DESIGUALDADES E TRIBUTOS NO BRASIL. Estrutura. 3. Desigualdade no Brasil (PNAD, POF, Censos e IRPF) 4. Estrutura Tributária comparativo internacional
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- Leonor Salgado Damásio
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1 DESIGUALDADES E TRIBUTOS NO BRASIL Róber Iturriet Avila Professor do DERI/UFRGS Estrutura 1. Capitalismo e desigualdades 2. Teorias de tributação 3. Desigualdade no Brasil (PNAD, POF, Censos e IRPF) 4. Estrutura Tributária comparativo internacional 5. Histórico tributário no Brasil 6. Reforma tributária Emergência social 1
2 Antecedentes: Estado de Bem-Estar Social Keynes ( ) Roosevelt ( ) Segunda Guerra Mundial Guerra Fria Acordo de Bretton Woods (1944) Varsóvia/Polônia Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, política monetária que mantivesse a taxa de câmbio indexado ao dólar valor ouro. ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL (WELFARE STATE) Surge devido aos processos de acumulação extremamente desiguais do capitalismo. Oligopolização da economia acirra a luta de classes. Crescimento do sindicalismo exigindo melhores condições de vida, de trabalho, de cidadania e de direitos. Formação de partidos operários/trabalhistas Consolidam-se posições de esquerda e direita Pânico do socialismo 2
3 ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL (WELFARE STATE) Políticas econômicas Keynesianas Aumento da carga tributária (e desconforto das elites) Fraco na periferia do sistema-mundo (América Latina, África, Ásia) Significa o acordo social-democrata tripartite (Estado, empresas, cidadão) Marca da era dourada do capitalismo ( ) Crise do welfare state Liberais: defendiam a redução da intervenção do Estado Crises: Inflação + desequilíbrio fiscal dos Estados + baixo crescimento CONFLITOS POLÍTICOS E SOCIAIS 3
4 Neoliberalismo Friedrich Hayek ( ) Milton Friedman ( ) Consenso de Washington(FMI/BM/Tesouro USA) virada política Pinochet (golpe militar ) no Chile Thatcher, Reino Unido (1979 a 1990) Reagan, USA ( ) 4
5 Greves - EUA 1. Capitalismo e desigualdades 5
6 Apropriação do 1% e 99% - EUA Fonte: FMI, 2017 Variação de apropriação de renda EUA 6
7 Captura do crescimento ( ) EUA e UE Participação dos continentes na renda
8 1. Capitalismo e desigualdades Produtividade, salário médio e mínimo (EUA ) 8
9 Crescimento da renda por centil EUA % e 0,1% (EUA ) 9
10 Segmentação decílica do salário FONTE: OIT Salários e Sindicalização 10
11 90% versus 10% EUA Apropriação da renda pelos 0,1% mais ricos em países selecionados ( ) FONTE: Piketty (2014) 11
12 Top 1% versus 50% inferiores - mundo Relação de apropriação de renda obtida pelo 1% mais rico devido a sua herança e ao seu trabalho com a média de renda dos 50% mais pobres FONTE: Piketty (2014) 12
13 2. TEORIA DA TRIBUTAÇÃO ÓTIMA 2. Teoria da tributação ótima O fim da URSS abriu espaço para revisão da forma de financiamento do Estado Social via impostos progressivos. Essa frente foi capitaneada Ronald Reagan e Margaret Busca a redução de impostos, para, supostamente, ampliar o investimento e empreendedorismo. Os mais pobres seriam beneficiados pelo aumento da renda dos mais ricos, o que justificaria políticas tributárias em prol dos mais ricos e dos empreendedores 13
14 Trickle down 2. Teoria da tributação ótima Preconiza IR linear (trade off equidade/eficiência). Flat tax (tributação neutra) Argumentação considera que os mais capazes obtêm maiores ganhos e poupam mais. Tributá-los os desestimula, é ineficiente. (James Mirrlees) os indivíduos com maior capacidade cognitiva têm mais paciência de poupar 14
15 2. Teoria da Tributação ótima Rendimento do capital não deve ser tributado (zero capital tax) (Atikinson e Stiglitz) Trickle-down: redução de impostos sobre os mais ricos beneficia os pobres (Reaganomics) Alíquotas máximas de imposto de renda países selecionados FONTE: Piketty (2014) 15
16 16
