INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA. MPS-36 Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
|
|
- Gilberto Lage do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MPS-36 Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos LABORATÓRIO 1: Identificação da Dinâmica de um Servomecanismo de Posição Angular Data: Turma: Conceito: Nomes: Objetivos: Esta prática tem por objetivo: Identificar a dinâmica do servomecanismo de posição angular da ECP utilizando métodos paramétricos e não-paramétricos. Avaliar os modelos obtidos comparando suas respostas simuladas com as correspodentes respostas experimentais. Materiais: Kit ECP Modelo 220 Driver do DSP: Desktop\Lab1MPS36\ECPDSPDrivermdl.mdl Reset do DSP: Desktop\Lab1MPS36\ECPDSPResetmdl.mdl 1. Introdução A Seção 1.1 descreve bre vemente o servomecanismo de posição angular da ECP. A Seção 1.2 apresenta um modelo dinâmico teórico (obtido por meio de leis da Física) do aparato. A Seção 1.3 resume os conceitos necessários para a realização da prática O Servomecanismo da ECP O servomecanismo utilizado nesta experiência consiste no Emulador Industrial Modelo 220 da ECP. Esse kit didático é composto de 4 partes: Sistema mecânico: Constitui-se de dois discos de inércia e um redutor de velocidades (RV) acoplados por correias e polias. Vide ilustração na Figura 1. O disco 1 consiste no disco de acionamento, enquanto que o disco 2 representa a carga. Em cada disco, há um encoder incremental (sensor de posição angular) e um motor de corrente contínua (CC) 1
2 brushless acoplados. O motor do disco 1, motor 1, é empregado no acionamento do servomecanismo. Figura 1. Emulador Industrial ECP Modelo 220. Módulo de Interfaceamento com sensores e atuadores: Tem as seguintes funções: 1) Eletrônica de potência para geração de correntes elétricas com potência suficiente para acionar os motores; 2) Condicionamento dos sinais dos sensores de posição angular. Placa de aquisição de dados e controle em tempo real (ECPDSP): Consiste numa placa contendo circuitos de conversão AD/DA e um Processador Digital de Sinais (Digital Signal Processor DSP) da família M Esta placa está conectada à placa mãe de um computador pessoal via barramento ISA. O DSP executa um sistema operacional de tempo real com base no qual se pode implementar algoritmos para controle da planta mecânica. Programa executivo: Programa executado em um PC com sistema operacional Windows que tem por finalidade prover uma interface entre o aluno e o DSP. Permite operar o sistema com facilidade (visualizar dados monitorados, editar o programa de controle a ser executado pelo DSP, gerar gráficos, gerar trajetórias de referência para o sistema de controle, etc). Opcionalmente, pode-se comunicar com o DSP utilizando-se o Simulink. Essa alternativa será empregada na presente prática Modelagem física Considere que os acoplamentos entre os discos do servomecanismo sejam rígidos e despreze as não-linearidades (saturação dos circuitos amplificadores, atrito seco, etc.). Sendo assim, o movimento angular do disco de carga pode ser descrito pela seguinte EDO linear, invariante no tempo, de segunda ordem, obtida pela 2.a lei de Newton: J 1 θ 1(t) + b 1 θ 1(t) = T(t) θ 2 = θ 1 /g r (1a) (1b) onde T é o torque aplicado pelo motor 1 sobre o disco 1. Esse torque é proporcional à corrente de armadura do motor, que por vez é aproximadamente proporcional ao sinal de controle produzido pelo DSP; θ 1 e θ 2 são as posições angulares dos discos 1 e 2, respectivamente; J 1 é o momento de inércia refletido para o eixo do disco 1; b 1 é o coeficiente de atrito refletido para o eixo do disco 1; e g r é a relação de engrenagem entre os discos 1 e 2. 2
3 Q1: Obtenha a função de transferência Θ 2 (s)/t(s). Q2: Faça T(t) = k p (r(t) θ 2 (t)), onde r(t) é o sinal de referência de posição, e obtenha a função de transferência Θ 2 (s)/r(s). Esse modelo descreve, de forma aproximada, a dinâmica do servomecanismo de posição em malha fechada. Note que neste ponto há duas informações importantes sobre a dinâmica do servomecanismo estudado: 1) ordem 2; 2) comportamento linear Conceitos necessários Em seguida, os conceitos necessários para a realização da prática serão apresentados de forma sucinta. Para maiores detalhes, consulte a bibliografia do curso Resposta ao degrau Seja o modelo dinâmico de segunda ordem em formato padrão Y(s) = ω 2 n (2) R(s) s 2 +2ζω n s+ω 2 n onde ω n é a freqüência natural não-amortecida e ζ é o coeficiente de amortecimento. A Figura 2 apresenta uma resposta temporal típica do modelo em (2) quando excitado por um sinal tipo degrau de magnitude θ. Essa figura ilustra duas figuras de mérito que descrevem a dinâmica do sistema modelado por (2): a máxima ultrapassagem, M p ; e o instante de pico, t p. 3
