TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com o fortalecimento da vigilância, atenção e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco e proteção no marco dos planos de enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis global, regional e nacional, controle e manejo das doenças respiratórias crônicas e a atenção à saúde da pessoa com deficiência no Sistema Único de Saúde e de projetos especiais, observando os enfoques dos determinantes sociais da saúde, direitos humanos, equidade, gênero e etnicidade, bem como: a. Participar de reuniões, eventos, seminários e atividades similares de sua área de atuação, conforme prioridades definidas pela Representação da OPAS/OMS pelo período, representando a OPAS/OMS. Disponibilidade para viagens quando tais atividades ocorrerem fora de Brasília, DF. b. Manter atualizados seus objetivos de trabalho e elaborar documentos e relatórios de avaliação de acordo com a metodologia de avaliação de desempenho utilizada pela OPAS/OMS. c. Apoiar as autoridades nacionais que participam nas diferentes instâncias dos Órgãos Diretivos da OPAS e da OMS, nos temas de doenças não transmissíveis e saúde da pessoa com deficiência. d. Mobilizar a elaboração de projetos especiais com financiamento externo ou interno. Apoiar tecnicamente a cooperação descentralizada com Estados e Municípios. e. Fortalecer a capacidade de gestão, a produção e uso do conhecimento sobre o câncer e seus fatores de risco no SUS-Sistema Único de Saúde e da cooperação técnica, buscando o enfoque multiprofissional e integral da promoção, prevenção, vigilância e assistência. f. Apoiar a implementação dos temas transversais do Plano Estratégico Regional (Direitos Humanos, Equidade, Gênero e Etnicidade) na Cooperação Técnica com as diferentes contrapartes.

2 2. Objetivos específicos: 2.1 Técnicos: a. Apoiar o desenvolvimento de atividades de vigilância, avaliação e monitoramento das doenças crônicas não transmissíveis DCNT e seus fatores de risco e proteção, no Sistema Único de Saúde, no âmbito da cooperação técnica. b. Fomentar as politicas de alerta para os sinais e sintomas do câncer potencialmente curáveis com ênfase no rastreamento de câncer ginecológico, ocupacional e ambiental e consequentemente de prevenção e vigilância dos seus fatores de riscos e promoção de fatores protetores. c. Apoiar o processo de implementação de políticas que se relacionem com a promoção da saúde, prevenção, vigilância e assistência ao câncer no âmbito do SUS Sistema Único de Saúde. d. Prestar assessoria técnica e administrativa a projetos especiais; e. Apoiar o desenvolvimento de estratégias de atenção, monitoramento e avaliação dos serviços de saúde para pessoa com deficiência. f. Apoiar a organização de eventos técnicos de interesse da OPAS-OMS, Ministério da Saúde e INCA Instituto Nacional de Câncer em apoio à prevenção e vigilância do câncer e seus fatores de risco e proteção. g. Aportar conhecimentos técnicos e apoiar as iniciativas de instituições nacionais para implementação de protocolos e diretrizes relacionadas à prevenção, controle e manejo das doenças respiratórias crônicas, com destaque à doença pulmonar obstrutiva crônica e asma, no Brasil a partir da perspectiva e experiências regionais da OPAS-OMS. h. Apoiar a elaboração de publicações técnicas e científicas sobre saúde da pessoa com deficiências, doenças crônicas não transmissíveis DCNT e seus fatores de risco e proteção e outros temas relevantes para a Unidade Técnica. i. Desenvolver projetos de Cooperação SUL-SUL nas áreas de doenças crônicas não transmissíveis e saúde da pessoa portadora de deficiência. j. Desenvolver atividades de articulação para mobilização da agenda de doenças crônicas não transmissíveis nas agências do sistema ONU. 2.2 Planejamento, programação, monitoramento e avaliação: Acompanhar a execução do Plano Estratégico Regional da OPAS/OMS no que se refere aos objetivos relacionados à vigilância, atenção, prevenção, promoção da saúde relacionados aos temas Doenças Crônicas Não Transmissíveis, controle e manejo das doenças respiratórias crônicas, com destaque à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e asma e Saúde da Pessoa com Deficiência, para: a. Programar produtos/serviços e tarefas. b. Monitorar a execução de produtos/serviços e tarefas de acordo com os recursos planejados nos Planos de Trabalho. c. Monitorar e avaliar marcos e indicadores. d. Elaborar Informe de Progresso Semestral (IPS) e Informe de Desempenho Anual.

