AVALIAÇÃO DA RESPOSTA CICATRICIAL À APLICAÇÃO TRANSDÉRMICA E INTRADÉRMICA DE SCAFFOLD

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1 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA CICATRICIAL À APLICAÇÃO TRANSDÉRMICA E INTRADÉRMICA DE SCAFFOLD A BASE DE AMIDO ADITIVADO EM FERIDAS CIRÚRGICAS DE Oryctolagus cuniculus Autores: Gisele SCHIOCHET¹, Débora Cristina OLSSON², Douglas DALMAGO³, Jonathan AMPESSAN³, Gabriela Maria LOCATELLI³, Francieli VIEIRA³, Caren Lis ALBRING³, Rafael ALBRECHT³, Kaue Cesar ROSSI³, Claiton SCHWERTZ³, Mateus GABRIEL³, Nei FRONZA³. Identificação dos autores: Autor-Bolsista¹ PIBITI/PIBIC/PIBIC-Af/CNPq/IFCatarinense Edital 168/2014, orientador IFC- Campus Concórdia² e colaboradores³. Introdução Feridas são traumas onde ocorre a presença de solução de continuidade da pele, expondo tecidos subjacentes (ROSA et al., 1983) e a fragilidade favorece a integração de agentes oportunistas. Podemos classificar as feridas de acordo com o tempo necessário para reparação do tecido, em agudas e crônicas (SANTOS, 2000). Segundo Cuzzel e Krasner (2003) existem hoje no mercado aproximadamente itens destinados ao tratamento de feridas agudas e crônicas para humanos, desde a mais simples cobertura, soluções para higienização e antissepsia, até os produtos complexos chamados curativos inteligentes ou bioativos, os quais interferem de forma ativa nas diversas fases do processo cicatricial dos diferentes tipos de feridas. Embora existam muitas drogas para auxiliar no processo de cicatrização, estas nem sempre são eficazes e por inúmeras vezes o custo elevado torna o tratamento inviável (HUSSNI et al., 2004). Algumas opções para o tratamento das lesões adquiridas ou até mesmo defeitos congênitos são a utilização de transplantes de tecido ou a utilização de material natural ou sintético (ROSA et al., 1983). Poucos são os estudos relacionados a adesivos (patches) transdérmicos desenvolvidos com biomateriais para aplicabilidade em tecidos orgânicos e com propriedades antiinflamatórias e cicatrizantes. Desta forma, o desenvolvimento de biopelículas ativas à base de matéria prima de origem animal, vem atender uma necessidade terapêutica na área da medicina veterinária podendo constituir-se em uma alternativa promissora na indústria farmacológica e estimular futuras pesquisas na terapia adjuvante de cicatrizações. O projeto realizado aplicou in vivo um scaffold à base de amido que foi desenvolvido no laboratório de Engenharia de Alimentos do IFC-Concórdia em conjunto com a equipe de

