PROCESSO FORMATIVO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NO PIBID: UMA CONTRIBUIÇÃO À FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

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1 PROCESSO FORMATIVO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NO PIBID: UMA CONTRIBUIÇÃO À FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Roniel Santos Figueiredo; Marcos Lopes de Souza; Jonathan Barros Silva; Beatriz Pires Silva Resumo: A escola atual está inserida em um contexto no qual a sexualidade e gênero são constantemente postos em xeque e, em resposta a isso, o ambiente escolar, mesmo que de maneira pontual e com relutância, tenta lidar com a temática que aflora dos meios sociais. Diante destas questões torna-se imprescindível que nos espaços de formação docente sejam abordadas questões relacionadas à sexualidade. Neste ínterim desenvolveu-se uma parceria entre o Núcleo de Estudos sobre Diversidade de Gênero e Sexual da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB com o Subprojeto Biologia do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, no campus de Jequié-BA, com o objetivo de instruir os discentes de licenciatura bolsistas do Subprojeto para que sejam difusores de uma educação pluralista e acolhedora das diversidades de gêneros e sexuais. Nos encontros formativos foram trabalhados temas como intersexualidade, gênero, feminilidades e masculinidades, universo trans, diversidade sexual, relacionamentos afetivos e sexuais e saúde sexual: riscos e vulnerabilidades. Para a abordagem destas questões foram utilizadas metodologias diversificadas: discussões de textos, análises de curtas e longas metragens, aulas expositivas dialogadas e dinâmicas. Os momentos de discussões e reflexões problematizaram situações cotidianas em que se explicitam atitudes preconceituosas, nas quais indivíduos vivenciam a marginalização imposta por uma sociedade altamente normatizadora. Além disso, tem possibilitado à re-significação do papel do professor como profissional importante na formação escolar, incluindo aspectos sociais e culturais. Após o processo formativo é possível concluir que é necessário a contemplação da temática abordada pelos cursos de graduação para que os futuros professores possam abordar com maior segurança e de forma a incluir a diversidade sexual na escola. Após o curso os participantes se reconhecem mais aptos a trabalharem com a temática de uma forma que não seja estritamente biológica, acolhendo as diversas possibilidades de vivência da sexualidade. Palavras-chaves: Formação de professores, gênero e sexualidades. INTRODUÇÃO A escola é um lugar de evidente separação de sujeitos, usando de diversos critérios e hierarquizações para tal por meio da delimitação de espaços claros e afirmando de forma explícita o que cada pessoa pode ou não fazer. Apesar dessa evidente separação, se faz necessário um olhar atento para perceber as pequenas e

2 2 grandes segregações que ocorrem nesse lugar de construção de saberes e modelos, pois estamos tão envolvidos nesse processo que pouco conseguimos visualizar a sua amplitude, pois em nós foram construídas identidades escolarizadas, modeladas em todo nosso processo de aprendizagem estudantil (LOURO, 1998). As sexualidades também são ensinadas nos espaços educativos, os quais criam padrões e perfis hegemônicos. A nossa cultura e, por conseguinte, a escola define a heterossexualidade como norma, com suas manifestações também padronizadas; para o masculino tem-se o rapaz viril, exalando testosterona em suas atitudes másculas e para o feminino a menina meiga, dócil e submissa ao masculino. Quem não se enquadra nesse modelo é excluído, sofrendo processos discriminatórios contínuos. Gesser e col. (2012) percebem a escola como o local em que também se manifestam violência e exclusão às pessoas que não pertencem à sexualidade hegemônica. Diante das inúmeras questões presentes no espaço escolar no que tange às sexualidades, é relevante um processo formativo de professores que contemple essa temática. No entanto, Costa e col.(2008) apontam que os professores, em maioria, não estão preparados para trabalhar a sexualidade numa perspectiva mais aberta e dialógica, buscando formas de fuga para não serem confrontados com a temática, pondo em xeque a própria sexualidade docente, pois ao abordar o tema com uma visão mais ampla e acolhedora das minorias, é questionado se esse/essa professor/professora não está na defesa por também fazer parte do grupo abordado (LOURO, 1998). Reconhecendo a importância da abordagem da sexualidade na formação de professores, este artigo se debruçou em apresentar e analisar um processo formativo envolvendo a temática diversidade de gênero e sexual com um grupo de licenciandos, duas docentes da educação básica e uma docente universitária participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), subprojeto Biologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Jequié-BA. O Pibid foi instituído a partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007 por meio da ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), da Secretaria de Educação Superior (SES), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e com o propósito de fomentar a iniciação à docência de estudantes em nível superior, em cursos de licenciatura presencial plena, para atuar na educação básica pública por meio de um processo formativo contínuo, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas

3 3 inseridas no contexto das escolas públicas desde o início da formação acadêmica, sob orientação de um docente da universidade e outro da escola de educação básica (BRASIL, 2007; CAPES, 2014). A ação formativa aqui em análise foi coordenada pelo segundo autor deste artigo e também coordenador do Núcleo de Estudos em Diversidade de Gênero e Sexual da UESB, com o intuito de instruir os docentes em formação para que sejam difusores de uma educação pluralista e acolhedora das diferenças, em especial aquelas envoltas com as questões de gênero e sexualidade. BREVE REVISÃO TEÓRICA A sexualidade e gênero são construções contínuas que se formam ao longo da vida do indivíduo, para tanto há influências de diversos meios formativos, desde os espaços de convivências socioculturais até a disseminação midiática, que ditam a forma pela qual as sexualidades e gêneros são expressos e entendidos. Dessa maneira, a percepção de corpo perpassa por uma soma de fatores sociais e culturais que idealiza o perfeito aquele tido como padrão - deslegitimando todas as outras formas de vivências sexuais e de gênero, que são tidas como secundárias e não naturais, abrindo espaço para as diversas discriminações (LOURO, 1998; ANDRADE, 2012). A escola não é um ambiente alheio à realidade social contemporânea, apresentando situações vivenciadas cotidianamente nos espaços socioculturais. Dessa forma, há vários fatores interferindo no trabalho pedagógico, dentre eles, os valores e atitudes dos docentes. Portanto, geralmente, os educadores optam por não problematizar determinados conhecimentos por não perceberem como necessários e legítimos, muitas vezes, os percebendo como pecaminosos. Esse é o contexto no qual a sexualidade é ensinada para meninos e meninas na educação básica. Havendo, desse modo, uma abordagem estritamente biológica, reprodutiva e preventiva, que não discute todas as possibilidades existentes e que fogem ao padrão do livro didático. Alvarenga e Dal igna (2012) elucidam sobre esse papel do professor na formação de vida dos discentes: Nós, professores, estamos comprometidos diretamente com a (de) formação dos corpos dos estudantes. Portanto não somos meros observadores. As suas identidades não estão prontas, nem nunca estarão. Participamos desse processo de (des)construção das identidades, como o que falamos, ensinamos (com nossa presença) e também com o que silenciamos (por nossa ausência) (ALVARENGA; DAL IGNA, 2012, p. 560).

4 4 Apesar desse papel importante que o professor tem na formação dos alunos, o educador ainda é visto e se faz como um ser assexuado, não cabendo nenhuma forma de manifestação sexual em seu labor, apesar de que o [...] debate sobre as identidades e as práticas sexuais tem se tornado, nas últimas décadas, muito mais aberto e acalorado. como percebe Louro (2012, p. 93). Entretanto, ainda não se tem esta abertura para discussão nas escolas e universidades. Estudos apontam que a formação inicial docente não é eficaz no que se refere às discussões de gênero e sexualidade, se restringindo apenas a estudos anatômicos e fisiológicos na maioria das vezes, não havendo um estudo que contemple as diversas vertentes sociais e culturais que existem (ALVARENGA; DAL IGNA, 2012). Há uma reiteração da heterossexualidade como norma, além do enquadramento das feminilidades e masculinidades. Os indivíduos que escapam dos modelos são vistos como anormais, ocupando o espaço de abjetos, o lugar da margem. O abjeto designa aqui precisamente aquelas zonas inóspitas e inábitáveis da vida social, que são, não obstante, densamente povoadas por aqueles que não gozam do status de sujeito, mas cujo habitar sob o signo do inabitável é necessário para que o domínio do sujeito seja circunscrito (BUTLER, 2000, p. 153). Esse contexto reafirma posições de ódio e fobia com diferentes formas de violência e violações, situações que poderiam ser minimizadas por uma educação acolhedora das diversidades. Apesar dos desafios a escola ainda é um lugar importante na discussão sobre as questões de corpo, gênero e sexualidade, afinal, é um espaço de construção de saberes e difusão dos mesmos (RIBEIRO; SOUZA, 2013). Havendo, portanto, a necessidade de um processo formativo inicial e continuado na busca de romper os estigmas docentes, para formar profissionais capacitados a difundir a educação para a sexualidade respaldada, inclusive, pelos documentos oficiais. METODOLOGIA

