PROTECÇÃO CIVIL DO NORDESTE PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE JULHO 2010

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO NORDESTE EQUIPA TÉCNICA Rgéri Frias, Vice-Presidente da CMN Mafalda Vicente, Arquitecta Tiag Xavier, Engenharia Civil Paul Brun, Biólg JULHO 2010

2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 PARECER DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL... 4 RELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA... 5 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO INTRODUÇÃO ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ACTIVAÇÃO DO PLANO COMPETÊNCIA PARA ACTIVAÇÃO DO PLANO CRITÉRIOS PARA ACTIVAÇÃO DO PLANO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA CONCEITO DE ACTUAÇÃO COMISSÕES DE PROTECÇÃO CIVIL (COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL) CENTROS COORDENAÇÃO OPERACIONAL EXECUÇÃO DO PLANO FASE DE EMERGÊNCIA FASE DE REABILITAÇÃO ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES MISSÃO DOS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL MISSÃO DOS ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS LOGÍSTICA APOIO LOGÍSTICO ÀS FORÇAS DE INTERVENÇÃO APOIO LOGÍSTICO ÀS POPULAÇÕES COMUNICAÇÕES GESTÃO DA INFORMAÇÃO PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS SOCORRO E SALVAMENTO SERVIÇOS MORTUÁRIOS PROTOCOLOS PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR SECÇÃO I ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTECÇÃO CIVIL EM PORTUGAL ESTRUTURA DA PROTECÇÃO CIVIL ESTRUTURA DAS OPERAÇÕES MECANISMOS DA ESTRUTURA DE PROTECÇÃO CIVIL COMPOSIÇÃO, CONVOCAÇÃO E COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO CIVIL CRITÉRIOS E ÂMBITO PARA A DECLARAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE ALERTA, CONTINGÊNCIA OU CALAMIDADE SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO, ALERTA E AVISO SECÇÃO II... 58

3 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ENQUADRAMENTO GEOESTRUTURAL SISMICIDADE VULCANOLOGIA E GEOLOGIA RELEVO E GEOMORFOLOGIA GEOTECNIA CLIMATOLOGIA RECURSOS HÍDRICOS USO DO SOLO CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA POPULAÇÃO RESIDENTE ESTRUTURA ETÁRIA PARQUE HABITACIONAL BASE ECONÓMICA CARACTERIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS REDE DE TRANSPORTES ABASTECIMENTO DE ÁGUA ENERGIA ELÉCTRICA E POSTOS DE COMBUSTÍVEL SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO RISCO ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DA VULNERABILIDADE ESTRATÉGIAS PARA A MITIGAÇÃO DE RISCOS CENÁRIOS CARTOGRAFIA SECÇÃO III INVENTÁRIO DE MEIOS E RECURSOS LISTA DE CONTACTOS MODELOS DE RELATÓRIOS E REQUISIÇÕES MODELOS DE COMUNICADOS LISTA DE CONTROLO DE ACTUALIZAÇÕES DO PLANO LISTA DE REGISTO DE EXERCÍCIOS DO PLANO LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO PLANO LEGISLAÇÃO BIBLIOGRAFIA GLOSSÁRIO LISTA DE ANEXOS ANEXO I: RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO E COMENTÁRIOS PROFERIDOS NO ÂMBITO DA CONSULTA PÚBLICA ANEXO II: REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL E DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL ANEXO III: RELATÓRIOS DAS CATÁSTROFES OCORRIDAS NO CONCELHO DE NORDESTE a) RELATÓRIO DAS CALAMIDADES DE 13 NOVEMBRO b) RELATÓRIO DOS ESTRAGOS DE 29 JANEIRO c) RELATÓRIO DOS ESTRAGOS DE 01 MAR

4 PARECER DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

5 RELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA Ver ANEXO I a presente regulament, que cntém relatóri da cnsulta pública cmplet.

6 PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO Apresentand as áreas de actuaçã básicas da rganizaçã das perações, adiante se identificam através de um rganigrama, um ttal de nve áreas de intervençã. A sua natureza diversificada exige estabeleciment de variads grups funcinais, de acrd cm as diferentes cmpetências ds Agentes e ds Organisms de Api da Prtecçã Civil, cm intuit de se prduzir uma respsta rápida, eficaz e acima de tud, crdenada: 27 Para cada um ds camps de acçã, prceder-se-á seguidamente à expsiçã das priridades de acçã, da estrutura de crdenaçã, cnstituiçã e missã ds serviçs e agentes de prtecçã civil, bem cm das entidades de api intervenientes. 1. ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS Na fase de emergência é necessári envlver um elevad númer de meis e recurss que, em primeira instância, pertencem à Câmara Municipal, mas que, de acrd cm a natureza da crrência, pderã trnar-se insuficientes, existind a necessidade de serem slicitads utrs meis pertencentes a entidades públicas u privadas. Uma listagem ds meis e recurss fi elabrada, encntrand-se descrita n pnt 1 da secçã III da Parte IV d presente PMEN. Em situações que ultrapassem a capacidade de respsta d Municípi, deverá ser equacinad e requerid, pela CMPC, us de meis dispníveis em cncelhs adjacentes.

7 Seguidamente, estabelecem-se s prcediments e instruções de crdenaçã quant às actividades de gestã administrativa e financeira, inerentes à mbilizaçã, requisiçã e utilizaçã ds meis e recurss. ORGANIZAÇÃO cm Activaçã d Plan (sem Activaçã d Plan) Respnsável: Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (Presidente da Câmara Municipal d Nrdeste); Respnsável imediat: (Vereadr cm cmpetências delegadas); Organisms de api: Câmara Municipal d Nrdeste (Divisã de Obras e Divisã Administrativa e Financeira), Serviç Flrestal d Nrdeste, Juntas de Freguesia d Cncelh d Nrdeste, Santa Casa da Misericórdia, Serviç de Acçã Scial, Secretaria Reginal de Ciência, Tecnlgia e Equipaments. APLICABILIDADE Na Iminência de Ocrrência (Fase Prevençã); Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Gestã financeira e de custs; Supervisã das negciações cntratuais; Administraçã ds temps de utilizaçã ds recurss e equipaments; Gestã ds prcesss de segurs. RESPONSABILIDADES Manter actualizada a relaçã de dispnibilidade de equipaments, artigs e materiais necessáris à prssecuçã das perações de emergência de prtecçã civil, tais cm: equipaments de energia e iluminaçã, géners alimentícis e aliments cnfeccinads, material de aljament precári, agasalhs e vestuári, medicaments, material sanitári e prduts de higiene e limpeza, equipaments de transprte de passageirs e carga, cmbustíveis e lubrificantes, máquinas e equipaments de engenharia, cnstruçã e bras públicas u material de mrtuária; Efectuar s cntacts necessáris cm s frnecedres (públics u privads) para assegurar referid anterirmente; Prceder a aquisições de bens e serviçs, pr requisiçã da CMPC; Gerir, através de cnta específica, s dnativs, subsídis e utrs apis materiais e financeirs recebids em dinheir cm destin às perações de prtecçã civil. 28 PROCEDIMENTOS Tem SMPC a cmpetência de elabrar requisições relativas à aquisiçã de bens e serviçs para api às perações de Prtecçã Civil inerentes à activaçã d PMEN, que após a respectiva aprvaçã, sã adquirids e liquidads ns terms da lei; É ainda respnsável pelas despesas e receitas resultantes d api à CMPC, decrrentes da aplicaçã d plan; Os subsídis e dnativs recebids em dinheir, cm destin às perações de emergência, serã administrads pel SMPC através da sua Cnta Especial de Emergência u utra que venha a ser cnstituída para efeit; Os Agentes de Prtecçã Civil e as entidades intervenientes diversas sã respnsáveis pelas despesas efectuadas nas perações de Prtecçã Civil, as quais pderã ser reemblsadas u cmparticipadas de acrd cm dispst na lei; Relativamente à gestã financeira de custs, a respnsabilidade recai sbre a Divisã Administrativa e Financeira da Câmara Municipal d Nrdeste, que é também cmpetente em matérias de supervisã das negciações cntratuais e de gestã de eventuais

