Companhia Mineira de Lumwana - Práticas comerciais sustentáveis em cadeias de abastecimento globais
|
|
- Lorenzo Olivares Anjos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Companhia Mineira de Lumwana - Práticas comerciais sustentáveis em cadeias de abastecimento globais
2 A nossa visão e os nossos valores A Companhia Barrick Gold detém a propriedade e a exploração do Projeto de Cobre de Lumwana (Empresa Mineira de Lumwana) e do Projeto Residencial de Lumwana Visão da Barrick: Ser a melhor empresa de mineração de ouro do mundo, graças a uma exploração segura, rentável e responsável
3 Valores da empresa Integridade Reconhecemos que, para nós, o mais importante são os acionistas, os colaboradores e as comunidades que nos acolhem Respeito e Comunicações Abertas Tratamos os outros com respeito e fomentamos uma cultura inclusiva que promove o empenhamento. Responsabilidade e Responsabilização Aceitamos as nossas responsabilidades individuais, definimos prioridades e agimos em conformidade.
4 Valores da empresa (cont.): Trabalho de equipa Trabalhamos juntos para alcançar os nossos objetivos e celebrar o sucesso, assegurando que as nossas metas individuais estão em sintonia com os objetivos da equipa e da empresa. Criação de valor acionista Estamos focados em gerar retornos acionistas superiores, através de uma abordagem disciplinada da afetação de capitais e da gestão de custos.
5 Principais políticas da empresa Política de segurança e saúde no trabalho Política ambiental Política de direitos humanos Política de segurança Política de responsabilidade social empresarial Gestão de cadeias de abastecimento globais - Normas de aquisição e de gestão de contratos Nada é mais importante para a Barrick que a segurança, a saúde e o bem-estar dos nossos colaboradores e das suas famílias.
6 Visão para as relações com a comunidade Objetivo: Ajudar a empresa a garantir e a manter o acesso a recursos, através de um empenhamento próativo com as comunidades locais, atenuando os impactos sociais e partilhando os benefícios da atividade de mineração. Visão das relações com a comunidade: «Trabalhar em conjunto com as comunidades locais em prol de um sucesso mútuo duradouro» Empenhamento: Empenh amento: Empenhamento das partes interessadas Mecanismo de Atenuação: queixa Obrigações sociais Populações autóctones Atenuação dos impactos: Risco social Impactos sociais Património cultural Reinstalação Segurança da comunidade Contratantes Fechamento social Afluxo e TIMS Populações autóctones Atenuação: Partilha de benefícios Desenvolvimento da comunidade Emprego local Aquisições locais
7 Objetivos das aquisições locais Granjear o apoio de partes interessadas locais a projetos e operações da Barrick Gerar vantagens comerciais para a Barrick a nível de transporte, custos de armazenagem e tempos de entrega. Gerar vantagens comerciais e desenvolvimento sustentável para a comunidade local, através do reforço da capacidade dos fornecedores locais com vista ao fornecimento de bens e serviços à Barrick. Dar resposta às expetativas crescentes e, em alguns casos, às obrigações legais impostas pelo governo para aumentar as aquisições junto de empresas locais e nacionais Assegurar a consistência com práticas internacionais
8 Orientações para a gestão de cadeias de abastecimento globais O Plano de aquisições e de contratações locais (LPCP) deve ser incluído nos orçamentos operacionais pré-construção e nos modelos financeiros dos estudos de viabilidade. Diretores da cadeia de abastecimento, em colaboração com RSE, definem o LPCP. A mina tem a obrigação de facultar oportunidades de aquisições e contratações às comunidades locais. A definição de «local» deve ser proposta pela equipa de responsabilidade social, ouvidas as comunidades assim que possível e, de preferência, durante a fase de estudo da viabilidade prévia de um projeto. A definição de «local» num programa de aquisições dependerá de múltiplos fatores, designadamente da localização geográfica das comunidades em relação à mina, do grau de impacto direto nas pessoas, das regulamentações governamentais ou das obrigações contratuais da Barrick.