2 Cirurgia da Medicina Veterinária. O bioadesivo foi constituído em um formato de filme adesivo monolaminar tubular, visando à ação antiinflamatória, antimicrobiana e atuação cicatricial. 6. MATERIAIS E MÉTODOS Material e métodos O experimento foi realizado no bloco cirúrgico do Centro Prático Clínico e Cirúrgico de Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Concórdia. Foram utilizados 20 coelhos da raça Nova Zelândia branco, de ambos os sexos, adultos, com peso aproximado de quatro quilogramas, provenientes do Biotério do Instituto Federal Catarinense Araquari. Os coelhos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos com cinco animais em cada, sendo que todos passaram pelo procedimento cirúrgico para criação de uma ferida. O primeiro grupo ou grupo A foi o grupo controle dérmico negativo, o qual não foi aplicado o biomaterial na ferida. O grupo B intradérmico negativo, o qual não recebeu bioadesivo. Nos animais do grupo C, foi aplicado de forma dérmica o biofilme, que foi suturado sobre a ferida. O grupo D foi aplicado de forma intradérmica a mesma membrana biológica à base de amido na ferida. Dentro de cada grupo, os animais foram submetidos à biópsia no 7º e 14º dia após o procedimento cirúrgico. A medicação pré-anestésica foi constituída a partir da associação de cloridrato de cetamina, na dose de 4 mg.kg-1, maleato de midazolam, na dose de 2 mg.kg-1, e sulfato de morfina, na dose de 5 mg.kg-1,por via intramuscular (FONSECA et al., 1996). No interior da sala cirúrgica foi procedida a indução anestésica com propofol na dose de 10 mg.kg-1, intubação orotraqueal e manutenção anestésica com propofol por infusão contínua na dose de 0,4 mg.kg-1 min. A fluidoterapia intravenosa foi realizada com solução de ringer com lactato, por meio de canulação da veia auricular caudal, durante todo o procedimento cirúrgico, em gotejamento venoso de 10 a 15 ml.kg-1/1h-1. Como antibioticoprofilaxia foi administrado cefalotina, na dose de 12,5 mg.kg-1, por via intravenosa, 10 minutos antes do procedimento cirúrgico. Os animais foram submetidos a procedimento cirúrgico para criação do defeito cutâneo. Com devida tricotomia na região dorsal do pescoço e posicionados em decúbito

3 esternal, com os membros pélvicos direcionados caudalmente, foi realizada antissepsia com álcool-iodo-álcool e colocação de panos de campo. No pós-operatório imediato os animais foram monitorados até o restabelecimento completo de sua consciência, logo após, encaminhados para seus boxes individuais. Foi administrado meloxican (0,2 mg.kg-1) como anti-inflamatório, via subcutânea, uma vez ao dia, durante três dias. Para analgesia dos animais administrou-se sulfato de morfina (5 mg.kg- 1), via intramuscular (IM), quatro vezes ao dia, durante três dias. Os animais do grupo A, controle negativo, foram submetidos à limpeza da ferida cirúrgica com solução fisiológica uma vez ao dia. Em todos os grupos foi realizado curativo com gaze sobre a lesão, o qual foi trocado diariamente. Os animais foram submetidos à mensuração de suas feridas no momento da criação da lesão (dia 0) e aos 7 e 14 dias de pós-operatório. As medidas (altura e largura) foram obtidas com a utilização de um paquímetro e desenhadas em papel manteiga para posterior conferência. Com a utilização de um punch de biópsia cutânea de 6 mm, foi retirado um fragmento cutâneo, na interface da lesão criada e do tecido não lesado de todos os grupos. O fragmento colhido foi fixado em formol tamponado e emblocado em parafina para a realização dos cortes de microscopia com auxílio de um micrótomo. As lâminas de microscopia, contendo os cortes histológicos das amostras, foram coradas com hematoxilina-eosina para avaliação histopatológica. A confecção e leitura das lâminas foram executadas no Laboratório de Patologia Veterinária do IFC Concórdia. Resultados e discussão A análise estatística foi realizada com auxílio do software estatístico SAS. As médias foram comparadas através do teste de Tukey a 1% de probabilidade. Foi encontrada diferença significativa entre as médias da angiogênese aos 14 dias após o procedimento cirúrgico. Os grupos C e D mostraram-se superiores aos grupos A e B, onde não houve aplicação do biomaterial, indicando que o biomaterial pode melhorar o processo de angiogênese e garantir o fluxo sanguíneo no tecido lesionado. A intensidade de angiogênese foi similar nos 4 tratamentos, mantendo-se aos 14 dias no grupo C e D. Os achados sobre a angiogênese serem maiores no grupo A, B e D aos 7 dias comparados aos 14 dias estão de

