carga própria for maior que a geração O agente de distribuição pode solicitar acesso para uso do sistema de transmissão em caráter flexível a fim de refletir os contratos em caráter temporário e/ou de reserva de capacidade celebrados entre a distribuidora e seus usuários, desde que esses usuários estejam conectados de forma individual às DIT ou à Rede Básica, mesmo que por meio de instalações sob responsabilidade do próprio usuário ou da distribuidora e com medição que permita ao ONS identificar o uso da capacidade utilizada em caráter flexível pela distribuidora associado ao uso em caráter temporário e/ou de reserva de capacidade pelo usuário O acesso para uso do sistema de transmissão em caráter de reserva de capacidade pode ser solicitado por agente de geração, cuja unidade produtora atenda, total ou parcialmente, consumidor diretamente conectado às suas instalações de uso exclusivo Acesso para uso do sistema de transmissão por importadores e exportadores de energia elétrica A solicitação de acesso para uso do sistema de transmissão por importadores e exportadores de energia elétrica deve ser formalizada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data de início do uso pretendida, podendo ser reduzida a pedido do acessante e a critério do ONS, e não superior a 180 (cento e oitenta) dias Caso a solicitação de acesso de agente de geração tenha sido feita em desacordo com a outorga vigente da central geradora, o agente deverá anexar à solicitação de acesso cópia do Endereço na Internet: Página 11/23

12 pedido de alteração de outorga protocolado na ANEEL com as mesmas características técnicas da central geradora e/ou do respectivo sistema de transmissão de interesse restrito descritas na solicitação de acesso e solicitar ao ONS que o seu parecer de acesso seja emitido em conformidade com o Despacho ANEEL nº 4.309/ Os riscos associados às solicitações de alteração de características técnicas e/ou do respectivo sistema de transmissão de interesse restrito de uma central geradora são do agente de geração Caso a solicitação de alteração de outorga não seja atendida pela ANEEL, conforme estabelecido no Despacho nº 4.309/2014, o agente de geração continuará responsável por dar início a nova solicitação de acesso, observando os prazos de antecedência em relação à data de entrada em operação comercial do empreendimento contidos nos itens e 6.1.5, a depender do caráter de seu acesso. 6.2 Avaliação da solicitação de acesso A partir do protocolo de recebimento de solicitação de acesso para uso da rede em caráter permanente, o ONS deve, no prazo de até 30 (trinta) dias: (a) verificar o atendimento aos dados, informações, documentos e estudos necessários à solicitação de acesso, conforme Submódulo 3.4 e regulamentação vigente; (b) identificar a necessidade de realização de estudos específicos; (c) quando for o caso, fornecer ao acessante as orientações para realização dos estudos específicos de qualidade de energia elétrica QEE conforme as diretrizes do Submódulo 2.8; (d) enviar resposta ao acessante acerca dos dados, informações, documentos e estudos fornecidos na solicitação de acesso e, no caso de identificação de pendência(s), informar se impeditiva(s) ou não para a emissão do Parecer de Acesso; (e) informar ao acessante as condições contratuais e os prazos envolvidos no processo de acesso; (f) enviar uma via da solicitação de acesso ao agente de transmissão a ser acessado e, nos casos de conexão às DIT ou às ICG, também à concessionária ou permissionária de distribuição responsável pela área onde se localiza o ponto de conexão pretendido; e (g) comunicar a solicitação de acesso requerida aos agentes afetados pelo acesso Caso sejam identificadas pendências que motivem a revisão/complementação dos dados, informações, documentos e estudos fornecidos ao longo do processo de acesso, o ONS solicitará do acessante os esclarecimentos necessários, e informará se impeditiva ou não para a emissão do Parecer de Acesso A partir do protocolo de recebimento de solicitação de acesso para uso da rede em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidade, o ONS deve avaliar se há capacidade remanescente no sistema de transmissão para atender a solicitação no período de contratação pretendido, considerando-se os mesmos critérios e condições aplicáveis à contratação em caráter permanente Caso seja identificada a necessidade de realização de estudos específicos, sob responsabilidade do acessante, deve ser observado o disposto no Submódulo 3.4, no Submódulo 3.6 e no Submódulo Os estudos específicos podem ser de: Endereço na Internet: Página 12/23