8 dnativs, subsídis e utrs apis materiais e financeirs recebids em dinheir cm destin às perações de Prtecçã Civil; Acresce-lhe ainda, a gestã ds prcesss de segurs indispensáveis às perações de Prtecçã Civil; N que cncerne as meis humans, a Câmara Municipal nmeia e remunera pessal pertencente as seus quadrs; Os diverss agentes de Prtecçã Civil envlvids, entidades e rganizações de api, nmeiam e remuneram igualmente seu própri pessal; O pessal vluntári, cuja clabraçã seja aceite a títul benévl, deve apresentar-se nas Juntas de Freguesia e n quartel de Bmbeirs, que cnstituem Psts Lcais de Recenseament de Vluntáris, se utrs lcais nã frem divulgads; OBSERVAÇÕES Os meis e recurss requerids e utilizads devem ser s adequads a bjectiv, nunca excedend estritamente necessári e devend dar-se primazia à utilizaçã de meis e recurss públics a invés ds privads; Em situações de alerta, cntingência u calamidade, tds s cidadãs e demais entidades privadas estã brigads, na área abrangida, a prestar às autridades de prtecçã civil, a clabraçã pessal que lhes fr requerida, respeitand as rdens e rientações que lhes frem dirigidas às respectivas slicitações. Send que, a recusa d cumpriment deste pnt crrespnde a crime de desbediência, passível de ser sancinável. 2. LOGÍSTICA O api lgístic às perações cntém, além de prcediments e instruções de crdenaçã, a identificaçã ds meis e respnsabilidades ds Serviçs, Agentes de Prtecçã Civil, Organisms e Entidades de api, quant a actividades de lgística destinadas a apiar as frças de intervençã e a ppulaçã. 29 De md a minimizar s efeits causads pr uma situaçã de emergência trna-se fulcral desenvlver, previamente, td planeament referente às necessidades lgísticas de respsta à emergência, btend-se uma unidade de características flexíveis e de respsta prnta. ORGANIZAÇÃO Cm Activaçã d Plan (sem Activaçã d Plan) Respnsável: Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (Presidente da Câmara Municipal d Nrdeste); Respnsável imediat: (Vereadr cm cmpetências delegadas); Organisms de api: AHBVN, PSP, Centr de Saúde d Nrdeste, Câmara Municipal d Nrdeste (Divisã de Obras e Divisã Administrativa e Financeira), Serviç Flrestal d Nrdeste, Juntas de Freguesia d Cncelh d Nrdeste, Santa Casa da Misericórdia, Serviç de Acçã Scial d Nrdeste, Agrupament de Esclas. APLICABILIDADE Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Api lgístic às frças de intervençã; Api lgístic às ppulações; Reclha e transprte de pessas e bens.

9 RESPONSABILIDADES Prmver estabeleciment de prtcls cm instituições de md a garantir a sua clabraçã em cas de emergência; Organizar e crdenar a instalaçã de camps de desaljads supletivs de áreas de aclhiment fixas; Prceder cm api às famílias; Organizar um sistema de transprtes, e repsiçã das vias de cmunicaçã; Preparar uma célula para gestã de funds externs, reclha e armazenament de dnativs, cntrl e empreg de pessal vluntári nã especializad; Organizar e crdenar sistema de distribuiçã de água, e iluminaçã, e repsiçã de cmunicações face à emergência, cnsiderand as priridades; Prpr e crdenar áreas de armazenament para a situaçã de emergência; Assegurar as grups funcinais, quand requisitad, frneciment de bens e serviçs, através de um sistema de requisições; Planeament de meis e instalações necessárias às perações. O respnsável pel planeament lgístic, em articulaçã cm as entidades respnsáveis, deverá identificar cabalmente: Os recurss necessáris para satisfazer as necessidades existentes; Os meis pels quais s prduts sã transprtads até a lcal nde sã necessáris; O lcal de armazenagem de mantiments e reservas para utilizaçã futura; Os respnsáveis pr fazer chegar assistência às vítimas u às rganizações que prestam api às vítimas APOIO LOGÍSTICO ÀS FORÇAS DE INTERVENÇÃO De entre a cperaçã prevista, salientam-se prcediments, nmeadamente, nas áreas da alimentaçã, ds cmbustíveis, manutençã e reparaçã de equipaments, transprtes, material sanitári, material de mrtuária e utrs artigs, essenciais à prssecuçã das missões de scrr, salvament e assistência. 30 Os PROCEDIMENTOS estabelecids terã em cnta a frma de funcinament das autrizações para requisiçã de bens e serviçs, bem cm as nrmas de satisfaçã das necessidades lgísticas iniciais d pessal envlvid, a carg ds própris agentes de prtecçã civil, rganisms e entidades de api. Assim, s agentes e demais entidades encarregam-se de prvidenciar, numa primeira fase, api lgístic indispensável à sustentaçã das perações de scrr, send transprte, reabasteciment de cmbustíveis, a manutençã e reparaçã de equipaments, frneciment de água a alimentaçã a pessal, acções assumidas cm imprescindíveis. As necessidades adicinais sã satisfeitas através da estrutura de crdenaçã e cntrl seguidamente estabelecida: ALIMENTAÇÃO E ALOJAMENTO A alimentaçã e aljament d pessal das Entidades e Organisms intervenientes nas perações, previstas neste PME, sã a carg destas. A alimentaçã d pessal vluntári, que deseje, será da respnsabilidade ds SMPC. (Pssíveis apis: Santa Casa Misericórdia, Agrupaments de Esclas e Segurança Scial). A alimentaçã e aljament ds delegads da CMPC sã da respnsabilidade ds SMPC, quand utr prcediment nã fr determinad pel Directr d Plan.

