FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO

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1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO I. Informação Básica Data de preparação/atualização: 07/20/2010 Relatório N o.: AC Dados Básicos do Projeto País: Brasil ID do Projeto: P Nome do Projeto: Projeto de Reestruturação de Hospitais Universitários Federais Líder da Equipe (Task Team Leader): André C. Medici Data Estimada de Avaliação: 21 de julho Data Estimada de Reunião de Diretoria: 26 de 2010 de outubro de 2010 Unidade Gestora: LCSHH Instrumento de Empréstimo: Empréstimo para Investimento Específico Setor: Saúde (100%) Tema: Desempenho do Sistema de Saúde (100%) Valor BIRD ($m. dólares): Valor IDA ($m. dólares): 0.00 Valor GEF ($m. dólares): 0.00 Valor PCF ($m. dólares): 0.00 Outros valores do financiamento, por fonte: Mutuário: Categoria Ambiental: B Avaliação Parcial Processamento plificado ples [] Repetido [ ] Projeto processado de acordo com a OP 8.50 (Recuperação de Emergência) ou a OP 8.00 (Resposta Rápida a Crises e Emergências)? [ ] Não [] 2. Objetivos do Projeto O projeto dará suporte a reformas abrangentes lideradas pelo Ministério da Educação (MEC), no contexto da implementação do Programa REHUF e do Decreto O Decreto visa a renovação de processos de gestão, o aprimoramento de mecanismos de financiamento, o estabelecimento de sistemas de informação e a modernização de equipamentos e infraestrutura hospitalares, que sofreram deterioração ao longo dos anos. Nesse contexto, o objetivo de desenvolvimento do projeto é melhorar o desempenho dos HUF s através: (i) do desenvolvimento de governança hospitalar e da gestão por resultados; (ii) da modernização da infraestrutura e da tecnologia hospitalares; e (iii) do aprimoramento da assistência hospitalar, dos processos de pesquisa e educação. O projeto acompanhará 32 Indicadores de Desenvolvimento de Projeto, que medirão o progresso em direção à realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Projeto

2 (PDO s). Alguns desses indicadores darão origem aos desembolsos os Indicadores Relacionados a Desembolsos (DLI s). Os indicadores do projeto focalizam a satisfação dos pacientes, a qualidade da assistência hospitalar, a eficiência dos hospitais, a governança e a gestão, a administração financeira, a transparência e o processo de responsabilização, a administração clínica e ambiental, o ensino e a pesquisa e a modernização da infraestrutura física. 3. Descrição do Projeto O projeto incluirá dois componentes: (i) um componente SWAP, de 399 milhões de dólares, com desembolsos vinculados ao alcance de DLI s e despesas reais de acordo com os Programas de Despesas Elegíveis (PDE s) do REHUF; e (ii) um componente de 19,95 milhões de dólares, para suporte a atividades destinadas à implementação de novos arranjos de governança, gestão e informação para os Hospitais Universitários Federais. Componente 1 Modernização dos Hospitais Universitários Federais (5,9 bilhões de dólares, empréstimo de 399 milhões de dólares) Este componente irá financiar atividades incluídas nos PDE s abaixo: Operação dos Hospitais Universitários Federais; Suporte à residência multiprofissional; e Recursos adicionais para operação e manutenção dos Hospitais Universitários Federais. O Componente 1 cofinanciará atividades relacionadas a esses PDE s, nas áreas de: (i) modernização da infraestrutura física e da tecnologia dos HUF; (ii) aprimoramento dos processos clínicos, da educação e da pesquisa; (iii) implementação da gestão por resultados; e (iv) qualificação de recursos humanos. O MEC priorizou os HUF s para a implementação de obras de construção civil e para o fornecimento de equipamentos novos, como parte do Programa REHUF. O projeto focalizará reformas nas áreas de governança e gestão, que possam traduzir-se em aprimoramentos de qualidade e de eficiência, mas que possam ser implementadas a curto prazo, como a preparação dos HUF para acreditação, contabilidade