FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO
|
|
- Vergílio Macedo Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Data da Elaboração/ Atualização da ISDS: I INFORMAÇÕES BÁSICAS 1 Dados Básicos do Projeto FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) 8/03/2012 ETAPA DE AVALIAÇÃO País: Brasil Número do Projeto: P Nome do Projeto: Chefe da Equipe do Projeto: Relatório nº: AC6542 Desenvolvimento Regional Integrado Sustentável do Tocantins (P121495) Eric Lancelot Data Prevista para a Avaliação: 12 de janeiro de 2012 Data Prevista para a Reunião do Conselho: 5 de julho de 2012 Unidade Gestora: LCSTR Instrumento de Crédito: Empréstimo para Investimento Específico Setor: Tema: Financiamento (em milhões de US$) Fonte do Financiamento Estradas e rodovias rurais e interurbanas (70%); Administração do governo subnacional (15%); Setor da administração pública em geral (10%); Setor da educação em geral (5%)) Infraestrutura e serviços rurais (40%); Governança municipal e formação de instituições (30%);Políticas e instituições ambientais (15%);Outra governança do setor público (10%);Educação para todos (5%) Montante Mutuário 75,00 Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento 300,00 Total 375,00 Categoria Ambiental: Projeto complementar? 2 Objetivos do Projeto B Avaliação Parcial Não O objetivo de desenvolvimento do projeto proposto é aumentar a eficácia do transporte rodoviário e a eficiência de determinados serviços públicos, em apoio à agenda do estado do Tocantins de desenvolvimento integrado e equilibrado do ponto de vista territorial O objetivo será atingido por meio da promoção de i) maior facilidade de acesso das populações e produtores a oportunidades de emprego, serviços, recursos e mercados, e reforço da conexão com os territórios e regiões produtivas do estado; e ii) fortalecimento institucional de modo a modernizar a prestação e gestão de serviços públicos, promover atividades econômicas locais, reforçar a gestão ambiental e melhorar a educação 3 Descrição do Projeto Este projeto, denominado Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado Sustentável (PDRIS), apoiará a agenda de desenvolvimento do estado por meio de uma operação de US$ 375 milhões, com o apoio de um empréstimo do Banco no montante de US$ 300 milhões Essa agenda visa ajudar a aumentar a competitividade e a integração regional, a inclusão social e a sustentabilidade ambiental O projeto está dividido da seguinte forma (ver também o Anexo 2 do PAD):
2 Componente 1 Aumento da eficácia do transporte rural (custo estimado de US$ 304 milhões, dois quais US$ 240 milhões serão financiados pelo empréstimo do Banco) 1 Assistência para aumentar a facilidade de acesso das populações em áreas isoladas do estado mutuário e, ao mesmo tempo, promover a integração econômica regional e apoiar as agendas de competitividade e inclusão social do mutuário com a realização das seguintes atividades: 11Melhoria do acesso da população rural a oportunidades de emprego, serviços e recursos e mercados (US$ 73 milhões) com a eliminação de cerca de 2600 pontos críticos em estradas vicinais municipais mediante, entre outras coisas, o projeto, construção e supervisão de estruturas hidráulicas de concreto (pontes e galerias) de modo a permitir o tráfego durante o ano todo (Subprojetos das Estradas Municipais) 12Melhoria das condições de tráfego em estradas pavimentadas do estado mutuário (US$ 160 milhões), com a execução de a) um conjunto de contratos de restauração e manutenção (CREMA) baseados em resultados em cerca de 1500 quilômetros de estradas pavimentadas administradas pelo mutuário (Subprojetos de Restauração das Estradas Estaduais I); e b) contratos CREMA baseados em resultados em estradas pavimentadas administradas pelo mutuário de acordo com critérios aceitos pelo Banco (Subprojetos de Restauração das Estradas Estaduais II) 13 Melhoria das condições de conectividade e segurança dos transportes nas estradas não pavimentadas do estado mutuário (US$ 62 milhões) mediante, entre outras coisas, i) a eliminação de cerca de 20 pontos críticos em estradas vicinais não pavimentadas mediante o projeto, substituição e supervisão de estruturas hidráulicas de concreto onde existem infraestruturas deficientes e ii) o projeto, pavimentação e supervisão de aproximadamente 50 quilômetros de trechos de estrada não pavimentados para concluir a malha e facilitar o acesso à rede tronco nacional (Subprojetos de Melhoria das Estradas do Estado) 14 Melhoria da capacidade do mutuário em planejamento e gestão, logística e segurança em matéria de transportes (de acordo com termos de referência aceitos pelo Banco), mediante a oferta de bens, serviços de consultoria, serviços técnicos e capacitação visando o fortalecimento institucional (US$ 9 milhões) da Secretaria da Infraestrutura (SEINFRA) nas seguintes áreas: i) planejamento de transportes e gestão da logística, ii) segurança nas estradas e iii) gestão social e ambiental Componente 2 Aumento da eficiência dos serviços públicos (Custo estimado de US$ 62,25 milhões, dos quais US$ 51,25 milhões serão financiados pelo empréstimo do Banco) 2 Apoio ao fortalecimento institucional por meio da oferta de bens, obras, capacitação, serviços técnicos e de consultoria, com a realização das seguintes atividades: 21Modernização da administração do mutuário Apoio à SEPLAM (US$ 24,75 milhões) para aumentar a eficiência dos serviços públicos (de acordo com termos de referência aceitos pelo Banco) mediante, entre outras coisas, i) a adoção da metodologia de gestão baseada em resultados; ii) a desconcentração dos serviços administrativos do mutuário para as suas regiões, no intuito de fortalecer a capacidade de gestão dos municípios; iii) a melhoria dos processos de planejamento do uso da terra de forma sustentável do ponto de vista ambiental e social, bem como das políticas de gestão de recursos naturais; e iv) a melhoria do atendimento aos usuários e das condições de trabalho dos funcionários públicos com a reforma e/ou construção de prédios e/ou instalações de acordo com os critérios fixados no Manual Operacional 22Promoção do desenvolvimento local e regional Apoio à SEAGRO e ao Ruraltins (US$ 10 milhões) com a realização de atividades-piloto destinadas à promoção de empreendimentos rurais e à criação de oportunidades para atrair investimentos sustentáveis em regiões selecionados do estado mutuário (de acordo com termos de referência aceitos pelo Banco), abrangendo, entre outras coisas: i) a promoção de um setor de agronegócio mais eficiente com inclusão social e de gênero, além de sustentabilidade 1 Todos os montantes dos subcomponentes abrangem contingências 2 Todos os montantes dos subcomponentes abrangem contingências
3 econômica e ambiental no território do mutuário, fomentando um aumento da produtividade e a melhoria do acesso aos mercados para a produção de subsistência e para os pequenos e médios produtores, atraindo investimentos sustentáveis e zelando pela sustentabilidade ambiental; ii) a formulação de uma política de energias renováveis para o mutuário e iii) o desenvolvimento do ecoturismo no território do mutuário 23 Melhoria da gestão ambiental Apoio à SEMADES e ao Naturatins (US$ 17,5 milhões) para melhorar a gestão ambiental (de acordo com termos de referência aceitos pelo Banco) mediante, entre outras coisas, i) o aperfeiçoamento do sistema de licenciamento ambiental do mutuário e das respectivas atividades de monitoramento e fiscalização (exceto atividades policiais), bem como do sistema de registro de direitos sobre os recursos hídricos; ii) A) a realização de estudos sobre a necessidade de novas políticas públicas para a preservação e uso sustentável dos recursos naturais e para o desenvolvimento da biodiversidade e, se for o caso, conforme determinado pelos resultados desses estudos, a criação de mecanismos regulatórios e instrumentos técnicos para a preservação e o uso sustentável dos recursos naturais e o desenvolvimento da biodiversidade; e B) a realização de atividades-piloto em apoio às áreas mencionadas acima em A), a serem selecionadas de acordo com critérios aceitos pelo Banco; e iii) A) a realização de estudos sobre a necessidade de novas políticas públicas para a gestão de recursos hídricos e, se for o caso, conforme determinado pelos resultados desses estudos, a criação de mecanismos regulatórios e instrumentos técnicos visando o uso mais sustentável dos recursos hídricos e B) a realização de atividades-piloto em apoio à área mencionada acima em A), a serem selecionadas de acordo com critérios aceitos pelo Banco 