4 Figura 2. Resposta temporal de um sistema de segunda ordem a uma excitação do tipo degrau de magnitude θ. As características M p e t p de um sistema de segunda ordem padrão se relacionam de forma exata com os parâmetros ω n e ζ por meio das seguintes equações: M p = exp { ζπ 1 ζ2} (3) t p = π ω n 1 ζ 2 (4) Isso sugere uma forma simples de se identificar um sistema de segunda ordem a partir de um experimento de resposta ao degrau Identificação não paramétrica Seja um sistema discreto no tempo, linear e invariante no tempo (LTI) cujo comportamento dinâmico é descrito pela resposta impulso g k. Sendo assim, dada a sequência de entrada {u k }, a saída desse sistema medida no instante discreto t é y t = [g u] t + v t que de forma explícita fica y t = k=0 g k u t k + v t (5) Considere que v t e u t k sejam variáveis aleatórias ortogonais. Sendo assim, multiplicando (5) por u t τ e tomando a esperança matemática, obtém-se R yu (τ) = k=0 g k R uu (τ k) (6) onde R yu (τ) E{y t u t τ } e R uu (τ k) E{u t k u t τ }. Note que, ao contrário de (5), a equação (6) não tem entradas aleatórias, i.e., trata-se de um modelo determinístico. 4
5 Tomando-se a transformada de Fourier de (6), obtém-se I[R yu (τ)] = I[g(k)] I[R uu (τ k)] ou S yu (ω) = G(ω) S uu (ω) onde G(ω) I[g(k)] é a função resposta em frequência; S uu (ω) I[R uu (τ k)] é a função autoespectro da entrada; e S yu (ω) I[R yu (τ)] é o espectro cruzado entre a entrada e a saída. Sendo assim, a função resposta em frequência pode ser estimada a partir de estimativas de S yu (ω) e S uu (ω), ou seja, G (ω) = S yu (ω)/s uu (ω) (7) Nesta prática, a função spa da toolbox System Identification do MATLAB será utilizada para gerar a estimativa G (ω) da forma como indicado acima. Esse método é conhecido como método de Blackman-Tukey Identificação paramétrica Os métodos de identificação paramétrica constituem-se basicamente de duas etapas. A primeira consiste na escolha de uma estrutura do modelo, enquanto a segunda trata da estimação dos parâmetros de tal estrutura utilizando dados experimentais de entrada e saída do sistema. Uma estrutura de modelo bastante utilizada na identificação de sistemas lineares SISO é o chamado modelo ARX (Auto-Regressive with exogenous input). Esse modelo é dado por y k + a 1 y k a na y k na = b 1 u k nk + + b nb u k nk n b +1 + e k (8) onde {y k } é o sinal (ou sequência) de saída; {u k } é o sinal de entrada; {e k } é o sinal de ruído; os coeficientes a i s, b i s são os parâmetros a serem estimados; n k é o atraso de transporte. Conforme visto em sala de aula, os coeficientes de (8) podem ser estimados de forma a minimizar um custo quadrático do erro de estimação da saída (critério de mínimos quadrados - MQ). Nesta prática, a função arx da toolbox System Identification do MATLAB será utilizada para gerar as estimativas a i s, b i s pelo critério MQ. 5
6 2. Procedimentos experimentais 2.1. Preparação da bancada a) Configure o servomecanismo da seguinte forma: Disco 1: 2 massas de 0,2 kg, com r w1 = 5 cm; n 1 = 12 Disco 2: 2 massas de 0,5 kg, com r w2 = 10 cm; n 2 = 72 RV: n r1 = 24 e n r2 = 36 b) No programa Executive ECP, selecione o menu Utility/Download Controller Personality File. Abra o arquivo C:\Arquivos de programas\ecp Systems\ cn\ M220_rtwt_3.pmc. Feche esse programa e abra o MATLAB 2007a/Simulink. (OBS: Esse comando permite que o Simulink se comunique com a placa de controle em tempo real (DSP), ao passo que desabilita tal comunicação por meio do Executive ECP). A Figura 3 ilustra o bloco para Simulink (Emulador Industrial1) correspondente ao driver do DSP da ECP. Há uma cópia desse bloco disponível no arquivo Desktop\ Lab1MPS36 \ECPDSPDrivermdl.mdl. Note que as entradas do bloco (u 1 e u 2 ) correspondem aos sinais de controle dos motores, enquanto que as saídas (teta1, teta2,...) são provenientes dos sensores. - clique duplamente com o botão esquerdo - clique com o botão direito - clique em look under mask Figura 3. Bloco correspondente ao Driver do DSP. c) Utilizando o driver do DSP, crie o modelo Simulink ilustrado na Figura 4 e nomeie-o por Desktop\Lab1MPS36\exp1.mdl. Note que esse diagrama corresponde a um controle em malha fechada de θ 2 utilizando um controlador proporcional em série com a planta (cascata) para gerar u 1. A entrada de referência (R) é um degrau de amplitude 1,0 rad. Faça k p = e, no bloco do driver, configure o endereço da placa ECP com 0xB800, o período de amostragem com 0,004 s e o time out com