hospitalar e sistemas de recuperação de custos, tecnologia da informação, administração de serviços de natureza clínica e não clínica e terceirização de serviços de hotelaria (fornecimento de refeições, lavanderia, limpeza, etc.). O projeto focalizará ainda aspectos específicos dos hospitais universitários, como a concentração nas áreas prioritárias do SUS para programas de residência e de pesquisa. O Componente financiará obras (de construção e de renovação), (ii) bens (equipamento médico, hardware e software para TI), (iii) capacitação e (iv) custos operacionais e de manutenção. O projeto fornecerá suporte financeiro para determinados investimentos estratégicos priorizando equipamento hospitalar essencial e revitalização. Os HUF s apresentaram ao MEC planos estratégicos, como justificativas de propostas relativas a investimentos em infraestrutura e equipamentos, detalhando o papel dos hospitais em suas comunidades, o relacionamento com reguladores locais de saúde e a demanda dos hospitais, em comparação com outras instalações de saúde existentes nas regiões. O MEC definiu critérios para os investimentos em hospitais, incluídos no MPO. O projeto financiará a

3 construção de dois novos hospitais, em Manaus e em Pelotas, além de dois novos serviços hospitalares, uma unidade de emergência em Uberlândia e uma unidade ambulatorial em Juiz de Fora; ocorrerá revitalização de pequeno porte de alguns serviços essenciais (serviço de emergência, UTI e salas de cirurgia) nos outros 42 HUF. Tudo isso irá incluir a adaptação da infraestrutura hospitalar à legislação em vigor, em especial a RDC-50, da ANVISA. Os 46 Hospitais Universitários Federais receberão alguns equipamentos hospitalares essenciais, principalmente para as unidades de emergência e centros cirúrgicos, sendo que o projeto dará assistência para a instalação de unidades de Operação e Manutenção, para que possam ser otimizadas as operações e a manutenção da infraestrutura e do equipamento. Além disso, o componente financiará a implementação do Arcabouço Ambiental, incluindo-se aqui a adoção das normas ambientais da ANVISA e a implementação dos Planos de Ação para Manejo de Resíduos dos HUF s. Os 46 HUF s receberão alguns equipamentos hospitalares essenciais e o projeto dará assistência para a instalação de unidades de Operação e Manutenção, para que possam ser otimizadas as operações e a manutenção da infraestrutura e do equipamento. A modernização da infraestrutura física e da tecnologia médica contribuirá para o estabelecimento de um ambiente de excelência profissional e para reduzir riscos para pacientes, funcionários e alunos. Por sua vez, tudo isso irá contribuir para a melhoria da qualidade da assistência de saúde, do ensino e da pesquisa nos Hospitais Universitários Federais. Componente 2 Fortalecimento Institucional do REHUF (21 milhões de dólares). Este Componente incluirá dois subcomponentes: (i) Construção de Capacidades do REHUF e (ii) subprojetos para os HUF s. Como parte deste Componente, serão desenvolvidas questões relacionadas à terceirização da administração hospitalar, reformas na administração de RH e pagamentos de prestadores, de modo a construir uma agenda de reformas de longo prazo para um possível próximo projeto. O Componente financiará assistência técnica, capacitação, estudos, viagens de estudo e equipamentos, com vistas a dar suporte ao desenvolvimento de processos e ferramentas a serem implementados como parte do Componente 1, nas áreas de infraestrutura e tecnologia, assistência de saúde, educação e pesquisa, governança e administração, incluindo sistemas de TI, monitoramento e avaliação, elaboração de orçamentos e contabilidade, contratação, processos fiduciários e transparência e responsabilização. Como parte do Componente 2, o projeto envolverá subvenções em apoio a subprojetos para HUF s, com o objetivo de estimular a inovação nas áreas de (i) modernização da administração hospitalar, incluindo recursos humanos; (ii) assistência