10 O Crp de Bmbeirs prvidenciará, numa primeira fase, a alimentaçã d pessal e reabasteciment de água d pessal envlvid nas perações de scrr. Lg que a situaçã evlua, a alimentaçã d pessal e reabasteciment de água d pessal envlvid nas perações de scrr fica a carg ds SMPC, através de verbas dispnibilizadas para efeit. O Grup de Abrig e Bem-Estar estabelecerá s prcediments para a requisiçã, mbilizaçã e distribuiçã ds meis e recurss, incluind a água ptável COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Os cmbustíveis e lubrificantes necessáris para as perações de emergência ficarã a carg ds diferentes agentes e entidades intervenientes. Em cass de necessidade e pr aprvaçã d Directr d Plan, s cmbustíveis e lubrificantes sã btids pelas Entidades e Organisms intervenientes n mercad lcal u em lcal designad pel SMPC, através de guia de frneciment. Estas serã liquidadas psterirmente pel SMPC, através da sua Cnta Especial de Emergência u pr verbas cnsignadas para efeit MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS As despesas de manutençã e reparaçã de equipaments sã encarg ds rganisms prprietáris. N cas de existência de despesas extrardinárias, estas serã liquidadas pel SMPC, através da sua Cnta Especial de Emergência u pr verbas cnsignadas para efeit (CMN, EDA, Operadras de Telecmunicações, Nrdeste Activ) TRANSPORTE Serã estabelecids prcediments para requisiçã e mbilizaçã de meis e funcinament ds mesms (CMN Divisã de Obras e Operadres de Transprte) MATERIAL SANITÁRIO Este material está a carg das Entidades e Organisms detentres deste tip de recurss. Pderã ser cnstituíds nas instalações d Centr de Saúde e das Frças de Scrr, psts de frneciment de material sanitári através de pedid a respnsável pela lgística EVACUAÇÃO DE VÍTIMAS E TRATAMENTO HOSPITALAR Será utilizada a estrutura hspitalar existente na área d Municípi, pdend ser refrçada pr Hspitais de Campanha u Psts de Scrr mntads pr frças prvenientes d exterir MATERIAL DE MORTUÁRIA Sã estabelecids s seguintes lcais de reuniã de material mrtuári: Capelas funerárias d cncelh; Capelas ds cemitéris d cncelh; Juntas de Freguesia; Outrs lcais indicads n decrrer das perações ARTIGOS DIVERSOS Pderã ser slicitads a respnsável pela lgística, mediante pedid, s artigs julgads necessáris para as acções de prtecçã civil.

11 2.2. APOIO LOGÍSTICO ÀS POPULAÇÕES Prevend a crdenaçã da assistência àqueles que nã tenham acess imediat a bens essenciais de sbrevivência, adiante se estabelecem prcediments para a requisiçã e mbilizaçã ds meis e bens essenciais, em cas de necessidade, cnsiderand-se igualmente s aljaments tempráris para a ppulaçã evacuada u desaljada: ALOJAMENTO TEMPORÁRIO (AGASALHO E ALIMENTAÇÃO) O aljament temprári da ppulaçã evacuada u desaljada ficará a encarg ds SMPC através de verbas dispnibilizadas para efeit. Tais centrs de aljament devem estar prvids das cndições mínimas de api quant a drmidas, alimentaçã, higiene pessal, acesss e estacinament. Estas estruturas pderã funcinar também cm pnts de reuniã destinads a cntrl ds residentes para despiste de eventuais desaparecids, devend ser activads pel Directr d Plan, em funçã das áreas evacuadas e das cndições de utilizaçã. O aljament deverá ser feit de acrd cm a necessidade de cada cas, tend-se em especial atençã a faixa etária das vítimas, seu nível sciecnómic, númer de pessas pr agregad familiar e a existência u nã de utras alternativas de aljament, dand-se priridade as mais desfavrecids. Imprtará cperar cm as instituições de slidariedade scial, de frma a reclher bens básics, que pssam clmatar determinadas necessidades. (Api: Santa Casa da Misericórdia, Serviç de Acçã Scial, Lins Clube de Nrdeste) TRANSPORTE Em cas de evacuaçã será necessári dispnibilizar transprtes para deslcaçã das pessas para lcais mais segurs, u para s abrigs tempráris. A requisiçã ds meis de transprte e a crdenaçã da ppulaçã ficará a carg da CMPC, a qual se apiará n SMPC. Quand s meis de transprte d Municípi nã frem suficientes serã cntratadas empresas de transprte privadas, inventariadas n pnt 1 da Secçã III da Parte IV d presente plan. As despesas serã liquidadas pela Divisã Financeira. 32 Já as nrmas de evacuaçã das ppulações serã estabelecidas pel Grup respnsável pela manutençã da lei e da rdem e de mvimentaçã das ppulações SERVIÇOS TÉCNICOS Sã estabelecids pela CMPC plans de actuaçã de serviçs técnics n âmbit da reabilitaçã ds serviçs mínims essenciais ORGANIZAÇÃO DE CAMPO DE DESALOJADOS O camp de desaljads, seguidamente definid, reclherá e acmdará devidamente a ppulaçã evacuada e ainda pr aljar, depis de esgtadas utras priridades de aljament, até se encntrarem sluções definitivas. Será lcalizad num lcal de baixa vulnerabilidade, de fácil acess e de ba drenagem de md a que s itineráris, que a ele cnduzam, se mantenham desbstruíds e em bas cndições de circulaçã. Deverá pssuir infra-estruturas de api, nmeadamente água, esgts e energia eléctrica. Há também que ter em cnta as pessas cm prblemas específics identificads (deficientes, idss, dentes, etc.), reservand-lhes sempre espaçs especiais previamente prevists para esse efeit.

12 A lcalizaçã de pssíveis camps de desaljads encntra-se definida em cartgrafia anexa. As áreas previstas para acampaments de emergência nas freguesias da Achada, Lmba da Fazenda, Sant Antóni e Nrdeste sã camps de futebl e, send assim, pssuem a dispr d utente água, esgts e energia eléctrica. As áreas previstas para as freguesias da Achadinha, Sã Pedr, Salga e Santana (lcalidade da Feteira Pequena) encntram-se próximas ds camps de jgs, que permite a sua utilizaçã. Deverá entrar em funcinament, n máxim, 48 hras depis da determinaçã d Directr d Plan e, depis da respectiva desactivaçã há que integrar as frças intervenientes, cnfrme que fr determinad DIRECÇÃO DO CAMPO: A direcçã deverá ser nmeada pel presidente da CMPC e cmpetir-lhe-á: Prmver e dirigir acções de instalaçã e de gestã glbal, assim cm crdenar trabalh de tdas as frças envlvidas, apreciand requisições, cnfrme as necessidades e as priridades a ter em cnta; Dividir pr sectres a gestã d camp de desaljads SECTOR ADMINISTRATIVO: Tem a seu carg tda a administraçã, nmeadamente a manutençã das estruturas (móveis e imóveis), cntrl ds bens armazenads existentes e a instalaçã e funcinament d centr de cmunicações em us n camp de desaljads SECTOR DE APOIO A SERVIÇOS ESSENCIAIS E ALOJAMENTO: Cabe-lhe a gestã e inspecçã das habitações dispníveis, mantend-as em cndições de habitabilidade. Tem a seu carg a alimentaçã, segurança e saúde ds aljads. Prcede a inspecções cntínuas, de md a que se pssa garantir a manutençã das infra-estruturas básicas. Tend em cnta as limitações, rganiza apis e assistências que se venham a mstrar necessárias, para prvir as necessidades específicas d camp de desaljads COMUNICAÇÕES Em situaçã de emergência e cnsequente activaçã d PMEN, é imprescindível que s agentes de prtecçã civil dispnham de sistemas de cmunicações perativs e eficazes, que lhes permitam crdenar esfrçs entre si, dentr e fra d teatr de perações. O sistema de cmunicações peracinais de prtecçã civil tem cm bjectiv assegurar as ligações entre s serviçs, agentes, entidades e rganizações de api que têm intervençã prevista n PMEN e utiliza s meis das telecmunicações públicas e privativas, nmeadamente as redes telefónicas fixas e móveis e a rede estratégica de prtecçã civil (REPC). Nã bstante atrás expst, tds s agentes e entidades pderã bviamente utilizar redes e meis própris de telecmunicações (Bmbeirs e GNR), sem prejuíz da interligaçã peracinal através da REPC. Cmpete a cmandante das perações de scrr estabelecer plan de cmunicações para teatr de perações que inclui as znas de sinistr, de api e de cncentraçã e reserva. Prevê-se a aquisiçã de um rádi via satélite e de um rádi prtátil cm ligaçã as Bmbeirs.