24 Melhoria da qualidade, da pertinência e do retorno do sistema educacional Apoio à SEDUC (US$ 10 milhões) para melhorar a qualidade do sistema educacional do mutuário em um conjunto-piloto de municípios de alta vulnerabilidade (de acordo com termos de referência aceitos pelo Banco), mediante, entre outras coisas: i) o apoio aos municípios selecionados na oferta de ensino de qualidade para o desenvolvimento infantil; ii) a melhoria da qualidade da educação, identificando os pontos fortes e fracos na qualidade do ensino e oferecendo capacitação direcionada para atacar esses pontos fracos, e iii) a melhoria da pertinência e do retorno da escolarização por meio de cursos suplementares nos últimos anos do ensino médio e da melhoria do material didático Componente 3 Gestão do Projeto (Custo estimado de US$ 8 milhões, financiado integralmente pelo empréstimo do Banco) Apoio à gestão do projeto em conformidade com sua implementação e supervisão 4 Local do projeto e principais características físicas relevantes para a análise de salvaguardas (se forem conhecidos) Com referência ao Componente 1 Transporte Rural, as intervenções do projeto estarão localizadas nos 72 municípios do oeste do Tocantins no caso do Subcomponente 11 e em todo o território do estado no caso dos Subcomponentes 12 e 13 Apenas com relação ao Subcomponente 12 Obras de restauração, o mutuário já identificou um conjunto de intervenções em sete corredores vicinais dos trechos de estrada pavimentada estaduais, cobrindo uma distância total de 1500 km (R1 e R7, primeira fase do programa; R2 a R6, segunda fase do programa) A Avaliação dos Impactos Ambientais e Sociais examinou todos os sete corredores identificados para serem restaurados e confirmou que, em novembro de 2011, as obras civis propostas podiam prosseguir sem a necessidade de adquirir terras nem retirar ativos físicos Além disso, nenhum dos trechos de estrada identificados está localizado em área ocupada ou reivindicada por povos indígenas Com relação aos subcomponentes 11 e 13, o local preciso dos investimentos ainda é desconhecido O Subcomponente 11 também vai operar em até cinco terras indígenas localizadas na região oeste do estado Elas provavelmente serão as seguintes: Terra Indígena ambioá, Terra Indígena Funil, Terra Indígena Parque do Araguaia, Terra Indígena Iñawébohona e Terra Indígena Mata Alagada Essas áreas estão sujeitas à legislação federal e exigirão novas autorizações para que as obras civis possam prosseguir A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) está auxiliando nas consultas nas áreas indígenas, de maneira que os povos indígenas selecionarão, para fins de implementação, as obras nas estradas que sejam prioritárias para eles próprios Todas as intervenções propostas ocorrem em estradas municipais e estaduais já existentes, sem a abertura de novas estradas
4 Com referência ao Componente 2 Serviços Públicos, as intervenções do projeto estarão localizadas na extensão norte (em três municípios da região do Bico do Papagaio: Colinas, Nova Olinda e Wanderlândia), bem como nas regiões do Jalapão e Cantão, no sudeste do estado Com foco no desenvolvimento regional integrado e sustentável, o projeto é relevante para todo o estado, ao buscar aumentar a eficácia do transporte rodoviário e a eficiência de determinados serviços públicos, em apoio à agenda do estado do Tocantins de desenvolvimento integrado e equilibrado do ponto de vista territorial O projeto não envolve a possibilidade de impactos negativos de grande escala, significativos e/ou irreversíveis Ele é relevante para todo o estado, ao buscar aumentar a eficácia do transporte rodoviário e a eficiência de determinados serviços públicos, em apoio ao desenvolvimento integrado e equilibrado do ponto de vista territorial do estado do Tocantins Um dos principais benefícios é que o projeto deve contribuir para o crescimento da produção econômica por meio do aumento da viabilidade sobretudo na agricultura, em que mais terras seriam usadas para produção, embora em uma extensão relativamente limitada, em consequência da maior facilidade de acesso e do aumento da produtividade, graças à redução dos custos de produção Existe a possibilidade de impactos diretos limitados sobre o uso da terra, mas a maioria dos investimentos propostos será feita em estradas que cortam áreas de cultivo já existentes e que já foram objeto de consolidação no estado Ademais, embora o estado já conte com um quadro de políticas sólido para áreas de proteção e com a capacidade para monitoramento, a gestão ambiental das obras nas estradas no âmbito do projeto será supervisionada por firmas de consultoria independentes, segundo as melhores práticas herdadas de outros projetos no setor de transportes no Brasil Embora a maior parte do impacto direto sobre o meio ambiente decorrente do projeto deva ser limitada em termos de tempo e localizada próximo aos locais de intervenção, o crescimento econômico regional que deve resultar do projeto poderia causar um impacto acumulado com uma possível pressão sobre o meio ambiente Não obstante, o projeto abrangerá um amplo fortalecimento institucional na área de meio ambiente, aproveitando os êxitos da operação anterior (ver a caixa abaixo), 3 o que deve acrescentar sustentabilidade ao crescimento econômico do estado em áreas como proteção da biodiversidade, gestão do uso sustentável da terra, reforço do monitoramento do meio ambiente e gestão sustentável dos recursos hídricos O projeto apoiava práticas avançadas e inovadoras de gestão ambiental e social Com relação ao meio ambiente, o projeto apoiava o estabelecimento de uma política ambiental e de um quadro regulatório para a proteção da biodiversidade no estado, a gestão do uso da terra, o monitoramento e a emissão de licenças ambientais e a gestão dos recursos hídricos, e chegou a iniciar a implementação de algumas dessas políticas em termos operacionais Isso se traduziu em um número expressivo de estudos e atividades de fortalecimento institucional Além disso, permitiu o início do desenvolvimento de práticas avançadas, como: corredores ecológicos; estratégias de gestão integrada dos recursos hídricos, sobretudo em áreas semidesérticas; uma série de planos diretores de bacias e orientações para comitês de bacias; estudos sobre a cobertura da terra e sobre a fauna e a flora; estudos sobre 16 novas áreas de proteção; etc As atividades do projeto na área de meio ambiente também receberam o apoio da recente Iniciativa do Cerrado Sustentável (P091827/TF096766), apoiada pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF, na sigla inglesa) Na área social, o projeto anterior fomentou a autonomia das populações pobres das áreas rurais por intermédio de mecanismos participativos originais, tanto para incentivar as pessoas a refletir sobre a agenda de desenvolvimento municipal, como para consolidar ações iniciais mediante a execução de obras em pontos de acesso a estradas municipais segundo as prioridades definidas pelas populações Essas obras efetivamente aumentaram o acesso algumas das populações mais pobres do Tocantins a oportunidades de emprego, escolas e serviços (inclusive serviços sociais) O projeto também apoiou atividades-piloto específicas para reforçar a inclusão, por exemplo, promovendo o apoio a populações especialmente frágeis e isoladas, como os quilombolas, fomentando o desenvolvimento de novas atividades, como o ecoturismo em municípios afastados que tinham esse potencial, etc Por último, uma avaliação do impacto do projeto foi feita para melhor avaliar os resultados para os principais beneficiários diretos e indiretos Enquanto a avaliação já estava em andamento, na época da elaboração deste projeto, os resultados iniciais revelavam a opinião positiva das populações-alvo e um resultado geral positivo das atividades do projeto O projeto proposto visa tirar partido dessas experiências bem-sucedidas A experiência nos níveis regional e local mostra que, embora a melhoria das estradas rurais contribua diretamente para promover o crescimento da economia local ao melhorar o acesso a empregos e mercados, os impactos positivos também podem ser notados na área social De fato, a melhoria do transporte rural contribui para a melhoria do acesso a escolas e unidades de saúde, o que, por sua vez, ajuda a aumentar a produtividade e a renda da população rural, exercendo um impacto importante sobre a redução da pobreza e a melhoria do bem-estar A melhoria da malha viária municipal deve 3 Por exemplo, a demarcação de áreas de proteção mostrou-se uma ferramenta eficaz no controle do desmatamento