17 Revisão da teoria da Tributação ótima James Mirrlees: reconhece a elevação da desigualdade Peter Diamond: as hipóteses dá tributação ótima não são compatíveis com a realidade, é preciso se dobrar aos fatos. Tributar a poupança pode estimular os indivíduos mais capazes a trabalharem mais. Revisão da teoria da Tributação ótima Stiglitz (2014): sugere a tributação do capital, argumentando que as condições para a validade teórica do modelo zero capital tax não existem! Os resultados esperados por tais medidas foram o inverso do esperado e beneficiou somente as empresas e os mais ricos. 17
18 Revisão da teoria da Tributação ótima Anthony Atkinson : implementar uma estrutura de impostos mais progressiva; taxar heranças e doações; tributar a propriedade de forma progressiva e com valores atualizados; e introduzir desconto de impostos para camadas mais pobres de renda. Piketty, Saez e Zucman (2013) e Piketty (2014) defendem a instituição de um imposto sobre a renda amplo e progressivo, complementado por um imposto progressivo sobre a riqueza e um imposto sobre a herança, já que a maior parte desses herdeiros não trabalham e vivem do rendimento da propriedade (rentistas). A CEPAL recomenda que os governos reforcem os impostos sobre o patrimônio ou o imposto sobre herança. A outra medida recomendada é a reforma do sistema fiscal internacional para empresas e os ricos não encontrem brechas na legislação ou escondam suas riquezas em paraísos fiscais para evitar pagar seus impostos. 18
19 O International Monetary Fund (IMF) também publicou em 2017 o documento IMF Fiscal Monitor: Tackling Inequality recomendando progressividade tributária como uma das medidas para reduzir as desigualdades, além de investimento público em educação, saúde e renda universal básica. A publicação ressalta que os resultados empíricos não suportam argumentos que taxas de imposto mais elevadas iriam contribuir negativamente na economia. O IMF ainda considera que algumas economias avançadas podem aumentar a progressividade tributária 3. DESIGUALDADE - BRASIL 19
20 Índice de Gini 0,601 0,602 0,602 0,600 0,594 0,563 0,561 0,553 0,545 0,542 0,539 0,526 0,520 0,516 0,499 0,496 0,495 0, Fonte: PNAD Gini Fonte: Souza,
21 Gini 2015, países selecionados Variação real do salário mínimo (a preços de 2018, deflacionado pelo INPC) Fonte: elaboração própria 21
22 Distribuição funcional da renda (% PIB) 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35, Remuneração dos empregados Excedente Operacional Bruto - Lucro Nota: Foram excluídas as receitas governamentais e o rendimento de autônomos. No rendimentos do trabalho foram inclusas contribuições sociais. Fonte dos dados brutos: IBGE Apropriação de renda - 10% mais elevados e 50% mais baixos - Brasil ,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Apropriação 10% mais elevados Apropriação 50% mais baixos Linear (Apropriação 10% mais elevados) Linear (Apropriação 50% mais baixos) Fonte dos dados brutos: PNAD/ IBGE 22
23 Estratificação a preços de 2016 (IRPF) 10 % mais ricos: renda mensal superior a R$ 4.191,88 5% mais ricos: renda mensal superior a R$ 7.536,61 1% mais ricos: renda mensal superior a R$ ,71 0,1% mais ricos: renda mensal superior a R$ ,47 0,05% mais ricos: renda mensal superior a R$ ,47 0,01% mais ricos: renda mensal superior a R$ ,25 23
24 /05/2018 Distribuição da Riqueza 100,0% 90,0% 0,9% 2,8% 4,4% 80,0% 70,0% 59,9% 60,0% 50,0% 40,0% 91,9% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Population 21,9% 5,6% 12,6% Wealth FONTE DOS DADOS BRUTOS: PNAD-IBGE. NOTA: The Receita Federal do Brasil provides the data reporting. The chart above was carried out by estimating the wealth of non-reporting as being equivalent to the average of the first four tracks of the declarants (worth up to R $ 30,000.00). Estratificação centílica de renda no Brasil (IRPF) Rendimento médio total dos declarantes por intervalos centílicos no Brasil R$ mil (2014) Rendimento total médio por declarante - mil reais Taxa de variação da renda total por centil (eixo da direita) FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil 24
