Submódulo Modalidade de operação de usinas: visão geral
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- Yago Macedo Canela
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1 Submódulo 26.1 Modalidade de operação de usinas: visão geral Rev. Nº Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. Data de aprovação pelo ONS 05/06/ /06/ Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/ /12/2010 Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 06/06/2008 Resolução Autorizativa nº 1382/08 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 09/11/2011 Resolução Normativa nº 461/11 Endereço na Internet:
2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO DE USINAS APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS SUBMÓDULO 26.2 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DA MODALIDADE DE OPERAÇÃO DE USINAS SUBMÓDULO 26.3 SISTEMÁTICA PARA CLASSIFICAÇÃO DA MODALIDADE DE OPERAÇÃO DE USINAS... 5 Endereço na Internet: Página 2/5
3 1 INTRODUÇÃO 1.1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, no exercício de suas atribuições legais, é o responsável pela execução dos processos associados à administração da rede de transmissão; ao planejamento e programação da operação; à operação em tempo real, à pré-operação e à pósoperação. 1.2 Para a elaboração dos referidos processos, o ONS se relaciona com diversos agentes e entidades técnicas relacionadas com a operação do Sistema Interligado Nacional SIN e utiliza diferentes informações técnico-operacionais do sistema eletroenergético interligado, fornecidas pelos mesmos, conforme estabelecido nos Procedimentos de Rede. 1.3 Este módulo é aplicado aos agentes de geração, e classifica as usinas segundo uma modalidade de operação, que caracteriza o relacionamento operacional com o ONS nos processos citados no item 1.1 deste submódulo. 1.4 As usinas serão classificadas segundo as seguintes modalidades de operação: Tipo I; Tipo II (A e B); Tipo III, de acordo com os critérios definidos no Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas. 1.5 A modalidade de operação da usina é definida a partir da avaliação dos impactos verificados tanto na operação hidráulica e energética do SIN, como também na segurança da rede de operação. 1.6 Os impactos da operação da usina na operação hidráulica e energética do SIN dependem do porte desta, mas independem da usina estar conectada à rede básica ou fora da rede básica. Por outro lado os impactos na segurança da rede de operação são função do porte e da localização elétrica das usinas nas redes de transmissão ou de distribuição. 1.7 As usinas conectadas à rede básica podem afetar, ou não, a operação hidráulica e energética do SIN, mas devido a sua conexão, têm impacto na segurança da rede de operação, sendo a modalidade de operação definida por este aspecto. 1.8 As usinas conectadas fora da rede básica podem afetar, ou não, a operação hidráulica e energética do SIN, e dependendo da sua localização elétrica podem impactar, ou não, a segurança da rede de operação. Assim, as usinas conectadas fora da rede básica podem ser classificadas diferentemente quanto à modalidade de operação. 1.9 Especial atenção deve ser dada às análises relativas às usinas conectadas fora da rede básica, de modo a identificar aquelas com as quais é importante o relacionamento com o ONS. Ressalta-se o universo de pequenas usinas conectadas na distribuição que concentradas numa mesma área de influência, ou compartilhando as instalações de conexão, podem resultar em uma injeção de potência significativa no SIN. Neste caso, estas usinas poderão ser agrupadas em um conjunto de usinas, conforme critérios definidos no Submódulo Nesse contexto verifica-se que a identificação da modalidade de operação das usinas deverá ser feita de forma criteriosa, de modo a possibilitar que o ONS receba as informações que efetivamente necessita para a execução de seus processos sem atribuir ao agente de geração obrigações que não são imprescindíveis à execução dos processos da operação. Assim os Endereço na Internet: Página 3/5
4 requisitos a serem atendidos pelas usinas serão diferenciados de acordo com a classificação definida Esta classificação mostra-se também importante para que os participantes dos Leilões de Energia Nova LEN sejam informados com antecedência quanto à modalidade de operação na qual a nova usina será integrada ao SIN tendo em vista os investimentos necessários para atender aos requisitos dos Procedimentos de Rede relacionados à modalidade de operação estabelecida para esta usina Os critérios para a identificação da modalidade de operação de usinas, o relacionamento destas com o ONS, e as responsabilidades dos agentes estão estabelecidas no Submódulo A participação e responsabilidade dos agentes nos processos e atividades que são executados pelo ONS, estão estabelecidas nos respectivos módulos dos Procedimentos de Rede, em função da modalidade de operação da usina da qual o agente é detentor Ressalta-se que a classificação apresentada neste módulo não engloba as funcionalidades das usinas que participam de procedimentos específicos, como por exemplo, de usinas com unidades geradoras com auto restabelecimento, e que participam da recomposição do sistema, tratadas no Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação e no Módulo 21 Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e integração de instalações. 2 OBJETIVO 2.1 O Módulo 26 tem como objetivo elaborar uma metodologia de classificação das modalidades de operação das usinas do SIN. 2.2 O objetivo deste submódulo é apresentar de maneira global o Módulo 26 e fazer uma breve descrição de seus demais submódulos. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Alterações decorrentes da necessidade de relacionamento operacional das usinas Tipo II com o ONS. 4 PROCESSO DE DEFINIÇÃO DAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO DE USINAS 4.1 A definição da modalidade de operação de um novo empreendimento de geração conectado ao SIN está inserida no contexto do acesso aos sistemas de transmissão e da distribuição e da integração de novos agentes à operação do SIN. 4.2 As usinas serão enquadradas nas modalidades de operação, a partir de análises e estudos de natureza elétrica, hidráulica e energética, em sintonia com os processos do ONS relativos ao planejamento e programação da operação eletro energética, à pré-operação, à coordenação e controle da usina em tempo real, pelo ONS, e à pós-operação. Endereço na Internet: Página 4/5
5 4.3 A definição da modalidade de operação de uma usina é feita em conformidade com os requisitos básicos definidos no Submódulo 26.2, e com a sistemática estabelecida no Submódulo 26.3 Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas. 5 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS 5.1 Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas O Submódulo 26.2 atribui responsabilidades, estabelece os critérios para a identificação da modalidade de operação de usinas do SIN e define o relacionamento destas com o ONS, de modo a possibilitar que o ONS exerça suas atribuições sem colocar para o agente de geração obrigações que não são imprescindíveis à execução dos processos da operação. 5.2 Submódulo 26.3 Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas O Submódulo 26.3 atribui responsabilidades e estabelece a sistemática para a definição da modalidade de operação de usinas do SIN. Endereço na Internet: Página 5/5
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