9 Categoria de fornecedores por área geográfica - Lumwana C1 Origem/escritório principal numa das áreas dos Chefes tribais, isto é, Mumena, Matebo e Mukumbi C2 O escritório principal está sediado na Província Noroeste, exceto a área de impacto imediato, isto é, a área dos Chefes tribais de Mumena, Mukumbi e Matebo. C3 O escritório principal está sediado em qualquer local da Zâmbia, à exceção da Província Noroeste NL O escritório principal não está sediado em território da Zâmbia SADC O principal escritório da empresa está sediado num país membro da SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral), com exclusão da Zâmbia
10 Procedimento de aquisição local Definir o local Aplicar o plano Desenvolver o plano de aquisições e contratações locais Desenvolver metas Gestão Contínua do PlanoAcompanh amento, Formação e Elaboração de Relatórios Realizar uma avaliação das capacidades locais Criar um plano de desenvolvimento de fornecedores locais Determinar a complexidade do pacote de propostas e elaborar uma análise de compatibilidade Criar um registo de fornecedores
11 Estratégias para intensificar as aquisições locais e promover o desenvolvimento económico Programas de incubação de empresas para micro, pequenas e médias empresas Inovação agroalimentar-promoção de culturas de valor elevado, produtos lácteos, promoção de técnicas de irrigação Programa de empoderamento de Mulheres Nsabo Yetu Microfinanciamento - Fundos renováveis e ligações a instituições de microfinanciamento Formação de competências - escolas de artes e ofícios, formação de aprendizes Registo de emprego local - base de dados criada para promover o emprego não qualificado e semiqualificado de membros das três tribos Parcerias - IDE, OIT, instituições de microfinanciamento, Governo, três chefes tribais locais (Memorando de entendimento) Desenvolvimento de infraestruturas - Polos empresariais, centros grossistas,. Participação em eventos comemorativos - Mostras agrícolas e comerciais..
12 Empoderamento de Mulheres «Nsabo Yetu»
13 Agri Food Innovators-AFI
14 Agri Food Innovators-AFI
15 Infraestruturas
16 Parcerias
17 Conclusão As políticas e as normas da empresa definiram boas orientações para o estabelecimento de quadros de cooperação. Para criar mais emprego e aumentar as aquisições locais, a cadeia de abastecimento da mina Lumwana da Barrick adotou uma abordagem que inclui o envolvimento de diversas partes interessadas através da celebração de parcerias. O empenhamento/consulta das partes interessadas contribuiu decisivamente para a criação de um sistema de desenvolvimento económico viável. Entretanto O défice de competências impede de forma significativa o acesso às atuais oportunidades de adjudicação de contratos e de criação de emprego direto, por conseguinte: A marcha rumo à sustentabilidade está em andamento e precisa de mais parceiros!
18 Obrigado!!! Twasanta Mwane!!!
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisVivendo de acordo com nossos valores...
Vivendo de acordo com nossos valores... o jeito Kinross Nossa empresa, Kinross, é uma companhia internacional de mineração de ouro sediada no Canadá com operações e projetos de desenvolvimento nos Estados
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisCom vocês da mina até o porto. Acompanhamos você durante todas as fases do seu projeto. Mineração e Metalurgia
Com vocês da mina até o porto Acompanhamos você durante todas as fases do seu projeto Mineração e Metalurgia Uma perspectiva diferente sobre mineração Soluções inteligentes, ampla capacidade de atuação
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página
Leia maisPaulo Roberto Chiarolanza Vilela 1
Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1 AULA 04 TERMO DE ABERTURA DE PROJETO 2 Introdução Desenvolvimento do Termo de abertura Especificação do trabalho do projeto e Business Case Contrato e Ciclo de Vida do
Leia maisNORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Resulta do consenso entre peritos de 90 países e 45 organizações internacionais Processo multi-parte interessada, envolveu 450 peritos de países desenvolvidos e em desenvolvimento
Leia maisQuadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5
Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas
Leia maisISO Compras sustentáveis
ISO 20400 Compras sustentáveis ISO 20400 compras sustentáveis As decisões de compra de uma organização não só afetam a própria organização, mas também a economia, o meio ambiente e a sociedade. Então,
