A importância dos arquivos para a preservação da memória da Educação

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1 A importância dos arquivos para a preservação da memória da Educação Antonietta d Aguiar Nunes Profª de História da Educação FACED/UFBA Historiógrafa do Arquivo Público da Bahia em Educação - Antonietta d Aguiar Nunes Lisboa - Arquivo da TORRE DO TOMBO 1

2 em Educação Antonietta d Aguiar Nunes Os documentos, ou fontes documentais, em geral são custodiadas em ARQUIVOS, que,sendo palavra polissêmica, tem mais de um sentido, dos quais dois são os que mais interessam no momento: 1. Conjunto de documentos, qualquer que seja sua data, forma e suporte material, produzidos ou recebidos por pessoa física ou jurídica, um organismo público ou privado, no exercício de suas atividades, e conservados, por um período determinado ou de modo permanente, para fins de prova ou de informação. De acordo com a natureza do suporte, o arquivo terá a adjetivação respectiva: arquivos documentais (papel), audiovisuais, cartográficos, cinematográficos, fotográficos, iconográficos, informáticos etc. 2. Organismo, instituição ou entidade administrativa encarregada de controlar e conservar os arquivos, correntes e intermediários, recolher, conservar, classificar, inventariar e comunicar os arquivos permanentes. De acordo com o tipo e freqüência de uso dos documentos, os arquivos podem ser denominados de correntes, intermediários e permanentes e, segundo a propriedade e responsabilidade de manutenção, os arquivos podem ser públicos ou privados, federais, estaduais ou municipais, diplomáticos, militares, pessoais, empresariais, industriais, bancários, hospitalares, escolares, eclesiásticos, paroquiais, de irmandades, de empresas, de famílias, etc. (NUNES,1990,verbete Arquivo) DOCUMENTO, embora tradicionalmente se considere como um escrito ou registro que por si mesmo ou por seu suporte, tem um valor probatório ou informativo (DELMAS,1991,p.86), modernamente considera-se constituir o conjunto formado pela informação transmitida (os dados registrados e sua significação) e o suporte da informação, qualquer que seja sua forma ou natureza, que pode ser usado para fins informativos ou de comprovação de fatos (NUNES,1990,verbete Documento) Os documentos são produzidos em função de atividades que são exercidas por algum grupo social: projetos, relatórios, correspondências tratando de vários assuntos, nomeações, destituições, regimentos, regulamentos, leis, etc. Costuma-se dizer que os documentos têm 3 idades: corrente, quando ainda são utilizados em função da atividade para a qual foram criados; intermediária, quando sua utilização corrente terminou, mas não podem ainda ser destruídos em função de determinações legais, e por fim permanente quando, já passou o tempo em que eles obrigatoriamente devem ser conservados, e sofrem então uma avaliação para se determinar quais os que serão destruídos e quais os que têm valor permanente, histórico, informativo, sobre um determinado grupo social e que, portanto, devem ser conservados de forma duradoura e são recolhidos aos arquivos históricos. 2

3 As instituições educativas, tanto públicas quanto privadas, produzem ao longo de suas atividades documentos que precisam ser preservados por longo tempo para garantia dos certificados de escolaridade dos alunos, demonstração da qualidade dos cursos ministrados ou comprovante de trabalhos desenvolvidos. O acervo documental em Educação é composto então de todos estes documentos produzidos pelas instituições educativas, às quais podemos acrescentar as notícias de jornais e revistas sobre Educação, as estatísticas oficiais, os relatórios dos diretores de Instrução Pública, secretários e ministros da educação, biografias de educadores, fotos de grupos escolares (prédios e conjuntos de estudantes), os regimentos das escolas, as cadernetas dos professores, registro de eventos educativos. Estes documentos precisam ser não só devidamente preservados como também organizados para facilitar a recuperação da informação quando necessário. Assim sendo, para levantar a memória da educação de qualquer município ou instituição educativa, precisaremos consultar os arquivos, tanto os Públicos: Nacional, Estaduais e municipais, os da paróquia, bispado ou arquidiocese, quanto os particulares: instituições de ensino, Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, arquivos de empresas ou outras instituições privadas que se dediquem a atividades educativas. Os Arquivo Públicos oficiais em geral já estão organizados e contam com pessoal especializado que orientam os consulentes na sua pesquisa, mas as instituições de ensino nem sempre dão o devido valor aos papéis velhos ou arquivo morto como muitas vezes os denominam. Assim sendo, cabe ao professor, ao pedagogo, motivar os administradores escolares para o devido cuidado com a documentação produzida e trabalhada na instituição não só para atender aos trâmites legais quando necessário, mas também para preservar devidamente a sua história. 3