13 ORGANIZAÇÃO Respnsável: Presidente da Câmara Municipal d Nrdeste; Substitut: Vice-presidente da Câmara Municipal d Nrdeste; Organisms de Api: Assciaçã Humanitária de Bmbeirs Vluntáris d Nrdeste, Câmara Municipal d Nrdeste, Plicia Segurança Publica, Serviç Flrestal d Nrdeste, Autridade de Saúde, Assciaçã de Radiamadres ds Açres. APLICABILIDADE Na Iminência de Ocrrência (Fase Prevençã); Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Estabeleciment e/u refrç d sistema de cmunicações entre directr d plan, pst de cmand peracinal e as frças de intervençã. RESPONSABILIDADES Garantir a ligaçã entre as entidades cm respnsabilidades de crdenaçã e s váris intervenientes cm missões atribuídas para as perações de scrr e assistência a realizar; Prmver a reclha sistemática de infrmaçã relacinada cm a situaçã de emergência; Elabrar Relatóris de Situaçã de acrd cm s mdels referenciads; Estabelecer regist crnlógic da evluçã da situaçã de emergência; Os radiamadres licenciads clabram n sistema de telecmunicações de emergência, refrçand as redes existentes u substituind as inperativas. Cabe à CMPC avaliar a necessidade de se recrrer a estes meis de cmunicaçã adicinais e desencadear as acções essenciais à nrmalizaçã das cmunicações. PROCEDIMENTOS Cada agente/entidade de api é respnsável pels seus própris meis de cmunicaçã; Cm primeir recurs deverá ser utilizada a rede móvel nacinal. Em cas de falha de cbertura da rede móvel deverá ser utilizada a cmunicaçã pr TPF (rede fixa). Em cas de falha das duas vias anterires, as cmunicações serã efectuadas via rádi. Em últim cas, verificand-se a falência ds meis anterires, as cmunicações terã de ser asseguradas via estafeta, devend estes ser em númer suficiente cnsante a gravidade da crrência e nunca descurand avis direct às ppulações. Em qualquer cas, deverá existir sempre redundância de meis. 34 ENTIDADE (TELECOMUNICAÇÕES) FREQUÊNCIAS (TX) FREQUÊNCIAS (RX) Bmbeirs Vluntáris d Nrdeste MHz MHz Bmbeirs Vluntáris de Pnta Delgada MHz MHz Centr Saúde d Nrdeste MHz MHz Câmara Municipal d Nrdeste MHz MHz PSP Nrdeste MHz MHz Serviç Flrestal d Nrdeste (Pic Bartlmeu) MHz Mhz SRPCBA (Estaçã Açr) MHz MHz Observaçã: sistema de cmunicações rádi d Serviç Flrestal d Nrdeste nã se encntra a funcinar em plen

14 4. GESTÃO DA INFORMAÇÃO A adequada transmissã e gestã da infrmaçã entre tds s intervenientes decisres, agentes de prtecçã civil, intervenientes n plan e ppulaçã em geral ptenciará uma adequada afinaçã e exequibilidade de td sistema de perações de emergência em prtecçã civil, cm repercussã directa na ptimizaçã e utilizaçã das equipas na respsta à emergência. ORGANIZAÇÃO Respnsável: Presidente da Câmara Municipal d Nrdeste Substitut: Vice-presidente da Câmara Municipal d Nrdeste Organisms de Api: SMPC, Cmunicaçã Scial APLICABILIDADE Na Iminência de Ocrrência (Fase Prevençã); Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Gestã de infrmaçã entre as entidades actuantes nas perações; Gestã de infrmaçã às entidades intervenientes d plan; Infrmaçã pública. RESPONSABILIDADES O Presidente d CMPC dará inicialmente tda a infrmaçã respeitante à catástrfe, cmpetind-lhe: Receber, cmpilar e preparar a infrmaçã ficial em tdas as fases d planeament da catástrfe e perações de emergência, para avaliaçã e divulgaçã; Preparar a infrmaçã para s órgãs de Cmunicaçã Scial que visitam Gabinete da CMPC u a área da catástrfe; Manter a ligaçã cm a Cmunicaçã Scial. 35 Numa situaçã de emergência é necessári garantir uma difusã de infrmaçã crrecta e prtuna, clara e rigrsa. A ppulaçã é prpensa a aceitar cm válids bats, rumres e meias verdades que pdem causar pânic, med e cnfusã. Assim, imprta manter, através de tda a Cmunicaçã Scial, um flux cntínu de infrmaçã e instruções, antes, durante e depis de uma catástrfe, de md a garantir infrmaçã crrecta e atempada sbre: A crrência e as cnsequências delas resultantes; Os plans para scrrer a ppulaçã numa catástrfe u numa situaçã de emergência; As respnsabilidades individuais decrrentes da execuçã de um plan de emergência; A situaçã na área da catástrfe, as acções que estã a ser tmadas pel Gvern Reginal e pels Municípis e as acções que devem tmar enquant cidadãs. PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO ENTRE AS ENTIDADES ACTUANTES NAS OPERAÇÕES Atendend a que, n teatr de perações, deverá ser, n mment da respsta, elabrad um plan de acçã e que mesm briga a reuniões (briefings) regulares, será essa uma frma de transmissã das infrmações entre tds s agentes e entidades cm intervençã nas perações. Pr esse fact, deverá ser reclhida infrmaçã relativa a: Pnts de situaçã e perspectivas de evluçã futura; Cenáris e resultads de mdels de previsã; Dads ambientais e sciais; Outras infrmações julgadas pertinentes.

