Diagnóstico do Arquivo da Vigilância Sanitária de Nova Lima Brasil: potencialidades de seu uso nos serviços de promoção e proteção à saúde
|
|
- Marco Antônio Quintão Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diagnóstico do Arquivo da Vigilância Sanitária de Nova Lima Brasil: potencialidades de seu uso nos serviços de promoção e proteção à saúde Luísa Ferreira Guilherme, Vanessa 1 Daniela de Las Casas Lima, Carla 2 Estanislau Silva Almeida, Filipe 1 1 Prefeitura Municipal de Nova Lima/ Vigilância Sanitária, Nova Lima, Brasil, afrodelfos@gmail.com 2 Prefeitura Municipal de Nova Lima/Vigilância Sanitária, Nova Lima, Brasil, carladanilascasas@yahoo.com.br Resumen: As Vigilâncias Sanitárias Municipais produzem uma documentação heterogênea e rica do ponto de vista probatório e histórico. São informações úteis e que através da organização e da preservação da documentação reforçam a identidade do setor e abre a possibilidade de utilização do acervo nas atividades de promoção e proteção à saúde. Para trabalhar ou resolver problemas existentes nestes arquivos, o profissional precisa de conhecimento preliminar da organização. Este trabalho descreve a metodologia empregada no levantamento da situação encontrada no arquivo da Vigilância Sanitária do Município de Nova Lima/Brasil. Apresenta organograma atual do Departamento, e a importância do arquivo estar inserido na Instituição. Elabora formulário inicial para coleta de dados documentais de acordo com a realidade encontrada no setor. Descreve a situação atual do arquivo e sua real necessidade. Este diagnóstico situacional da Vigilância Sanitária poderá ser usado como inspiração na elaboração de outros trabalhos semelhantes nos diferentes setores da Secretaria de Saúde do Município, que pretende futuramente implantar um sistema de gestão de documentos. Palabras clave: Vigilância Sanitária; Diagnóstico Situacional de Arquivo; Arquivo; Gestão de Documentos; Administração Pública.
2 I. INTRODUCCIÓN O presente trabalho resgata a experiência vivenciada pela Bibliotecária e estudante de graduação do Curso de Arquivologia da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, na metodologia usada para o levantamento da situação do arquivo existente e da massa documental acumulada no Setor de Vigilância Sanitária do Município de Nova Lima/Minas Gerais/Brasil. As atividades discutidas através de reuniões da Secretaria de Saúde do Município em relação a gestão de documentos, culminou a elaboração deste trabalho, que pode ser um instrumento que contribui no planejamento das atividades a serem futuramente desenvolvidas na implantação de gestão documental da Secretaria de Saúde, visto que o desenvolvimento de outros diagnósticos dos arquivos existentes nos departamentos é emergencial e apresentam-se como atividades básicas para fornecer subsídios na estrutura e implantação da Gestão Documental. O arquivo montado no setor de Vigilância Sanitária do Município de Nova Lima é muito semelhante à caracterização que Souza (1997, p. 2) descreve sobre esta realidade, pois possui acervo arquivístico constituído de documentos ativos, semi-ativos e inativos, misturados a outros passíveis de eliminação e a documentos não orgânicos, que não são considerados de arquivo. A denominação de arquivos correntes, intermediários e permanentes, não é aplicada na Vigilância Sanitária de Nova Lima, assim como ocorre, segundo Souza (1997, p. 2) na maior parte dos arquivos montados nos setores de trabalho da administração pública brasileira. Na prática, observa-se a formação de dois grandes acervos: os arquivos montados nos setores de trabalho e as massas documentais acumuladas. Por isso a necessidade de elaborar diagnóstico da situação em que o arquivo do setor se encontra, mostrando sua situação real, para que os funcionários possam ter consciência do que possui e em quais condições, para que este instrumento possa ser usado pelo profissional e funcionários do setor no debate e propostas de mudanças. II. MÉTODO Para tanto se faz necessário realizar pesquisa de fontes documentais: consulta á legislação interna; pesquisa de trabalhos realizados em outros órgãos; estudos sobre instrumentos de gestão da informação e evolução da estrutura orgânica da Vigilância Sanitária de Nova Lima. Após este levantamento, já conhecendo melhor o setor, vamos apresentar sua localização no organograma do Departamento de Vigilância em Saúde, e usar de argumentos teóricos para demonstrar a importância do arquivo no organograma da instituição. Outro instrumento de pesquisa é a elaboração de um formulário para a coleta de informações sobre setor que recebe e produz os documentos, informações sobre os documentos e identificação do informante. Segundo Lopes (2009, p. 190) formulários devem ser concebidos de modo padronizado, destinado ao caso específico, de acordo com o que se constatou na elaboração do diagnóstico. A repetição ou melhora deste instrumento gerará modelos que poderão ser aplicados em situações similares, como é o caso dos demais departamentos e setores que compõem da Secretaria de Saúde deste município. Esta investigação preliminar por meio do diagnóstico aliando observação direta, visitas em loco e informações descritas no formulário, vai possibilitar ter dados objetivos do setor sobre: quantidade e tipos