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2014 GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial... 3 2.1. Inquérito de Satisfação... 3 3. Indicadores
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL A nossa política de sustentabilidade assenta no reconhecimento de três princípios fundamentais: 1. A sustentabilidade contribui para um negócio mais duradouro, permitindo
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E CONSELHO FISCAL
RUMO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 NIRE 413.000.19886 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E CONSELHO FISCAL 1. OBJETIVOS A presente Política de Remuneração ( Política ) tem
Leia maisFornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias
Fornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias Financiado no âmbito do programa de investigação e inovação Horizon2020
Leia maisBALANÇO SOCIAL Os benefícios gerados por meio dos investimentos sociais. Belo Horizonte, 21 de setembro de 2016
BALANÇO SOCIAL Os benefícios gerados por meio dos investimentos sociais Belo Horizonte, 21 de setembro de 2016 QUEM SOMOS Anglo American é uma mineradora global e diversificada com foco em Diamante, Platina
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisInformações do respondente
Informações do respondente Nome e contato: (opcional) Nome da organização: (opcional) A iniciativa Accountability Framework Formulário de Feedback de Consulta Pública Tipo de organização: ONG Organização
Leia maisB8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70
B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 70 N.º 84-A (novo) 84-A. Congratula-se com a recente publicação da Comunicação Conjunta sobre uma nova dinâmica para a Parceria África-UE; insta a Comissão e o SEAE a fazerem
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisCódigo de Conduta. Outubro Inovações para um mundo melhor.
Código de Conduta Outubro 2016 Inovações para um mundo melhor. Bühler Código de Conduta 2 Código de Conduta. Como uma empresa familiar suíça que opera no mundo todo, a Bühler está notavelmente comprometida
Leia maisANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 27.10.2015 COM(2015) 610 final ANNEX 1 ANEXO à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Programa
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPolítica Internacional de Compra de Bem-Estar Animal. Versão: Julho
Política nternacional de Compra de Bem-Estar Animal nternationale Versão: Julho Tierwohl-Einkaufspolitik 2016 Juli 2016 1 Índice 1. A nossa missão 2. Antecedentes 3. Âmbito de aplicação 4. O nosso compromisso
Leia maisAnálise de temas relevantes
Análise de temas relevantes A Braskem avalia a materialidade, isto é, a relevância, dos temas de sustentabilidade periodicamente para embasar a sua estratégia de contribuição ao desenvolvimento sustentável.
Leia maisGreen Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
2015 2030 Green Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1. Introdução Nos dias 25 a 27 de setembro de 2015, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, os chefes de Estado, governos e altos representantes
Leia maisA Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade.
Quem Somos? A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. O projeto Biglevel nasceu da vontade conjunta de 3 pessoas em querer criar o seu próprio espaço como
Leia maisInterpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018
Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos
Leia mais10392/16 arg/ip 1 DG C 1
Conselho da União Europeia Luxemburgo, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10392/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10339/16
Leia maisNOSSOS VALORES, NOSSA POLÍTICA
NOSSA MISSÃO Transformamos a área de vendas dos nossos clientes em um espaço atraente e eficiente proporcionando produtos, serviços e soluções inovadores para criar uma excelente experiência de compra.
Leia maisNormas para fornecedores
Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos
Leia maisEstratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES
VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de acionamento
Leia maisPolítica Internacional de Compra de Óleo de Palma
Política Internacional de Compra de Óleo de Palma Atualizado em: Dezembro 2015 A n o s s a m i s s ã o O grupo empresarial ALDI Nord (doravante, "ALDI Nord") age de forma simples, responsável e fiável.