4 Faz-se necessário considerar o documento como um valioso patrimônio cultural, tão importante para ser preservado como o arquitetônico ou artístico de qualquer espécie. O patrimônio documental de uma instituição, cidade, estado ou país, é que vai permitir a reconstituição da sua história. Isto começa pela consciência da importância do patrimônio documental de cada pessoa: certidão de nascimento, casamento, morte, atestado de conclusão de curso fundamental, médio, superior, cursos livres de vária espécie realizados, pós graduação, mestrado, doutorado, pós doutorado, carteiras de identidade, habilitação, título de eleitor, da associação profissional (OAB, CRAS, CREMEB, APUB, etc). Cada um deve ter uma pasta em que organize toda esta documentação que precisará apresentar sempre que concorrer a uma vaga de trabalho quer no serviço público ou em instituições ou empresas privadas. O mesmo ocorre com a instituição, que para se obter verbas de determinados programas precisa documentar devidamente suas atividades. Precisamos então, conhecer um pouco a respeito de organizar arquivos. A organização coerente de um arquivo constitui-se elemento fundamental para melhor exploração das informações nele disponíveis. Um conhecimento fundamental para o organizador da documentação dos arquivos, sobretudo públicos, é o de História Administrativa: do país, do estado, da cidade. Os diversos governos, as secretarias que compunham o poder executivo, os órgãos dos poderes legislativo e judiciário e suas subdivisões, para adequadamente se estabelecerem os fundos documentais (em geral o órgão de onde provieram os documentos) e dentro deles, os grupos de documentos, as séries e subséries. A Prefeitura de São Paulo em 1992 publicou uma História da Administração Pública da cidade para subsidiar a reforma administrativa que então se estava realizando. Para facilitar o trabalho tanto de arquivistas quanto de pesquisadores, o Arquivo Nacional publicou e a Ed. Nova Fronteira reeditou uma importante obra para a época colonial, sob a coordenação de Graça Salgado: Fiscais e Meirinhos, a administração no Brasil Colonial. E, para o período Imperial, o livro Organizações e programas ministeriais Regime parlamentar no Império. 4

5 Importante se torna ter em mãos a Legislação existente (nacional, estadual, posturas municipais) para que se possa corretamente organizar a documentação de uma determinada cidade, estado ou pais. E também a legislação arquivística, não só para conhecermos o tipo de documento produzido pelas várias repartições públicas, como também para obedecermos aos princípios estabelecidos nacionalmente pelo Conselho Nacional de Arquivos para uniformizar as suas atividades. A Constituição de um país ou estado geralmente estabelece quais são os poderes (executivo, legislativo e judiciário) e como cada um deles se subdivide. Se o país já teve várias constituições, é preciso estar atento ao período em que foi produzido o documento, e arranjá-lo segundo a constituição vigente na época. Para os municípios utiliza-se a Lei Orgânica, que é a sua lei máxima, equivalente à constituição nos níveis estadual e federal. Dentro de cada repartição ou organismo, devemos seguir a divisão que o organograma da instituição estabelece, para isto precisamos conhecer os Estatutos ou Regimentos Internos de cada um. A cada divisão vai corresponder uma série documental. E em cada série, podemos fazer subdivisões segundo as subdivisões do organograma da instituição ou mesmo, em cada uma delas, por tipos de documentos. As operações fundamentais em qualquer arquivo permanente são: o arranjo (ou organização, classificação) e a descrição arquivística (ou elaboração de instrumentos de pesquisa). Instrumentos de pesquisa são obras de referência que objetivam identificar, descrever o conteúdo e localizar as diferentes séries ou unidades documentais para se poder controlar e recuperar a informação nelas contida sempre que necessário. Através dos instrumentos de pesquisa o consulente se informará: do que existe naquele arquivo, qual a sua organização, que tipos de documentos estão aí custodiados, quais as suas datas-limite e que tipo de conteúdo (informação) poderá ser aí encontrado. 5

6 Existem normas para a descrição padronizada de Arquivos e o Conselho Internacional de Arquivos elaborou uma General International Standard Archival Description mais conhecida como ISAD (G), publicada em O CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos) no Brasil, com base na ISAD-G elaborou a NOBRADE (Norma Brasileira de Descrição Arquivística) editada em Ela propõe a padronização da descrição arquivística numa estruturação multinível, partindo do geral para o particular, dando informações relevantes para o nível de descrição, inserindo cada item da descrição na estrutura geral do fundo de arquivo em uma relação hierárquica, e a não repetição da informação em descrições hierarquicamente relacionadas. Segundo a classificação dos documentos existentes no Arquivo, far-seá a descrição dos mesmos, do geral para o particular. Os conjuntos documentais mais amplos (fundos) serão descritos em um GUIA As séries que constituem os fundos, grupos e coleções, serão detalhadas num INVENTÁRIO As unidades documentais de cada série serão identificadas em um Repertório,Índice ou EMENTÁRIO. Conjuntos documentais organizados por tema ou assunto, com documentos de diferentes origens, num CATÁLOGO. 6