13 (a) qualidade de energia elétrica QEE que tem por objetivo: (1) avaliar o impacto da instalação do acessante na QEE (fenômenos de distorção harmônica, desequilíbrio e flutuação de tensão), verificada no ponto de conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora; e (2) avaliar o impacto da operação do acessante considerando os indicadores de desempenho das instalações sob responsabilidade de transmissora. (b) transitórios eletromagnéticos que tem por objetivo: (1) verificar o atendimento aos requisitos técnicos mínimos estabelecidos nos Procedimentos de Rede; e (2) definir as características básicas dos equipamentos Na falta de algum dado, informação, documento ou estudo necessário à elaboração do Parecer de Acesso, o acessante deve solucionar as pendências e enviar as informações faltantes ao ONS em prazo de 15 (quinze) dias contados da data de solicitação pelo ONS, sendo facultado prazo distinto a ser acordado e formalizado junto ao ONS O não cumprimento dos prazos estabelecidos no item deste submódulo poderá resultar, a critério do ONS, em perda de efeito da solicitação de acesso retornando à condição de consulta de acesso. O reinício do processo de solicitação de acesso fica condicionado à nova manifestação do acessante. 6.3 Elaboração do Parecer de Acesso Para a elaboração do Parecer de Acesso, a partir do protocolo de recebimento de solicitação de acesso para uso da rede em caráter permanente, o ONS deve: (a) avaliar a solicitação de acesso, sob o ponto de vista técnico, fornecendo ao interessado as informações pertinentes; (b) identificar a necessidade de ampliações, reforços e melhorias para a viabilização técnica do acesso; (c) identificar a necessidade de realização de estudos específicos; (d) quando for o caso, fornecer ao acessante as orientações para realização dos estudos específicos de qualidade de energia elétrica - QEE, conforme as diretrizes do Submódulo 2.8; (e) informar ao acessante as condições sistêmicas e contratuais para a conexão. 6.4 Emissão do Parecer de Acesso O ONS emite o Parecer de Acesso para uso da rede em caráter permanente, com validade de 90 (noventa) dias, nos seguintes prazos, contados a partir do protocolo de recebimento de toda a documentação disposta na alínea (a) do item necessárias à avaliação da solicitação de acesso: (a) Se não for identificada a necessidade de obras de ampliações, reforços ou melhorias nas instalações de transmissão: 30 (trinta) dias, (b) Se for identificada a necessidade de reforços e/ou melhorias nas instalações de transmissão: 120 (cento e vinte) dias. Com base nessa avaliação é indicado o prazo para a viabilização técnica do acesso. Quando aplicável, os prazos para outorga do reforço e/ou melhoria e para a execução das obras são estabelecidos pelo Poder Concedente; e Endereço na Internet: Página 13/23

14 (c) Se for identificada a necessidade de ampliações nas instalações de transmissão: 1 (um) ano. Nesse caso, a análise da viabilidade técnica do acesso é complementada no ciclo de estudos de ampliações e reforços, detalhado no Módulo No caso de ser identificada a falta de algum dado, informação, documento ou estudo necessário à elaboração do Parecer de Acesso, a contagem do prazo estabelecido no item fica suspensa a partir da data de solicitação do ONS ao acessante, notificando-o sobre as pendências, sendo retomada a partir da data de recebimento pelo ONS das informações faltantes O ONS emite o Parecer de Acesso para uso da rede em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidade, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir do protocolo de recebimento da solicitação de acesso O ONS emite o Parecer de Acesso para uso do sistema de transmissão por importadores e exportadores de energia elétrica no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir do protocolo de recebimento da solicitação de acesso Caso se verifique nos estudos específicos de QEE, realizados pelo acessante, que há violação de limites estabelecidos no Submódulo 2.8, o Parecer de Acesso deve indicar a necessidade de instalação de equipamentos de correção, que deve ser feita pelo acessante conforme diretrizes também estabelecidas no Submódulo Caso a solicitação de acesso de agente de geração tenha sido feita em desacordo com a outorga vigente da centra geradora, o Parecer de Acesso deve indicar a necessidade de alteração da outorga, para refletir as características técnicas e/ou o respectivo sistema de transmissão de interesse restrito informadas na solicitação de acesso, como pendência sob responsabilidade do agente de geração para a entrada em operação tanto em teste quanto comercial do empreendimento Após a emissão do Parecer de Acesso, o agente de geração deverá celebrar o CUST/CUSD e o CCT, conforme a regulamentação vigente Caso a solicitação de alteração de outorga não seja atendida pela ANEEL, o agente de geração continuará responsável pelos custos referentes ao disposto no CCT e no CUST/CUSD celebrados em desacordo com a outorga, incluindo as obras associadas ao acesso da central geradora que tenham sido implantadas em decorrência de celebração desses contratos, independente da efetivação do acesso da central geradora A entrada em operação em teste e comercial da central geradora somente ocorrerá quando as instalações físicas, o Parecer de Acesso, o CCT e o CUST/CUSD estiverem de acordo com a outorga da central geradora e após a emissão, pelo ONS, da Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede DAPR Caso o acesso de consumidor ou de autoprodutor de energia elétrica, alcançado pelo Decreto 5.597/2005, seja feito em conformidade com o art. 3, inciso II ou III da Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, o acessante deverá solicitar à ANEEL a autorização para o seu acesso, ainda dentro do prazo de validade do seu correspondente parecer de acesso, e informar ao ONS que realizou a solicitação A autorização a ser expedida pela ANEEL terá prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, dentro do qual o acessante deverá solicitar ao ONS a revisão ou a revalidação do seu parecer de acesso em até 60 (sessenta) dias contados da data de publicação da autorização pela ANEEL, e celebrar os contratos de conexão e de uso do sistema de transmissão, em até 90 (noventa) dias contados da data de emissão pelo ONS da correspondente revisão ou revalidação do parecer. Endereço na Internet: Página 14/23