5 contribuir para o aumento da produção da agricultura e da pecuária nas áreas ligadas por essas estradas No Componente 1, as intervenções propostas na malha rodoviária municipal contribuirão para melhorar o acesso a escolas e unidades de saúde em várias regiões do estado Todas as intervenções propostas serão feitas em estradas municipais e estaduais já existentes, sem a abertura de novas estradas São vários os importantes benefícios esperados da execução das obras nas estradas existentes, com ações diretas de melhoria da segurança nas estradas, eliminação de pontos perigosos e críticos e a melhoria das condições de tráfego Além disso, há a expectativa de os investimentos renderem benefícios sociais no setor de educação, além de outras atividades de assistência técnica para aperfeiçoar a gestão do meio ambiente Embora algumas das atividades propostas vão ocorrer em contextos ambientais e sociais delicados, os mecanismos participativos previstos no processo de decisão sobre os investimentos na esfera municipal podem ajudar a encontrar formas de melhor administrar essas questões sociais e ambientais Alguns estudos elaborados pelo TO, também apoiados pelo Banco Mundial no âmbito do projeto anterior, indicam que a melhoria da circulação viária não deve causar uma mudança significativa no padrão espacial de conversão da mata nativa no estado Os investimentos propostos serão feitos em trechos de estada que cortam áreas de cultivo já existentes e que já foram objeto de consolidação no estado e, dessa forma, devem aumentar a produtividade e a ocupação de terras que já estão em uso Paralelamente, o TO fez outros estudos, como o de zoneamento ecológico-econômico (ZEE) e durante a implementação de Planos de Gestão de Áreas de Proteção A demarcação de áreas de proteção mostrou-se uma ferramenta eficaz no controle do desmatamento Alguns estudos já demonstraram também que o desmatamento caiu bastante em Unidades de Conservação (UCs) uma redução maior do que fora dessas áreas, o que reforça o claro efeito que as áreas de proteção têm quando se trata de evitar o desmatamento Ainda assim, planos de manejo ambiental já existentes ou em elaboração para unidades de conservação no Tocantins indicam a necessidade de fortalecer as instituições estaduais, sobretudo o Naturatins, para promover ações de forma contínua e mais eficiente Para efetivamente minimizar ou mitigar esses possíveis impactos, foram elaborados no âmbito da AISA procedimentos de triagem, planos de ação obrigatórios e medidas visando o fortalecimento institucional A AISA identificou os tipos de intervenções esperadas para cada componente e subcomponente proposto, com uma descrição das questões técnicas (concepção, projeto, dimensão e necessidades), bem como uma triagem ambiental para cada uma delas Quatro tipos diferentes de intervenção foram identificados, três no âmbito do Componente 1 i) eliminação de pontos críticos em estradas não pavimentadas nos níveis local e estadual; ii) obras de restauração (CREMA) e iii) pavimentação de estradas estaduais não pavimentadas e um no âmbito do Componente 2 (iv) promoção do desenvolvimento local e regional Gênero: espera-se um impacto positivo das atividades específicas, o que foi detalhado na descrição do projeto Os impactos sobre o gênero serão avaliados por meio de pesquisas, conforme mencionado na seção de Monitoramento e Avaliação do PAD Os impactos negativos mais comuns esperados viriam da fase de construção no Componente 1, que prevê a maior parte das intervenções das obras dentro das faixas de domínio de estradas já existentes, sem a abertura de novas estradas Os impactos dessas intervenções devem ser limitados, passageiros e de curta duração Nesse sentido, os riscos sociais e ambientais associados a este projeto são limitados em função da natureza das intervenções propostas, que, em sua maioria, ocorrerão nas faixas de domínio existentes em locais associados aos projetos viários O Plano de Manejo Ambiental (EMP, na sigla inglesa), especifica as diretrizes e procedimentos a serem seguidos pelos prestadores de serviço, tratando de aspectos como localização dos canteiros de obras, limpeza da vegetação, barulho, controle do tráfego, sinalização de segurança e descarte dos restos e resíduos da construção, a serem incorporados aos editais de licitação das obras civis, entre outros O cumprimento das práticas descritas no Manual Operacional do Projeto constituirá uma obrigação contratual dos prestadores de serviço Para melhor enfrentar as questões que decorram da AISA, o mutuário elaborou um conjunto de Manuais de Implementação obrigatórios a serem aplicados aos quatro tipos de intervenções: Manual Ambiental de Obras (Anexo 5 da AISA); Programa de Comunicação Social (Anexo 6 da AISA), Programa de Educação Ambiental e Responsabilidade Social (Anexo 7 da AISA) e também um Programa de Fiscalização e Monitoramento Ambiental (Anexo 9 da AISA) O relatório da AISA tem três partes principais: i) Parte A: Avaliação Socioambiental do Projeto, ii) Parte B: Plano de Gestão Socioambiental do Projeto e iii) Parte C: Programa de Fortalecimento Institucional, para atender as demandas oriundas do projeto Por último, o mutuário incorporou à AISA o Programa de Gestão de Faixa de Domínio das Rodovias (Anexo 8 da AISA) Esse quadro resultará em programas específicos destinados a melhorar a gestão do uso da faixa de domínio das estradas do estado A versão final da AISA foi apresentada ao Banco em 14 de dezembro de 2011 e já foi divulgada por intermédio da Infoshop e no website do mutuário (wwwseinfratogovbr) (17 de janeiro de 2012) 5 Especialistas em Salvaguardas Ambientais e Sociais na Equipe Clarisse Torrens Borges Dall Acqua, Especialista em Meio Ambiente (LCSEN)
6 Jason Paiement, Especialista na Área Social (LCSSO) 6 Políticas de Salvaguarda Acionadas Avaliação Ambiental OP/BP 401 Sim Não Explicação De acordo com a política de salvaguarda obrigatória Avaliação Ambiental (OP 401), o mutuário tratou das questões da política de salvaguarda ao fazer uma Avaliação dos Impactos Ambientais e Sociais (AISA) A AISA serviu de base para a elaboração de um Quadro de Gestão Ambiental e Social (QGAS) e gerou um Plano de Manejo Ambiental (EMP) para descrever o conjunto de diretrizes, procedimentos e critérios a serem usados para fazer a triagem das atividades e assegurar que elas não causarão possíveis impactos sociais e ambientais de grande escala, significativos e/ou irreversíveis As obras civis consistem na restauração de estradas estaduais pavimentadas já existentes, na pavimentação de uma extensão limitada de estradas não pavimentadas já existentes, em melhorias específicas em pontos/pontes críticos nas estradas municipais e estradas não pavimentadas estaduais, bem como a construção ou reforma de instalações públicas Os impactos dessas obras devem ser pequenos, específicos aos locais e, em sua maior parte, limitados ao período de execução das obras civis As demais intervenções (eliminação de pontos críticos, pavimentação, infraestrutura e possível construção de prédios ou instalações públicas), desconhecidas à época da elaboração, estarão sujeitas, antes do seu início, a uma avaliação do impacto ambiental específica no âmbito da legislação nacional para novas obras Com respeito ao Subcomponente 12 Obras de Restauração, com um conjunto de intervenções identificado, a triagem ambiental foi aplicada pelo mutuário a cada um dos 56 trechos de estrada propostos As diretrizes ambientais para os prestadores de serviço fará parte de um protocolo obrigatório, assim como um conjunto de Manuais de Implementação obrigatórios elaborado pelo mutuário (como o Manual Ambiental de Obras, o Programa de Educação Ambiental e Responsabilidade Social e o Programa de Fiscalização e Monitoramento Ambiental) Em especial, o Manual Ambiental de Obras proposto contém recomendações já incluídas no Manual Operacional de Gestão Ambiental adotado pela SEINFRA, com medidas de controle ambiental referentes às obras dos prestadores de serviço e à supervisão das obras Além das cláusulas sobre a conduta e as normas para promover a segurança do usuário constantes dos contratos, os contratos de maior valor também exigem que o prestador de serviço faça um seguro para seus funcionários Cumpre notar que o Programa de Educação Ambiental e Responsabilidade Social da AISA havia proposto a inclusão de um conjunto de cursos e apresentações sobre o tema da saúde e segurança dos trabalhadores Com relação aos Subcomponentes 11 e 13 Melhoria das Estradas Municipais e Melhoria das Condições de Segurança nas Estradas Estaduais não Pavimentadas e também a Subcomponentes do Componente 2, como o local exato dos subprojetos não é conhecido de antemão (ou seja, antes da avaliação do projeto), o mutuário elaborou uma Avaliação dos Impactos Ambientais e Sociais (AISA) com base nas lições extraídas das operações anteriores implementadas pelo estado e após a revisão um documento que passou por amplas consultas (termos de referência e resultados) Um Quadro de Gestão Ambiental e Social (QGAS) também foi elaborado para esses Subcomponentes, com diretrizes quanto à execução de planos de ação específicos para cada subprojeto tão logo a estrada fosse identificada, e com medidas específicas a serem adotadas quanto a questões de reassentamento, habitats, florestas, povos indígenas, segurança de barragens e controle de pragas e parasitas, conforme o caso O QGAS concentrou-se em aspectos específicos do projeto, como capacidade e mecanismos institucionais, quadro regulatório, procedimentos e