3 de documentos existentes; unidades físicas de arquivamento; modo original de arquivamento e as características das instalações. Assim, segundo Lopes (2009, p. 187) a construção deste diagnóstico vai nos possibilitar compreender e produzir a primeira visão de conjunto da situação encontrada no acervo. Agindo assim, percebe-se que é raro o setor ter consciência do que possui e em que condições. III. RESULTADOS Após o levantamento das informações em fontes documentais e observações diretas sobre o setor de Vigilância Sanitária de Nova Lima, algumas observações são apresentadas. O Código de Saúde do Município de Nova Lima, Lei 1448/95, descreve a Vigilância Sanitária como um conjunto de ações que visam eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da circulação de bens e prestação de serviços de interesse à saúde. O Departamento de Vigilância em Saúde, abrange outras cinco Divisões pode ser visualizada através do seguinte organograma: Fonte: DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, Município de Nova Lima, Em relação à Divisão de Vigilância Sanitária, os funcionários que compõem seu quadro são: Tabela 1 - Funcionários do setor de Vigilância Sanitária Funcionários Quantidade Vínculo com a Prefeitura Horas/dia Coordenador 01 Concursado 8h Fiscais sanitários Médica Veterinária Secretária Concursados Concursada Concursada 8h 4h 8h Fonte: DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, Município de Nova Lima, 2014.
4 A Divisão de Vigilância Sanitária mantém seu próprio arquivo e atua autonomamente no que se refere à organização dos documentos. Segundo Souza (1997, p. 2) a autonomia, neste caso, é menos em relação à articulação entre os setores do que a métodos diferenciados. Através da aplicação do formulário, será possível identificar com detalhes os documentos existentes no setor, que resume-se em roteiros de inspeção para cadastro ou renovação de estabelecimentos de baixa complexidade. Através dele, foi possível descrever os documentos produzidos e recebidos no setor. A organização assemelha-se ao que Souza (1997, p. 2) fundamenta como empirismo e improvisação. Os métodos usados oscilam entre arquivamento por assunto, arquivamento por ordem alfabética de estabelecimentos e outros classificados pelos nomes a eles distribuídos, tais como: Termo de Coleta de Amostras TCA, ou Ata de reunião. No setor não tem um funcionário responsável pela documentação e a ausência deste dificulta ou impede a manutenção do arquivo e a recuperação da informação. Os documentos não são eliminados e nem tratados de forma técnica científica. O armazenamento é feito em arquivos verticais de armários de aço, mas é comum encontrá-lo simplesmente amontoados. Para o acondicionamento usam-se pastas suspensas A-Z e envelopes. Não há padronização. O mobiliário e o material não são os mais adequados. IV. CONCLUSIONES Ao observar as informações do diagnóstico, é importante que a Vigilância Sanitária comece a se preocupar com a documentação e dê subsídios para que seu arquivo tenha condições de trabalho, pois somente oferendo essas condições, o setor conseguirá encontrar documentos para provar seus atos. Um dos problemas constatados é a falta de designação de pessoal capacitado para trabalhar com arquivo. Todos os funcionários manipulam os documentos sem nenhum preparo para o serviço. Está prática convive com equipamentos em número insuficiente e inadequados. A organização do cadastro, distribuição diária da produção dos fiscais é deficiente por não existir um Sistema de Informação em Vigilância Sanitária. Acredita-se que o baixo nível de formulação de uma política arquivística, a ausência de mão de obra qualificada, a escassez de reflexão teórica sobre o tema e a falta de pressão social dos funcionários e da sociedade são os principais fatores que explicam a situação encontrada. REFERENCIAS (1) SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de Sousa. Os arquivos montados nos setores de trabalho e as massas documentais acumuladas na administração pública brasileira: uma tentativa de explicação. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 21, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 23 fev (2)LOPES, Luís C. A nova arquivística na modernização administrativa. 2. ed. Brasília: Projecto Editorial, (3)LOPES, Luis Carlos. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói: EDUFF; São Carlos: EDUFSCar, p. (4)LOPES, Luís C. Arquivópolis: uma utopia pós-moderna. Ciência da Informação, Brasília, v.22, n.1, p.: 41-43, jan./abr