15 Expirado o prazo de validade da autorização expedida pela ANEEL, sem a celebração do CUST, o acessante fica sujeito a novas condições de acesso e, consequentemente, a novos prazos de atendimento O Parecer de Acesso emitido deve ser encaminhado ao acessante, com cópia para a concessionária de transmissão responsável pelas instalações no ponto de conexão pretendido, para a concessionária ou permissionária de distribuição responsável pela área onde se localiza o ponto de conexão e para os demais agentes afetados pelo acesso Caso seja identificada a necessidade de realização de estudo específico indicado na alínea (b) do item deste submódulo, o acessante tem prazo de 90 (noventa) dias após a emissão do Parecer de Acesso para enviar ao ONS os relatórios correspondentes. Os relatórios referentes a esses estudos específicos são apreciados pelo ONS, que emite comentários a respeito e os envia ao acessante, em até 30 (trinta) dias O Parecer de Acesso pode ser revisado nos seguintes casos: (a) por iniciativa do ONS, em decorrência do fornecimento de informações incorretas por parte do acessante que implicam no comprometimento do Parecer. Nesse caso, o acessante fica sujeito a novas condições de acesso, sem direito a ressarcimentos em função de eventuais restrições de transmissão; (b) por iniciativa do ONS ou por solicitação do acessante ao ONS, em decorrência de alteração de dados fornecidos pelo acessante durante o processo de acesso. Nesse caso, o acessante fica sujeito a novas condições de acesso, sem direito a ressarcimentos em função de eventuais restrições de transmissão; (c) por iniciativa do ONS ou por solicitação do agente de transmissão acessado, em caso de constatação de motivo técnico não previsto quando da elaboração do Parecer de Acesso; (d) por solicitação do acessante ao ONS, para contemplar alteração de Montante de Uso do Sistema de Transmissão MUST, conforme condições estabelecidas na Resolução Normativa ANEEL nº 666/2015; (e) por solicitação do acessante ao ONS, para contemplar antecipação da entrada em operação do seu empreendimento. Nesse caso, o acessante pode ficar sujeito a novas condições de acesso; e (f) por solicitação do acessante ao ONS, com cópia à ANEEL, até o dia 31 de março anterior ao ciclo tarifário da data originalmente contratada, para contemplar postergação da entrada em operação do seu empreendimento, conforme condições estabelecidas na Resolução Normativa ANEEL nº 666/2015, desde que não tenha havido investimentos na rede associados ao acesso solicitado; O Parecer de Acesso com prazo de validade expirado em até 30 (trinta) dias pode ser revalidado pelo ONS por até 90 (noventa) dias, uma única vez, mediante solicitação do acessante, desde que as condições de acesso registradas no Parecer de Acesso não tenham sido alteradas e conforme ordem cronológica de protocolos, de solicitações de acesso e de revalidação disposta no item deste submódulo. 6.5 Contratação do acesso A prioridade de atendimento, em relação a novas solicitações de acesso, vigora até 90 (noventa) dias a partir da emissão do Parecer de Acesso com a definição das condições de acesso. Nesse prazo e de acordo com os procedimentos estabelecidos no Módulo 15, o acessante deve celebrar o CUST com o ONS e/ou o CUSD com a concessionária ou permissionária de Endereço na Internet: Página 15/23