3 2.2.2 Planejar, programar, controlar e avaliar os projetos em atividade, novos projetos com diferentes contrapartes e projetos especiais. a. Elaborar, conjuntamente com a contraparte, os Planos de Trabalho Anuais e Semestrais. b. Elaborar, conjuntamente com a contraparte, os relatórios semestrais de gestão dos Termos de Cooperação/Termos de Ajuste. c. Manter atualizado o sistema de gestão dos Termos de Cooperação/Termos de Ajuste Atuar junto às equipes técnicas das respectivas contrapartes, monitorando a execução dos projetos (Termos de Cooperação/Ajuste, projetos especiais, projetos interpaíses), apontando fortalezas e debilidades do processo e articulando soluções conjuntas que atendam às normas preconizadas pela OPAS/OMS e pela contraparte. 2.3 Gestão da Participação e Trabalho Interprogramático: a. Participar ativamente em todos os espaços de interação, entre a sua Unidade Técnica, Coordenação e nos espaços da Organização Funcional disponibilizados na Representação da OPAS/OMS no Brasil e em outros que for convocado. b. Apoiar o trabalho interprogramático com as demais áreas técnicas da OPAS/OMS e com as áreas do Escritório Central da OPAS/OMS atuando ativamente nas atividades e tarefas solicitadas pela Coordenação e/ou Unidade Técnica. 2.4 Gestão do conhecimento, informação e comunicação: a. Revisar os documentos e apresentações sobre a transversalidade de gestão da informação e conhecimento nas atividades de cooperação técnica da OPAS que deverão estar refletidas nos planos de trabalho, Termos de Cooperação, Termos de Ajuste, envolvendo as instituições parceiras. b. Elaborar e monitorar sua rede de gestão do conhecimento, de maneira especial com os centros colaboradores de OPS/OMS relacionados com a sua unidade, responsabilizandose por coordenar seus processos e divulgar seus produtos de cooperação técnica, utilizando as diferentes ferramentas disponibilizadas pela Organização. c. Participar ativamente no uso de todas as ferramentas que permitem um maior intercâmbio de informação dentro e fora da Representação, destacando o plano de comunicação. d. Apoiar o trabalho interprogramático com as demais áreas técnicas da OPAS/OMS e com as áreas do Escritório Central da OPAS/OMS atuando ativamente nas atividades convocadas pela Unidade Técnica de Gestão do Conhecimento e Comunicação. 2.5 Acompanhamento e monitoramento de projetos: a. Acompanhar a tramitação das demandas geradas pelos projetos (Termos de Cooperação/Ajuste, projetos especiais, projetos interpaíses), zelando pelo cumprimento de prazos e normas, levantando as informações solicitadas pela contraparte e avaliando os processos de execução das demandas a fim de assegurar o bom desempenho técnico previsto no projeto.

4 3. Requisitos 3.1 Formação Acadêmica: Essencial: Graduação na área da saúde. Especialização em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Políticas Públicas ou Epidemiologia. Desejável: Mestrado na área de Saúde Pública, Saúde Coletiva, Políticas Públicas ou Epidemiologia Experiência Profissional: Essencial: Mínimo de 07 (sete) anos de experiência nacional comprovado em gestão e vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Sistema Único de Saúde. Desejável: Experiência mínima comprovada de 10 anos em gestão e vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Sistema Único de Saúde. 3.3 Idiomas: Essencial: Conhecimento de trabalho de inglês. Desejável: Conhecimento de trabalho de espanhol. 3.4 TI: Essencial: Conhecimentos no pacote Office (Word, Excel, Power Point, Outlook). Conhecimento em outros sistemas será considerado um diferencial. 4. Competências requeridas: a. Compromisso Organizacional: Trabalha de forma justa, consistente e correta, demonstrando este comportamento com exemplos. Faz com que a missão e os valores da Organização, assim como o ambiente onde o projeto será realizado, sejam determinantes no trabalho técnico das pessoas. Entende os resultados necessários e age para alcançar este padrão. Sistematicamente age em conformidade com o Código de Ética da Organização. b. Comunicação: Verifica que as informações relevantes sejam obtidas, processadas, selecionadas e disseminadas na área de trabalho. Obtém treinamento para usar as tecnologias para processar as informações relativas à área de trabalho, de forma lógica e organizada, o que facilita a disseminação da informação, resultando em informações que sejam consistentes, válidas e exatas. Mantém-se a par das tecnologias mais modernas para processar as informações relevantes para a área de trabalho, e pondera as vantagens e desvantagens.

5 c. Trabalho em equipe: Incentiva os membros da equipe, agrega contribuições significativas quando participa de equipes de trabalho internas e externas, e lidera por exemplos pessoais as virtudes de uma equipe de sucesso: colaboração, confiança, transparência e compartilhamento de responsabilidades. Constrói e mantém relações interpessoais produtivas, baseadas em confiança, dentro e fora da Organização. Mantém todos os membros da equipe informados, e compartilha informações relevantes e úteis. d. Orientação a serviço: Acompanha as dúvidas, solicitações e reclamações dos clientes. Mantém o cliente atualizado sobre o progresso do projeto. Monitora a satisfação do cliente. e. Concepção, planejamento e gestão estratégica das intervenções de cooperação técnica: Recomenda ideias prioritárias para executar as intervenções, depois de prever seus pontos críticos, eventuais riscos e soluções. Avalia as propostas para intervenção antes de tomar decisões para executá-las. Assenta as bases técnicas para executar as intervenções em cooperação técnica, segundo a estratégia da Organização para gerar os resultados esperados. f. Avaliação das intervenções de cooperação técnica: Propõe critérios para avaliar as intervenções em nível de processo, gestão e produto, além dos planos para avaliar a cooperação técnica, segundo as orientações estratégicas da OPAS. g. Mobilização de recurso: Estabelece parcerias e alianças com diversas instituições e organizações, assim como parcerias internas para obter recursos financeiros e não financeiros. É capaz de se relacionar com todos os tipos de pessoas e em todos os níveis, visando obter os recursos necessários. É capaz de apresentar e disseminar informações de forma clara. Executa os recursos segundo os acordos previamente estabelecidos com as parcerias.

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