5 (5)BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, p. (6)BAHIA, Eliana Maria dos Santos. Metodologia para diagnóstico do arquivo intermediário e permanente da Secretaria de Agricultura do estado de Santa Catarina. Revista ACB:Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, SC, v. 8/9, p , 2003/2004. (7)ARQUIVO NACIONAL. CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Recomendações para a construção de Arquivos. Estabelece orientações para o planejamento, construção, adaptação e reforma de edifícios que atendam às funções específicas de um arquivo permanente. Disponível em: Acesso em: 06 abr
ARQUIVOLOGIA. Gestão de Documentos. Organização de Arquivos. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Gestão de Documentos Organização de Arquivos Prof. Antonio Botão Organização e Administração de Arquivos Organização de Arquivos Fases: 1 - Levantamento de dados; 2 - Análise dos dados coletados;
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Humanas e da Educação Departamento de Biblioteconomia e Gestão da Informação
PLANO DE ENSINO GESTÃO DE DOCUMENTOS EM ARQUIVOS Departamento: Biblioteconomia e Gestão da Informação Ano/semestre: 2017/1 Curso: Biblioteconomia Fase: 3ª Disciplina: Gestão de Documentos em Arquivos Turno:
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE O ESTADO DA ARTE DA GESTÃO DE DOCUMENTOS NA DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NITERÓI/RJ
ESTUDO DE CASO SOBRE O ESTADO DA ARTE DA GESTÃO DE DOCUMENTOS NA DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NITERÓI/RJ Sandra Teixeira da Silva; Mônica de Aquino Galeano Massera da Hora Universidade Federal Fluminense,
Leia maisARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS. Prof. Antonio Victor Botão
ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS Prof. Antonio Victor Botão GESTÃO DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO E DOCUMENTO termos polissêmicos = vários significados de acordo com a área que os utiliza.
Leia mais2. MÉTODO AUTOMÁTICO:
2. MÉTODO AUTOMÁTICO: Usa-se para arquivar nomes, evitando acumular pastas de sobrenomes iguais. Combina letras, números e cores. É utilizado na Europa e não é utilizado no Brasil. 3. SOUNDEX: Para os
Leia maisDIAGNÓSTICO DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UFSC
DIAGNÓSTICO DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UFSC Eliana Maria dos Santos Bahia Professora no Curso de Graduação em Arquivologia da Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisQUESTÕES SOBRE NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
1- (UFRGS:2008) Os arquivos setoriais: A) São mantidos longe dos produtores; B) Possuem documentos que após 5 anos podem ser eliminados ou recolhidos. C) Possuem documentos correntes. D) São passivos de
Leia maisPROVA STM TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA 2018 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA
PROVA STM TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA 2018 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA Prof. Élvis C Miranda 51. Os documentos iconográficos são formados por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TER - CONS ARQ - 01)
TERMO DE REFERÊNCIA (TER - CONS ARQ - 01) 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Prestação de serviço de consultoria pessoa física à Representação do IICA no Brasil em gestão de projetos de cooperação internacional,
Leia maisANEXO A INSTITUIÇÃO: UNIDADE DE INFORMAÇÃO: ENDEREÇO: TELEFONES: PERÍODO DE DURAÇÃO: CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL:
1 1.IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA ANEXO A FORMALIZAÇÃO DO ESTÁGIO INSTITUIÇÃO: UNIDADE DE INFORMAÇÃO:
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO DE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E TRATAMENTO DO ARQUIVO PERMANENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ALFENAS-MG 2013 REITOR Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva
Leia maisA perspectiva da educação continuada em catalogação: um estudo em bibliotecas universitárias em Sergipe
A perspectiva da educação continuada em catalogação: um estudo em bibliotecas universitárias em Sergipe Sandra Vieira Santos Bibliotecária Universidade Federal de Sergipe Prof. Dr. Fabiano Ferreira de
Leia maisPLANO DE ENSINO SEMESTRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CIN CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA
Leia maisPROJETO DE ORGANIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS ACERVOS
PROJETO DE ORGANIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS ACERVOS MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO A manutenção e a guarda do acervo acadêmico da Faculdade de Ensino Regional Alternativa -
Leia maisManual do usuário. Localização Por meio dele é possível encontrar o documento dentro da reserva técnica de uma forma simples e rápida.