de saúde e (iii) educação, pesquisa e extensão. O Componente financiará subvenções através de concursos, para apoiar subprojetos orientados à demanda dos HUF s, com o intuito de aprimorar os processos administrativos, clínicos, pedagógicos e de pesquisa. Esses projetos serão apresentados pelos Hospitais ao MEC, observando as prioridades do REHUF. O sistema de subvenções (beneficiários, benefícios, critérios de seleção, apresentação de subprojetos, elaboração de relatórios e divulgação e disseminação das propostas aprovadas) será descrito em detalhe no Manual Operacional do Projeto (MOP). As atividades elegíveis serão apresentadas ao MEC pela administração dos Hospitais Universitários Federais, sendo selecionadas através de um processo competitivo, de

4 acordo com critérios de elegibilidade a serem incluídos no MOP. Esses concursos serão organizados a cada semestre, para a concessão de subvenções de até dólares; cada HUF poderá inscrever até cinco propostas por ciclo, embora possa receber apenas uma subvenção por semestre. 4. Localização do Projeto e características físicas notáveis e relevantes para a análise das salvaguardas O projeto será implementado em 46 Hospitais Universitários Federais no Distrito Federal e em 21 estados. 5. Especialistas em Salvaguardas Ambientais e Sociais Sra. imena B. Traa-Valarezo (LCSHE) Sr. Gunars H. Platais (LCSEN) 6. Políticas de Salvaguarda Acionadas Não Avaliação Ambiental (OP/BP 4.01) Habitats Naturais (OP/BP 4.04) Florestas (OP/BP 4.36) Manejo de Pragas (OP 4.09) Recursos Físico-Culturais (OP/BP 4.11) Povos Indígenas (OP/BP 4.10) Reassentamento Involuntário (OP/BP 4.12) Segurança de Barragens (OP/BP 4.37) Projetos em Hidrovias Internacionais (OP/BP 7.50) Projetos em Áreas sob Litígio (OP/BP 7.60) II. Principais Questões Relacionadas às Políticas de Salvaguarda e Sua Administração A. Sumário das Principais Questões Relacionadas a Salvaguardas 1. Descrever quaisquer questões relacionadas a salvaguardas e impactos associados ao projeto proposto. Identificar e descrever quaisquer potenciais impactos de grande escala, significativos e/ou irreversíveis: O projeto proposto aciona duas Políticas Operacionais do Banco Mundial: a OP 4.01, Avaliação Ambiental, e a OP4.10, Povos Indígenas. Não é acionada a OP 4.12, Política de Reassentamento Involuntário, e poderá eventualmente ser acionada a OP 4.11, sobre Recursos Físico-Culturais. Essas políticas, bem como quaisquer medidas de mitigação, estarão refletidas no Manual Operacional do Projeto (MOP). Supervisões a serem executadas pelo Banco farão o acompanhamento, para verificação de conformidade. Meio Ambiente É acionada a OP4.01, uma vez que as atividades constantes do Programa de Despesas Elegíveis (PDE) que serão possivelmente suportadas pelo projeto poderão potencialmente implicar em impactos ambientais que exijam avaliação ambiental (renovação da infraestrutura hospitalar). As atividades incluídas no projeto não resultarão em aumento

5 da quantidade de resíduos hospitalares, mas o projeto realizará uma avaliação dos resíduos gerados pela assistência de saúde e implementará um Plano de Ação para o Manejo de Resíduos Hospitalares, com a finalidade de monitorar o descarte adequado desses resíduos pelos Hospitais Universitários Hospitalares, de acordo com normas nacionais. O projeto não irá envolver nenhum tipo de reassentamento. As atividades a receberem suporte do projeto poderão implicar em impactos ambientais que exijam avaliação ambiental. Os gastos reais que estão sendo considerados incluem a construção, a expansão e a renovação de hospitais. Está sendo considerada a construção de dois novos hospitais; de acordo com a legislação brasileira, que é bastante rígida e que tem qualidade internacional, será realizada uma análise ambiental plena para essas atividades. Os locais destinados às duas novas construções estão em ambiente urbano de propriedade das Universidades, e no mesmo local das instalações de saúde existentes. Considerando