7 Figura 4. Malha de controle de posição angular da carga. d) Abra a caixa de diálogo Tools/Real-Time Workshop/Options. Em system target file, selecione rtwin.tlc. Em Solver, selecione a integração com passo fixo, método de Euler (ODE1) e stop time de 10 seg. e) Abra o Scope e clique no ícone Parameters. Na caixa de diálogo Parameters, selecione a opção Data history. Modifique Limit data points to last para Selecione Save data to workspace, Variable name = Dados, Format = Structure with time. (OBS: Isso permite que os dados adquiridos no experimento em tempo real sejam armazenados na variável Dados no workspace do MATLAB). f) Abra a caixa de diálogo Tools/External Mode Control Panel. Selecione Signal & Triggering. Em Trigger, configure Duration = (OBS.: Com isso, a cada amostras dos sinais do DSP, o Simulink apagará os registros que armazenam os correspondentes dados) Experimento de resposta ao degrau a) Com a entrada de referência já configurada (degrau de amplitude 1,0 rad), selecione Tools/Real-Time Workshop/Build Model para compilar o diagrama. (OBS.: Neste momento, o Simulink gerou um código em linguagem de máquina do DSP correspondente a esse diagrama). b) Abra o arquivo Desktop\Lab1MPS36\ECPDSPResetmdl.mdl. Compile esse diagrama como no item 2.2a. Execute o código referente a esse diagrama da seguinte forma. No menu Simulation, selecione Connect to Target. Novamente em Simulation, selecione Start Real-Time Code. Aguarde 1 seg, feche esse diagrama e volte ao exp1.mdl. (OBS.: Neste momento, os registros de contagem dos encoders e os flags de segurança do aparato foram resetados no DSP). c) Utilizando os passos descritos no item 2.2b, execute o código referente ao diagrama exp1.mdl. O servomecanismo deve se movimentar em resposta ao degrau comandado na entrada de referência (vide Figura 4). Q3: Após finalizada a execução e utilizando os dados salvos no workspace por meio do bloco Scope, os quais podem ser acessados por >> Y = Dados.signals.values(:,1); >> R = Dados.signals.values(:,2); >> T = Dados.time; obtenha e salve o gráfico da resposta ao degrau identificando o arquivo com o nome Desktop\Lab1MPS36\f1.fig. 7
8 Q4: Meça t p e M p e calcule ζ e ω n utilizando (3)-(4). Com isso, tem-se uma estimativa de um modelo de segunda ordem, no formato padrão, para o sistema em malha fechada descrito pelo diagrama da Figura 4. Q5: Obtenha (manualmente) a FT de malha aberta G(s) Θ 2 (s)/u 1 (s) a partir da FT de malha fechada identificada em Q4. Essa FT consiste num modelo dinâmico paramétrico do servomecanismo da ECP! 2.3. Experimento de resposta a um sinal aleatório a) Resete o DSP como no passo 2.2b. (OBS.: O diagrama ECPDSPResetmdl não precisa ser compilado novamente, pois não foi alterado!). b) Salve uma cópia do diagrama exp1.mdl com o nome Desktop\Lab1MPS36 \exp2.mdl. Modifique esse diagrama de forma que ele fique como ilustrado na Figura 5. Note que, no lugar da entrada degrau, inseriu-se um bloco Sources/Band-Limited White Noise. Adicionalmente, foram inseridos blocos necessários para adequar taxas de amostragem distintas (OBS.: Sem a presença desses blocos, o Simulink geraria mensagens de erro no momento da compilação do diagrama). 8
9 Figura 5. Experimento de resposta a um sinal aleatório. a) Configure o bloco Band-Limited White Noise com Power: (20 pi/180) 2 e Sample Time: 1s. Configure os blocos Rate Transition com os tempos de amostragem (T s ) indicados na Figura 5. Configure o tempo de execução do diagrama em 300 s e o período de amostragem do Scope em 0,1 s. b) Da forma como fora instruído previamente (itens 2.2a e 2.2b), compile o diagrama exp2.mdl e execute o correspondente experimento em tempo real. Q6: Após finalizada a execução e utilizando os dados salvos no workspace por meio do bloco Scope, os quais podem ser acessados por >> Y = Dados.signals.values(:,1); >> R = Dados.signals.values(:,2); >> T = Dados.time; obtenha e salve o gráfico da resposta ao sinal aleatório com o nome Desktop \Lab1MPS36\f2.fig Obtenção de um modelo ARX Q7: Utilizando a função arx disponível no MATLAB, obtenha os parâmetros do modelo ARX com dimensões n a = 2 e n b = 2 e atraso de transporte n k = 1. Na sequência, converta o modelo obtido para o domínio contínuo. Para tal, utilize os seguintes comandos: >> Ts= 0.1; % período de amostragem >> Z = iddata(y,r,ts);% estrutura de dados >> na=2;nb=2;nk=1; %dim. da estrutura arx escolhida >> M = arx(z,[na nb nk]); % estimação dos parâmetros via critério MQ >> [den num]=polydata(m); % conversão de Arx para FT >> T = tf(num,den,ts); %... continuação >> Tc = d2c(t,'zoh'); % conversão para tempo contínuo Anote o modelo ARX (armazenado em M) e a função de tranferência em tempo contínuo (armazenada em Tc) obtidos acima. 9