Manual do usuário Número de registro Este é o campo que individualiza os documentos do acervo, é ele quem define o RG do documento e por meio dele é possível encontrá-lo no banco de dados. Localização
Leia maisNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia Prof. Vinícius Mitto Navarro Bacharel em Arquivologia (UFRGS) Pós em Gestão em Arquivos (UFSM) Mestrando em Patrimônio Documental (UFSM) vinicius.mitto@gmail.com 1 Teoria das Três
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais UFMG Escola de Ciência da Informação - ECI. Janeiro 2013
Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Escola de Ciência da Informação - ECI ESTÁGIO B EM ARQUIVOLOGIA Janeiro 2013 Uma administração pública sem consciência arquivística terá muito pouco de administração
Leia maisProjeto Observatório dos Arquivos da Região Metropolitana de Belo Horizonte
Projeto Observatório dos Arquivos da Região Metropolitana de Belo Horizonte O Projeto Primeira ação de extensão do curso de Arquivologia da Escola de Ciência da Informação (ECI) da UFMG. Iniciado em 2011,
Leia maisPROVA DISCURSIVA. Considerando que o fragmento de texto acima tem caráter unicamente motivador, disserte acerca do seguinte tema:
PROVA DISCURSIVA Nesta prova, que vale setenta pontos, faça o que se pede, usando os espaços indicados no presente caderno para rascunho. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE TEXTO DEFINITIVO
Leia maisCONCURSO PÚBLICO - ARQUIVISTA EDITAL 001/2010 PROGRAMA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO - ARQUIVISTA
Leia maisPolítica Institucional de Gestão
Política Institucional de Gestão Documental Última Atualização em: 12.07.2011 Data de Impressão: 08-11-2011 Página: 1/6 Introdução De acordo com a Lei nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991, a gestão de documentos
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Regulamento de Estágio FaBCI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Regulamento de Estágio FaBCI São Paulo Outubro de 2016 CAPÍTULO I DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Art.
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul
PRESERVANDO A MEMÓRIA INSTITUCIONAL DA FURG ATRAVÉS DE AÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOCUMENTAL Área temática: Cultura Tatiane Vedoin Viero (coordenadora da ação de extensão) Tatiane Vedoin Viero 1,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS PRÁTICAS ARQUIVÍSTICAS NO ACERVO AUDIOVISUAL DA TV CABO BRANCO EM JOÃO PESSOA- PB.
DESENVOLVIMENTO DAS PRÁTICAS ARQUIVÍSTICAS NO ACERVO AUDIOVISUAL DA TV CABO BRANCO EM JOÃO PESSOA- PB. Priscila Salustiano Paiva 1; Naiany de Souza Carneiro 2 1 Estudante egresso do Curso de Arquivologia
Leia maisDesafios da governança arquivística: como aproximar a teoria no dia a dia
Desafios da governança arquivística: como aproximar a teoria no dia a dia Palestrante: Suéllem C. Leal da Silva Arquivista e mestranda em Ciência da Informação Parque Tecnológico Alfa Florianópolis /SC
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI Dispõe sobre a criação do Sistema de Gestão Documental da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. O Presidente do Conselho Universitário CONSUNI da Fundação
Leia maisPOLÍTICA ARQUIVÍSTICA NA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE: UM PONTO DE VISTA GERENCIAL.