7 Habitats OP/BP 404 critérios para triagem ambiental e licenciamento O QGAS também oferece orientação sobre as seguintes tarefas: i) identificar os possíveis impactos associados à tipologia dos investimentos em subprojetos; ii) minimizar os possíveis impactos no caso de projetos produtivos e de infraestrutura; iii) especificar os procedimentos a serem seguidos na Avaliação dos Impactos Ambientais e Sociais durante a etapa de concepção dos subprojetos e iv) sanar os impactos identificados durante a implementação dos subprojetos O QGAS também apresentava um orçamento e um cronograma de implementação, os quais serão incorporados ao manual operacional geral do projeto O mutuário também empreendeu um Programa de Fortalecimento da Gestão Ambiental e Social para melhor atender as demandas em termos de formação de capacidades Isso ocorreu após o mutuário ter feito uma avaliação da capacidade institucional centrada no Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), como parte do QGAS O Naturatins contava com capacidade e procedimentos adequados para identificar e mitigar impactos semelhantes no âmbito de operações anteriores financiadas pelo Banco Além disso, todas as obras passarão por uma supervisão independente rigorosa para assegurar uma gestão ambiental apropriada, segundo as melhores práticas e as lições extraídas da operação anterior e de outros projetos financiados pelo Banco no Brasil Por último, o mutuário elaborou o Programa de Gestão de Faixa de Domínio das Rodovias para melhorar a gestão do uso da faixa de domínio das estradas A versão final da AISA foi apresentada ao Banco em 14 de dezembro de 2011 e será divulgada por intermédio da Infoshop e no website do mutuário (wwwseplamtogovbr) antes da avaliação do projeto A política de salvaguarda Habitats (OP 404) foi acionada e a AISA trata das exigências de salvaguarda, faz a triagem de todos os subprojetos que resultem numa transformação ou degradação significativa de habitats cruciais, e prevê dispositivos para regenerar e reflorestar áreas degradadas, conforme necessário, além de Planos de Gestão para Áreas de Proteção A OP 411 é acionada porque as obras previstas e as atividades planejadas podem afetar Recursos Culturais Físicos (RCF) Neste estágio, porém, não é possível determinar a presença de RCF na área de influência do projeto Como o conjunto de intervenções para obras de restauração já era conhecido à época da avaliação do projeto, o mutuário fez uma triagem socioambiental e elaborou um Plano de Manejo Ambiental para cada subprojeto definido (56 trechos de estrada, com 1660 km), confirmando que, dos 56 trechos, 5 trechos de quatro estradas estão localizados em áreas de proteção integral ou em áreas de proteção com uso sustentável: i) TO-010 (um trecho), uma estrada estadual já existente localizada na zona de amortecimento do Parque Estadual do Lajeado (R1 Primeira Fase do Programa); ii) TO-222 (dois trechos), uma estrada estadual já existente que adentra a área de proteção Monumento das Árvores Fossilizadas (R2 Segunda Fase do Programa) e iii) TO-407 e TO-404 (um trecho cada) (R3 Segunda Fase do Programa) estradas já existentes que cortam uma área de conservação No caso desses subprojetos específicos, os investimentos no âmbito do Subcomponente 23 devem promover ações para melhor estruturar e executar a política de conservação da biodiversidade do TO, especialmente para promover a implementação com eficácia dos Planos de Manejo de Áreas de Proteção Integral já realizados pelo TO, se atendo também às disposições do Código Florestal Brasileiro e à implementação obrigatória do Manual Ambiental de Obras, conforme mencionado no QGAS (Conclusões e Recomendações após a triagem socioambiental de subprojetos propostos pelo Componente 12 Obras de Restauração) Além disso, o processo de triagem identificou vários processos de erosão graves chegando às faixas de domínio e, como resultado, o mutuário elaborou Planos de Recuperação de Áreas Degradadas como parte do EMP (Anexo 14 da AISA) e os divulgou antes da avaliação do projeto As atividades de assistência técnica propostas no Subcomponente 23 Melhoria da Gestão Ambiental implicam benefícios para os habitats, com um enfoque sobre a estruturação e execução de uma política de conservação da biodiversidade e
8 Florestas OP/BP 436 Controle de Pragas e Parasitas OP 409 da gestão dos recursos hídricos A OP 436 foi acionada por precaução, voltada principalmente para o Subcomponente 22, se necessário, na medida em que certas atividades para o desenvolvimento local, desconhecidas à época da elaboração, poderiam acarretar o uso da floresta para fins produtivos e/ou o uso de recursos hídricos de barragens existentes Finalmente, para mitigar ainda mais o risco ambiental do projeto, uma lista negativa, registrada na AISA, foi acertada com o mutuário, contendo os tipos de atividades do projeto que não serão apoiados pelo empréstimo conforme descrição na Folha de Dados das Salvaguardas Integradas (ISDS) As atividades-piloto no âmbito do Componente 22 do projeto Promoção do Desenvolvimento Local e Regional, como o subprojeto para os setores do agronegócio e ecoturismo, terão uma lista negativa (conforme definido pela AISA e QGAS) e serão compatíveis com o Código Florestal Brasileiro A lista negativa conterá os tipos de atividades do projeto que não serão apoiados pelo empréstimo, como: i) atividades produtivas que exijam a colheita de caráter comercial na floresta, a extração de madeira ou o uso de lenha na cadeia de produção; ii) intervenções que prevejam a compra de equipamento para uso em florestas tropicais; iii) intervenções que promovam a degradação de habitats cruciais, o desmatamento ou a perda de vegetação nativa; iv) intervenções nas cadeias produtivas localizadas em áreas em processo de degradação sem a adoção de planos de manejo apropriados; v) intervenções em áreas com alto risco de desastres naturais; vi) intervenções em áreas objeto de disputa e/ou petição para reconhecimento como terra indígena e vii) intervenções no abastecimento de água e na irrigação que dependam de barragens com pelo menos 15 metros de altura A política de salvaguarda Controle de Pragas e Parasitas (OP 409) foi acionada com respeito ao investimento proposto no Componente 1, principalmente porque a remoção da vegetação durante a manutenção das estradas poderia fazer uso esporádico de pesticidas/produtos químicos (em teoria, isso não deveria ocorrer, pois o Manual Operacional o proíbe especificamente no caso de obras e serviços financiados pelo projeto) A questão dos pesticidas também diz respeito ao Componente 22, em que atividades que exigem o uso de pesticidas poderiam fazer parte da assistência técnica estimulada ou apoiada pelo projeto Conforme mencionado acima, para minimizar os impactos adversos previstos sobre as condições socioambientais, a AISA e a QGAS contêm uma lista negativa com os tipos de atividades do projeto que não serão apoiados pelo empréstimo, excluindo, entre outras, intervenções que prevejam o uso de produtos químicos nas categorias IA e IB definidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) Recorrer-se-á também à Classificação de Pesticidas por Grau de Periculosidade recomendada pela OMS e às diretrizes dessas classificação [Recommended Classification of Pesticides by Hazard and Guidelines to Classification (Genebra; OMS, )], conforme necessário Além disso, o uso de qualquer produto químico para remover a vegetação no caso de obras e serviços realizados no âmbito do projeto está especificamente proibido pelo Manual Operacional Deve-se indicar a necessidade do uso de pesticidas ou herbicidas em cada subprojeto, bem como as medidas a serem adotadas em termos de controle integrado de pragas e parasitas Quando o uso de pesticidas ou herbicidas for justificado, será feita uma análise dos possíveis impactos negativos resultantes do uso desses produtos e dos riscos associados ao manuseio ou armazenamento dos seus recipientes O projeto também vai prever medidas para reduzir esses riscos, em conformidade com a Lei 7802/89 O mutuário elaborou, de maneira satisfatória, um Quadro para o Controle de Pragas e Parasitas Com respeito ao Componente 22, em que determinados subprojetos ainda não foram identificados, não serão feitos investimentos sem uma avaliação prévia detalhada das ações e atividades, bem como das possíveis medidas de mitigação, em conformidade com o Quadro A proibição