25 /05/2018 Estratificação decílica do último centil de renda (IRPF) Rendimento médio total dos declarantes por intervalos decílicos do último centil no Brasil - R$ mil (2014) Rendimento total médio por declarante - mil reais Taxa de variação da renda total por centil (eixo da direita) FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil Estratificação centílica de patrimônio Média patrimonial dos declarantes de imposto de renda por centil no Brasil R$ milhões (2014) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 - FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil 25
26 Estratificação decílica do último centil de patrimônio Média patrimonial do último centil dos declarantes de imposto estratificada por decis no Brasil - R$ milhões (2014) 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2, FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil Participação do top 1% ( ) Fonte: Milá (2015) 26
27 Participação do top 1% ( ) Fonte: Souza, 2016 POF, PNAD, IRPF, CENSO (1% mais rico) FONTE: Medeiros, Souza, Castro, Galvão, Nazareno (2012) 27
28 Top 1% No Brasil o centésimo mais rico apropria-se hoje de 23% da renda total na maior parte dos países esse percentual está entre 5% e 15%. Os Estados Unidos são uma exceção, com o 1% no topo recebendo algo próximo a 20% da renda total. Visão dinâmica Fonte: World Inequality Database e/ /25/curve/false/country 28
29 Top 0,1% Brasil (PNAD, Censos, IRPF) Fonte: Souza, 2016 top 10% (PNAD, Censo, IRPF) Fonte: Souza,
30 Estabilidade do 1% mais rico (IRPF) FONTE: Medeiros, Souza, Castro, Galvão, Nazareno (2012) Top 5%, 1% e 0,1% FONTE: Medeiros, Souza, Castro, Galvão, Nazareno (2012) 30
31 Top 0,01%; 0,1% e 1% Brasil Fonte: Souza, 2016 Top 1 % (Brasil, China, EUA, França) Fonte: Morgan,
32 Top 1% Emergentes Fonte: Souza, 2016 Top 10 % (Brasil, China, EUA, França) Fonte: Morgan,
33 Top 10% - Mundo Top 1% versus classe média
34 50% inferiores (Brasil, China, EUA, França) Fonte: Morgan, Top 1% - Vários países Fonte: Souza,
35 Profissões de maiores rendimentos 4. ESTRUTURAÇÃO TRIBUTÁRIA UM COMPARATIVO INTERNACIONAL 35
36 Carga tributária bruta para países selecionados Fonte: OCDE e Receita Federal do Brasil (2012) Tributação sobre renda e lucros (% CT) 36
37 Alíquota máxima de imposto de renda PF Composição tributária (POF) Fonte: Silveira,
38 Estrutura do Imposto de Renda Pessoa Física para países selecionados (2012) Países IRPF/CT (%) IRPF/PIB (%) Alíquotas Marginais (%) Mínima Máxima Número de Alíquotas Alemanha 24,8 9, Argentina 6,7 2, Brasil 7,6 2,7 7,5 27,5 4 Chile 7 1, Coreia do Sul 14,8 3, Dinamarca 50,7 24,2 6,8 21,8 2 Estados Unidos 37,1 8, ,6 7 México 13,6 2,6 1, Reino Unido 28,2 10, Suécia 27,7 12, Turquia 13,5 3, América Latina 6,4 1,3 10,6 27,4 4,3 OCDE 24,1 8,5 15,1 35,3 4,5 FONTE: Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL), Centro Interamericano de Administrações Tributárias (CIAT) e Receita Federal do Brasil. NOTA 1: As fontes consideram alíquotas do governo central, mas em alguns países há tributação de IRPF por órgãos subnacionais. NOTA 2: A média para América Latina levaem conta os dados dos dezoito países com informaçõesdisponíveis Participação percentual de cada base de incidência na carga tributária total para países selecionados Argentina Alemanha Brasil Chile Dinamarca Estados Unidos França Itália México Noruega Reino Unido Suécia Turquia OCDE América Latina Fonte: OCDE e Receita Federal do Brasil (2012) Elaboração própria 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Renda e Lucros Folha Salarial e Previdência Propriedade Bens e Serviços 38