POLÍTICA ARQUIVÍSTICA NA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE: UM PONTO DE VISTA GERENCIAL. Cintia Aparecida Chagas Arreguy Renato Pinto Venâncio Universidade Federal de Minas Gerais A Prefeitura de Belo Horizonte
Leia mais20 anos do APCBH Organização do arquivo do Arquivo. Cintia Aparecida Chagas Arreguy
20 anos do APCBH Organização do arquivo do Arquivo Cintia Aparecida Chagas Arreguy Comemoração dos 20 anos do APCBH Há 2 anos, iniciaram-se as discussões de como seria comemorado o aniversário de 20 anos
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE - CAIXA POSTAL 476 CEP 88.010-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Telefone - (0xx48) 3721-9304
Leia maisA Avaliação de Documentos no Hospital Universitário de Santa Maria
A Avaliação de Documentos no Hospital Universitário de Santa Maria Luckma Raggio Bortolono* Olga Alaria Cometi Garcia** Amando Anionello Giuliani e Débora Terezinha Pari:*** partir do diagnóstico dos arquivos
Leia maisA ARQUIVOLOGIA E O ARQUIVISTA: UM PARALELO SOCIAL
A ARQUIVOLOGIA E O ARQUIVISTA: UM PARALELO SOCIAL Ivanilda Bezerra Cavalcanti 1 ; Aurekelly Rodrigues da Silva 2; Pedro Augusto de Lima Barroso 3; Profa. Ma. Claudialyne da S. Araújo 4 1 Graduanda no curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA INTRODUÇÃO A BIBLIOTECONOMIA, ARQUIVOLOGIA E MUSEOLOGIA PROFESSOR
Leia maisMETODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO E PERMANENTE DA SECRETARIA DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO E PERMANENTE DA SECRETARIA DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Eliana Maria dos Santos Bahia Resumo: O objetivo deste trabalho consiste em descrever
Leia maisSINDICATO DOS BANCARIOS DO MARANHÃO PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECA
SINDICATO DOS BANCARIOS DO MARANHÃO PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECA São Luís 2017 1IDENTIFICAÇÃO Projeto para Implantação de Biblioteca Instituição: Sindicato dos Bancários do Maranhão Endereço:
Leia maisBURACOS NEGROS DIGITAIS
BURACOS NEGROS DIGITAIS Gestão eletrônica de Documentos Camila Denículi Vila Verde Camila Denículi Vila Verde, M.Sc. Sócia fundadora e consultora da empresa Doc Expert Bibliotecária graduada pela UFMG
Leia maisArquivos: gestão e conservação
Arquivos: gestão e conservação 11 Junho de 2011 Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Sugestões Técnicas Ano III FUNDOS DE ARQUIVO Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas
Leia maisA CÂMARA TÉCNICA DE PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CTPD/CONARQ) Objetivo:
A Câmara Técnica de Preservação de Documentos do Conselho Nacional de Arquivos (CTPD/CONARQ) (Instituída pela Portaria nº 7 de 21 de agosto de 1995) e reformulada em 2001 I Encontro de Segurança de Acervos
Leia maisDiagnóstico do eixo temático: DIRETRIZES PARA CUSTÓDIA E GUARDA DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES
Diagnóstico do eixo temático: DIRETRIZES PARA CUSTÓDIA E GUARDA DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES Gestão Documental Gestão Documental é entendida como um conjunto de procedimentos, rotinas e operações técnicas
Leia maisArquivologia. Terminologia Arquivística
Arquivologia Terminologia Arquivística Arquivologia - Informações gerais: A arquivística ou arquivologia é uma ciência que estuda as funções do arquivo, e também os princípios e técnicas a serem observados
Leia mais2.14 Noções de arquivologia Arquivística: princípios e conceitos Legislação arquivística Gestão de documentos
2.14 Noções de arquivologia. 2.14.1 Arquivística: princípios e conceitos. 2.14.2 Legislação arquivística. 2.14.3 Gestão de documentos. 2.14.4 Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação
Leia maisARQUIVOLOGIA. Normas Arquivísticas E-ARQ BRASIL. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Normas Arquivísticas Prof. Antonio Botão Modelo de requisitos para a construção de Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD) Especifica todas as atividades e operações
Leia maisMETODOLOGIA NA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS DO PODER JUDICIÁRIO PCTTDA
O Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade de Documentos Administrativos(PCTTDA) do Poder Judiciário é um instrumento que visa classificar a documentação administrativa produzida e recebida pelos
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 2. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 2 Prof. Antonio Botão 4. RESULTADOS ESPERADOS O Programa de Assistência Técnica visa a alcançar, a curto e médio prazos, os seguintes resultados: a) Padronização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 10/2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 10/2008 Revogada pela Resolução nº. 33/2008 do Conselho Universitário O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA EM ORGANIZAÇÕES ESPECIALISTAS BRASILEIRAS: UM BREVE ESTUDO
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA EM ORGANIZAÇÕES ESPECIALISTAS BRASILEIRAS: UM BREVE ESTUDO Kariane Regina Laurindo (UDESC) - karianeregina@hotmail.com Ana Maria Pereira (UDESC)
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA IES. Capítulo I Do objetivo
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento da Política de Manutenção e Guarda do Acervo da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.915/03 SIGA. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA, da administração pública federal, e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisProtocolos para documentação e gestão de acervos museológicos: Implantação de um sistema integrado de informação na Rede de Museus da UFMG
Rede de Museus e Espaços de Ciências e Cultura da UFMG Protocolos para documentação e gestão de acervos museológicos: Implantação de um sistema integrado de informação na Rede de Museus da UFMG Coordenador:
Leia maisPROJETO: A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DE DOCUMENTOS NO SENADO FEDERAL: EM BUSCA DE UM MODELO DE INTEGRAÇÃO.