9 Recursos Culturais Físicos OP/BP 411 Povos Indígenas OP/BP 410 do uso de produtos químicos para a remoção da vegetação no âmbito do componente 1 foi incorporada ao Manual Operacional A OP 411 é acionada porque as obras previstas e as atividades planejadas podem afetar Recursos Culturais Físicos (RCF) Neste estágio, porém, não é possível determinar a presença de RCF na área de influência do projeto Com referência ao conjunto de intervenções já identificadas no Subcomponente 12 Obras de Restauração, a triagem ambiental de todos os 56 trechos de estrada mostra que há dois trechos localizados em áreas de proteção integral: i) TO-280 (dois trechos, R5), uma estrada estadual já existente que margeia a cidade histórica de Natividade, e ii) TO-222 (dois trechos, R2), uma estrada estadual já existente que adentra a área de proteção Monumento das Árvores Fossilizadas Ambas as estradas estão incluídas na Segunda Fase do Programa (R2 ) No caso desses subprojetos específicos, está proibido qualquer tipo de ação envolvendo escavações, movimentação de terra, alagamento ou outras mudanças ambientais significativas Especificamente, TO já fez o Plano de Manejo de Áreas de Proteção Integral para o Monumento das Árvores Fossilizadas, o que prevê a implementação do Manual Ambiental de Obras, conforme mencionado no QGAS (Conclusões e Recomendações após a triagem socioambiental de subprojetos propostos pelo Componente 12 Obras de Restauração) e das diretrizes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) A implementação do projeto não deve causar impactos negativos sobre RCF conhecidos Os subprojetos propostos para os quais se prevejam impactos diretos e negativos sobre sítios arqueológicos, paleontológicos, históricos ou com outro significado cultural conhecido não estarão habilitados a receber financiamento no âmbito do projeto do Banco O EMP previa os critérios para a triagem ambiental, a fim de evitar áreas com RCF e tratar de descobertas fortuitas que possam ocorrer durante a execução do projeto Os procedimentos no caso de descobertas fortuitas fazem parte do Manual Ambiental de Obras, sobretudo nas regiões com sítios com RCF já mapeados pelo escritório regional do IPHAN O mutuário poderá recorrer ao IPHAN e à Secretaria da Cultura, que têm experiência comprovada na implementação dos procedimentos no caso de descobertas fortuitas O Brasil tem uma estrutura legislativa e normativa bem desenvolvida, a qual é supervisionada na esfera federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) O Tocantins também conta com um órgão estadual, com a Superintendência do IPHAN em Tocantins e com a Secretaria da Cultura, encarregadas da identificação, restauração e proteção dos RCF no estado Como várias das atividades do projeto proposto contempladas no Componente 2 abrangem todo o estado, elas poderiam afetar parcial ou totalmente os cerca de 13 mil indígenas que vivem no estado Além disso, os povos indígenas devem se beneficiar diretamente do subcomponente das estradas municipais, no âmbito do Componente 1 Assim, a política dos Povos Indígenas foi acionada No caso do subcomponente municipal, o plano é tratar as cinco terras indígenas localizadas na região oeste do estado de forma independente dos municípios com as quais elas coincidem A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) está auxiliando nas consultas nas áreas indígenas, de maneira que os povos indígenas selecionarão, para fins de implementação, as obras nas estradas que sejam prioritárias para eles próprios Uma atividade inicial em caráter piloto será testada em uma das cinco terras indígenas para refinar a metodologia para posterior adaptação aos demais territórios caso ela tenha êxito Como o local exato das obras municipais e os possíveis benefícios diretos e indiretos do projeto para essas populações ainda são desconhecidos à altura da avaliação do projeto, uma Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas (IPPF, na sigla inglesa) foi elaborada em conformidade com a OP 410 Na etapa da avaliação do projeto, o local exato de várias atividades-piloto propostas para receber financiamento no âmbito do Componente 2 do projeto ainda não havia sido identificado Outras, por exemplo, as atividades no setor da educação, serão implementadas em uma área razoavelmente circunscrita,
10 Reassentamento Involuntário OP/BP 412 Segurança de Barragens OP/BP 437 ao longo da Rodovia Belém Brasília, em virtude do elevado índice de abandono escolar e outras mazelas sociais, como a propagação do HIV/AIDS Cláusulas específicas nos contratos dos prestadores de serviço servirão para alertar sobre o HIV/AIDS, e essa exigência está incluída no Manual Operacional A Avaliação dos Impactos Ambientais e Sociais fez uma triagem de todas as áreas conhecidas do projeto para verificar a presença de povos indígenas e confirmou que nenhum dos projetos-piloto identificados até o momento afetará direta ou indiretamente povos indígenas de forma positiva ou negativa Caso essa avaliação se altere durante a implementação do projeto, a IPPF será aplicada e planos para os povos indígenas serão implementados nos locais específicos Está previsto um processo participativo que envolva uma reflexão da população local sobre o desenvolvimento local, aberto a todos os municípios da região oeste do estado, inclusive aos povos indígenas, no âmbito do subcomponente das estradas municipais Esse processo poderia ser uma oportunidade de identificar as prioridades específicas para o desenvolvimento local Caso essas prioridades em termos de desenvolvimento resultem em atividades específicas financiadas no âmbito do projeto para populações indígenas, serão aplicados os termos da IPPF A IPPF ajudará as instituições executoras do projeto a determinar se existem povos indígenas em alguma área do projeto e, se for o caso, zelar para que as comunidades interessadas apoiem tanto as atividades propostas como eventuais medidas necessárias para maximizar os benefícios dentro de parâmetros culturais adequados e/ou evitar impactos possivelmente adversos Embora o projeto não deva exigir a aquisição significativa de terras nem impor restrições ao acesso a áreas de proteção, existe a possibilidade de impactos localizados, sobretudo no tocante ao subcomponente da pavimentação de estradas estaduais não pavimentadas Os únicos locais já conhecidos são os que receberão obras de restauração, que não exigem o reassentamento nem a aquisição de terras Como o local exato e as especificações dos projetos referentes ao restante das obras civis propostas e das recomendações de políticas ainda são desconhecidos à altura da etapa de avaliação, uma Estrutura de Política de Reassentamento (RPF) foi elaborada em conformidade com a política OP 412 do Banco Embora seja pouco provável que alguma das atividades a serem implementadas no âmbito do Componente 2 venha a resultar em restrições ao acesso a recursos naturais em parques ou áreas de proteção, a RPF prevê uma Estrutura do Processo (PF, na sigla inglesa), com procedimentos e orientação na forma de políticas para mitigar qualquer impacto, se necessário A AISA fez a triagem dos sete corredores vicinais dos trechos de estrada pavimentada estaduais (um total de 1660 km) identificados para serem restaurados durante o primeiro ano da implementação do projeto Como todas as obras civis propostas no âmbito deste subcomponente serão feitas na própria estrada já existente ou na sua faixa de domínio, elas prosseguirão sem a necessidade de adquirir terras nem retirar ativos físicos A OP 437 é acionada como medida de precaução e não para limitar a possibilidade de, no futuro, serem usadas as fontes de água existentes no Subcomponente 2 Promoção do Desenvolvimento Local e Regional, com intervenções em caráter de teste nos setores do agronegócio e do ecoturismo Os possíveis investimentos talvez incluam o uso da água das barragens existentes para irrigação (setor do agronegócio) ou para o abastecimento (ecoturismo) Contudo, esta operação não financiará a construção de novas barragens O mutuário elaborou um quadro conceitual dos procedimentos a serem adotados durante a fase de implementação do projeto Se necessário, o mutuário deve recorrer a um ou mais profissionais independentes especializados em barragens para: a) inspecionar e avaliar as condições de segurança de cada barragem existente, suas partes e o histórico do seu desempenho; b) rever e avaliar os procedimentos de operação e manutenção por parte do proprietário e c) apresentar um relatório por escrito das constatações e recomendações no caso de obras de remediação ou medidas necessárias relacionadas à segurança para que a segurança de cada barragem esteja dentro de padrões aceitáveis As avaliações anteriores da