39 Participação percentual de cada base de incidência na receita tributária total (2012) Países Renda e Lucros Folha Salarial e Seguridade Propriedade Bens e Serviços Demais tributos Alemanha 30,4 38,3 2,4 28,4 0,4 Argentina 17,3 22,2 9,0 50,4 1,0 Brasil 17,8 26,5 3,9 49,7 2,1 Chile 39,7 5,2 4,2 50,7 0,2 Coreia do Sul 29, ,6 31,2 3,4 Dinamarca 61,9 2,5 3,8 31,4 0,3 Estados Unidos 47,9 22,3 11,8 17,9 0,0 México 26,3 16,5 1,5 54,5 1,2 Reino Unido 35,6 19,1 11,9 32,9 0,5 Suécia 34,3 33,9 2,4 29,1 0,4 Turquia 21,8 27,2 4,2 45,0 1,7 América Latina 26,4 17,7 3,3 51,3 1,4 OCDE 33,6 27,3 5,5 32,8 1,0 FONTE: Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL), Centro Interamericano de Administrações Tributárias (CIAT), Banco Mundial e Receita Federal do Brasil. NOTA: A média para América Latina leva em conta os dados dos dezoito países com informações disponíveis. Tributação sobre herança 39
40 Tributação sobre ganhos do capital Fonte: Gaiger, 2016 Gini pós tributos e transferências 40
41 Gini antes e depois da tributação Desigualdade antes e depois da tributação e transferências Fonte: Fiscal Monitor do FMI Quanto mais para a direita, maior a desigualdade inicial. Quanto mais para cima, maior a desigualdade após a tributação e as transferências. Quanto mais à direita e mais para baixo, mais a política fiscal atuou para reduzir a desigualdade gerada pelo sistema. Gini antes e depois do IR Na América Latina, o IR produz uma redução de 2,1% no Gini Brasil: 3,6% Na UE: redução de 11,6% a 13,3%. 41
42 Gini e carga tributária Elaboração:Salvador, Efeito redistributivo da política fiscal 42
43 5. HISTÓRICO TRIBUTÁRIO NO BRASIL Evolução da tributação sobre renda - Brasil Em 1922 foi aprovada pela maioria no Congresso Nacional, passando a vigorar em ª fase: ampliação da progressividade. No início de 1940 houve significativas elevações nas alíquotas. A alíquota máxima saiu de 20% para 50% após o fim da Segunda Guerra Mundial. 43
44 Evolução da tributação sobre renda Jânio Quadros elevou a alíquota máxima para 60% dos rendimentos. Um ano depois, já no governo de João Goulart, a alíquota máxima subiu para 65%. O tributo contava com 14 faixas de alíquotas progressivas, as quais iniciavam em 3% dos rendimentos. Evolução da tributação sobre renda Nos governos militares, ocorreu o primeiro aceno para a estagnação e, posteriormente, para a redução da progressividade tributária. Uma das medidas desses governos foi a diminuição da alíquota máxima do imposto de renda concernente às pessoas físicas para 55% e depois para 50% dos rendimentos. Outra atitude tomada foi a redução de 14 para 12 faixas de rendas tributadas, número que permaneceu durante a maior parte do regime militar. 44
45 Evolução da tributação sobre renda A implementação de políticas liberalizantes no Brasil, no final de 1988 e início de 1989, foi a gênese da terceira fase do histórico tributário brasileiro, consolidando a regressividade de impostos. Uma das primeiras modificações foi a redução de 8 para 2 no número de faixas de renda tributadas. A alíquota máxima saiu de 45% para 25% e a alíquota mínima foi elevada de 10% para 15% dos rendimentos. Juros sobre capital próprio Alteração em 1995 Trata-se de uma dedução que as empresas podem efetuar, contabilizando como custo, que seria a remuneração do capital inicial, através de juros, portanto, isento de imposto. Mas o acionista que recebe o JSCP paga imposto de renda, exclusivamente, na fonte: 15% linear. Essa modalidade tributária não existe em nenhum outro país 45
46 Isenção de IR a dividendos 1996 não ficariam mais sujeitos ao imposto de renda os lucros ou dividendos do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado Antes dessa isenção, os dividendos eram tributados, de forma linear e exclusiva, na fonte, com uma alíquota de 15%. Aplicações financeiras: Outras isenções Letras de Crédito Agrícola => isento de imposto de renda Caderneta de Poupança: isento de imposto de renda Ações: Isento de Imposto de renda até R$ ,00/mês 46
47 Evolução da tributação sobre renda ( ) 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Alíquotas máximas (eixo da esquerda) Alíquotas minímas (eixo da esquerda) Número de alíquotas (eixo da direita) FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil Carga tributária ( ) 47