15 Este cnjunt de infrmaçã irá permitir adequar recurss e gerir de frma mais equilibrada a utilizaçã das equipas de respsta, ptenciand a sua acçã. PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO ÀS ENTIDADES INTERVENIENTES DO PLANO N que a este item diz respeit, imprta assegurar a ntificaçã e cnsequente passagem de infrmaçã às entidades intervenientes d plan (autridades, agentes de prtecçã civil, rganisms e entidades de api). Este flux de infrmaçã destina-se a assegurar que tdas as entidades mantêm níveis de prntidã e envlviment, cas venha a ser necessária a sua intervençã. Assim, SMPC em articulaçã cm Cmandante das perações de scrr, infrmará via telefne u via rádi, tdas as entidades cm intervençã n plan, relativamente a pnt de situaçã das perações que se estã a desenvlver n terren, alertand-as para que mantenham elevads níveis de prntidã. A actualizaçã da infrmaçã a prestar deverá ser actualizada sempre que se cnsidere pertinente, mas nunca excedend períds de 1 hra. PROCEDIMENTOS PARA INFORMAÇÃO PÚBLICA Desencadeia mecanisms de infrmaçã à ppulaçã (imprensa escrita lcal, flhets, Internet) n sentid de veicular as medidas de autprtecçã a adptar, tendentes a prevenir u minimizar s efeits da crrência ds diferentes riscs existentes. Assim, imprta estabelecer permanentemente ligaçã cm s Órgãs de Cmunicaçã Scial, prvidenciand para que sejam emitids em temp útil, tdas as infrmações fundamentais que, de acrd cm estabelecid pel SMPC e pel Directr d Plan, imprtam transmitir à ppulaçã através de aviss, cmunicads, ntas de imprensa e utras frmas de difusã de infrmações. Ns cntacts a efectuar cm a cmunicaçã scial, a infrmaçã a prestar passa designadamente pr fazer referência a: Situaçã actual da crrência; Acções em curs; Áreas de acess restrit; Medidas de Autprtecçã; Lcais de Reuniã, de Aclhiment Prvisóri u Assistência; Númers de Telefne e Lcais de Cntact para Infrmações; Recepçã de Dnativs e Inscriçã para Serviç Vluntári; Instruções para regress das ppulações evacuadas. 36 OBSERVAÇÕES Nas fases de emergência, a infrmaçã destina-se essencialmente a missões de infrmaçã sbre evluir da situaçã de emergência e a instruções relativas às medidas a tmar pelas ppulações; Os órgãs de cmunicaçã scial devem difundir tda a infrmaçã dispnível para que sejam emitids, na íntegra e em temp útil, s aviss, cmunicads, ntas de imprensa e utras frmas de difusã de infrmações, n âmbit da sua missã de serviç públic; Ns terms da Lei de Bases da Prtecçã Civil, a declaraçã de alerta determina uma brigaçã especial de clabraçã ds Órgãs de Cmunicaçã Scial cm a estrutura de Crdenaçã e cntrl da CMPC, visand a divulgaçã das infrmações relevantes relativas à situaçã. 5. PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO A crrência de acidentes graves u catástrfes pde levar à necessidade de se prceder à evacuaçã de znas, que, pr sua vez, pderá implicar a mbilizaçã, aljament e realjament de ppulações em risc. Nestas situações, cmpete à CMPC avaliar s riscs assciads à crrência e determinar a necessidade de se desencadearem s devids prcediments de evacuaçã.

16 Tal acçã é prpsta pel Cmandante das perações de scrr, estand sujeita à validaçã pel directr d plan. Cmpete à PSP a tarefa de evacuar e rientar a mvimentaçã das ppulações em áreas afectadas pr sinistr, quer seja de áreas, de lcalidades u de edificações, assim cm, após a identificaçã das znas de sinistr e de api, reencaminhar tráfeg rdviári em redr d teatr de perações, de md a nã interferir cm a mvimentaçã das ppulações a evacuar, nem cm a mbilidade das frças de intervençã. N percurs entre a zna de sinistr e s lcais de cncentraçã deverá ser erguida pel mens uma barreira de encaminhament de tráfeg e um pnt de cntrl que se destina a prestar assistência as evacuads e a manter flux da mvimentaçã em áreas de cncentraçã. O regress das ppulações às áreas anterirmente evacuadas deve ser de igual md cntrlad pela PSP, tend em vista a manutençã das cndições de tráfeg. ORGANIZAÇÃO Respnsável: Cmandante da Esquadra PSP; Substitut: Adjunt d Cmandante da Esquadra; Organisms de Api: PSP,. APLICABILIDADE Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Abertura de crredres de circulaçã de emergência; Cntrl de acess às áreas afectadas; Cntrl de tráfeg. 37 RESPONSABILIDADES Garantir a manutençã da Lei e da Ordem na evacuaçã das ppulações; Cntrl de tráfeg e multidões; Crdenar a evacuaçã e cntrl das ppulações afectadas; Clabrar em acções de Avis e Alerta às ppulações, nmeadamente através de transmissões de emergência, u em eventual serviç de estafetas cm mei de ligaçã. PROCEDIMENTOS Perante uma crrência cnfirmada de gravidade mderada (eventualmente), acentuada u crítica, Cmandante das perações de scrr pderá prpr a evacuaçã de ppulações, a qual é ratificada pel Presidente da Câmara Municipal; A tarefa de rientar a evacuaçã e a mvimentaçã das ppulações, quer seja de áreas, de lcalidades u de edificações, é da respnsabilidade da PSP, cntand para tal cm api da Câmara Municipal; Após a identificaçã das znas de sinistr e de api, tráfeg rdviári em redr d teatr de perações deve ser reencaminhad pela PSP, de md a nã interferir cm a mvimentaçã das ppulações a evacuar, nem cm a mbilidade das frças de intervençã; Deve ser prevista a criaçã de barreiras de encaminhament de tráfeg e pnts de cntrl, que se destinam a prestar assistência as evacuads e a manter flux da mvimentaçã em direcçã às áreas e centrs de aljament; O regress das ppulações às áreas anterirmente evacuadas deve ser cntrlad pela PSP cm a clabraçã da Câmara Municipal, tend em vista a manutençã das cndições de tráfeg e a segurança das ppulações.

17 OBSERVAÇÕES Tal cm s restantes cncelhs da ilha, Nrdeste é servid pel Aerprt Jã Paul II, lcalizad n síti da Nrdela, freguesia da Relva, cncelh de Pnta Delgada. A chegada a este aerprt é bastante mrsa tal cm sucede a utrs acesss pela rede viária municipal, questã que virá a ser ultrapassada aquand da inauguraçã da SCUT, cuja cnstruçã está em curs. Além d referid aerprt, declara-se ainda a existência de heliprts em terrens anexs a COA (na Grtinha, Pnta Delgada) e n Hspital d Divin Espírit Sant (também em Pnta Delgada). Em cndições atmsféricas específicas, pr cada freguesia d cncelh d Nrdeste, existem terrens de pastagem que pdem servir cm imprvisaçã de heliprts, desde aterr sanitári até a terren anex a Centr de Saúde d Nrdeste. Freguesias cm a Achadinha e a Algarvia estabelecem s seus heliprts de emergência em antigs camps de futebl. Estas e utras lcalizações de áreas capazes de receber, em cndições atmsféricas favráveis, aparelhs de helitransprte, sã apresentadas n pnt Cartgrafia. Quant a particularidades na evacuaçã das ppulações, estas serã efectuadas especificamente segund s seguintes critéris: MOVIMENTAÇÃO DE POPULAÇÕES: Atendend à pssibilidade das situações de acidente grave u catástrfe prvcarem desaljads e cnsequentes alterações de situações sciais, exige-se que as perações de scrr sejam antecipadamente previstas. Cnsante a gravidade da situaçã e tip de event, assim será respectiv nível de evacuaçã e realjament das ppulações afectadas. 38 MECANISMOS DE MOVIMENTAÇÃO: Primeiramente, e cnfrme a gravidade d event, prceder-se-á a salvament das pessas sinistradas, pelas equipas de scrr e salvament. Aqueles que se pssam deslcar, reunir-se-ã ns pnts de encntr discriminads na parte da Cartgrafia. Psterirmente serã cnduzidas para aljaments cm a seguinte rdem de priridade: 1. Casa própria u de familiar cas fereça cndições de segurança; 2. Estruturas de aljament de emergência tais cm: Juntas de Freguesia, casas d pv, esclas desactivadas, instalações desprtivas, salões de filarmónicas; 3. Estruturas de aljament crrente cm estalagens, hspedarias, casas de turism rural; 4. Em alternativa, n cas desses edifícis se encntrarem fragilizads u esgtada a sua capacidade, recrrer-se-á a acampaments de emergência (tendas pré-fabricadas). Os lcais devem ferecer cndições de segurança, cnfrme tip de event crrid. CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E BENS: As estratégias a adptar relativamente à circulaçã de pessas e bens, quer n sentid das perações de intervençã na zna sinistrada, quer n sentid da evacuaçã, dependerã fundamentalmente d tip de event em causa, sua lcalizaçã, magnitude e duraçã. Uma vez accinad sinal de alerta, as instruções relativas à mvimentaçã das ppulações devem ser claras e rigrsas, de frma a minrar tant quant pssível as cnsequências d event.