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DE DOCUMENTOS NO SENADO FEDERAL: EM BUSCA DE UM MODELO DE INTEGRAÇÃO. 1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES
Leia maisIDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA COMO PARÂMETRO DE BOAS PRÁTICAS NA SEÇÃO DE FINANÇAS DO COLÉGIO PEDRO II
IDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA COMO PARÂMETRO DE BOAS PRÁTICAS NA SEÇÃO DE FINANÇAS DO COLÉGIO PEDRO II Camila Veloso Barreto Coautora: Prof.ª Dr.ª Ana Célia Rodrigues E-mail: camilavbarreto@hotmail.com e/ou
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 8. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 8 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL SECRETARIA-EXECUTIVA ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE JUNHO DE 2006 Dispõe sobre a adoção
Leia maisSUMÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO ABREVIATURAS... 19
SUMÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO... 11 ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I CONCEITOS FUNDAMENTAIS... 21 1.1. Introdução à Arquivologia... 21 1.1.1. Evolução da Comunicação e Suportes
Leia maisAÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges
AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS Keyla Santos Jussara Borges Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA CCJE PLANO DE ENSINO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA CCJE PLANO DE ENSINO Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Arquivologia (Noturno) Departamento Responsável: Departamento de
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Resoluções do CONARQ Prof. Antonio Botão ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 1, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Dispõe sobre a necessidade da adoção
Leia maisAdriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita
Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Quantas vezes não olhou para sua mesa e pensou: preciso fazer uma arrumação... Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Você pensou no 5s Origens do 5S
Leia maisPREENCHIMENTO DE CAMPOS DA LISTAGEM DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS. Indicar o nome da Instituição, acompanhado da respectiva sigla.
COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS CPAD/ UFSC PROCEDIMENTO DE NORMALIZAÇÃO: PREENCHIMENTO DE CAMPOS DA LISTAGEM DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS ABRANGÊNCIA: TODOS OS CAMPI - UFSC Campo 1: Órgão/Entidade:
Leia maisPLANO DE ENSINO (Atenção para todas as notas de rodapé)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE - CAIXA POSTAL 476 CEP
Leia maisORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA Flavia Geane dos Santos (IFMT) - flavia.santos@vgd.ifmt.edu.br Resumo: O presente relato
Leia maisTIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS Estudo da espécie e tipologia documental em arquivos de ciência e tecnologia
TIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS Estudo da espécie e tipologia documental em arquivos de ciência e tecnologia Alexandre Faben (MAST) Maria Celina Soares de Mello e Silva (MAST) Realização Apoio
Leia maisGoverno do Estado do Amapá. Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS
Governo do Estado do Amapá Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS DECRETO N 3708 DE 2 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova o Estatuto da Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado do Amapá- SVS, e
Leia maisCONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS:
CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS: Agricultura Habilita estudantes a observar, organizar e planejar a forma de manejo do solo, bem como traçar medidas de otimização da produção agrícola. Assim, o profissional
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151
COLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151 1º PERÍODO ECI240 - Introdução à Arquivologia História dos arquivos e da arquivologia e a evolução do pensamento arquivístico na cultura
Leia maisPLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Sextas feiras 8:20 às 11:50 4