Leia maisNovas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe
Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Banco Mundial Apresentação - Resumo Necessidades de financiamento
Leia maisResumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia
Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia País: Brasil Local: Hotel Pestana Rio Atlântica, Rio de Janeiro Data da reunião: 7 de junho de 2010 Número total de participantes: 8 Resumo: 1. Onde
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DEZEMBRO
DEZEMBRO 2017 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 4 3. MISSÃO E VALORES 3.1. A nossa missão 3.2. Os nossos valores 5 4. RELAÇÃO COM OS CLIENTES 5. RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES 6. RELAÇÃO COM OS CONCORRENTES
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisFornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição
Fornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição Idalina Vagarinho, Direção da qualidade e Segurança Alimentar CONFERÊNCIA ANUAL DO SETOR AGROALIMENTAR 26 de Fevereiro de 2014 Fundação Bissaya Barreto,
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisVISÃO GERAL DA BOEING
VISÃO GERAL DA BOEING Conectar / Proteger / Explorar / Inspirar Copyright 2018 Boeing. All rightsreserved. HISTÓRIA Os primeiros 100 anos Fundada em 1916 na região de Puget Sound, no estado de Washington,
Leia maisDECLARAÇÃO DO FORNECEDOR
DECLARAÇÃO DO FORNECEDOR 21 March 2017, Version DECLARAÇÃO DO FORNECEDOR DECLARAÇÃO DO FORNECEDOR 1 / 4 Caro fornecedor: A Sapa é um grupo diversificado de empresas industriais com operações globais. Os
Leia mais9381/17 am/fc 1 DG C 1
Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de maio de 2017 (OR. en) 9381/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 19 de maio de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 9002/17 Assunto:
Leia maisComo pode a minha empresa aderir os Princípios do Código de Boas Práticas Comerciais na Cadeia Agroalimentar? Lista de verificação rápida para PME
Como pode a minha empresa aderir os Princípios do Código de Boas Práticas Comerciais na Cadeia Agroalimentar? Lista de verificação rápida para PME Como posso implementar os Princípios do Código de Boas
Leia maisQualidade e Sustentabilidade
Qualidade e Sustentabilidade Início de atividade em 1988 Localizada em Espinheiro, Penela Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade em 2002 e Segurança Alimentar em 2006 Possui cerca de 120 colaboradores;
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia mais8833/16 fmm/tmc 1 DG C 1
Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de maio de 2016 (OR. en) 8833/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 12 de maio de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 8577/16 Assunto:
Leia maisFUNDAÇÃO CAIXA AGRÍCOLA DO NOROESTE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO. rocha [Type the company name] [Pick the date]
2015 FUNDAÇÃO CAIXA AGRÍCOLA DO NOROESTE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO rocha [Type the company name] [Pick the date] ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 4 2. ORGA NIZA ÇÃO... 5 2.1. INTRODUÇÃ O... 5 2.2. ORGA
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisComo posso beneficiar de uma parceria mútua? Partner Programme
www.develop.pt Como posso beneficiar de uma parceria mútua? Programme Beneficie do nosso Programme A DEVELOP trabalha em prol de parcerias sustentáveis detendo um forte conhecimento técnico e desenvolvendo
Leia maisCAPÍTULO 6 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS, CONTRATOS DE LICENÇA E OUTROS ACORDOS CONTRATUAIS
CAPÍTULO 6 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS, CONTRATOS DE LICENÇA E OUTROS ACORDOS CONTRATUAIS 6.1 INTRODUÇÃO 6.2 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS Aliança Estratégica Acordo, formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisCAPÍTULO 6 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS, CONTRATOS DE LICENÇA E OUTROS ACORDOS CONTRATUAIS 6.1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 6 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS, CONTRATOS DE LICENÇA E OUTROS ACORDOS CONTRATUAIS 6.1 INTRODUÇÃO 1 6.2 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 2 Aliança Estratégica Acordo, formal ou informal, potencialmente duradouro,
Leia maisSistema de Gestão da Formação Profissional
Sistema de Gestão da Formação Profissional Agenda NP 4512 Sistema de Gestão da Formação Profissional, incluindo Aprendizagem enriquecida por Tecnologia Visão Ser reconhecida como uma empresa de auditoria
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.2.2017 COM(2017) 86 final 2017/0038 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar em nome da União Europeia nos comités pertinentes da Comissão
Leia maisCofinanciado pela Comissão Europeia
Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos
Leia maisSomos uma empresa alemã com mais de 95 anos de atuação global, especializada em soluções para automação, sensores, rastreabilidade e conectividade