4 acordo com os demonstrados por Shweiki et al (1992) que descreve quando as células são privadas de oxigênio liberam fatores angiogênicos e formação de novos capilares, quando ocorre a regressão do processo inflamatório. Foram encontradas diferenças significativas para as células polimorfonucleares, onde os grupos A, B e D aos 7 dias apresentaram maior reação inflamatória que o grupo C aos 7 dias, entretanto aos 14 dias o grupo A e B apresentaram menor número de células inflamatórias que os grupos C e D. Esta diferença mostra que os grupos que receberam o adesivo desenvolveram um processo inflamatório tardio permanecendo presente as células polimorfonucleares que já deveriam ter desaparecido fisiologicamente após 72 horas. Ao comparar as médias dos grupos para o número de células monocucleares encontrou-se diferença significativa aos 14 dias, indicando que os grupos A e C apresentam um menor número de células mononucleares. Nos grupos B e D observou-se que o número de células inflamatórias mononucleares aumentou aos 14 dias, neste caso, a permanência do biofilme de forma intradérmica por um período de 14 dias demonstrou aumento de reação inflamatória tardia. As imagens histológicas de cada grupo foram capturadas aos 7 dias e como resultado pode-se observar no grupo A, infiltrado inflamatório de células polimorfonucleares severo difuso e de células mononucleares moderado difuso. Observou-se ainda proliferação de fibroblastos leve a moderada e moderada quantidade de capilares sanguíneos (angiogênese). Observou-se necrose tecidual associada à debris celulares e células inflamatórias degeneradas (crosta). No grupo B, na derme profunda observou-se infiltrado inflamatório de células polimorfonucleares e mononucleares moderado difuso, associada a moderada quantidade de capilares sanguíneos (angiogênese). Quando avaliado o grupo C abaixo da epiderme observou-se leve infiltrado inflamatório predominantemente de células mononucleares, associado a grande quantidade de capilares sanguíneos (angiogênese) e moderada proliferação de fibroblastos. Notou-se ainda uma maior integridade da epiderme, quando comparado ao grupo controle (grupo A). Já o grupo D, na derme profunda pode-se observar infiltrado inflamatório misto, composto por células mononucleares e poliformonucleares leve a moderado difuso e presença

5 de discreta proliferação de fibroblastos e quantidade leve a moderada de capilares sanguíneos (angiogênese). Conclusão A aplicação da membrana biológica (scaffold) a base de amido e própolis aumentou o processo de angiogênese, garantindo o fluxo sanguíneo no tecido lesionado e favorecendo o processo de cicatrização em menor tempo. A membrana biológica (scaffold) pode ser uma ferramenta de auxílio ao processo de cicatrização de feridas cirúrgicas, promovendo a cicatrização em menor tempo. Devem ser feitos novos estudos incluindo a contagem de fibroblastos para melhorar a compreensão dos efeitos da membrana sob o processo de cicatrização e contaminação, acrescentar a própolis e avaliar os efeitos antiinflamatórios. A pesquisa demonstra que o biofilme utilizado até 7 dias reduz o processo inflamatório e estimula a neoangiogênse, mas o grupo não recomenda a utilização do biofilme por um período acima de 7 dias. Referências CUZZEL, J.; KRASNER, D. Curativos. In: Gogia P. Feridas tratamento ecicatrização, Rio de Janeiro: Revinter. Cap. 9, p , FONSECA, N.M.; GOLDENBERG, S.; GOMES, P.O.; LIMA, A.P. Anestesia em coelho. Acta. Cir.Bras., v.11, p , ROSA, M.G.S.; et al. Transplante de pele pela técnica de semeadura em cães. Ciência Rural. v.13,n.2-3, p , SANTOS, V. L. C. G. Avanços tecnológicos no tratamento de feridas e algumas aplicações em domicílio. In: DUARTE, Y. A. O; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, p , SHWEIKI, D. et al. Vascular endothelial growth factor induced by hypoxia may mediate hypoxia initiated angiogenis. Nature, n.359, p , 1992.

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