5 5 Este estudo se baseia em uma abordagem qualitativa, visto que se detêm sobre as ideias, sensações, dúvidas e questionamentos dos participantes, ou seja, com as subjetividades evidenciadas no trabalho (MINAYO, 1995). Como já relatado, o campo de estudo foi o Pibid Subprojeto de Biologia da UESB, campus de Jequié-BA. Os participantes foram os doze licenciandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UESB, campus de Jequié; uma professora formadora e coordenadora do subprojeto e duas professoras de duas escolas estaduais distintas da referida cidade. Os trabalhos foram coordenados pelo segundo autor deste trabalho e pesquisador nas temáticas de diversidade de gênero e sexual. Os encontros formativos para o desenvolvimento da proposta de diálogo sobre diversidade de gênero e sexual ocorreram no período de maio a agosto de 2015, às sextas-feiras com carga horária de, aproximadamente, três horas por encontro. Foram realizados, ao total, oito encontros. Nesses momentos foram discutidos temas como: intersexualidade, gênero, feminilidades e masculinidades, universo trans, diversidade sexual, relacionamentos afetivos e sexuais, práticas sexuais, saúde sexual: riscos e vulnerabilidades. Para a abordagem destas questões foram utilizadas metodologias diversificadas: leituras e discussões de textos, análises de curtas e longas metragens e de reportagens, aulas expositivas dialogadas e dinâmicas. Os momentos de exposição foram breves, sendo utilizados, mormente, para a introdução de conceitos pertinentes, possibilitando maior espaço para discussões que de modo gradativo possibilitassem o revisitar de conceitos e opiniões e o reconhecimento de valores culturais que interferem nas compreensões sobre gênero e sexualidades. Apesar de ser uma temática considerada desestabilizadora, pela falta de discussão aberta nos meios sociais, os debates ocorreram de maneira dialógica sem coações e constrangimentos, em que as metodologias juntamente com a forma peculiar que o mediador teve em abordar a temática fomentaram momentos ricos de construção do conhecimento, sem imposições. O espaço também favoreceu o reconhecimento de situações pessoais em que a falta de informação possibilita manifestações preconceituosas contra aqueles que não estão nos padrões socioculturais. Durante o trabalho também se apontou a importância de se discutir sexualidade e gênero na formação docente, tendo em vista que os currículos das universidades, em sua maioria, não contemplam este tema como disciplina obrigatória, tornando-se, na

6 6 maioria das vezes, uma disciplina optativa que não difunde de forma mais ampla a discussão para a comunidade acadêmica. Para a construção e análise dos dados foram utilizados os escritos dos participantes desenvolvidos ao longo das intervenções e as anotações em diários feitas pelos dois primeiros autores deste referido texto, tendo como aporte teórico o trabalho de Silverman (2009). Para a apresentação dos resultados serão utilizadas as seguintes siglas: B (Bolsista); P (Professora Supervisora) e C (Coordenadora). DIALOGANDO COM PROFESSORES E LICENCIANDOS SOBRE SEXUALIDADE No início das ações, o grupo reconheceu os bloqueios em trabalhar com sexualidade em suas ações pedagógicas, pois, entre outras coisas, durante sua formação, não houve momentos de debates sobre a temática. A coordenadora do subprojeto disse que já havia tentado trabalhar com a temática, contudo, os bolsistas perceberam grande dificuldade em como é mostrado nas seguintes falas apresentadas no primeiro encontro: Lúcia - B: É algo complicado de ser abordado... Como eu não tinha muitos conhecimentos deixei com as meninas... abordei a questão biológica. Carla B: Os professores não estão preparados, eu mesmo nunca tive contato, nem na escola, nem na universidade. Por falta dessa formação adequada, os professores, muitas vezes, podem reafirmar preconceitos e situações discriminatórias o que favorece a disseminação de um ensino cada vez mais normatizador. Por isso a necessidade de espaços formativos outros, porquanto, [...] a formação e capacitação continuada dos professores pode ser um dos elementos que assegurem a mobilidade que a educação representa na vida dos sujeitos (CASSAL; ZUCCO, 2010, p. 22). No primeiro encontro foi exibido o curta-metragem Vestido Novo e, posteriormente, foram discutidas questões de gênero e as marcas que os objetos de uso cotidiano carregam e como são tratadas as pessoas que assumem identificações de gênero que escapam das normatizações. Percebeu-se por intermédios de relatos de experiências pessoais o quanto isso afeta a vida social daquele que não está no padrão

