Submódulo 25.2 Apuração dos dados

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1 Submódulo 25.2 Apuração dos dados Rev. Nº Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. Data de aprovação pelo ONS 03/09/ /06/2009 Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 17/10/2008 Resolução Autorizativa nº 1601/08 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 Nota: Convencionou-se como 1.0 a primeira versão deste procedimento aprovada em caráter definitivo pela ANEEL. A numeração das versões anteriores foi alterada de forma a ter numeração inferior a 1.0 (ex. a antiga versão 0 é agora chamada de 0.0, a antiga versão 1 é agora chamada de 0.1, e assim em diante). Endereço na Internet:

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO PRODUTOS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS DOS AGENTES DE OPERAÇÃO APURAÇÃO DOS DADOS COLETA DOS DADOS CONSISTÊNCIA DOS DADOS CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS CRITÉRIOS... 6 Endereço na Internet: Página 2/6

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 A base de qualquer estatística, principalmente quando se objetiva a gestão do desempenho de um processo, é a apuração dos dados. A apuração dos dados compreende as etapas de coleta, de consistência ou validação e, dependendo da aplicação, de classificação. No caso do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, todas essas etapas envolvem não só o próprio ONS, mas também os agentes de operação. Assim, para a apuração dos dados devem-se considerar não apenas as finalidades específicas dos processos que necessitam desses dados, mas também o menor esforço para a obtenção dos dados junto aos agentes de operação, de forma a otimizar os recursos das partes envolvidas. 1.2 Os dados apresentados neste submódulo são utilizados para diversos produtos do ONS e devem, portanto, representar os processos medidos ou amostrados, ter sido consistido junto ao agente de operação originário e estar adequadamente classificados, para manter a coerência das informações prestadas pelo ONS à sociedade, ao Poder Concedente, aos órgãos regulatórios e aos agentes de operação. 1.3 Os dados apurados da forma prevista neste submódulo são utilizados não só para o cálculo dos indicadores de desempenho e para a elaboração dos relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional SIN descritos no Módulo 25 Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho, como também para as contabilizações financeiras decorrentes das relações contratuais entre o ONS e os agentes de operação, estabelecidas no Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão. 1.4 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: (a) Submódulo Requisitos operacionais especiais para os centros de operação, subestações e usinas da rede de operação; (b) Submódulo Rotinas operacionais; (c) Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão; e (d) Módulo 25 Apuração de dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer as responsabilidades, as premissas, as diretrizes e os critérios para a coleta, consistência, classificação e armazenagem dos dados utilizados para acompanhamento da operação do SIN, para cálculo de indicadores de desempenho, para elaboração de relatórios da operação do SIN e para contabilização financeira. 3 PRODUTOS 3.1 O produto do processo descrito neste submódulo é o: (a) Banco de Dados da Operação do SIN O produto mencionado no item 3.1 (a) deste submódulo, armazenado na Base de Dados Técnica do ONS BDT, contém informações e dados coletados, consistidos e classificados, decorrentes da operação do SIN, relativos a: (a) mudanças de estados operativos de unidades geradoras e conexões internacionais; Endereço na Internet: Página 3/6

4 (b) mudanças de estados operativos das funções transmissão da rede básica, da rede complementar e da rede de 138 kv e seus equipamentos; (c) interrupções do serviço da rede básica nos pontos de controle; (d) geração, intercâmbio e carga global do SIN; (e) carregamento de transformadores e linhas de transmissão (LT); (f) grandezas hidráulicas, hidrológicas e hidroenergéticas; (g) violações de tensão, de carregamento, de freqüência e dos limites de segurança do sistema; (h) ocorrências e perturbações com envolvimento da rede de operação; (i) sistemas de supervisão e controle e sistemas de telecomunicação; (j) atuação dos relés e sistemas de proteção dos componentes do SIN, dos Esquemas de Religamento Automático ERA das LT e dos Sistemas Especiais de Proteção SEP. 4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 4.1 Alterações decorrentes das contribuições recebidas e aprovadas pela ANEEL relativas ao processo de Audiência Pública nº 061/2008 com o objetivo de possibilitar a aprovação em caráter definitivo dos Procedimentos de Rede. 5 RESPONSABILIDADES 5.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Coletar, classificar e consistir dados e informações sobre a programação da operação, a operação realizada, considerando os aspectos elétricos, energéticos, hidrológicos e hidráulicos, conforme rotinas operacionais previstas no Submódulo (b) Especificar e coordenar os serviços relativos à apuração dos dados para o cálculo de indicadores de Qualidade de Energia Elétrica QEE, tanto sob a forma de medição contínua como através de campanhas de medição. (c) Efetuar cálculos de grandezas adicionais e agregações, conforme rotinas operacionais previstas no Submódulo (d) Efetuar o armazenamento e a disponibilização dos dados e informações consistidos referentes à operação realizada no SIN, conforme rotinas operacionais previstas no Submódulo (e) Efetuar a gravação, o armazenamento e o controle das conversas telefônicas efetuadas nas salas de controle dos centros de operação do ONS, conforme Submódulo (f) Interagir com os agentes de operação para dirimir dúvidas sobre os dados e informações apurados e para consistir esses dados e informações, como previsto neste submódulo. (g) Fornecer dados e informações solicitados pelos agentes de operação, resguardando o princípio de confidencialidade. Endereço na Internet: Página 4/6