48 Isenções e deduções tributárias Tipificações de renda FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil Isenções e deduções tributárias A isenção de R$ 256,16 bilhões em dividendos distribuídos beneficiou 2,2 milhões de pessoas. Dentre eles, as 21,6 mil pessoas mais ricas do Brasil ou 0,01% da população total brasileira que receberam mais de 320 salários mínimos. Essas últimas obtiveram R$ 167,07 bilhões de rendimentos isentos. Essa monta representou uma isenção de 74,10% das suas rendas (R$ 225,48 bilhões). As pessoas que figuram entre as 0,01% de maior rendimento pagaram de imposto 1,35% de sua renda total. (2014). 48
49 Até 1/2 Até 1/2 1/2 a 1 1/2 a 1 1 a 2 1 a 2 2 a 3 2 a 3 3 a 5 3 a 5 5 a 7 5 a 7 7 a 10 7 a a a a a a a a a a a a a a a a a a 240 > a 320 > /05/2018 Isenções e deduções tributárias Proporção de rendimentos isentos, tributáveis e imposto devido por faixas de salários mínimos de pessoas físicas no Brasil (2014) 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Rendimentos isentos (eixo da esquerda) Base de cálculo/renda total (eixo da esquerda) Imposto de renda devido/renda total (eixo da esquerda) FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil Isenções e deduções tributárias Proporção do imposto devido sobre a renda total por tratamentos tributário sem faixas de salários mínimos no Brasil (2014) 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Recebedores de lucros e dividendos Declarantes totais (incluindo recebedores de lucros e dividendos) Declarantes totais (excluindo recebedores de lucros e dividendos) FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil 49
50 Até 1/2 1/2 a 1 1 a 2 2 a 3 3 a 5 5 a 7 7 a a a a a a a a a a 320 > /05/2018 Isenções e deduções tributárias Média de deduções em despesas médicas e em instrução por faixas de salários mínimos no Brasil - R$ (2014) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 8.000,00 R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 R$ 2.000,00 R$ 0,00 FONTE DE DADOS BRUTOS: Receita Federal do Brasil Tributação direta e indireta (POF) Os 10% das famílias mais pobres do Brasil destinam 32% da renda disponível para o pagamento de tributos, Fonte: Silveira, Enquanto 10% das famílias mais ricas gastam 21%. 50
51 6. REFORMA TRIBUTÁRIA UMA EMERGÊNCIA SOCIAL A legislação atual estimula a distribuição dos lucros para isentar a empresa nos JSCP e beneficiar o acionista na isenção de dividendos. A maioria dos países da OCDE reduziu a tributação do lucro nas empresas e aumentou a tributação dos dividendos distribuídos a acionistas. 51
52 O ICMS (regressivo) respondeu por 45% dos tributos que incidem sobre os alimentos No Brasil, bens supérfluos são menos tributados que os bens essenciais. Reformas possíveis ITR: aumentar alíquota IPVA: jatinhos, aviões e helicópteros (simbólico) Tributar aplicações financeiras (LCA, poupança, ações) Movimentação bancária (CPMF, IOF) Propriedade imobiliária (IPTU) Heranças e doações Reduzir IRPJ e CSLL e tributar dividendos Eliminar os JSCP 52
53 Reformas possíveis Reduzir impostos indiretos sobre medicamentos, alimentos, energia elétrica, gás de cozinha, material de construção, transporte coletivo, fogão, geladeira, móveis. Aumentar contribuição a quem recebe acima do teto previdenciário (hoje em 11%) Tributar remuneração de títulos da dívida. Aumentar alíquotas de IRPF (diferente de impostos sobre automóveis, combustíveis, embalagens plásticas) Projeções arrecadatórias Caso fosse criada uma tributação de 15% sobre a repartição de lucros, haveria uma arrecadação de R$ 41,5 bilhões a preços de abril de 2017 A segunda hipótese é uma alíquota de 20% sobre os dividendos. Nesse caso, a arrecadação aumentaria para R$ 55,62 bilhões a preços de abril de 2017 Caso a tributação sobre os lucros fosse idêntica ao imposto sobre rendimento do trabalho, incluindo faixa de isenção e progressividade, a arrecadação ampliaria R$ 67 bilhões a preços de abril de