18 Tal fact briga a um rápid levantament d impact da crrência recrrend-se a batedres munids cm equipament de telecmunicações que, pr esta via, enviarã tdas as infrmações para Cmandante das perações de scrr. Sabend-se que estad da rede rdviária é um ds elements mais crítics n que respeita à circulaçã de pessas e bens, descrevem-se abaix algumas questões sbre as quais imprta reflectir na fase de planeament. Na eventualidade de qualquer event de mair impact na área municipal, irá registar-se um aument da circulaçã, cenári que pde trnar-se prblemátic cas se verifique a interrupçã u cngestinament das vias que dã acess a tais estruturas. Cm medida preventiva imprtará, pis, diminuir a vulnerabilidade de tds s percurss passíveis de serem utilizads em cas de emergência. N que respeita a trânsit terrestre e n cas de bstruçã das estradas u claps de pntes n acess pel nrte, através d Cncelh da Ribeira Grande, utilizar-se-á a estrada pel sul, através da Pvaçã u ainda pel Salt d Caval através da Furnas, u pela estrada reginal pela Trnqueira. Analisand a detalhe, pr freguesia, aspects relativs à mbilidade, expõe-se seguinte: Freguesia de Nrdeste A freguesia d Nrdeste é servida pr 3 eixs rdviáris: O eix sul, que crrespnde à Estrada Reginal nº 1, ligand cncelh de Nrdeste a cncelh da Pvaçã; O eix nrte, Estrada Reginal nº 1, ligand à freguesia da Lmba da Fazenda; O eix sudeste, Estrada Reginal nº 2 da Trnqueira, em macadame, ligand a Vila de Nrdeste a cncelh da Pvaçã. Para a ligaçã entre a Vila e a lcalidade da Pedreira existem duas alternativas a partir da estrada reginal da Trnqueira, a saber: a das Queimadas e a da Cancela d Cinzeir. Tdas estas pções sã passíveis de sfrer impediments cm mviments de massa, além d risc devid à passagem de algumas ribeiras. Declara-se ainda a existência de uma alternativa marítima de salvament, através d prt d Nrdeste. N entant a via de acess pderá ser danificada pr mviments de massa e/u pela passagem de enxurradas, além de que a agitaçã marítima cndicina a navegaçã segura. Freguesia da Lmba da Fazenda A freguesia da Lmba da Fazenda é servida pr dis eixs rdviáris: O eix a este, Estrada Reginal nº 1, ligand-a a Sã Pedr de Nrdestinh; O eix a este, Estrada Reginal nº 1, ligand-a à Vila de Nrdeste. Existe uma via em asfalt que liga as lcalidades da Lmba da Cruz e da Fazenda cm Sã Pedr, pel mat, pssuind esta, várias alternativas de ligaçã à estrada reginal. Freguesia de Sã Pedr de Nrdestinh O acess à freguesia pssui dis eixs rdviáris: O eix a este, Estrada Reginal, que prmve a ligaçã à freguesia da Lmba da Fazenda; O eix a este, Estrada Reginal, materializad pela ligaçã à Freguesia de Sant Antóni de Nrdestinh. Existe uma alternativa de ligaçã entre a Rua da Igreja (em Sã Pedr) cm sul (mat) da Lmba da Fazenda, cm descidas intermédias que ligam à Estrada Reginal. 39

19 Freguesia de Sant Antóni de Nrdestinh Existem dis eixs rdviáris de ligaçã à freguesia: O eix este e a Estrada Reginal de ligaçã à freguesia da Algarvia; O eix este a este e a Estrada Reginal de ligaçã à freguesia de Sã Pedr de Nrdestinh. Nã existem utras vias para ligaçã a utras freguesias. A sul da freguesia existem alternativas em macadame que ligam a Eira Velha cm a Atalhada, Igreja e Espigã. Freguesia da Algarvia A freguesia da Algarvia é servida pr dis eixs rdviáris: O eix a este, Estrada Reginal, ligand a freguesia a Sant Antóni de Nrdestinh; O eix a este, Estrada Reginal, ligand-a a Santana. Existem duas vias em macadame que ligam a Algarvia a Santana. Uma pela Banda d Minh, que se encntra em mau estad de cnservaçã e utra pel Bardinh, a sul. Freguesia de Santana Existem três eixs rdviáris de ligaçã à freguesia: O eix este e a Estrada Reginal de ligaçã à freguesia da Algarvia; O eix este a este e Estrada Reginal de ligaçã à freguesia de Achada; O eix a nrte da lcalidade, ligand a Feteira Grande cm a Feteira Pequena e a Achada. A sul da freguesia existem alternativas em macadame que ligam a zna d Pic da Manteiga cm a Banda d Minh, em mau estad. A lcalidade da Feteira Grande encntra-se ligada à Feteira Pequena, pr asfalt, através da Chã d Bard Nv. Este, pr sua vez desenvlve a ligaçã cm Bardinh (Macadame) que liga à Algarvia e a Achada em macadame. Pela Feteira Pequena existe acess a Prtinh da Achada pela via que as une a nrte. Freguesia de Achada A freguesia da Achada é servida pr três eixs rdviáris: O eix a este, Estrada Reginal, ligand a freguesia a Santana; O eix a este, Estrada Reginal, ligand-a a Achadinha; O eix a nrte, Ramal para Prtinh da Achada, que também liga à Feteira Pequena. Existe uma via alternativa que estabelece a ligaçã cm Santana a nrte passand pela via que desce até a prtinh da Achada. O caminh d Lenh, em asfalt, prmve a ligaçã da Estrada Reginal, a este da lcalidade, cm caminh ds Serviçs Flrestais (de ligaçã as Graminhais) na zna da Cancela das Pedras. O caminh ds Serviçs Flrestais de ligaçã as Graminhais prmve a ligaçã cm a freguesia de Achadinha em macadame. Freguesia de Achadinha Existem dis eixs rdviáris de ligaçã à freguesia: O eix este - Estrada Reginal de ligaçã à freguesia da Salga; O eix este - Estrada Reginal de ligaçã à freguesia de Achada. Existem diversas vias de ligaçã a utras freguesias. O caminh d Burguete prmve a ligaçã da lcalidade cm caminh Achadinha - Pic da Vara, na Algarvia, estabelecend ligações, a jusante, cm as diversas lcalidades, que atravessa. O caminh d Lenh estabelece a ligaçã entre a Freguesia da Achada e caminh d Burguete. O caminh d Cmgumbreir estabelece a ligaçã entre a Estrada Reginal a este da lcalidade cm caminh d Burguete. O caminh da Rça Brava liga a Estrada Reginal, a caminh da Achadinha - Pic da Vara. Pr sua vez, estabelece ligações transversais cm caminh d Burguete, cm a 40