esses locais, não serão afetados quaisquer habitats naturais, e nem quaisquer áreas de florestas; da mesma forma, os locais não estão situados em planícies de inundação e nem em linhas de falhas geológicas. Os processos de construção, expansão e renovação da infraestrutura hospitalar obedecerão à legislação brasileira quanto a resíduos gerados pela construção civil. Além disso, observarão diretrizes rígidas para a redução do impacto causado pela poeira, pelo ruído e por fontes de poluição do geradas pelo trabalho (por exemplo, resíduos de combustível). Todas essas medidas serão incluídas no Manual Operacional, sendo refletidas nos editais de licitação, quando for apropriado. A segunda fonte de preocupação ambiental tem a ver com os resíduos gerados pela assistência à saúde (RS). Não existem expectativas de que o projeto venha a aumentar a quantidade de RS; por outro lado, o projeto dará suporte ao monitoramento do descarte adequado do lixo hospitalar dos Hospitais Universitários Federais (HUF). Além disso, o projeto dará apoio a um esforço de construção de capacidades, que leve à homogeneização do Manejo dos Resíduos da Assistência à Saúde (MRS) em todos os HUF s, elevando-o aos padrões já existentes em alguns dos hospitais do Sul do país (Rio Grande do Sul e Paraná). Uma terceira fonte de preocupação ambiental tem a ver com a substituição de equipamento médico antigo, incluindo os que empregam tecnologias de radiação. O projeto determinará que o licitante vencedor para o fornecimento dos novos equipamentos será responsável pela remoção e pelo descarte adequado e pela destinação final desse equipamento, de acordo com todas as normas nacionais referentes a materiais perigosos e lixo radioativo. O processo será acompanhado por supervisão do projeto, para assegurar que tudo seja feito de acordo com padrões aceitáveis. Área Social A OP4.10 é acionada, já que o projeto inclui 46 Hospitais Universitários Federais, um terço dos quais atendem a minorias étnicas. Alguns dos Hospitais a serem modernizados pelo projeto estão localizados em regiões indígenas, ou podem prestar atendimento a populações indígenas que residam em áreas contíguas. Foram realizadas avaliações

6 sociais e consultas das partes interessadas, tendo sido publicado pelo MEC um Plano dos Povos Indígenas. As avaliações sociais examinaram se os povos indígenas iriam beneficiar-se do projeto, e como isso ocorreria, bem como a capacidade dos Hospitais Universitários Federais para implementação dos instrumentos de salvaguarda. A expectativa é que o projeto revele um impacto social significativo sobre a saúde da população da área de intervenção desses hospitais, bem como sobre os residentes de medicina, o pessoal de enfermagem e os estudantes e os programas multiprofissionais ali desenvolvidos. Os HUF s têm importância na geração de conhecimento para a melhoria da qualidade da assistência de saúde nas suas regiões de cobertura. Quanto às consultas realizadas durante a fase de preparação do projeto, indicaram a necessidade urgente de renovação da infraestrutura e de substituição do equipamento desses hospitais, para que fosse possível responder às demandas dos alunos de programas de residência e das populações assistidas nas instalações em questão. Ainda, essas consultas revelaram a necessidade de dar suporte aos esforços empreendidos pelos hospitais que atendem minorias étnicas, adaptando a prestação de determinados serviços às suas necessidades especiais, de acordo com o programa Humaniza, do SUS. Como foi observado durante o processo de consultas, os hospitais renovados pelo projeto localizados em áreas de grande concentração de populações indígenas (em Alagoas, Belém, Manaus, Mato Grosso do Sul) não teriam tanto impacto positivo sobre as populações indígenas quanto seria esperado se os serviços terciários não fossem culturalmente pertinentes. 