7 Quando se vai fazer a descrição de um conjunto de documentos, é preciso dar algumas informações importantes sobre ele: Identificar o que está sendo descrito, nível hierárquico que ocupa, datas limites, volume de documentos, títulos, etc; Contextualizar o documento, falando do produtor (instituição ou pessoa) do documento e historiar o percurso do conjunto documental até chegar ao arquivo; Dar o seu conteúdo e estrutura mencionando as principais características do documento, sua tipologia, as atividades ou funções para as quais foi criado sua relação com outros da mesma espécie, e possíveis informações nele contidas; Falar das condições de acesso e utilização mencionando sua situação jurídica condições de acesso, possibilidades legais de utilização e reprodução e instrumentos de pesquisa disponíveis sobre eles; Mencionar a documentação associada não só no próprio arquivo em que ele está custodiado, como em outros arquivos, instituições ou publicações. Os GUIAS, que dão uma visão geral dos fundos documentais custodiados em uma instituição, devem em primeiro lugar identificar a própria instituição de custódia e as condições de consulta aos documentos. Isto inclui: Nome da instituição Endereço completo, telefone, horários de funcionamento para o público Ficha técnica da instituição: a que órgão pertence, estrutura administrativa com nome dos principais responsáveis por cada setor; Localização e facilidades externas à instituição (transporte até lá, existência de facilidades próximas como estacionamentos, lanchonetes, copiadoras, etc) Breve histórico da instituição indicando sua atual situação Perfil geral do acervo (fundos) e modo e época de seu recolhimento ao arquivo Condições e restrições à consulta e suportes existentes para a mesma Política de reprodução documental e de intercâmbio institucional Formas de acesso (instrumentos de pesquisa disponíveis) Publicações da Instituição e serviços prestados por ela ao público 7

8 Em seguida os GUIAS descrevem sumariamente os fundos documentais custodiados: Nome do fundo ou conjunto documental; Pequeno histórico administrativo do mesmo; Caracterização sumária do perfil de cada fundo; Tipos documentais mais freqüentes; Documentos complementares na mesma instituição ou em outras similares; Condições físicas gerais do acervo: suporte, estado de conservação, facilidades para consulta; Estagio atual de organização dos fundos; Quantidade aproximada de documentos e datas-limite Condições de acesso e de reprodutibilidade Instrumentos de Pesquisa existentes. Possibilidades de pesquisa em História da Educação local: Levantamento de políticas públicas (necessário uma lista cronológica dos dirigentes, secretários de educação e suas realizações) Lista e Histórico das instituições educativas, públicas e privadas; Atuação de grupos religiosas na educação (ordens religiosas e colégios por elas mantidos, movimentos educacionais nas paróquias, rádio, TV, etc) Discursos e comentários educacionais presentes na imprensa local Recuperação da memória oral dos participantes do processo educativo: dirigentes, professores, funcionários, alunos. Movimentos educacionais fora da escolarização formal: alfabetização, cursos de corte e costura, profissionalizantes, de aperfeiçoamento, de habilidades específicas (auto-escolas, cursos para arrais amador, eletricista, encanador, reparação de aparelhos eletro-domésticos, etc) 8

9 Quando pretendemos estudar a História da Educação de um lugar, precisamos: Em primeiro lugar procurar as instituições arquivo existentes que possam ter relação com Educação e nelas, localizar o acervo documental, fotográfico, iconográfico, magnético, etc. de interesse. Fazer uma ampla revisão bibliográfica nas bibliotecas do lugar, identificando livros, artigos de revistas e/ou jornais que sejam pertinentes, consultando os romances de autores locais ou sobre a vida local, etc. E ainda também construir um acervo próprio, através de um programa de história oral que resgate a memória de educadores e pessoas envolvidas com o ensino, lembranças de alunos e sentimentos quanto a seu processo educativo, e registre tal memória não só sobre suporte papel, como também em suporte magnético que nos permita formar Bancos de Dados acessíveis a todos os interessados. 9

10 em Educação Antonietta d Aguiar Nunes BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, p. CAMARGO, Ana Maria e BELLOTTO, Heloísa Liberalli (coords). Dicionário de Terminologia Arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros Núcleo Regional de S. Paulo / Secretaria de Estado da Cultura, p. DELMAS, Bruno (org.) Dictionnaire des archives De l archivage aux systèmes d information. Paris: AFNOR (Association Française de Normalization), p. LOPEZ, André Porto. Como descrever documentos de arquivo: elaboração de instrumentos de pesquisa. São Paulo: Arquivo do Estado / Imprensa Oficial do Estado, p. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES - ARQUIVO NACIONAL. Organizações e programas ministeriais. Regime parlamentar no Império. 2a ed. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, p. NUNES, Antonietta de Aguiar. Dicionário de Documentação. Salvador: Escola de Biblioteconomia e Documentação da UFBA, p. (Monografia de final de curso de Especialização em Arquivologia) SALGADO, Graça (coord.) Fiscais e meirinhos: a administração no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Brasília: INL, p. SÂO PAULO. Prefeitura. O poder em São Paulo: história da administração pública da cidade, São Paulo: Prefeitura / Cortez Ed p. Conclusão provisória Obrigada a todos pela atenção Antonietta d Aguiar Nunes antoniettaan@terra.com.br Salvador, 13 de julho de

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