11 Projetos em Vias Navegáveis Internacionais OP/BP 750 Projetos em Áreas em Disputa OP/BP 760 segurança de uma barragem ou as recomendações de melhorias que precisem ser efetuadas nessa barragem talvez também possam ser aceitas pelo Banco, desde que o mutuário comprove que a) um programa eficaz para a segurança da barragem já está em andamento e b) inspeções e avaliações completas da segurança da barragem, desde que satisfatórias para o Banco, já tenham sido realizadas e documentadas II Principais Questões Relativas às Políticas de Salvaguarda e sua Gestão A Resumo das Principais Questões Relativas às Salvaguardas 1 Descreva as questões relativas às salvaguardas e impactos associados ao projeto proposto Identifique e descreva possíveis impactos de grande escala, significativos e/ou irreversíveis: O projeto não envolve a possibilidade de impactos negativos de grande escala, significativos e/ou irreversíveis Ele é relevante para todo o estado, ao buscar aumentar a eficácia do transporte rodoviário e a eficiência de determinados serviços públicos, em apoio ao desenvolvimento integrado e equilibrado do ponto de vista territorial do estado do Tocantins Um dos principais benefícios é que o projeto deve contribuir para o crescimento da produção econômica por meio do aumento da viabilidade sobretudo na agricultura, em que mais terras seriam usadas para produção, embora em uma extensão relativamente limitada, em consequência da maior facilidade de acesso e do aumento da produtividade, graças à redução dos custos de produção Existe a possibilidade de impactos diretos limitados sobre o uso da terra, mas a maioria dos investimentos propostos será feita em estradas que cortam áreas de cultivo já existentes e que já foram objeto de consolidação no estado Ademais, embora o estado já conte com um quadro de políticas sólido para áreas de proteção e com a capacidade para monitoramento, a gestão ambiental das obras nas estradas no âmbito do projeto será supervisionada por firmas de consultoria independentes, segundo as melhores práticas herdadas de outros projetos no setor de transportes no Brasil Embora a maior parte do impacto direto sobre o meio ambiente decorrente do projeto deva ser limitada em termos de tempo e localizada próximo aos locais de intervenção, o crescimento econômico regional que deve resultar do projeto poderia causar um impacto acumulado com uma possível pressão sobre o meio ambiente Não obstante, o projeto abrangerá um amplo fortalecimento institucional na área de meio ambiente, aproveitando os êxitos da operação anterior, 4 o que deve acrescentar sustentabilidade ao crescimento econômico do estado em áreas como proteção da biodiversidade, gestão do uso sustentável da terra, reforço do monitoramento do meio ambiente e gestão sustentável dos recursos hídricos Embora algumas das atividades propostas vão ocorrer em contextos ambientais e sociais delicados, os mecanismos participativos previstos no processo de decisão sobre os investimentos na esfera municipal podem ajudar a encontrar formas de melhor administrar essas questões sociais e ambientais Alguns estudos elaborados pelo TO, também apoiados pelo Banco Mundial no âmbito do projeto anterior, indicam que a melhoria da circulação viária não deve causar uma mudança significativa no padrão espacial de conversão da mata nativa no estado Os investimentos propostos serão feitos em trechos de estada que cortam áreas de cultivo já existentes e que já foram objeto de consolidação no estado e, dessa forma, devem aumentar a produtividade e a ocupação de terras que já estão em uso Paralelamente, o TO fez outros estudos, como o de zoneamento ecológico-econômico (ZEE) e durante a implementação de Planos de Gestão de Áreas de Proteção A demarcação de áreas de proteção mostrou-se uma ferramenta eficaz no controle do desmatamento Alguns estudos já demonstraram também que o desmatamento caiu bastante em Unidades de Conservação (UCs) uma redução maior do que fora dessas áreas, o que reforça o claro efeito que as áreas de proteção têm quando se trata de evitar o desmatamento Ainda assim, planos de manejo ambiental já existentes ou em elaboração para unidades de conservação no Tocantins indicam a necessidade de fortalecer as instituições estaduais, sobretudo o Naturatins, para promover ações de forma contínua e mais eficiente À luz dessas oportunidades e riscos reconhecidos, foi feita uma Avaliação dos Impactos Ambientais e Sociais (AISA) integrada e elaborou-se um Quadro de Gestão Ambiental e Social (QGAS) A AISA e o QGAS oferecem uma avaliação completa das oportunidades e desafios socioambientais do projeto e um detalhamento das medidas de mitigação a serem tomadas caso algum risco não possa ser evitado A AISA previa a triagem dos sete corredores vicinais dos trechos de estrada pavimentada estaduais (uma extensão total de 1660 km) 5 identificados para serem restaurados no âmbito do 4 Por exemplo, a demarcação de áreas de proteção mostrou-se uma ferramenta eficaz no controle do desmatamento 5 A AISA examinou aproximadamente 1660 km de estradas, mas o projeto prevê a implementação em 1500 km, de modo a levar em consideração contingências físicas e financeiras
12 subcomponente 12, durante o primeiro ano da implementação do projeto Como todas as obras civis propostas no âmbito desse subcomponente serão feitas na própria estrada já existente ou na sua faixa de domínio, elas prosseguirão sem a necessidade de adquirir terras nem retirar ativos físicos Além disso, nenhum desses trechos específicos de estrada identificados para serem restaurados está localizado em área ocupada ou reivindicada por povos indígenas Para efetivamente minimizar ou mitigar esses possíveis impactos, foram elaborados no âmbito da AISA procedimentos de triagem, planos de ação obrigatórios e medidas visando o fortalecimento institucional A AISA identificou os tipos de intervenções esperadas para cada componente e subcomponente proposto, com uma descrição das questões técnicas (concepção, projeto, dimensão e necessidades), bem como uma triagem ambiental para cada uma delas Quatro tipos diferentes de intervenção foram identificados, três no âmbito do Componente 1 i) eliminação de pontos críticos em estradas não pavimentadas nos níveis local e estadual; ii) obras de restauração (CREMA) e iii) pavimentação de estradas estaduais não pavimentadas e um no âmbito do Componente 2 (iv) promoção do desenvolvimento local e regional Os impactos negativos mais comuns esperados viriam da fase de construção no Componente 1, que prevê a maior parte das intervenções das obras dentro das faixas de domínio de estradas já existentes, embora esses impactos devam ser pequenos, passageiros e de curta duração Nesse sentido, os riscos sociais e ambientais associados a este projeto são limitados em função da natureza das intervenções propostas, que, em sua maioria, ocorrerão nas faixas de domínio existentes em locais associados aos projetos viários O Plano de Manejo Ambiental (EMP, na sigla inglesa), especifica as diretrizes e procedimentos a serem seguidos pelos prestadores de serviço, tratando de aspectos como localização dos canteiros de obras, limpeza da vegetação, barulho, controle do tráfego, sinalização de segurança e descarte dos restos e resíduos da construção, a serem incorporados aos editais de licitação das obras civis, entre outros O cumprimento das práticas descritas no Manual Operacional do Projeto constituirá uma obrigação contratual dos prestadores de serviço Para melhor enfrentar as questões que decorram da AISA, o mutuário elaborou um conjunto de Manuais de Implementação obrigatórios a serem aplicados aos quatro tipos de intervenções: Manual Ambiental de Obras (Anexo 5 da AISA); Programa de Comunicação Social (Anexo 6 da AISA), Programa de Educação Ambiental e Responsabilidade Social (Anexo 7 da AISA) e também um Programa de Fiscalização e Monitoramento Ambiental (Anexo 9 da AISA) O relatório da AISA tem três partes principais: i) Parte A: Avaliação Socioambiental do Projeto, ii) Parte B: Plano de Gestão Socioambiental do Projeto e iii) Parte C: Programa de Fortalecimento Institucional, para atender as demandas oriundas do projeto Por último, o mutuário incorporou à AISA o Programa de Gestão de Faixa de Domínio das Rodovias (Anexo 8 da AISA) Esse quadro resultará em programas específicos destinados a melhorar a gestão do uso da faixa de domínio das estradas do estado A versão final da AISA foi apresentada ao Banco em 14 de dezembro de 2011 e já foi divulgada por intermédio da Infoshop e no website do mutuário (wwwseinfratogovbr) (17 de janeiro de 2012) 2 Descreva possíveis impactos indiretos e/ou de longo prazo resultantes de atividades futuras não esperadas na área do projeto: O projeto não envolve a possibilidade de impactos negativos de grande escala, significativos e/ou irreversíveis Ele é relevante para todo o estado, ao buscar aumentar a eficácia do transporte rodoviário e a eficiência de determinados serviços públicos, em apoio ao desenvolvimento integrado e equilibrado do ponto de vista territorial do estado do Tocantins Um dos principais benefícios é que o projeto deve contribuir para o crescimento da produção econômica por meio do aumento da viabilidade sobretudo na agricultura, em que mais terras seriam usadas para produção, embora em uma extensão relativamente limitada, em consequência da maior facilidade de acesso e do aumento da produtividade, graças à redução dos custos de produção Existe a possibilidade de impactos diretos limitados sobre o uso da terra, mas a maioria dos investimentos propostos será feita em estradas que cortam áreas de cultivo já existentes e que já foram objeto de consolidação no estado Ademais, embora o estado já conte com um quadro de políticas sólido para áreas de proteção e com a capacidade para monitoramento, a gestão ambiental das obras nas estradas no âmbito do projeto será supervisionada por firmas de consultoria independentes, segundo as melhores práticas herdadas de outros projetos no setor de transportes no Brasil Embora a maior parte do impacto direto sobre o meio ambiente decorrente do projeto deva ser limitada em termos de tempo e localizada próximo aos locais de intervenção, o crescimento econômico regional que deve resultar do projeto poderia causar um impacto acumulado com uma possível pressão sobre o meio ambiente Não obstante, o projeto abrangerá um amplo fortalecimento institucional na área de meio ambiente, aproveitando os êxitos da operação anterior, 6 o que deve acrescentar sustentabilidade ao crescimento econômico do estado em áreas como proteção da biodiversidade, gestão do uso sustentável da terra, reforço do monitoramento do meio ambiente e gestão sustentável dos recursos hídricos Medidas de mitigação serão promovidas nas atividades do projeto, visando a integração da gestão ambiental no estado e a melhoria da gestão do uso da terra Ademais, impactos positivos devem resultar das melhorias nos dispositivos de drenagem, nas paredes de retenção e em outras estruturas relacionadas às obras, no intuito de prevenir os processos erosivos e o transporte de sedimento para os recursos hídricos As obras viárias nas áreas localizadas próximo a terras 6 Por exemplo, a demarcação de áreas de proteção mostrou-se uma ferramenta eficaz no controle do desmatamento
PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized I. Informações básicas Data de preparação/atualização: 01/04/2010 PLANILHA DE SALVAGUARDAS
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisFOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ETAPA DE AVALIAÇÃO Data de elaboração/atualização
Leia maisPLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE CONCEITUAL Nº do relatório: ISDSC606
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized PLANILHA DE SALVAGUARDAS INTEGRADAS FASE CONCEITUAL Nº do relatório: ISDSC606 Data de
Leia maisFOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA CONCEPTUAL
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Data da preparação ou atualização: FOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS I. INFORMAÇÃO
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisFOLHAS DE DADOS INTEGRADAS SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE CONCEITO
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHAS DE DADOS INTEGRADAS SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE CONCEITO I. Informações básicas
Leia maisFOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.: AC6289
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS INTEGRADOS SOBRE SALVAGUARDAS (ISDS) ESTÁGIO DE CONCEITO Relatório N o.:
Leia maisFOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE AVALIAÇÃO
Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS INTEGRADA SOBRE SALVAGUARDAS ETAPA DE AVALIAÇÃO Relatório Nº ISDSA692 Data de preparação ou atualização: 16-Fev-2013 Public Disclosure Authorized Public Disclosure
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE DADOS DE SALVAGUARDA INTEGRADOS FASE DE AVALIAÇÃO
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized APRESENTAÇÃO DE DADOS DE SALVAGUARDA INTEGRADOS FASE DE AVALIAÇÃO Relatório n.º AC6503
Leia maisPrincípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Leia maisMARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO
MARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO 2016-2021 Objetivo Metas Meios de Verificação Premissas Importantes Envolver a sociedade civil na conservação da biodiversidade globalmente ameaçada, por meio de investimentos
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisTópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Leia maisSOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016
SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 Objeto: Solicitação de Manifestação de Interesse para contratação de Consultor Individual para assessorar a equipe do Projeto Bahia Produtiva no
Leia maisOficina. Grandes Obras na Amazônia. Tema 5: Ordenamento Territorial e Biodiversidade *Síntese* Ane Alencar Paulo Moutinho e Raissa Guerra
Oficina Grandes Obras na Amazônia Tema 5: Ordenamento Territorial e Biodiversidade *Síntese* Ane Alencar Paulo Moutinho e Raissa Guerra Rumo da discussão FORMULAÇÃO DE DIRETRIZES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO
Página 1 PROGRAMA: ATENÇÃO A SAÚDE DA POPULAÇÃO OBJETIVO: Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos postos de saúde e hospitais localizados no
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisPovos Indígenas. (d) um registro do processo de consulta é mantido como parte dos arquivos do projeto.
Pág. 1 de 6 O presente documento é uma tradução da versão em inglês da, de julho de 2005 Indegenous People o qual contém o texto autorizado da presente diretiva, conforme aprovada pelo Banco Mundial. No
Leia maisResumo da revisão ambiental e social
Resumo da revisão ambiental e social 1. Visão geral do alcance da revisão ambiental e social do BID Invest O foco da revisão ambiental e social é assegurar que as operações do Cliente no Brasil estejam
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisProtocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar
Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisPROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá
PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá TERMOS DE REFERÊNCIA para consultoria de curto prazo (NKE) para aperfeiçoar o planejamento
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisCMRV Panorama Amapaense
Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR Instituto Estadual de Florestas do Amapá IEF/AP CMRV Panorama Amapaense Mariane Nardi Christianni Lacy Soares Redd+ para o
Leia maisINTEGRATED SAFEGUARDS DATASHEET APPRAISAL STAGE
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized INTEGRATED SAFEGUARDS DATASHEET APPRAISAL STAGE I. Informações Básicas Data de elaboração/atualização:
Leia maisDocumento do Banco Mundial SOMENTE PARA USO OFICIAL
Documento do Banco Mundial SOMENTE PARA USO OFICIAL N do Relatório: 56261-BR DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO COM EMPRÉSTIMO PROPOSTO NO MONTANTE DE US$ 300 MILHÕES AO ESTADO DO TOCANTINS COM A GARANTIA
Leia maisSalvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas?