2. Descrever quaisquer potenciais impactos indiretos e/ou de longo prazo causados como resultado de atividades futuras previstas na área do projeto: Não há expectativa de que o projeto tenha quaisquer impactos indiretos e/ou de longo prazo causados como resultado de atividades futuras previstas. O impacto causado pela construção, expansão ou renovação deverá ser temporário e localizado, e será mitigado com a adoção de medidas que deverão reduzir o potencial impacto negativo que essas atividades possam causar. Espera-se que o projeto tenha um efeito positivo, ao melhorar o manejo dos resíduos gerados pela assistência à saúde em todos os Hospitais Universitários Federais, reduzindo assim a quantidade de lixo considerado perigoso e limitando também o volume de resíduos incluído na cadeia de lixo, através de melhores práticas de reciclagem e de manejo. Os resíduos gerados de tratamentos com radiação não são lançados na cadeia de lixo antes de serem considerados seguros, e existem normas rígidas de segurança ambiental que devem ser obedecidas por todos os hospitais. Além disso, é também obrigatório que qualquer hospital que ofereça esses serviços disponha de um físico treinado no seu quadro de funcionários, que seja responsável pela segurança do descarte desse lixo. O projeto executará a supervisão dessas atividades durante as missões de supervisão. 3. Descrever quaisquer alternativas do projeto (caso seja relevante) que se considere que possam auxiliar a evitar ou a minimizar os impactos adversos. N/A

7 4. Descrever medidas tomadas pelo mutuário para consideração dos aspectos relacionados às políticas de salvaguarda. Apresentar avaliação da capacidade do mutuário de planejar e implementar as medidas descritas. Considerando que nem todas as atividades do projeto já estão definidas, o Ministério da Educação (MEC) publicou um Arcabouço de Manejo Ambiental, que descreve as medidas a serem adotadas, de forma que a implementação do projeto seja consistente com a legislação ambiental brasileira e com os requisitos de salvaguarda do Banco. Durante a fase de preparação do projeto, o MEC organizou um workshop de dois dias, para discutir o manejo dos resíduos gerados pela assistência de saúde. Todos os Hospitais Universitários Federais estavam representados, o que demonstra o forte compromisso em relação à adoção e à implementação de práticas homogêneas de MRS através de todo o sistema dos Hospitais Universitários. Vários hospitais compartilharam soluções inovadoras e práticas para atender à legislação federal. Além disso, ficou também evidente que nem todos os hospitais estavam no mesmo nível, e que estavam bastante ansiosos em adotar aquelas soluções em cada um dos hospitais. O MEC publicou o Plano dos Povos Indígenas, para tratar de questões que afetem os povos indígenas e minorias étnicas pobres nos hospitais que atendam a esses grupos. O PPI será discutido com a nova Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), quando estiver plenamente estabelecida, e será incluído no Manual Operacional do Projeto, para ser divulgado antes da avaliação. Foi publicado um Plano dos Povos Indígenas (PPI) pelo MEC, que tem capacidade para implementá-lo. O custo do PPI é de cerca de dólares, e foi incluído no Componente 2. A Política de Reassentamento Involuntário (OP/BP4.12) não é acionada, uma vez que a construção/renovação que deverão ocorrer de acordo com o projeto serão executadas em terrenos de propriedade dos hospitais e atualmente ocupados por eles. Assim sendo, não haverá casos de aquisição de terrenos ou de reassentamento de unidades sociais ou de qualquer atividade comercial, uma vez que nenhuma delas ocupa qualquer um dos terrenos a serem utilizados. 5. Identificar as principais partes interessadas e descrever os mecanismos para consulta e divulgação sobre políticas de salvaguarda, com ênfase nas populações potencialmente afetadas. No caso deste projeto, as principais partes interessadas são o pessoal dos hospitais (incluindo funcionários, professores, estudantes de medicina e de enfermagem), os pacientes que irão beneficiar-se dos hospitais melhorados e a população em geral, que será mais bem atendida, com um melhor sistema de manejo de lixo hospitalar. A legislação brasileira regula o processo de consultas, e exige a disponibilidade de um período de 30 dias de consultas abertas, no caso de qualquer tipo de construção nova, como é o caso dos hospitais em questão. As principais partes interessadas deste projeto são os pacientes, que deverão beneficiar-se dos hospitais melhorados e a população em geral, que será mais bem servida, com um melhor sistema de manejo de lixo hospitalar,