7 7 hegemônico, como uma bolsista que relatou usar, na adolescência, as roupas do pai e que foi discriminada e subjugada pelas pessoas mais próximas: Fernanda B [...] Colegas se afastaram de mim pelo modo que eu me vestia. Ainda neste encontro era perceptível os contrastes de gerações em relação ao tratamento da temática. A coordenadora e as professoras supervisoras relataram o quanto sua educação familiar foi um processo altamente conservador, em que não havia liberdade para expressão da sexualidade, inclusive pelo fato de serem mulheres, além do que o prazer considerado pecado, atrelando ao ato sexual apenas um valor reprodutivo. (COSTA, 1997) No encontro seguinte foi trabalhado o texto de Guacira Lopes Louro: Currículo, gênero e sexualidade o normal, o diferente e o excêntrico (LOURO, 2013), embasando a discussão sobre as posições sociais dos sujeitos e o papel que a sexualidade ocupava nesse contexto de espaços tão bem definidos e fechados. Conforme a discussão se intensificava, inclusive em termos de ampliação dos conhecimentos específicos sobre sexualidade, os participantes iam reconhecendo o quanto a escola ainda é um ambiente altamente normalizador apesar de trabalhar com a diversidade de pessoas que carregam histórias e marcas individuais, além de ser evidenciado o quanto os conceitos ainda eram confusos e as opiniões ainda passavam pela possibilidade das identificações sexuais como opção ou essência intrínseca. Amanda - P: Eu percebo que o professor tem que dar conta de uma sala extremamente heterogênea e ele tem que estar preparado para isso. João B: Eu tinha um amigo que todo mundo dizia que ele era gay, mas ele até namorou com uma amiga minha, mas depois de um tempo... não sei se virou... Ele se tornou homossexual. O novo assusta. A gente precisa se aceitar. Bruno B: Acho que isso devia ser trabalhado desde a infância, mas não somente a parte biológica, aí hoje seria algo que poderia ser falado de forma natural. Buscando apresentar outras possibilidades de sexualidade foi apresentado, em outro dia, o longa-metragem XXY e, em seguida da discussão do vídeo, foi problematizado o papel da Biologia nessa forma de expressão sexual.