16 distribuição responsável pela área onde se localiza o ponto de conexão pretendido, conforme o caso Caso o acesso de consumidor ou de autoprodutor de energia elétrica, alcançado pelo Decreto nº 5.597/2005, seja feito em conformidade com o art. 3, inciso I, da Resolução Normativa ANEEL n 722/2016, o consumidor ou o autoprodutor deverá celebrar o CUST com o ONS e a distribuidora envolvida deverá celebrar o CCT com a transmissora acessada, conforme estabelece o art. 4 dessa resolução Se o acessante não celebrar o CUST e/ou o CUSD, conforme o caso, no prazo de validade do Parecer de Acesso e se esse deixar de ser aplicável em virtude de outras solicitações de acesso posteriores, o acessante fica sujeito a novas condições de acesso e, consequentemente, a novos prazos de atendimento No caso do CCT, o prazo e os procedimentos para sua celebração devem observar o disposto no art. 12 da Resolução ANEEL nº 281/1999 e nas Resoluções Normativas ANEEL nº 67/2004, nº 68/2004, nº 320/2008, e nº 722/ De acordo com o art. 9º da Resolução ANEEL nº 281/1999, as providências para implantação das obras e a conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora só podem ser efetivadas após as assinaturas dos contratos de uso e de conexão O ONS encaminha os CCT e CUST para a ANEEL, para conhecimento, conforme Resolução ANEEL nº 281/ Implantação da conexão O acessante deve providenciar, dentre outras: (a) (b) (c) (d) a especificação detalhada dos equipamentos e das instalações para a conexão; a elaboração do projeto executivo das instalações do ponto de conexão, que deve ser submetido à aprovação do agente de transmissão acessado; a aquisição dos equipamentos, a execução das obras civis e a montagem eletromecânica das suas instalações de conexão; e o comissionamento das instalações de conexão Essas ações podem ser realizadas pelo agente de transmissão, quando contratado pelo acessante A execução do comissionamento das instalações de conexão e a elaboração do correspondente relatório pelo acessante devem seguir os padrões técnicos do agente de transmissão acessado O agente de transmissão acessado tem prazo de 30 (trinta) dias para análise e aprovação dos projetos básico e executivo do ponto de conexão elaborados pelo acessante No caso de conexão às DIT ou às ICG, havendo transferência de instalações para concessionária ou permissionária de distribuição, o acessante deverá observar adicionalmente o disposto nos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. 6.7 Acompanhamento da implantação da conexão O agente de transmissão acessado, independentemente da sua contratação pelo acessante, acompanha e inspeciona as obras civis, a montagem e o comissionamento das instalações do ponto de conexão. Endereço na Internet: Página 16/23

17 6.7.2 O agente de transmissão acessado pode solicitar a realização de inspeção e de ensaios no ponto de conexão, nos termos do Submódulo 3.5, a fim de verificar a adequação aos seus padrões técnicos e aos padrões estabelecidos no Módulo 2 e no Submódulo O agente de transmissão tem prazo de 15 (quinze) dias para análise e aprovação da liberação do ponto de conexão para operação, contados a partir da solicitação do acessante O ONS pode acompanhar, quando julgar necessário, o comissionamento das instalações de conexão No caso de conexão às DIT ou às ICG, havendo transferência de instalações para concessionária ou permissionária de distribuição, o acessante deverá observar adicionalmente o disposto nos PRODIST. 7 DESATIVAÇÃO DE CONEXÃO ÀS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO OU RECONEXÃO SOLICITADA PELO ACESSANTE 7.1 O acessante pode requerer a desconexão permanente de seus equipamentos conectados às instalações sob responsabilidade de transmissora. A solicitação de desativação da conexão deve ser feita ao ONS e ao agente de transmissão acessado, com antecedência mínima de 1 (um) ano. 7.2 Caso o acessante preste serviço ancilar, a interrupção desse serviço só ocorre após o ONS ter providenciado outro fornecedor para o serviço, de acordo com o Contrato de Prestação de Serviços Ancilares CPSA, mediante prazo acordado entre as partes. 7.3 A partir da data de recebimento do pedido de desconexão, o ONS tem prazo de 60 (sessenta) dias para definir, em comum acordo com o acessante e o agente de transmissão acessado, o cronograma de desconexão. 7.4 A desconexão fica condicionada à implantação de ampliações, reforços e/ou melhorias, quando necessárias, no sistema elétrico para preservar os seus padrões de qualidade e desempenho. 7.5 O acessante arca com todos os custos e penalidades relacionados às atividades necessárias à desconexão. 7.6 Outros custos, multas ou penalidades devem ser previstos em cláusulas contratuais. 7.7 Cabe ao agente de transmissão acessado acompanhar e inspecionar os serviços de desconexão. 7.8 Em caso de reconexão, o acessante deverá apresentar nova solicitação de acesso. 8 REFERÊNCIAS [1] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.074, de 07 de julho de [2] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº , de 17 de novembro de [3] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 2.655, de 2 de julho de [4] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n o 5.597, de 28 de novembro de [5] ANEEL. Resolução nº 281, de 1 de outubro de [6] ANEEL. Resolução nº 371, de 29 de dezembro de [7] ANEEL. Resolução Normativa nº 67, de 8 de junho de Endereço na Internet: Página 17/23