8 além do pessoal dos hospitais (incluindo funcionários, professores e estudantes). O Arcabouço de Manejo Ambiental foi publicado após um período de consultas, que permitiu contribuições das partes interessadas locais. Considerando o impacto em geral positivo que se espera que as atividades do projeto tenham, não há previsão de objeções importantes. Por outro lado, o MEC está aberto a acolher opiniões, na medida em que elas ocorrerem. O sistema de saúde inclui consultas permanentes com as partes interessadas e com os beneficiários do sistema, que são realizadas periodicamente. Os conselhos de controle social são os principais canais utilizados pela sociedade civil e pelos usuários dos serviços públicos (saúde, educação, desenvolvimento social e assim por diante) para a discussão de questões que tenham a ver com a qualidade dos serviços. No setor de saúde, esses conselhos de saúde incluem representação das partes interessadas, dos beneficiários, dos centros de saúde ocupacional (CSO) e dos prestadores de serviços de saúde. No caso da população em geral, as questões e as demandas discutidas nos Conselhos Locais de Saúde (CLS) são apresentadas aos Conselhos Municipais de Saúde (CMS), para serem discutidas pelas Comissões Intergestores Bipartite (CIB), formadas por membros do setor de saúde dos estados e dos municípios. A partir daí, as questões são apresentadas ao Conselho Estadual de Saúde (CES) e ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), sendo discutidas em maior detalhe e aprovadas pela Comissão Intersetorial Tripartite (CIT), formada por 15 membros, que representam o MS e os Conselhos, aos níveis dos estados (CONASS) e dos municípios (CONASEMS). No caso da Saúde Indígena, o mecanismo é o mesmo, ainda que o arranjo institucional seja diferente. As demandas discutidas nos Conselhos Locais de Saúde Indígena (CLSI) são apresentadas aos Conselhos Distritais de Saúde Indígena (CONDISI). Quatro vezes por ano, os presidentes dos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) se reúnem no Fórum Permanente de Presidentes do CONDISI, que tem caráter consultivo, propositivo e analítico. O principal objetivo desse fórum é a aplicação das normas do SUS, em especial as que são específicas da política nacional de saúde indígena. Finalmente, o fórum de mais alto nível é a Comissão Intersetorial de Saúde Indígena (CISI). Os Conselhos de Saúde, sua formação, seus termos e as suas responsabilidades, são regulados por lei. A satisfação com a qualidade e com a quantidade de serviços de saúde prestados pelo sistema, além de riscos ou perigos para a saúde especificamente relacionados ao meio ambiente, à água e ao saneamento e riscos causados pelo desenvolvimento industrial e pela urbanização são alguns temas tipicamente discutidos por esses conselhos. Todos os conselhos municipais, distritais e estaduais devem monitorar a saúde da população da sua jurisdição, apresentar extratos financeiros e prestar contas. A nova Resolução Ministerial 2048 determina que os conselhos realizem o monitoramento de indicadores de saúde, sob pena de não conformidade. As Atas dos Conselhos são divulgadas nas páginas do MEC na Internet, referentes à Secretaria de Atenção à Saúde e à FUNASA. Mulheres que participam de um Workshop de Consultas do Projeto VIGISUS com mulheres indígenas expressaram sérias preocupações sobre a desigualdade de representação das mulheres nesses Conselhos.