54 Projeções arrecadatórias Com uma nova alíquota de 35% sobre o rendimento do trabalho, a nova faixa seria, aproximadamente, R$ ,00 em 2017, dado o reajuste da tabela ocorrido. Nessa situação, a arrecadação obteria incremento de R$ 24,90 bilhões a preços de abril de Outra hipótese é a constituição de duas alíquotas de imposto de renda sobre o trabalho: 35% e 40%. A alíquota de 40% seria a partir de aproximadamente, R$ ,00 em Essa situação elevaria arrecadação em R$ 38,9 bilhões a preços de abril de Projeções arrecadatórias O maior potencial arrecadatório e distributivo seria a implementação de impostos sobre os dividendos. Há, entretanto, a opção de criar um imposto sobre dividendos e ampliar o imposto sobre a renda do trabalho. O que abriria uma possibilidade de arrecadar R$ 105,9 bilhões a preços de abril de
55 OBRIGADO Referências ALVAREDO, Facundo; CHANCEL, Lucas; PIKETTY, Thomas; SAEZ, Emmanuel; ZUCMAN, Gabriel. World Inequality Report World Inequality Lab: Berlin, AVILA, R. I.; CONCEIÇÃO, J. S. Distributive theories and inequality in Brazil. In: International Initiative for the promotion of Political Economy, 7., 2016, Lisboa. Anais... Lisboa: IIPPE, p AVILA, R. I.; CONCEIÇÃO, J. S. O capital no século XXI e sua aplicabilidade à realidade brasileira. Cadernos IHU Ideias, São Leopoldo, v. 13, n. 234, AVILA, R. I.; GIULIAN, A. T. Resenha de O capital no século XXI. Porto Alegre: FEE, (Textos para Discussão FEE, n. 123). ATKINSON, A.; STIGLITZ, J.E. (1976) The Design of Tax Structure: Direct Versus Indirect BRASIL. Ministério da Fazenda. Receita Federal. Centro de estudos tributários e aduaneiros Disponível em: < Acesso em: 10 mar BRASIL. Ministério da Fazenda. Receita Federal. História do imposto de renda. 2016a. Disponível em < Acesso em 20 jun CASTRO, F. A. Imposto de renda da pessoa física: comparações internacionais, medidas de progressividade e redistribuição f. Dissertação (Mestrado) Departamento de Economia, Universidade de Brasília, Brasília, DF, CATTANI, A.; OLIVEIRA, M. A sociedade justa e seus inimigos. Porto Alegre: Tomo Editorial, CIMOLI, Mario; MARTINS NETO, Antonio; PORCILE, Gabriel; SOSSDORF, Fernando. Productivity, social expenditure and income distribution in Latin America. Series Production development. United Nations: Santiago, COMISSÃO ECONÕMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE (CEPAL). A hora da igualdade: brechas por fechar, caminhos por abrir. 1. Ed. Brasília: CEPAL, COSTA, F. N. Estratificação social da renda e da riqueza no Brasil. Campinas: UNICAMP, (Textos para Discussão, n. 270). DEDECCA, C. S.; JUNGBLUTH, A.; TROVÃO, C. J. B. M. A queda recente da desigualdade: relevância e limites. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA ANPEC, 36, 2008, Salvador. Anais... Salvador: ANPEC, CD-ROM. DIAMOND, Peter; SAEZ: Emmanuel "The Case for a Progressive Tax: From Basic Research to Policy Recommendations." Journal of Economic Perspectives, 25 (4): ,
56 Referências ESPING-ANDERSEN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Princeton: Princeton University, FARIAS F. G.; SIQUEIRA, M. L. Bases tributárias brasileiras: penalizando os pobres e beneficiando os rentistas. In: CATTANI, A.; OLIVEIRA, M. (Org.). A sociedade justa e seus inimigos. Porto Alegre: Tomo Editorial, p FREITAS, A. A. Impostos sobre heranças e mobilidade intergeracional no Brasil. Carta de Conjuntura FEE, Porto Alegre, v. 24, n. 10, p. 4, GOBETTI, G. W.; ORAIR, O. O. Progressividade tributária: a agenda negligenciada. Rio de Janeiro: IPEA, (Textos para Discussão IPEA, n. 2190). Referências 56
57 Referências PIKETTY, T. Capital in the twenty-first century. Londres: The Belknap press of Harvard University, SALVADOR, Evilasio. As implicações do sistema tributário nas desigualdades de renda. 1. Ed. Brasília, SILVEIRA, Fernando Gaiger. Progressividade Tributária: uma alternativa à PEC 241/2016. Comissão de assuntos econômicos, SOUZA, Pedro Herculano Guimarães Ferreira de. A desigualdade vista do topo: a concentração de renda entre os ricos no Brasil,
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