CÓDIGO DE CONDUTA Somos uma empresa alemã com mais de 95 anos de atuação global, especializada em soluções para automação, sensores, rastreabilidade e conectividade industrial. A Balluff está no Brasil
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.4.2017 JOIN(2017) 14 final 2017/0084 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia mais181 mil Integrantes de 78 nacionalidades diferentes
Organização Global de origem brasileira Presente em 23 países, em 5 continentes 181 mil Integrantes de 78 nacionalidades diferentes Atuação diversificada A ODEBRECHT É a 4ª maior EMPRESA DOS SONHOS Organização
Leia maisPolítica Internacional de Compra de Bem-Estar Animal
Política Internacional de Compra de Bem-Estar Animal Atualizado em: Janeiro 2016 A n o s s a m i s s ã o Simples, responsável, fiável: há mais de 100 anos os valores comerciais tradicionais são o alicerce
Leia maisITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE
ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ 61.532.644/0001-15 Companhia Aberta NIRE 35300022220 1. OBJETIVO POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (aprovada na RCA de 19.02.2018) A presente Política
Leia maisCAPÍTULO 8 OUTROS MODOS CONTRATUAIS
CAPÍTULO 8 OUTROS MODOS CONTRATUAIS CONTRATOS DE GESTÃO CONTRATO DE GESTÃO Acordo pelo qual uma Empresa assume, contra remuneração, a gestão de um negócios do qual não detém a propriedade CONTRATO DE
Leia maisFUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA
FUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA Introdução A Fundação Portugal África é uma pessoa coletiva de direito privado e fins de utilidade pública que se rege pelos seus estatutos e, em tudo o que neles
Leia maisPT Unida na diversidade PT. Alteração. Isabella Adinolfi em nome do Grupo EFDD
6.9.2018 A8-0245/179 179 Considerando 35 (35) A proteção concedida aos editores de publicações de imprensa nos termos da presente diretiva não deve prejudicar os direitos dos autores e outros titulares
Leia maisIniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal
Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017
Leia maisImportância do CAADP para Moçambique
Breve Reflexão Apresentada na Revisão Técnica Anual do MINAG/ PROAGRI de 2010 Importância do CAADP para Moçambique Hélder Gêmo (Maputo, 14.04.2010) Agricultura é importante, em especial nos 7 países de
Leia maisANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista de TI (M/F)
ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA Designação do cargo Grupo de funções/grau AD 6 Tipo de contrato Referência Prazo para apresentação de candidaturas Local de afetação Especialista
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA MISSÃO E VALORES 3.1. A Nossa Missão 3.2. Os Nossos Valores
CÓDIGO DE CONDUTA 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 4 3. MISSÃO E VALORES 3.1. A Nossa Missão 3.2. Os Nossos Valores 5 4. RELAÇÃO COM OS CLIENTES 5. RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES 6. RELAÇÃO COM OS CONCORRENTES
Leia maisPolítica Anticorrupção Empresas do Grupo Quality Ambiental Qualy Lab Análises Ambientais C&M Soluções Ambientais Fênix Emergências Ambientais
Política Anticorrupção Empresas do Grupo Quality Ambiental Qualy Lab Análises Ambientais C&M Soluções Ambientais Fênix Emergências Ambientais Índice 1. CONTEXTO...3 2. INTRODUÇÃO...3 3. OBJETIVO...4 4.
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos M i n i stério d a Indústria, Comércio Exterior e Serv i ç o s E splanada dos Ministérios, B l
Leia maisPolítica de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia
Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia 1 Índice: 1. Introdução 2. Objetivo 3. Abrangência e público-alvo 4. Referências 5. Valores 6. Princípios de Sustentabilidade 7. Responsabilidades 8. Atualização
Leia maisPrincípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x
Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x São Bernardo de Campo SP, 04 de março de 2015 Contato: James Allen james@olab.com.br Neste relatório,
Leia maisGESTÃO DE TRIBUTOS UMA BOA GESTÃO DE TRIBUTOS PODE DAR UM NOVO RUMO AO SEU NEGÓCIO HANDS ON SOLUTIONS TM
UMA BOA PODE DAR UM NOVO RUMO AO SEU NEGÓCIO HANDS ON SOLUTIONS TM CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 3 4 PÁGINA 4 PÁGINA 09 PÁGINA 3 PÁGINA 5 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona
Leia maisPOLÍTICA DE AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS
POLÍTICA DE AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 PRINCÍPIOS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 DISPOSIÇÕES
Leia maisVALORES E PRINCÍPIOS DA SIKA
CONSTRUINDO CONFIANÇA SIKA UM LÍDER GLOBAL COM PRINCÍPIOS E TRADIÇÃO Fundada na Suíça pelo criador visionário Sr. Kaspar Winkler há mais de 100 anos, a Sika tornou-se uma empresa de sucesso mundial assumindo
Leia maisA nossa Visão. Simplesmente, sermos pioneiros na introdução de inovação em ciência e tecnologia, na busca de um mundo melhor.