Salvaguardas Socioambientais Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA O que é Salvaguardas? Salvar - Guardar 1 Salvaguardas Socioambientais Mecanismo
Leia maisNovas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe
Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Banco Mundial Apresentação - Resumo Necessidades de financiamento
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisFlorestas: A Experiência do Estado de São Paulo
8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,
Leia maisMobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisPROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA PROTEÇÃO DE HABITATS NATURAIS PO-04/2013 Unidade responsável: Coordenação de Programas OBJETIVO: Fornecer a metodologia e as ferramentas necessárias para implementar a Política
Leia maisFOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ESTÁGIO CONCEITUAL
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized FOLHA DE DADOS DAS SALVAGUARDAS INTEGRADAS (ISDS) ESTÁGIO CONCEITUAL Data de Elaboração/Atualização
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisRestauração Ecológica
Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,
Leia maisLICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO
Leia maisTCE DIREITO AMBIENTAL
TCE DIREITO AMBIENTAL Política Nacional do Meio Ambiente Prof. Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)
Leia maisModelo de Carta de Intenção CEPF. Índice
Modelo de Carta de Intenção CEPF Índice MODELO DE CARTA DE INTENÇÃO CEPF... 1 SEÇÃO 1: CONTATO... 2 SEÇÃO 2: INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE O PROJETO... 4 SEÇÃO 3: LOCAL DO PROJETO... 5 SECÇÃO 4: RESUMO DO
Leia maisDesmatamento anual na Amazônia Legal ( )
Setembro 2016 4.571 7.464 7.000 6.418 5.891 5.012 5.831 11.030 11.651 13.730 13.786 13.227 12.911 14.896 14.896 14.286 16.531 17.770 18.161 17.383 17.259 18.226 18.165 19.014 21.050 21.651 25.396 27.772
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisPlano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições 49891 SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental CAAB
Leia maisPolíticas Operacionais
Pág. 1 de 5 Recursos Culturais Físicos Nota: A OP e a BP 4.11 baseiam-se na Revised Draft Operational Policy/Bank Procedure 4.11 (Política Operacional Preliminar Revista/Procedimento Bancário 4.11): O
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisPORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) ARIOSTO ANTUNES CULAU
PORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 62, inciso III, da Lei
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisCARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)
CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
Leia maisPOLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS Unidade Responsável: Gestão de Programas OBJETIVO: Estabelecer salvaguardas ambientais e sociais para prevenir ou minimizar qualquer impacto ambiental ou social
Leia maisRECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)
INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL
Leia maisSeminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística
Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil
Leia maisDE INÍCIO: MÊS/ANO DE TÉRMINO:
Página 1 PROGRAMA: QUALIDADE DO ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: Assegurar a igualdade nas condições de acesso, permanência e êxito dos alunos matriculados no Ensino Fundamental. PUBLICO ALVO: Alunos do Ensino
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisLEI N , DE 20 DE OUTUBRO DE Cria o Programa Estadual de Certificação de Unidades Produtivas Familiares do Estado do Acre.
LEI N. 2.025, DE 20 DE OUTUBRO DE 2008 Cria o Programa Estadual de Certificação de Unidades Produtivas Familiares do Estado do Acre. O GOVERNADOR DO ESTADO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia
Leia maisRELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA. Palmas- TO, 09 de junho de 2015.
RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA Palmas- TO, 09 de junho de 2015. 1 PLANO ABC-TOCANTINS OBETIVO O Plano Estadual de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de
Leia maisPlano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental CAAB Companhia
Leia maisLEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011
LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de
Leia maisPolítica Nacional do Meio Ambiente LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisPreparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável. Center for International Forestry Research
Preparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável Center for International Forestry Research Quem somos O Centro Internacional de Pesquisa Florestal é uma organização global,
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisProjeto - Desenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal no Cerrado Brasileiro
Projeto - Desenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal no Cerrado Brasileiro Leila Fonseca (INPE/MCTIC) Coordenação Nacional Workshop Monitoramento
Leia maisRua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.:
1. Introdução O presente documento trata de informações referente à zona de amortecimento do Parque Estadual Cantareira. As informações aqui prestadas tem o objetivo de contribuir com a construção do plano
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisSistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA
Lei 3.938/ 81, Art. 6º Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção
Leia maisCOMPRAS SUSTENTÁVEIS: O PAPEL DO ESTADO COMO IMPULSIONADOR DE MUDANÇAS NO MERCADO
COMPRAS SUSTENTÁVEIS: O PAPEL DO ESTADO COMO IMPULSIONADOR DE MUDANÇAS NO MERCADO SHEILA ALDECOA PIAI LEANDRO KOJIMA AUTORES Sheila Aldecoa Piai é Arquiteta formada pela Faculdade de Belas Artes de São
Leia maisSeminário Gestão Ambiental BR 235/BA Div SE/BA - Div BA/PE (lotes 1,2,4,5)
Seminário Gestão Ambiental BR 235/BA Div SE/BA - Div BA/PE (lotes 1,2,4,5) Juazeiro, 16 de setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Coordenadora Geral de Meio Ambiente Gestão Ambiental no DNIT
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisInstituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS
5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE IMPACTO SOCIAL E AMBIENTAL (Revisada março/2018) SUMÁRIO
POLÍTICA DE GESTÃO DE IMPACTO SOCIAL E AMBIENTAL (Revisada março/2018) SUMÁRIO I - OBJETIVOS... 2 II ABRANGÊNCIA... 2 III DECLARAÇÃO DE IMPACTO... 2 IV COMPROMISSO AMBIENTAL, SOCIAL E DE GOVERNANÇA...
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Avaliação da Modalidade de Recursos não reembolsáveis Amostra de temas e parcerias, combinando entrevistas
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL A POLÍTICA NACIONAL E O SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE PNMA Lei 6.938/1981 Regulamentada pelo Decreto 99.274/1990 Objetivo geral: preservação, melhoria e recuperação
Leia maisLicenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas
Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 25, DE 2015 Dispõe sobre a conservação e a utilização sustentável da vegetação nativa do Bioma Cerrado. Autor:
Leia maisSeminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES
Seminário em prol do Desenvolvimento Socioeconômico do Xingu Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES 16/06/2015 1 Atuação do BNDES no Entorno de Projetos A Política de Atuação no Entorno busca
Leia maisFundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009
BNDES Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação
Leia maisNBR Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017
NBR 14.653-6 Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017 Normas 14.653 Parte 1 2001 Procedimentos gerais (em revisão) Parte 2 2011 Imóveis urbanos (1ª edição: 2004)
Leia maisGestão Ambiental e Sustentabilidade. Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC
Seminário de Gestão de Riscos Ambientais Gestão Ambiental e Sustentabilidade Princípios do Equador e Padrões de Desempenho do IFC CRQ-IV, 29 de setembro de 2017 MINERAL ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE LTDA
Leia maisLicenciamento Ambiental. Rede Municipalista
Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisO Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Esta publicação é resultado de uma parceria entre WWF-Brasil e Funbio, com apoio da Fundação Gordon & Betty Moore O Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Leia maisPrograma Regularização Ambiental DF
Programa Regularização Ambiental DF Principais aspectos da estratégia adotada no Distrito Federal Raul Silva Telles do Valle advogado e consultor socioambiental; ex-coordenador de Política e Direito do
Leia maisFSC-STD-BRA V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil
FSC-STD-BRA-01-2014 V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil Lista de indicadores a serem avaliados nos próximos monitoramentos (diferenças entre o Padrão Interino Imaflora e o Padrão Nacional
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Grupo Natural Estate Coffee. Resumo Público.
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Grupo Natural Estate Coffee Produto(s) do grupo: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação
Leia maisA Nova Lei Florestal e suas implicações para o setor sucroalcooleiro
Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia Faculdade de Ciências Agronômicas FCA Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Botucatu/SP A Nova Lei Florestal e suas
Leia maisFolha de Dados das Políticas Integradas de Salvaguarda (ISDS) Fase de Conceito
Public Disclosure Authorized Folha de Dados das Políticas Integradas de Salvaguarda (ISDS) Fase de Conceito Nº do Relatório: ISDSC5260 Data de preparação/atualização da ISDS: 26-nov-2013 Public Disclosure
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazendas Dona Nenem e São João Grande Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL
Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;
Leia maisPARECER Nº, DE Relator: Senador JORGE VIANA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 428, de 2015, do Senador Valdir Raupp,
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia mais