8 8 Júlio - B: Queremos conhecer a causa para evitar que outros nasçam intersex. Amanda P: Seria uma forma de explicar. Essas ideias contribuem para acentuar uma visão extremamente médica e corretiva, pois a intersexualidade é vista como aberração, erro, antinatural. Ou seja, a intersexualidade é invisibilizada, vista como abjeta e estigmatizada, já que questiona a diferença e dicotomia sexual. Como relatado por Pino (2007, p. 153), os intersex: [...] são corpos que deslizam nas representações do que se considera como verdadeiramente humano, situando-se nos interstícios entre o que é normal e o que é patológico. No quarto encontro foi trabalhado a transexualidade e travestilidade por meio da leitura do capítulo do livro de João Nery Tentando ser mulher (NERY, 2011) e foi apresentada a entrevista dele no Programa do Jô na Rede Globo. Após debates notou-se que o conceito do masculino e feminino estava sendo desvinculado essencialmente dos órgãos genitais e foi reconhecido também o quanto havia pessoas que rompiam o padrão sendo corajosas, pois, na maioria das vezes, são histórias marcadas por rejeições, repressões e dores. Alguns questionamentos também foram levantados sobre as certezas em ser transexual e foi percebido que a sexualidade não é estática e não cabendo dessa forma certezas, ou pensamentos fixos, mas que se produz de maneira fluída repleta de relações de saber e poder. Diana C: Percebo uma coragem imensa na atitude dele. João B: Como uma pessoa tem certeza que quer ser trans? Luiza B: Não é o pênis que faz o homem, e não é a vagina que faz a mulher. Em outro encontro foi assistido o curta-metragem Hoje eu não quero voltar sozinho em que foram discutidas as possibilidades de sexualidade de pessoas com deficiências. Geralmente essas pessoas são tidas como sem sexualidade como se não pudessem sentir desejos ou concretizá-los pelas suas deficiências físicas ou mentais. Amanda- P: Seria uma história comum do dia-a-dia, mais normal, mas Léo (personagem do curta) sendo cego é algo mais perturbador. No sexto encontro foram trabalhadas as múltiplas possibilidades de relacionamentos, atrelando ao conceito social de virgindade e sua relação com os

9 9 gêneros, mostrando que apesar do público atendido pelo processo formativo ser jovem, em sua maioria, tem conceitos e posições, em alguns momentos, normativas. Lúcio B: Mulher classifica o homem de ficar e o homem de namorar. Sérgio B: O homem pode pegar quem ele quiser. As bolsistas ressaltaram, especialmente, que ainda há um controle do desejo e da vivência sexual das mulheres, diferente dos homens. Entretanto, as garotas também separam os homens para um relacionamento estável e para ficar. Apesar de algumas ideias tradicionais, alguns bolsistas apresentavam ideias diferentes sobre as formas de vivências das relações, percebendo a monogamia como algo imposto culturalmente e que poderia ser driblado desde que fosse da vontade de todos os envolvidos. Lúcia B: Eu não vejo nenhum problema no casamento aberto, não vejo mal nenhum, quando é consensual. No sétimo encontro foi trabalhado o tema Gravidez na Adolescência e neste, o mediador pediu que fossem escritas três palavras que viessem à mente quando se pensa nessa temática. As duas palavras mais citadas (quatro citações) foram imaturidade e responsabilidade. Percebe-se que a gravidez na adolescência é vista como negativa, entendida como antecipação de algo que deve ocorrer em outro momento, sendo tida também como irresponsabilidade, que gera diversas consequências indesejadas. (HEILBORN, 2004). Com o intuito de problematizar tal situação foi discutido o texto de Gravidez na adolescência: interfaces entre gênero, sexualidade e reprodução de Maria Luiza Heilborn, no qual são apresentadas diversas situações nas quais adolescentes engravidam por desejo individual e que não percebem isso como um problema em sua formação humana. Ao final desse encontro mais uma vez foi citada pelos bolsistas a necessidade de ter uma disciplina específica em sua formação. João B: A gente não tem uma disciplina ou algo que nos mostre como discutir isso na escola. O último encontro teve como tema Práticas sexuais e saúde para a prevenção de DST s - AIDS. Desenvolveu-se uma atividade, na qual foram distribuídas algumas