A nossa Visão Simplesmente, sermos pioneiros na introdução de inovação em ciência e tecnologia, na busca de um mundo melhor. MANUAL DA QUALIDADE ÍNDICE Capítulo Descrição Página 1 Apresentação da ILC Instrumentos
Leia maisABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING CÓDIGO DE CONDUTA E PRINCÍPIOS ÉTICOS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO DOCUMENTO CAPÍTULO II OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA
ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING CÓDIGO DE CONDUTA E PRINCÍPIOS ÉTICOS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO DOCUMENTO Art. 1º. O presente Código de Conduta é orientado por princípios éticos e desdobrado em
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SEBRAE/PR
DO SEBRAE/PR DO SEBRAE/PR 1 APRESENTAÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná - Sebrae/PR, tem como missão Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos
Leia maisSIMPLESMENTE RESPONSÁVEL
SIMPLESMENTE RESPONSÁVEL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA C Conteúdo Prefácio 1 Valorização do colaborador 2 Responsabilidade na cadeia de abastecimento 3 Conservação de recursos 4 Compromisso
Leia maisAveiro Território Sustentável e Competitivo
Aveiro Território Sustentável e Competitivo Investir e Gerar Valor na Região 8 de Fevereiro de 2014 Pedro Almeida Ribeiro Administrador Executivo Caixa Económica Montepio Geral e Montepio Investimento
Leia maisWORKSHOP. Certificação de produtos, empresas e serviços
WORKSHOP Certificação de produtos, empresas e serviços PROJETO CERTIFICAÇÃO Qual o caminho que quero/devo seguir? MARCA identidade PATENTE Proteção do design / modelo EMPRESA Produtos CERTIFICAÇÃO Implementação
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Faça seu planejamento de maneira rápida usando o BUSINESS MODEL CANVAS Soluções Empresariais para Advogados A Importância do Planejamento Estratégico O planejamento estratégico
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2016 GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial... 2 2.1. Inquérito de Satisfação... 3 3. Indicadores
Leia maisRenata Thereza Fagundes Cunha
ODS 5 - EMPODERAMENTO DAS MULHERES TRBALAHO E VALORIZAÇÃO Reunião EP Educando para a Sustentabilidade Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial CPCE Renata Thereza Fagundes Cunha Assessoria de Projetos
Leia maisOs Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?
Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Estado do Espírito Santo Localização: Região sudeste, entre o RJ, MG e a BA Área:
Leia maisO desafio da profissão da qualidade
O desafio da profissão da Para todas as organizações, o desenvolvimento de produtos e serviços de alta é essencial. As consequências do fracasso são cada vez mais significativas no mundo de hoje de aumento
Leia maisISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente
ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar
Leia maisPlano de Investimento Externo da UE Um instrumento da nova geração para o desenvolvimento sustentável
Plano de Investimento Externo da UE Um instrumento da nova geração para o desenvolvimento sustentável Financing Investment in Africa Lisboa, 27 Fevereiro 2019 Direção Geral para a Cooperação Internacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS CADEIA DE SUPRIMENTOS: uma abordagem do relacionamento da CEMAR com seus fornecedores.
Leia maisFORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010
FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade MSGI-02
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice Manual do Sistema de Gestão da Qualidade SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE... 4 2.1 OBJETIVO
Leia maisESTRATÉGICO. Faça seu planejamento de maneira rápida usando o BUSINESS MODEL CANVAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Faça seu planejamento de maneira rápida usando o IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO O planejamento estratégico é uma ferramenta que pode te ajudar a antecipar diversas situações e deixar
Leia maisELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA
ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2018 COM(2018) 109 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO
Leia mais