20 Estrada Reginal Salga Miradur d Salt Caval (na Rça Brava). A nrte existe um caminh que faz a ligaçã à Rua d Cemitéri da Achada. Freguesia da Salga A freguesia da Salga é servida pr três eixs rdviáris: O eix a este, Estrada Reginal, ligand a freguesia à Vila de Nrdeste; O eix a este, Estrada Reginal, ligand-a a cncelh da Ribeira Grande; O eix a nrte, a Estrada Reginal (Salga Miradur d Salt d Caval), ligand a lcalidade cm cncelh da Pvaçã. Existem utras vias transversais à Estrada Reginal Salga - Miradur, na Rça Brava e a mntante um caminh particular em Macadame. Em cas de bstruçã de tds s acesss terrestres a cncelh, que é altamente prvável, devid à perigsidade ds alts taludes das estradas, nã existind alternativas seguras de deslcaçã marítimas, atendend à grande vulnerabilidade das pucas estruturas prtuárias, está prevista a evacuaçã de pessas em perig e abasteciment de géners, através de helicópter, utilizand s heliprts de emergência estabelecids. LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENCONTRO, ALOJAMENTO, ACAMPAMENTO E HELIPORTO DEFINIDO A definiçã ds Pnts de Encntr, Aljament, Acampament e Heliprts de emergência n Cncelh d Nrdeste encntram-se seguidamente descriminadas. Já a sua lcalizaçã apresenta-se em suprte cartgráfic. Tal tarefa fi definida n PMEN anterir e desenvlveu-se cm a prestimsa clabraçã d Delegad d SRPCBA n Nrdeste. Freguesia da Salga Pnts de Encntr: Estrada Reginal Rua de S. Jã Travessa das Velgas, a lad d Pst de Leite Aljament: Junta de freguesia da Salga Escla Primária Acampament: Terren agrícla particular próxim d camp de jgs Heliprt de Emergência: Terren a lad da Estrada Reginal 41 Freguesia da Achadinha Pnts de Encntr: Estrada Reginal Trç de ligaçã Achadinha Santana Aljament: Centr Parquial da Achadinha Salã Parquial da Achadinha Escla Primária da Achadinha Acampament: Terren agrícla particular próxim d camp de jgs Heliprt de Emergência: Terren d antig camp de futebl da Achadinha

21 Freguesia da Achada Pnts de Encntr: Estrada Reginal Ramal d Prt da Achada (trç de ligaçã da Achada cm Santana) Rua d Caminh d Cncelh Aljament: Junta de freguesia da Salga Escla Primária Acampament: Terren agrícla particular próxim d camp de jgs Heliprt de Emergência: Terren a lad da Estrada Reginal Freguesia de Santana Pnts de Encntr: Estrada Reginal (n tp da rua da Igreja) Feteira Pequena Estrada Reginal (n tp da rua das Almas) Feteira Pequena Estrada Reginal (inici da rua da Rcha) Feteira Grande Estrada Reginal (próxim da escla primária) Feteira Grande Aljament: Junta de freguesia de Santana Feteira Pequena Escla Primária da Feteira Pequena Casa de Pv de Santana Feteira Pequena Cperativa Feteira Grande Escla Primária da Feteira Grande Acampament: Terren agrícla particular próxim d camp de jgs Feteira Pequena Heliprt de Emergência: Terren a lad da Estrada Reginal (inici da Freguesia entre Santana e Achada) Freguesia da Algarvia Pnts de Encntr: Estrada Reginal (inici da rua D. David Dias Pimentel) Estrada Reginal (inici da rua da Quinta) Aljament: Plivalente da Algarvia Escla Primária da Algarvia Acampament: Rua da Quinta Heliprt de Emergência: Antig camp de futebl na Algarvia Freguesia de Sant Antóni de Nrdestinh Pnts de Encntr: Ultimas casas d caminh ds Serviçs Flrestais na Eira Velha Estrada Reginal Estrada Reginal (Espigã) Aljament: Sede d Clube d Desprtiv Sant Antóni de Nrdestinh Escla Primária de Sant Antóni de Nrdestinh Acampament: Camp de Futebl de Sant Antóni de Nrdestinh Heliprt de Emergência: 42

22 Terren agrícla próxim d camp d futebl de Sant Antóni de Nrdestinh Freguesia de Sã Pedr de Nrdestinh Pnts de Encntr: Estrada Reginal (próxim d cemitéri) Estrada Reginal (final da rua Padre Dinis da Luz) Aljament: Casa d Pv de Sã Pedr de Nrdestinh Passal de Sant Antóni de Nrdestinh Escla Primária de Sã Pedr de Nrdestinh Escla Prfissinal de Nrdeste Acampament: Terren agrícla próxim d camp de jgs Heliprt de Emergência: Terren n aterr sanitári d Nrdeste Freguesia da Lmba da Fazenda Pnts de encntr: Estrada Reginal (Leira) Parque de estacinament na Cnceiçã Larg n iníci da Rua d Galante (Estrada Reginal Lmba da Cruz) Lmba da Cruz de Cima Aljament: Escla Primária da Lmba da Cruz Casa das Alfaias Casas d Frade Sede da Filarmónica Imaculada Cnceiçã Plivalente da Fazenda Centr Sóci Cultural de Frmaçã Acampament: Camp de futebl da Lmba da Fazenda Heliprt de Emergência: Terren próxim d camp de futebl Freguesia de Nrdeste (Vila de Nrdeste) Pnts de Encntr: Próxim da EBI Secundária de Nrdeste Clérigs Larg da Chca Pceirã Grta d Brav (final da Avenida D. Manuel I) Aljament: Sede da Filarmónica Ec Edificante e Centr Municipal de Actividades Culturais Sede d Clube Uniã Desprtiva de Nrdeste Casa de Trabalh de Nrdeste Escla EBI Secundária de Nrdeste Casa da Madrinha Casa d Cnvent Lar de Idss Estalagem ds Clérigs Escla Primária de Nrdeste Acampament: Avenida El-Rei D. Manuel I 43