1 PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Biblioteconomia e Gestão da Informação ANO/SEMESTRE: 2014/1 CURSO: Biblioteconomia Hab. Gestão da Inf. FASE: 3ª DISCIPLINA: Gestão de Documentos em Arquivos TURNO: CARGA
Leia maisA gestão da oferta cultural nos museus:
A gestão da oferta cultural nos museus: o uso do digital na gestão integrada da informação Prova de Mestrado de Gestão de Informação Orientador Professor Doutor Luís Borges Gouveia Universidade de Aveiro
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 28/2015 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Acervo Acadêmico da Universidade de Cruz Alta, ============================ O Conselho Universitário,
Leia maisUNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Arquivo Central AC
VISITA TÉCNICA Código TTDD nº 063.1 1) IDENTIFICAÇÃO Local: Biblioteca Central da UNIRIO Setor: Biblioteca Central (BC) Contato: Diretora Márcia Valéria da Silva Brito Costa Ramal: 1864 / 1869 Arquivistas:
Leia maisParte II. A fotografia nos arquivos: etapas de trabalho, processos de significação
Parte II A fotografia nos arquivos: etapas de trabalho, processos de significação Etapas de trabalho 1 Aquisição Diretrizes institucionais: política de aquisição Análise preliminar do arquivo/relatório
Leia maisDIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO
DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO Jéssica Araújo Leite Martildes 1 ; Elisângela Maria da Silva 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG
Leia maisSUGESTÕES EM AMARELO: EXTRAÍDAS DE ATRIBUIÇÕES DE CARÁTER GERAL RELACIONADAS NOS CARGOS POLICIAIS.
ATRIBUIÇÕES DO PECPF LEGENDA: SUGESTÕES EM AMARELO: EXTRAÍDAS DE ATRIBUIÇÕES DE CARÁTER GERAL RELACIONADAS NOS CARGOS POLICIAIS. SUGESTÕES EM VINHO: ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELO SINDICATO E/OU ENCAMINHADAS
Leia maisUNIDADE Escola de Ciência da Informação CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS créditos ANO LETIVO 1. O Semestre de 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA Fundamentos da Organização da Informação OTI 072 A1 PROFESSOR Lídia Alvarenga DEPARTAMENTO
Leia maisO papel do Arquivo Central e do Sistema de Arquivos na administração da UnB
O papel do Arquivo Central e do Sistema de Arquivos na administração da UnB Prof.ª Dra. Cynthia Roncaglio Diretora do Arquivo Central ACE/UnB 03/12/2014 Cynthia Roncaglio 1 ARQUIVO CENTRAL (ACE) FUNDAÇÃO
Leia maisInformação em Arquivos, Bibliotecas e Museus. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília
Informação em Arquivos, Bibliotecas e Museus Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília ARQUIVO, BIBLIOTECA, MUSEUS Arquivos, Bibliotecas, Museus Semelhanças: Todos
Leia maisMANUAL DE NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO NO FORMATO DE ESTUDO OBSERVACIONAL/EXPERIMENTAL
MANUAL DE NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO NO FORMATO DE ESTUDO OBSERVACIONAL/EXPERIMENTAL Passo Fundo 2015 APRESENTAÇÃO De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT,
Leia maisO arquivista e as demandas contemporâneas por informação nas organizações públicas
O arquivista e as demandas contemporâneas por informação nas organizações públicas Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As
Leia maisFACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 Regulamenta a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Faculdade Aldete Maria
Leia maisVIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO vigilância sanitária em alimentos Conhecendo alguns conceitos
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF
Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI
CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI Estabelece a Política de Gestão de Documentos Arquivísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 025, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 2 Descrição Arquivística A correlação entre descrição e classificação/arranjo arquivístico. Arquivo e descrição arquivística: os instrumentos de pesquisa. As atividades
Leia maisPrincípios e teorias da Ciência da Informação e Arquivologia.