5 5.2 Dos agentes de operação (a) Fornecer os dados e informações complementares que, por algum motivo, não foram disponibilizados na elaboração da programação da operação e na operação em tempo real, conforme rotinas operacionais previstas no Submódulo (b) Consistir os seus dados operativos coletados pelo ONS e as informações registradas em tempo real, interagindo com o ONS para esclarecimento de dúvidas, conforme rotinas operacionais previstas no Submódulo (c) Enviar ao ONS, por iniciativa própria, documento com suas eventuais discordâncias quanto à classificação dos dados e informações apurados pelo ONS. (d) Realizar a apuração dos dados para o cálculo dos indicadores de flutuação, desequilíbrio e distorção harmônica de tensão, por meio de medições permanentes ou de campanhas de medição contratadas pelo ONS, e apresentar os resultados no formato e no prazo acordados. 6 APURAÇÃO DOS DADOS 6.1 Coleta dos dados A coleta dos dados compreende as seguintes informações: (a) os dados fornecidos pelos agentes de operação para a elaboração, pelo ONS, da programação da operação; (b) as telemedidas e os telessinais disponíveis nos centros de operação do ONS; (c) as gravações de comunicação verbal ocorridas durante a operação; (d) as informações registradas em tempo real pelos operadores do sistema; (e) os dados hidráulicos e hidrológicos disponibilizados pelos agentes de operação; (f) os dados disponibilizados ao ONS provenientes do Sistema de Medição para Faturamento SMF; (g) as informações complementares fornecidas pelos agentes de operação; (h) os dados obtidos através de campanhas de medição; e (i) os dados de atuação de relés e sistemas de proteção dos componentes do SIN, dos esquemas de religamento automático das LT e dos SEP A metodologia para a coleta, a abrangência dos dados, bem como os prazos envolvidos estão especificados nas rotinas operacionais específicas do Submódulo elaboradas com a participação dos agentes de operação Os dados coletados pelo ONS são classificados, genericamente, quanto à sua origem como: (a) Dado primário: dado coletado diretamente do processo e que após consistência é armazenado na BDT. (b) Dado derivativo analítico: dado derivado de um ou mais dados primários e que, após processo de análise, é classificado pelo ONS e obrigatoriamente consistido com o agente de operação antes de ser utilizado para cálculo de indicadores de desempenho ou para contabilizações financeiras, bem como em relatórios da operação do SIN. Endereço na Internet: Página 5/6

6 (c) Dado derivativo automático: dado obtido automaticamente de um ou mais dados primários ou dados derivativos analíticos. Esses dados não são consistidos. 6.2 Consistência dos dados A consistência dos dados tem o objetivo de garantir a qualidade dos dados utilizados nos processos do ONS, permitindo, sempre que possível, o consenso entre o ONS e o agente de operação no que concerne à informação final Os indicadores de desempenho calculados herdarão, ao longo do processo os níveis de consistência de seus dados Os dados, para controle da consistência, são classificados de acordo com a obrigatoriedade, o nível, a fase do processo, e o término do processo de consistência De forma geral, quanto à obrigatoriedade de consistência, os dados são classificados como: (a) Consistência obrigatória: o dado deve ser obrigatoriamente consistido com os agentes de operação antes de ser utilizado pelo ONS. (b) Consistência facultativa: os agentes de operação podem ser contatados, a critério do ONS, para dirimir eventuais dúvidas ou inconsistências O detalhamento do processo de consistência e os prazos envolvidos estão descritos nas rotinas operacionais específicas do Submódulo Cada dado terá uma data limite para consistência. Essa data deve ser compatível com a cronologia dos processos nos quais esses dados são usados. 6.3 Classificação dos dados A classificação dos dados será realizada de acordo com a utilização prevista para os mesmos e é especificada nas rotinas operacionais específicas do submódulo CRITÉRIOS 7.1 Nos processos de consistência dos dados só são admitidas inconsistências em dados telemedidos dentro dos limites de exatidão da medição envolvida. 7.2 Os dados e informações a serem armazenados e disponibilizados na BDT são detalhados em rotinas operacionais específicas do Submódulo Pode ser necessária a realização de medição permanente em barras da rede básica que apresentem registros de reclamações ou desempenho de cargas não lineares ou especiais que implique a ocorrência de valores expressivos de flutuação, desequilíbrio e distorção harmônica de tensão. 7.4 Os dados e informações armazenados na BDT são mantidos disponíveis por um período mínimo de 5 (cinco) anos. Endereço na Internet: Página 6/6

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