10 10 placas com diversas práticas sexuais para que os participantes classificassem como nenhum, alto, médio ou baixo risco. Em linhas gerais, o grupo apresentava conhecimento sobre a transmissão do vírus HIV, contudo houve alguns problemas, por exemplo, achar que o beijo na boca pode transmitir a AIDS. Dessa forma, foram discutidas com pode-se vivenciar as práticas sexuais com menores riscos para a saúde sexual. Por fim, o processo formativo foi avaliado de forma positiva pelos participantes, que verbalizaram de forma enfática as contribuições dos encontros para suas jornadas pessoais e profissionais. Como exposto nos seguintes depoimentos: Diana - C: A gente consegue ter mais segurança para tratar a temática,[...] sem ser perverso. Amanda P: Gostei bastante, minha visão mudou bastante, até a forma de tratar o assunto no convívio, numa roda de amigos. João B: A gente já tem uma melhor segurança. Até porque, às vezes, a gente tem alguns preconceitos e se desfizeram. Hoje a gente já sabe diferenciar. Lúcia B: As temáticas foram conduzidas de forma positiva. Não há contradições, mas problematizações. Quando a gente for para o chão da escola, principalmente, para nos dar um norte, para implementarmos. Carlos B: Os temas foram provocativos. A gente começa a repensar e a refletir sobre certas coisas. Gostei bastante também. Luiza B: Leva a gente ter mais empatia, tinha coisas que eu pensava de uma forma e penso de outra. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os resultados obtidos é possível concluir que existe a necessidade da contemplação da temática abordada pelos cursos de graduação para que os futuros professores possam abordar com maior segurança e de forma a incluir a diversidade sexual na escola, rompendo o ensino normatizador que marca a escola desde a sua concepção. Após o curso, os participantes se reconhecem mais aptos a trabalharem com a temática de uma forma que não seja estritamente biológica, acolhendo as possibilidades que existem e que podem ser experimentadas, sem um ensino punitivo. Alguns deles relataram que estavam modificando suas atitudes cotidianas, apesar do curso ter sido de

11 11 pequena duração quando se pensa nos inúmeros assuntos que podem ser discutidos e problematizados por via da temática sexualidade. REFERÊNCIAS ALVARENGA, L.F.C.; DAL IGNA, M.C. Corpo e sexualidade na escola: as possibilidades estão esgotadas? In: MEYER, D. E.E. et al. Saúde, sexualidade e gênero na educação de jovens. Porto Alegre: Mediação, 2012, p ANDRADE, S.S. Mídia, corpo e educação: a ditadura do corpo perfeito. In: MEYER, D. E.E. et al. Saúde, sexualidade e gênero na educação de jovens. Porto Alegre: Mediação, p BRASIL. Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de Dispõe sobre o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. Diário Oficial da União, n. 239, seção 1, p. 39, BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo; In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p CAPES. Disponível em: < Acesso em: 20/07/2014. CASSAL, L.C.B.; ZUCCO, L.P. Diversidade sexual e gênero na escola: uma experiência de extensão no Rio de Janeiro. Revista Extensão em Foco, Curitiba, n.5, p , jan./jun., COSTA, A. P; MARÇAL, P. R. Sexualidade e relações de gênero: a formação docente em questão In: Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder, 2008, Florianópolis. COSTA, M. Sexualidade na adolescência: Dilemas e crescimentos. 9. Ed. L&PM, GESSER, M; OLTRAMARI, L.C; CORD, D.; NUERNBERG, A,H. Psicologia Escolar e formação continuada de professores em gênero e sexualidade. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP, v. 16, nº 2, p , jul./dez., de HEILBORN, M. L. Gravidez na adolescência: interfaces entre gênero, sexualidade e reprodução. In: UZIEL, A. P.; RIOS, L. F.; PARKER, R. (orgs.). Construções da

12 12 sexualidade: gênero, identidade e comportamento em tempos de AIDS. Rio de Janeiro: Pallas: Programa em Gênero e Sexualidade IMS/UERJ e ABIA, 2004, p LOURO, G.L. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós- estruturalista. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, LOURO,G.L.Sexualidade: lições da escola. In: MEYER, D. E.E. et al. Saúde, sexualidade e gênero na educação de jovens. Porto Alegre:Mediação, 2012, p LOURO, G. L. Currículo, gênero e sexualidade o normal, o diferente e o excêntrico. In: LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013, p MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 4 ed. Petrópolis: Vozes, NERY, J. W. Viagem solitária: memórias de um transexual 30 anos depois. São Paulo: Leya, PINO, Nádia Perez. A teoria queer e os intersex: experiências invisíveis de corpos des-feitos. Cadernos Paguv. 28, p , jan./jun., RIBEIRO, L. A; SOUZA, M. L. Diálogos sobre corpo, gênero e sexualidade com discentes do Ensino Fundamental In: DUARTE, A. C. S; CHAPANI, D. T; SOUZA, M. L. Aprendendo e Ensinando Ciências: práticas vivenciadas em um projeto de difusão científica. São Paulo: Escrituras Editora, 2013, p SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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