Pág. 1 / I - EMENTA Princípios e teorias da Ciência da Informação e Arquivologia. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: A Arquivologia e seus aspectos interdisciplinares O currículo do curso de Arquivologia
Leia maisO INVENTÁRIO SUMÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DO ARQUIVO PERMANENTE DO DBD/CCSA/UFPB¹
O INVENTÁRIO SUMÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DO ARQUIVO PERMANENTE DO /CCSA/¹ Resumo Maria Zilda de Lira * Aline Soares Ricarte ** Adolfo Júlio Porto de Freitas *** Descreve o processo de elaboração
Leia mais!"#$ %# # "!&' () *)((+ ##&',!-"#&. / 0 #" 12! 3%!#! 4 1 # " #!"&.5# 6 % 7#6 5 "#8 " #8 0# 4!5#,9: 9 0#"&., " ##"#.,// /6
!"#$%"!%!"#&'#" ("%')**+(",-!"#$ %# # "!&' () *)((+ ##&',!-"#&. / 0 #" 12! 3%!#! 4 1 # " #!"&.5# 6 % 7#6 5 "#8 " #8 0# 4!5#,9: 9 0#"&., " ##"#.,//012.345 5/6 7541."577"/894124!,#7#;% &.
Leia maisVOCÊ CONHECE A COORDENAÇÃO DE ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO - CAD?
VOCÊ CONHECE A COORDENAÇÃO DE ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO - CAD? CONHECENDO A CAD A Coordenação de Arquivo e Documentação CAD é um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Administração da Universidade, responsável
Leia maisAna Rosa da Silva (Graduanda em bacharelado em Biblioteconomia) da (Universidade Federal de Pernambuco) (UFPE).
SANTOS, Paula Wivianne Quirino dos Paula Wivianne Quirino dos Santos (Graduanda em bacharelado em Biblioteconomia) da (Universidade Federal de Pernambuco) (UFPE). E-mail: paulas_w@hotmail.com. SILVA, Ana
Leia maisAPLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva
Leia maisFotografias e documentação iconográfica
Programa de Iniciação Científica Universidade de São Paulo Mariane Parente Nascimento Graduanda do curso de História Orientação Profa. Dra. Elizabeth F. C. R. Azevedo TIPOLOGIA DOCUMENTAL PARA O AQUIVO
Leia maisPRESERVAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DOUTOR HERMANN BLUMENAU
PRESERVAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DOUTOR HERMANN BLUMENAU Hoffmann, Cleverton 1 ; Silva, Sergio Bezerra da 2 ; Zotti, Solange Aparecida 3 1 Instituto Federal de Santa Catarina,
Leia maisAs implicações do processo de avaliação de documentos na constituição do patrimônio arquivístico
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Documentação Curso de Arquivologia Associação dos Arquivistas do Rio Grande do Sul As implicações do processo de avaliação de documentos na constituição
Leia maisEDITAL N o 5/2018/PROEX EDITAL DA ESCOLA DE EXTENSÃO PARA CURSOS EM INGLÊS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC EDITAL N o 5/2018/PROEX EDITAL DA ESCOLA DE EXTENSÃO
Leia maisPROPOSTA DE INSTALAÇÃO DE ESPAÇO PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA E PRODUÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROPOSTA DE INSTALAÇÃO DE ESPAÇO PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA E PRODUÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO MUNICÍPIO
Leia maisARQUIVOLOGIA. Conceitos Fundamentais. Tesauros e Terminologia Arquivística. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Conceitos Fundamentais Tesauros e Terminologia Arquivística Prof. Antonio Botão Tesauro(s) Repertório alfabético de termos utilizados em indexação e na classificação de documentos; Vocabulário
Leia maisPROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS
Leia maisO USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA
Leia maisAplica-se à elaboração/redação de POPs, IT, Manuais e Guias do Instituto Leônidas e Maria Deane.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS, INSTRUÇÕES DE TRABALHO, MANUAIS E GUIAS Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03.
Leia maisDOCUMENTOS ANARQUISTAS DA COLÔNIA CECÍLIA: ORGANIZAÇÃO E CATALOGAÇÃO NO ARQUIVO CÂNDIDO DE MELLO NETO.
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisÍNDICE DE TERMOS. Guia Guia de remessa
ÍNDICE DE TERMOS Acervo documental Acesso à informação Arquivo Arquivo Central Arquivo Corrente Arquivo definitivo Arquivo geral Arquivo histórico Arquivo intermédio Arquivo público Auto de eliminação
Leia mais30/11/2015. Marcia Pazin Departamento de Ciência da Informação Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Marília
Marcia Pazin Departamento de Ciência da Informação Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Marília 1. O Centro de Memória preservação do patrimônio histórico institucional Memória
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 6. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 6 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 19, DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 Dispõe sobre os documentos públicos
Leia mais