PROGRAMA DE ENSINO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE - CAIXA POSTAL 476 CEP FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Telefone - (0xx48) dptcin@cin.ufsc.br 1 IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO Disciplina: CIN 5017 Gestão de Documentos Carga Horária: 72 hora/aulas semestrais - 4 h/a semanal (36 h/a teóricas e 36 h/a práticas) Oferta: 5ª fase do Curso de Graduação em Biblioteconomia Horário: Sexta-feira das 18h30 até as 22h Professora: Gleide Bitencourte J. Ordovás gleide.bjo@hotmail.com EMENTA: Trata da análise, gestão, classificação e tratamento de documentos. Aborda os conceitos de qualidade, o processo de digitalização de documentos. Considera a legislação arquivística e as políticas e projetos nacionais e internacionais de Gestão de Documentos. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral: Compreender a Gestão documental e o processo de digitalização na Organização e Administração de Arquivos. 2.2 Objetivos específicos: - Caracterizar informação e documentação; - Estabelecer as diferenças e semelhanças dos Sistemas de Informação; - Diferenciar os requisitos de Informação; - Determinar os requisitos dos Sistemas de Informação; - Caracterizar gestão, planejamento e organização de arquivos; - Empregar informações sobre a inserção da documentação em Sistemas de qualidade; - Empregar os principais métodos para a elaboração e controle da documentação, além de técnicas de redação de documentos da qualidade. 3 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO 3.1 Informação e Documentação de Informação - Tipos de Informação s de Documentos - Tipos de Documentos 3.2 Sistemas de Informação - Arquivos

2 s - Finalidades e funções - Classificação 3.3 Gestão da Qualidade - Fundamentos da Qualidade - Papel e importância da documentação em gestão da qualidade: 5S, TQC 3.4 Gestão de Arquivos Correntes - Arquivamento: sistemas - Métodos - Operações 3.5 Gestão de Arquivo Intermediário - Vantagens - Transferências de documentos para o arquivo intermediário - Depósito intermediário - Destinação dos documentos 3.6 Gestão de Arquivo Permanente - Atividades - Instrumentos de trabalho - Política de acesso aos documentos 3.7 Gestão, Planejamento e organização de arquivos - Etapas: análise e seleção de documentos - Descarte de documentos - Operacionalização dos serviços de arquivos - Rotinas de protocolo e arquivo - Digitalização e automação de arquivos. 4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLOTO, Heloísa Liberalli. Arquivos Permanentes: tratamento documental. São Paulo: T. Queiroz, p. BRETON, Philippe. História da informática. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, CASTRO, Atréa de Moarais, et. alii. Arquivística técnica: arquivística ciência. Brasília: ABDF, CONTINOLO, F. Como organizar o arquivo: guia prático. Lisboa: Editora Pórtico, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

3 COMISSÃO DE ESTUDOS DE ARQUIVOLOGIA. Critérios de avaliação de documentos de arquivos: projetos de normas. Rio de Janeiro: ABNT, CONARQ. Conselho Nacional de Arquivos. A política nacional de arquivos: a ação do Conselho Nacional de Arquivos. Rio de Janeiro, COSTA, Célia Maria Leite et. alii. A conservação de documentos em seus diferentes suportes: recomendações básicas. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Os arquivos pessoais de ontem e de hoje: a experiência do Cpdoc. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, DUCHEIN, Michel. A colaboração entre os serviços administrativos e os arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Organização de arquivos. Paris: UNESCO, p. ESPOSEL, José Pedro. Arquivos: uma questão de ordem. Niterói, RJ: Muiraquitá, p. FRAGOMENI, Ana Helena. Dicionário de informática. São Paulo: Nobel, FREEDMAN, Alan. Dicionário de informática. São Paulo: Makron Books, GORBEA, Josefina Q. de et. alii. Sistema de arquivos e controle de documentos. Trad. Luiz A. Caruso. São Paulo: Atlas, p. INDOLFO, Ana Celeste et. alli. Gestão de documentos: conceitos e procedimentos básicos. Rio de Janeiro: FGV, INOJOSA, Rose Marie. Tabelas de Temporalidade como instrumento de administração. São Paulo: FUNDAP, LOPES, Luiz Carlos. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói, RJ: EDUFF: São Carlos, SP: EDUFFSCar, p. RONDINELLI, Rosely. Gerenciamento Arquivístico de documentos eletrônicos. 3. ed. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, p. ROUSSEAU, Jean-Yves; COUTURE, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Dom Quixote, p (cap. 4- Ciclo de vida dos documentos de arquivos). 5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

4 Será disponibilizada ao longo do semestre conforme as necessidades. 6 METODOLOGIA Aulas expositivas baseadas na bibliografia; leituras e debates de textos teóricos; atividades em grupo; seminários; resumos e exercícios. 7 CRONOGRAMA Dia/mês 14/09 21/09 28/09 05/10 19/10 26/10 09/11 16/11 23/11 30/11 07/12 14/12 21/12 Conteúdo Informação e Documentação de Informação - Tipos de Informação s de Documentos - Tipos de Documentos Sistemas de Informação - Arquivos s - Finalidades e funções - Classificação Gestão da Qualidade - Fundamentos da Qualidade - Papel e importância da documentação em gestão da qualidade: 5S, TQC Gestão de Arquivos Correntes - Arquivamento: sistemas - Métodos - Operações Gestão de Arquivo Intermediário - Vantagens - Transferências de documentos para o arquivo intermediário - Depósito intermediário - Destinação dos documentos Gestão de Arquivo Permanente - Atividades - Instrumentos de trabalho - Política de acesso aos documentos Gestão, Planejamento e organização de arquivos - Etapas: análise e seleção de documentos - Descarte de documentos - Operacionalização dos serviços de arquivos - Rotinas de protocolo e arquivo - Digitalização e automação de arquivos.

5 8 AVALIAÇÃO Atividade Critérios de avaliação Peso Prova escrita Pertinência das 40% respostas, clareza e coerência na exposição textual Seminários Integração com os 20% membros do grupo, pertinência do conteúdo, clareza e coerência na apresentação do texto, dos resultados e das conclusões Resumos Clareza e coerência na 20% exposição textual Frequência Frequência e 10% assiduidade às aulas Participação dos exercícios Participação na discussão dos conteúdos e na socialização dos resultados das atividades, coerência nas intervenções 10%