10 Os modelos acima descrevem a dinâmica do servomecanismo em malha fechada com um controlador proporcional K p = Q8: Crie um novo diagrama em Simulink para simular o servo em malha fechada por meio do modelo Tc obtido em Q7. Utilize um sinal degrau de amplitude 1,0 rad como excitação. Utilize um Scope configurado para salvar os dados no workspace do MATLAB numa estrutura com nome Dadossim, similar ao que foi feito no item 2.1e. Configure a duração da execução em 10 s. Salve esse diagrama com o nome Desktop\Lab1MPS36\sim1.mdl. Q9: Execute o diagrama criado em Q8 no modo normal (menu Simulation/normal). Após finalizada a execução e utilizando os dados salvos no workspace por meio do bloco Scope, os quais podem ser acessados por >> Y = Dadossim.signals.values; >> T = Dadossim.time; obtenha o gráfico da resposta ao degrau. Na janela da figura, clique no ícone Edit plot ( setinha ) e, em seguida, clique na curva. Copie-a e cole-a sobre o gráfico da figura salva como f1.fig. Edite o gráfico, como desejado, de maneira a distinguir a curva de resposta obtida experimentalmente daquela obtida a partir do modelo Tc. Salve o gráfico resultante em Desktop\Lab1MPS36 \f3.fig. Q10: Comente sobre o gráfico f Obtenção de um modelo de resposta em frequência Na Subseção 2.3.1, a toolbox System Identification foi utilizada através da janela de comando do MATLAB. Na sequência, veremos como utilizar a interface gráfica dessa toolbox para obter um modelo de resposta em frequência pelo método de análise espectral descrito na Subseção a) Abra a interface gráfica da Toolbox: >> ident b) Importe a estutura de dados Z (já criada em Q7) no ambiente gráfico da toolbox mediante os seguintes passos. Em Import data, selecione Time domain data. Em Data Format for Signals selecione Data Object. Na caixa de texto Object, escreva Z. Clique em Import. c) Estime a resposta em frequência mediante os seguintes passos. No menu pull-down estimate, selecione Spectral models. Escolha o método SPA (Blackman-Tuckey) e os demais parâmetros em seus valores padrão. Clique em Estimate e feche essa janela. 10
11 d) Na tela principal do System Identification Tool, selecione o check box Frequency resp. Neste momento, aparecerá uma janela contendo o gráfico da resposta em frequência estimada. No menu file dessa janela, selecione copy figure para obter o correspondente gráfico no formato.fig. Salve-o como Desktop\Lab1MPS36\f4.fig. Q11: Utilizando o modelo de segunda ordem padrão obtido em Q4, obtenha a resposta em frequência simulada do sistema em malha fechada. Para tal, utilize os seguintes passos: >> zeta =? % vide Q4; modelo da MF >> wn =? % vide Q4; modelo da MF >> num = wn^2; >> den = [1 2*zeta*wn wn^2]; >> [mag,fas,w]=bode(num,den); >> figure; plot(w,mag); % curva de magnitude >> figure; plot(w,fas); % curva de fase Como em Q9, copie as duas curvas obtidas acima sobre os correspondentes gráficos de resposta em frequência experimental, f4.fig. Salve o gráfico resultante em Desktop\ Lab1MPS36 \f5.fig. Q12: Comente sobre o gráfico f5. 3. Conclusão Q13: Escreva uma conclusão que resuma o que essencialmente foi aprendido nesta prática. 11
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA. MPS 43 Sistemas de Controle
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS 43 Sistemas de Controle LABORATÓRIO 01: Modelagem Dinâmica e Resposta Transitória de um Servomecanismo de Posição Angular
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA. MPS 43 Sistemas e Controle
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS 43 Sistemas e Controle LABORATÓRIO 02: Projeto de um Compensador Utilizando LGR Prof. Davi Antônio dos Santos Data: Turma:
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA. MPS 43 Sistemas de Controle
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MPS 43 Sistemas de Controle LABORATÓRIO 03: Projeto de um Compensador um Método de Resposta em Frequência Data: Turma: Conceito: Nomes:
Leia maisNÍVEL BÁSICO CAPÍTULO V
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SEMANA DOS 40 ANOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO V PROGRAMA
Leia maisUtilizando o Real-Time Windows Target do Simulink
Capítulo 2 Utilizando o Real-Time Windows Target do Simulink O objetivo deste capítulo é dar aos alunos o conhecimento necessário para trabalhar com a ferramenta Real-Time Windows Target do Simulink em
Leia maisIdentificação das plantas servo por meio da análise da resposta temporal
Experiência3 Identificação das plantas servo por meio da análise da resposta temporal O objetivo dessa experiência é obter um modelo dinâmico para descrever a relação entrada/saída (função de transferência)
Leia maisV. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE V. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisPlantas servo de movimento linear e rotatório
Experiência2 Plantas servo de movimento linear e rotatório O objetivo desse experimento é apresentar ao aluno as plantas servo de movimento linear e rotatório dos kits Quanser. Espera-se ao final do experimento