18 [8] ANEEL. Resolução Normativa nº 68, de 8 de junho de [9] ANEEL. Resolução Normativa n 320, de 10 de junho de [10] ANEEL. Resolução Normativa n 390, de 15 de dezembro de [11] ANEEL. Resolução Normativa n 391, de 15 de dezembro de [12] ANEEL. Resolução Normativa n 429, de 15 de março de [13] ANEEL. Resolução Normativa nº 442, de 26 de julho de [14] ANEEL. Resolução Normativa nº 443, de 26 de julho de [15] ANEEL. Resolução Normativa nº 506, de 4 de setembro de [16] ANEEL. Resolução Normativa nº 507, de 4 de setembro de [17] ANEEL. Resolução Normativa nº 666, de 23 de junho de [18] ANEEL. Resolução Normativa nº 673, de 04 de agosto de [19] ANEEL. Resolução Normativa nº 676, de 25 de agosto de [20] ANEEL. Resolução Normativa nº 722, 31 de maio de [21] ANEEL.Resolução Normativa n 724, de 31 de maio de 2016 Endereço na Internet: Página 18/23

19 SOLICITAÇÃO DE ACESSO 3.3 ANEXO /01/2017 ANEXO 1 Roteiro para elaboração de Parecer de Acesso por parte dos agentes de distribuição para a conexão de centrais geradoras despachadas centralizadamente pelo ONS às instalações sob sua responsabilidade O objetivo deste anexo é apresentar os requisitos para a emissão de Parecer de Acesso por concessionária ou permissionária de distribuição para a conexão de central geradora despachada centralizadamente pelo ONS em instalações sob sua responsabilidade. Os itens que não se aplicarem a um determinado acesso devem ser rotulados pela expressão não se aplica. 1 Introdução Apresentar, sucintamente, o acesso solicitado pela central geradora. O Parecer de Acesso consolida as avaliações de viabilidade técnica dos acessos solicitados às instalações de distribuição e é parte do CUST a ser celebrado pelo agente de geração com o ONS. Sua principal finalidade é analisar a capacidade instalada do sistema para atender ao agente de geração e manter o atendimento aos demais agentes dentro dos requisitos de segurança, qualidade e confiabilidade, definidos nos Procedimentos de Rede e PRODIST. Tem como função secundária antecipar questões relevantes de natureza regulatória, operativa ou de aspectos que afetam a qualidade do serviço oferecido pelo agente de distribuição, quando o caso assim o exigir. 2 Histórico Descrever os principais eventos, marcos e trocas de correspondências referentes ao processo de acesso. 2.1 Motivo da revisão Descrever sucintamente as razões que motivaram a revisão do Parecer. 3 Caracterização do acesso 3.1 Descrição do empreendimento 3.2 Caracterização do agente Caracterizar o acessante, conforme a outorga de concessão ou autorização de seu empreendimento, e indicar os documentos regulatórios associados. 3.3 Cronograma de entrada em operação Apresentar o cronograma de entrada em operação da central geradora, conforme declarado pelo empreendedor na solicitação de acesso ao agente de distribuição, que deverá ser incorporado ao CUST da central geradora. Tabela 1 Cronograma de entrada em operação da central geradora Endereço na Internet: Página 19/23

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Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.

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