23 Camp de futebl d Nrdeste Heliprt de Emergência: Terren próxim da avenida D. Manuel I Freguesia de Nrdeste (Pedreira) Pnts de Encntr: Queimadas Estrada Reginal (Mi) Estrada Reginal (Cinzeir) Estrada Reginal (Arrebentã) Aljament: Passal da Pedreira Escla Primária da Pedreira Acampament: Calhau Grande Heliprt de Emergência: Calhau Grande. 6. MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA Send a manutençã da rdem pública uma cmpetência típica das frças de segurança, estabeleciment de prcediments e instruções de crdenaçã, bem cm a identificaçã ds meis e das respnsabilidades ds serviçs, agentes de prtecçã civil, rganisms e entidades de api, quant à segurança de pessas e bens e a cntrl d tráfeg, é essencial para a prssecuçã ds bjectivs desta actividade. Nesse sentid, acess às znas de sinistr e de api deve ser limitad às frças de intervençã, rganisms e entidades de api, através da criaçã de barreiras pr parte da PSP, devend esta frça cntar cm api ds serviçs e entidades especializadas. 44 A segurança das instalações sensíveis u indispensáveis às perações de Prtecçã Civil (esclas, instalações ds agentes de prtecçã civil e instalações d ) deve ser assegurada pela PSP através d destacament de efectivs. ORGANIZAÇÃO Respnsável: Cmandante da Esquadra PSP; Substitut: Adjunt d Cmandante da Esquadra; Organisms de Api: PSP, Frças Armadas, Empresas segurança privada. APLICABILIDADE Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Garantir a prtecçã de vidas e bens; Cntrl de tráfeg e multidões; Criar limitações n acess às znas de sinistr u de api; Efectuar rndas de vigilância. RESPONSABILIDADES Garantir a manutençã da Lei e da Ordem ns terms da Lei; Limitar acess às znas de sinistr e de api às frças de intervençã, rganisms e entidades de api (através da criaçã de barreiras u utrs meis de cntrl), mantend aberts crredres de circulaçã de emergência;

24 Crdenar as acções de pesquisa de desaparecids, prmvend a rganizaçã d Centr de Pesquisa de Desaparecids e respectiva articulaçã ns diverss níveis; Clabrar nas acções de mrtuária, reclhend e guardand s espólis de falecids, e infrmand Centr de Pesquisa de Desaparecids; Garantir a segurança das infra-estruturas sensíveis e/u indispensáveis às perações de prtecçã civil; Clabrar nas acções de avis, alerta e mbilizaçã d pessal envlvid nas perações de scrr, bem cm n avis e alerta às ppulações. PROCEDIMENTOS Perante uma crrência cnfirmada de gravidade mderada (eventualmente), acentuada u crítica, Cmandante da PSP, em articulaçã cm Cmandante Operacinal e cm, prcede a islament das znas de sinistr, através da criaçã de barreiras (utilizand meis própris) cm limitaçã d acess apenas às frças de segurança, de scrr e de api; Tend em vista a segurança das infra-estruturas e equipaments sensíveis, deve a PSP assegurar destacament de pessal d seu crp, em númer suficiente de acrd cm a gravidade da crrência; Em cas de crrência de gravidade acentuada u crítica, sb prpsta d Cmandante da PSP e de acrd cm Presidente da Câmara Municipal, pde ser impsta a restriçã de mviments de pessas, quer cm abrangência municipal quer cm abrangência meramente lcal. Nesta situaçã, a PSP assegurará patrulhament das áreas afectadas cm vista a impedir rubs e pilhagens, incluind a detençã de tds s indivídus aí encntrads sem autrizaçã, ns terms legais; Cas seja necessári recrrer a empresas de segurança privada especializadas, s vigilantes devem apresentar-se devidamente unifrmizads. OBSERVAÇÕES Os estabeleciments industriais e cmerciais pderã, pntual u clectivamente, prmver recurs a empresas privadas da especialidade, à respnsabilidade ds respectivs empresáris, dand necessári cnheciment as agentes da prtecçã civil municipal u a cmandante peracinal u ainda a cmandante d destacament da PSP lcal SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS Face a um elevad númer de vítimas, adiante se identificam s prcediments e instruções de crdenaçã, bem cm s meis e as respnsabilidades ds serviçs, agentes de prtecçã civil, rganisms e entidades de api, quant às actividades de saúde e evacuaçã secundária. As primeiras equipas a prestar scrr pderã também ser encarregadas das tarefas de evacuaçã primária para s psts de triagem estabelecids. Neste cntext, cmpete a cmandante das perações de scrr identificar e infrmar a direcçã d plan relativamente à quantidade previsível de meis cmplementares necessáris para a triagem, assistência pré-hspitalar e evacuaçã secundária das vítimas. Já à direcçã d plan cabe-lhe a identificaçã ds meis a slicitar e, em crdenaçã cm SRPCBN, estabelecer a ligaçã a hspitais de evacuaçã, prestand infrmações pertinentes relativamente a tip de crrência e a númer ptencial de vítimas. O SRPCBN, através de meis própris enviads para lcal, pde mntar e gerir s psts de triagem, de assistência préhspitalar e de evacuaçã secundária, em estreita articulaçã cm directr d plan.

25 As capacidades lcais quant a atendiment de urgências em situações cm elevad númer de vítimas sã limitadas, quer em meis humans, quer em equipaments, pel que se prevêem neste pnt, mecanisms de transferência para utras unidades hspitalares de referência. ORGANIZAÇÃO Respnsável: Delegad de Saúde e Directr d Centr de Saúde; Substitut: Delegad de Saúde substitut; Organisms de Api: AHBV, Centr Saúde d Nrdeste, Pst Saúde da Achada. APLICABILIDADE Aquand Existência da Ocrrência (Fase Emergência); Após Emergência (Fase Reabilitaçã). ACTIVIDADES Prestaçã de assistência pré-hspitalar n lcal da emergência; Mntagem e gestã de psts de triagem, de assistência pré-hspitalar e de evacuaçã secundária; Estabeleciment de transferências para unidades hspitalares adequadas; Organizaçã, mntagem e gestã de hspitais de campanha; Identificaçã de mrts e prcediments de perações mrtuárias. RESPONSABILIDADES Preparar e manter actualizad um regist de meis humans e recurss materiais a dispnibilizar em situações de emergência; Prestar serviçs de saúde e cuidads médics urgentes de acrd cm s plans estabelecids; Assegurar uma única cadeia de cmand para a área de intervençã médic-sanitária; Crdenar a mntagem de psts médics de triagem e de scrrs, bem cm hspitais de campanha (se necessári); Crdenar as acções de evacuaçã secundária de vítimas, entre s psts de triagem e de scrrs e as utras estruturas de saúde existentes, prestand as infrmações pertinentes sbre tip de crrência e númer ptencial de vítimas; Estabelecer a ligaçã as hspitais, prestand as infrmações pertinentes sbre tip de crrência e númer ptencial de vítimas; Minimizar as perdas humanas, limitand as sequelas físicas e diminuind sfriment human, a mesm temp que se assegura a utilizaçã crdenada ds meis, incluind a evacuaçã secundária de ferids e dentes graves; Crdenar as acções de mrtuária, definind s lcais de reuniã de mrts e mrgues prvisórias; Crdenar as acções de Saúde Pública, nmeadamente quant a denças infectcntagisas, e as acções sbre a qualidade ds bens essenciais (alimentaçã, água, medicaments); Estudar, prpr e crdenar as acções de vacinaçã face à emergência; Dirigir as acções de cntrl ambiental, de denças e a qualidade ds bens essenciais. 46 PROCEDIMENTOS O chefe da primeira equipa de intervençã assume cmand das perações de scrr; A evacuaçã primária de vítimas estabelece-se para Centr de Saúde d Nrdeste para triagem de ferids e prestaçã ds primeirs cuidads médics; Já a evacuaçã secundária prcede-se para Hspital Divin espírit Sant em Pnta Delgada u para utras unidades de saúde de referência, sb a crdenaçã e supervisã da Autridade de saúde; O cmandante das perações de scrr identifica e infrma a direcçã d plan relativamente à quantidade previsível de meis cmplementares necessáris para

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