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS)
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Twin Rotor MIMO System (TRMS) 1 Rotor Duplo (TRMS - Twin Rotor MIMO System) A unidade TRMS da Feedback
Leia maisDeterminação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua
Laboratório de Máquinas Elétricas: Alunos: Professor: Leonardo Salas Maldonado Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Objetivo: Ensaiar o motor de corrente contínua em vazio; Determinar
Leia maisEstimação da Resposta em Frequência
27 Estimação da Resposta em Frequência ω = ω ω Objectivo: Calcular a magnitude e fase da função de transferência do sistema, para um conjunto grande de frequências. A representação gráfica deste conjunto
Leia maisRoteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II
Roteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 3 de novembro de 2012 1
Leia maisLaboratório 08: Prática de Identificação de Sistemas e Projeto de Controlador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE CONTROLE EXPERIMENTAL PROFESSOR: ANTONIO SILVEIRA Laboratório 08: Prática de Identificação de Sistemas
Leia mais2 Descrição da Unidade de Levitação Magnética e Sistema de Controle
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Prof. Patrícia N. Pena - DELT Levitação Eletromagnética 1 Levitação Eletromagnética O módulo de Levitação Magnética da Feedback
Leia maisAula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Prof. Marcio Kimpara 2 Sistemas de primeira ordem Existem casos
Leia maisTutorial para utilização da placa dspace 1103 e o software ControlDesk 3.7
Tutorial para utilização da placa dspace 1103 e o software ControlDesk 3.7 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1) Antes de iniciar qualquer experimento, peça ao técnico do laboratório Carlos José Santana (Grilo),
Leia maisManual de Experimentos de Sistemas de Controle
Manual de Experimentos de Sistemas de Controle Laboratório de Automação Industrial e Robótica 29 de setembro de 2017 Universidade Federal do Amazonas Sumário 1 Representação e Simulação de Sistemas em
Leia maisTrabalho de 2 DSP data limite de entrega: 27/09/2009
PROCEDIMENTOS: 1. CRIE UM ARQUIVO PDF COM OS NOMES DOS PARTICIPANTES (DUPLAS): pedrinho_joaozinho.rar 2. AS SOLUÇÕES DEVEM SER ORGANIZADAS EM ORDEM CONFORME ESTE DOCUMENTO. 3. ENVIE POR EMAIL PARA brusamarello.valner@gmail.com
Leia maisEstimação da Resposta em Frequência
27 Estimação da Resposta em Frequência jω Ge ( ) = jω Ye ( ) jω Ue ( ) Objectivo: Calcular a magnitude e fase da função de transferência do sistema, para um conjunto grande de frequências. A representação
Leia maisMétodos de Resposta em Freqüência
Métodos de Resposta em Freqüência. Exemplo de projeto: sistema de controle de uma máquina de inscultura 2. MATLAB 3. Exemplo de Projeto Seqüencial: sistema de leitura de um drive 4. Diagramas de Bode de
Leia maisControlador PID discreto
1 Capítulo 1 Controlador PID discreto 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é introduzir ao estudante as noções básicas de um controlador PID discreto para um motor de corrente contínua. 1.2 Modelo
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisControl Design and Simulation
Control Design and Simulation Controller Plant Setpoint + _ Error G(s) H(s) Output Rodrigo Schneiater Engenheiro de Vendas Osvaldo Santos Engenheiro de Sistemas LabVIEW Control Design and Simulation: LabVIEW
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ELT430 Modelagem e Identificação de Sistemas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Elétrica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA UMC ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I LABORATÓRIO DE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professor José Roberto Marques docente da UMC
ENGENHARIA ELÉTRICA UMC ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I LABORATÓRIO DE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professor José Roberto Marques docente da UMC PARTE 1: SIMULAÇÂO DE MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA A modelagem
Leia maisSINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #4 1 : Projecto, implementação e validação da cadeia de actuação e medida Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Novembro 2011 ou Dezembro 2011 Realizar na
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisAulas de Laboratório SEM Sistemas de Controle I
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica Aulas de Laboratório SEM 0536 - Sistemas de Controle I São Carlos 2008 ii iii Sumário 1 Controle de Posição
Leia maisSimulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink
Universidade de Brasília Laboratório de Análise Dinâmica Linear Experimento 01 - segunda parte Simulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink Lab ADL (Experimento 01-2a parte) Simulação
Leia maisCONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO
UFRJ Escola Politécnica Eng. Eletrônica e de Computação EEL660 Controle Linear 1 Avaliação Complementar 2017-1 CONTROLE DE ÂNGULO DE AZIMUTE DE ANTENA DE RASTREAMENTO Neste trabalho você deverá modelar,
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisAlexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 2009/2010 - Semestre de Inverno Controlo Óptimo e Adaptativo TRABALHO DE LABORATÓRIO Identificação e Controlo Digital do Sistema de Posicionamento de uma Barra
Leia maisCapítulo 2. Modelagem no Domínio de Freqüência
Capítulo 2 Modelagem no Domínio de Freqüência Fig. 2.1 a. Representação em diagrama de blocos de um sistema; b. representação em diagrama de blocos de uma interconexão de subsistemas Entrada Entrada Sistema
Leia maisPrimeiro relatório Obtenção de modelo experimental para motor cc Glaucia Bressani e Eduardo Tognetti
SEL 328 Laboratório de Controle de Sistemas Universidade de São Paulo, Depto Eng. Elétrica Profa. Vilma Alves de Oliveira Primeiro relatório Obtenção de modelo experimental para motor cc Glaucia Bressani
Leia maisControle de Velocidade
1 Capítulo 1 Controle de Velocidade 1.1 Objetivos O objetivo neste experimento é projetar um controlador que regule a velocidade do eixo do motor. O procedimento será baseado na análise da resposta em
Leia maisIdentificação por Métodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Identificação por Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI MR Simulação de Processos em Eng. de Materiais. Aula 7. Simulink
EE CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI MR070 - Simulação de Processos em Eng. de Materiais Aula 7 Simulink 1 I. Introdução Simulink Básico O SIMULINK é uma extensão gráfica do MATLAB para a simulação dinâmica
Leia maisGuião do Trabalho Laboratorial Nº 4 Controlo PID de um Servomecanismo de Posição
SISEL Sistemas Electromecânicos Guião do Trabalho Laboratorial Nº 4 Controlo PID de um Servomecanismo de Posição GRIS Group of Robotics and Intelligent Systems Homepage: http://www.dee.isep.ipp.pt/~gris
Leia maisFundamentos de Controlo
Licenciatura em Engenharia Electrónica LEE - IST Fundamentos de Controlo 1º semestre 2012-2013 Guia de trabalho de Laboratório Controlo de um motor d.c. elaborado por: Eduardo Morgado Outubro 2012 I. Introdução
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisSistemas a Tempo Discreto
Sistemas a Tempo Discreto 1. Caracterização de sistemas dinâmicos a tempo discreto 2. Transformada-Z 3. FT discreta, estabilidade e analogia com domínio-s 4. Sistemas amostrados 4.1 Amostragem e retenção
Leia maisPMR2400 CONTROLE E AUTOMAÇÃO II EXPERIÊNCIA 2 RESPOSTA TEMPORAL DE SISTEMAS E IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS
PMR2400 CONTROLE E AUTOMAÇÃO II EXPERIÊNCIA 2 RESPOSTA TEMPORAL DE SISTEMAS E IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS 1. INTRODUÇÃO Os objetivos desta experiência são observar a resposta temporal de sistemas no domínio
Leia maisControle de posição com realimentação auxiliar de velocidade
EXPERIÊNCIA 7 Controle de posição com realimentação auxiliar de velocidade PTC 3312 Laboratório de Controle 2º semestre de 2017 Fábio Fialho Laboratório de Automação e Controle Departamento de Engenharia
Leia maisCOMPENSAÇÃO DINÂMICA PARA UM SIMULADOR DE MOVIMENTO ROTATIVO. Palavras-chave: compensação, identificação, simulação integrada
COMPENSAÇÃO DINÂMICA PARA UM SIMULADOR DE MOVIMENTO ROTATIVO Alberto S. Funada CTA - Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE São José dos Campos - SP - Brasil funada@iae.cta.br Waldemar C. L. Filho CTA
Leia maisMinicurso de MATLAB. Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica. Max Rodrigues Caroline Pereira Nayara Medeiros
Minicurso de MATLAB Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica Max Rodrigues Caroline Pereira Nayara Medeiros Ementa aula de hoje: Técnicas de programação; Operações lógicas; Estruturas condicionais;
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisLista de Exercícios 2
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2018 Prof. Eduardo Stockler Tognetti Lista de Exercícios 2 Para os exercícios
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maisControle utilizando variáveis de estado - v1.1
2 ontrole utilizando variáveis de estado - v. 2. Objetivo O objetivo desta experiência é, utilizando o enfoque de espaço de estados, projetar e implementar um controlador digital para uma planta simples
Leia maisOsciloscópio Digital. Diagrama em blocos:
Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória
Leia maisCapítulo 11. Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência
Capítulo 11 Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência Fig. 11.1 Gráficos de Bode mostrando o ajuste de ganho para uma margem de fase desejada Fase (graus) Aumento de ganho necessário 2 Fig. 11.2
Leia mais4 Controle de motores de passo
36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Engenharia Elétrica Disciplina: SEL 0430 Laboratório de Automação Profs. Dennis Brandão 1º Semestre/2017
Escola de Engenharia de São Carlos - Engenharia Elétrica Disciplina: SEL 0430 Laboratório de Automação Profs. Dennis Brandão 1º Semestre/2017 Roteiro do 1º Experimento: Pneumática Aula 1 1. Desenhe no
Leia maisCIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES TE054. Introdução a simulação de circuitos usando o programa QUCS
CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES TE054 Introdução a simulação de circuitos usando o programa QUCS 1) Simulações cc e ca de um circuito linear Para familiarizar-se com o uso do programa QUCS, faremos uma
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
Universidade Federal da Paraíba Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Sistemas Lineares e Invariantes Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Sistemas
Leia maisExperiência 3. Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro. 1-Introdução. 2-Modelo do processo
Experiência 3 Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro Autores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é levantar o modelo dinâmico do conjunto atuador e motor
Leia maisControlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 1 Dinâmica no Espaço de Estados
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 2010/11 Trabalho de Laboratório nº 1 Dinâmica no Espaço de Estados Objectivos Após realizar este trabalho, o aluno
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos ão Paramétricos 1 Métodos ão Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J. Miranda
Leia maisMétodos de Resposta em Freqüência
Métodos de Resposta em Freqüência 1. Sistemas de fase mínima 2. Exemplo de traçado do diagrama de Bode 3. Medidas da resposta em freqüência 4. Especificações de desempenho no domínio da freqüência pag.1
Leia maisLaboratórios de CONTROLO (LEE) (Controlador Centrífugo)
Laboratórios de CONTROLO (LEE) 1 o Trabalho Realimentação (Controlador Centrífugo) João Miguel Raposo Sanches 1 o Semestre 2005/2006 Instituto Superior Técnico (Tagus Park) 1 2 1 Introdução Neste trabalho
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Manhã)
EES-20: Sistemas de Controle II 20 Outubro 2017 (Manhã) 1 / 57 Recapitulando: Discretização de controladores analógicos - Limitações Trata-se de aproximação Não se leva em conta o efeito do segurador de
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisDesempenho de Sistemas de Controle Realimentados. 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste 2. Desempenho de sistemas de segunda ordem 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem 4. Estimação
Leia maisTÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
Leia mais2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) =
ENG04035 - Sistemas de Controle I Prof. João Manoel e Prof. Romeu LISTA DE EXERCÍCIOS 2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- 1. Considere os seguintes processos: 5 1 G 1 (s) = (s2)(s10)
Leia maisModelação, Identificação e Controlo Digital
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 2003/2004 Semestre de Inverno Modelação, Identificação e Controlo Digital Controlo Digital da Posição de uma Esfera Preparado por Alexandre Bernardino
Leia maisII. REVISÃO DE FUNDAMENTOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia mais1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste. Sistemas de primeira ordem 3. Sistemas de segunda ordem Especificações para a resposta Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de
Leia maisRESOLVENDO PROBLEMAS DE ENGENHARIA COM MATLAB
CURSO DE EXTENSÃO: AULA INAUGURAL RESOLVENDO PROBLEMAS DE ENGENHARIA COM MATLAB INSTRUTOR: Prof. Dr. Carlos Henrique Farias dos Santos Objetivo: Apresentar conceitos básicos do ambiente de programação
Leia mais1ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II
ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II Obtenha uma representação em espaço de estados para o sistema da figura R(s) + E(s) s + z U(s) K Y (s) s + p s(s + a) Figura : Diagrama de blocos do exercício
Leia maisProcessamento de sinais digitais
Processamento de sinais digitais Aula 2: Descrição discreta no tempo de sinais e sistemas silviavicter@iprj.uerj.br Tópicos Sequências discretas no tempo. Princípio da superposição para sistemas lineares.