9 Foram realizadas consultas informais com partes interessadas em Hospitais universitários Federais em Manaus, Belém e Uberlândia, bem como durante uma visita de campo à Casa do Índio em Manaus, que focalizaram dois aspectos: - A renovação da infraestrutura e dos equipamentos dos HUF s. Em janeiro de 2010, o governo emitiu o Decreto 7082, que criou o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). Em 2009, o MEC realizou uma avaliação das condições de operação da rede de HUF, sendo que o diagnóstico geral inclui informações quantitativas e qualitativas referentes a mais de 20 programas do governo. Os hospitais participantes elaboraram propostas para a modernização de sua infraestrutura e do seu equipamento, de modo a alcançar condições operacionais plenas para a oferta de programas de residência médica e de enfermagem de qualidade e assistência de saúde de média e alta complexidade de qualidade. - Consultas informadas com partes interessadas e beneficiários. O objetivo das consultas foi obter maiores informações sobre a operação dos Hospitais Universitários Federais, entrevistar as partes interessadas, como diretores de hospitais, residentes, enfermeiros, funcionários administrativos, beneficiários do serviço de saúde, ONG s com atividades nos hospitais e a Casa do Índio, em Manaus. Houve interesse especial em colher informações sobre os Programas de Humanização desenvolvidos pelos hospitais, com tratamentos diferenciados destinados a grupos vulneráveis, em especial à grande população indígena em Manaus (onde cerca de 80% dos pacientes são indígenas) e em Belém. B. Data de Divulgação de Requisitos Avaliação Ambiental/Auditoria/Plano de Gestão/Outros: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco 07/01/2010 Data de divulgação no país 07/07/2010 Data de apresentação ao InfoShop 07/20/2010 No caso de projetos de categoria A, data de distribuição do Sumário Executivo da AE aos Diretores Executivos Plano de Ação para Reassentamento/Arcabouço/Processo de Política: O documento foi divulgado antes da avaliação? N/A Data de recebimento pelo Banco Data de divulgação no país Data de apresentação ao InfoShop Plano para Povos Indígenas/Arcabouço de Planejamento: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco 07/08/2010 Data de divulgação no país 07/12/2010 Data de apresentação ao InfoShop 07/20/2010

10 Plano de Manejo de Pragas: O documento foi divulgado antes da avaliação? Data de recebimento pelo Banco Data de divulgação no país Data de apresentação ao InfoShop * Caso o projeto acione Manejo de Pragas e/ou Recursos Físico-Culturais, as respectivas questões deverão ser tratadas e divulgadas como parte da Avaliação Ambiental/Auditoria/PGA. Caso não seja esperada a divulgação no país de qualquer dos documentos acima, favor explicar o motivo: C. Indicadores de Monitoramento de Conformidade de Nível Corporativo (a ser preenchido quando o ISDS é finalizado pela reunião para decisão do projeto) OP/BP/GP 4.01 Avaliação Ambiental O projeto exige um relatório separado de Avaliação Ambiental (incluindo um Plano de Manejo Ambiental)? Caso a resposta seja sim, a Unidade Regional de Meio Ambiente ou o Gerente do Setor analisou e aprovou o relatório de Avaliação Ambiental? Os custos e as responsabilidades referentes ao PMA foram incorporados ao crédito/empréstimo? OP/BP 4.10 Povos Indígenas Foi preparado um Plano para Povos Indígenas/Arcabouço de Planejamento (da forma que seja apropriada), em consulta com os Povos Indígenas afetados? Caso a resposta seja sim, a Unidade Regional responsável pelas salvaguardas ou o Gerente do Setor analisou o plano? Caso todo o projeto seja desenhado para benefício de Povos Indígenas, o desenho foi analisado e aprovado pela Unidade Regional de Desenvolvimento Social ou pelo Gerente do Setor? Política do Banco Mundial sobre Divulgação de Informações Os documentos relevantes das políticas de salvaguarda foram enviados ao Infoshop do Banco Mundial? Os documentos relevantes foram divulgados no país, em local público e em forma e linguagem que sejam compreensíveis e acessíveis aos grupos afetados pelo projeto e às ONG s locais? Todas as Políticas de Salvaguarda Possuem um calendário satisfatório, orçamento e responsabilidades institucionais claras preparados para a implementação das medidas relacionadas às políticas de salvaguarda? Os custos relacionados às medidas ligadas às políticas de salvaguarda foram incluídos nos custos do projeto? O sistema de Monitoramento e Avaliação do projeto inclui o monitoramento N/A

11 dos impactos das salvaguardas e das medidas relacionadas a essas políticas? Foram acordados com o mutuário arranjos satisfatórios de implementação, estando eles adequadamente refletidos na documentação legal do projeto? D. Aprovações Assinado e apresentado por: Nome Data Líder da Equipe (Task Team Leader): Sr. André C. Medici 07/20/2010 Especialista em Meio Ambiente: Sr. Gunars H. Platais 07/13/2010 Especialista em Desenvolvimento Social; Especialista(s) Adicional(ais) em Meio Ambiente e/ou em Desenvolvimento Social: Sra. imena B. Traa-Valarezo 07/12/2010 Aprovado por: Gerente Setorial: Sr. Keith E. Hansen 07/20/2010 Comentários:

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