Leia maisGuião do Trabalho Laboratorial Nº 5 Modelação e Simulação de um Motor DC Através de Bond Graphs
SISEL Sistemas Electromecânicos Guião do Trabalho Laboratorial Nº 5 Modelação e Simulação de um Motor DC Através de Bond Graphs GRIS Group of Robotics and Intelligent Systems Homepage: http://www.dee.isep.ipp.pt/~gris
Leia maisIntrodução ao Matlab
Tópicos de abordagem: 1) Características do Matlab; 2) As diferentes janelas e suas funções; 3) Menus do Matlab; 4) Operadores e Constantes; 5) Variáveis; 6) Comandos básicos; Características do Matlab
Leia maisControle DLQR Aplicado a Fontes Ininterruptas de Energia
Controle DLQR Aplicado a Fontes Ininterruptas de Energia SEPOC 4º Seminário de Eletrônica de Potência e Controle Apresentador: Eng. Samuel Polato Ribas Orientador: Prof. Dr. Vinícius Foletto Montagner
Leia maisControlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 2
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 2010/11 Trabalho de Laboratório nº 2 Controlo por Retroacção do Estado de um Braço Robot Flexível J. Miranda Lemos
Leia maisO sistema de suspensão deve ser representado pelo modelo físico ilustrado abaixo:
Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica MBA em Engenharia de Computação Avançada ECA 609 Controle e Automação Turmas MBCA02/03/04 Prof. Heraldo L. S. Almeida Trabalho Prático para Avaliação
Leia mais1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem
EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da
Leia maisIdentificação de Modelo ARX e Controle PI-D de um Conjunto Experimental Correia Rolante e Motor CC
Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Identificação de Modelo ARX e Controle PI-D de um Conjunto Experimental
Leia maisControle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei
Controle II Márcio J. Lacerda Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei 2 o Semestre 2016 M. J. Lacerda Aula 1 1/24 Integral P 1 (100 pontos) - 22 de Setembro. P 2 (100
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio.
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES CONTROLO 2 a Série (resposta no tempo, diagrama de blocos, erro estático) As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente
Leia maisTrabalho n o 2 Códigos de Linha
Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 2 Códigos de Linha Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 2 3.1 Formas de onda.................................. 2 3.2 Densidades espectrais
Leia maisControle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos
Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo
Leia maisO método do lugar das raízes - Exemplos
Capítulo 5 O método do lugar das raízes - Exemplos 5. Introdução Neste capìtulo, apresentamos exemplos de projeto de controladores utilizando o método do lugar das raízes. 5.2 Projeto de controladores
Leia maisProjeto a Tempo Discreto
Projeto a Tempo Discreto 1. Lugar das Raízes no domínio-z 2. Exemplo de projeto Fly-by-Wire pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 23 Projeto via Lugar das Raízes O projeto é realizado diretamente no
Leia maisSinais de Teste. A escolha deve ter em conta quer as propriedades do sistema, quer do método de estimação considerado.
40 Sinais de Teste Em muitos casos, os sistemas em estudo permitem-nos escolher os sinais de entrada a aplicar. São sinais de teste típicos os seguintes: Escalões (ondas quadradas) Sinusoides Ruído Branco
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sérgio Sausen 6. 1
Leia mais2 Fundamentos teóricos
20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,
Leia maisInstituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006
Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo 2005/2006 Controlo digital de velocidade e de posição de um motor D.C. Elaborado por E. Morgado 1 e F. M.
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo
CAPÍTULO TRÊS Modelagem no Domínio do Tempo SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Representação no Espaço de Estados Para o amplificador de potência, E s a() V () s 150. Usando a
Leia maisEscolha da Função de Transferência Desejada
43 Escolha da Função de Transferência Desejada Utilizar regras intuitivas dos sistemas contínuos. Eg. Sistema de segunda ordem: Amplitude 1.4 1.2 1.8.6.4 t p t s Step Response S ± 1% ω ξω ω ξω ω.2 1 2
Leia maisEngenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques
Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques 1º) O circuito abaixo corresponde a um nó de uma rede elétrica onde admitimos que a tensão de nó é invariável e que as cargas
Leia maisAula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 12 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução 2 3 4 5 Podemos melhorar
Leia maisProjeto e implementação de controlador LQR com servomecanismo aplicado a um pêndulo invertido
Projeto e implementação de controlador LQR com servomecanismo aplicado a um pêndulo invertido Lucas Vizzotto Bellinaso Engenharia Elétrica Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, Rio Grande do
Leia maisControle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem
107484 Controle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB) Controle
Leia maisCOMPENSAÇÃO CP s(s+2)(s+8) CP1- Dada a FT em malha aberta G(s) = de um sistema com realimentação
CP- CP- Dada a FT em malha aberta G(s) = COMPENSAÇÃO s(s+)(s+8) de um sistema com realimentação negativa unitária, compense esse sistema, utilizando métodos de lugar de raízes, de forma que: a) o sistema
Leia maisTutorial - CoDeSys - Sequencial Function Chart (SFC)
Tutorial - CoDeSys - Sequencial Function Chart (SFC) Prof. Diolino José dos Santos Filho O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É A CONFIGURAÇÃO DO PLC FESTO CPX-CEC NO SOFTWARE CODESYS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SFC
Leia maisConceitos de sistemas e introdução à modelagem
Instrumentação e Controle Aula 2 Conceitos de sistemas e introdução à modelagem Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Sistema Um sistema pode ser visto como um processo que transforma um sinal em outro. Portanto,
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores - MEEC CONTROLO. 1º semestre Introdução ao Matlab e Simulink
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores - MEEC CONTROLO º semestre 0-0 Introdução ao Matlab e Simulink - Ensaios a realizar durante a sessão de Laboratório Objectivo: Familiarização
Leia mais