EDITAL SEI Nº 4/2017 EDITAL DE REALIZAÇÃO DE EXAME DE SUFICIÊNCIA

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Diretoria da Faculdade de Educação Av. João Naves de Ávila, Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP Telefone: +55 (34) faced@ufu.br Processo nº / EDITAL SEI Nº 4/2017 EDITAL DE REALIZAÇÃO DE EXAME DE SUFICIÊNCIA A Diretora em Exercício da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal de Uberlândia no uso de suas atribuições administra vas, conforme Portaria R nº. 1414/2017, observando as disposições legais da Resolução nº 15/2011, do Conselho de Graduação/ CONGRAD per nentes ao exame de suficiência - capítulo II Da abreviação do tempo de duração de curso e, em especial, seus ar gos 198 e 199, as orientações do setor específico da Pró-reitoria de Graduação, bem como, o deferimento do pedido pelo Colegiado de Curso de Graduação em Pedagogia, conforme o SEI nº49/2017/cocpe/dirfaced/faced, em 11 de dezembro de 2017, a aprovação de todas as bancas de examinadoras pelo CONFACED, em 14 de dezembro de 2017, e, fundamentalmente, observando os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade administra va, publicidade, razoabilidade e eficiência que regem a administração pública, torna público o presente edital de realização do exame de suficiência da aluna Izabela Amaral Cunha, matrícula 11511PED039, dos componentes curriculares conforme Quadro 1. Quadro 1- Relação nominal dos componentes curriculares ALUNA MATRÍCULA COMPONENTES CURRICULARES Izabela Amaral Cunha 11511PED Políticas e Gestão da Educação Código GPE028; 2. Estágio Supervisionado 2 Código GPE021; 3. Sociedade, trabalho e Educação Código GPE022; 4. Filosofia da Educação Código GPE023; 5. Educação Especial Código GPE024; 6. Currículo e Culturas Escolares Código GPE025; 7. Educação de Jovens e Adultos Código GPE As datas, locais e horários do exame estão expostos no Quadro 2, conforme indicação e especificidade de cada banca. Data Local Horário Componentes curriculares 22/12/17 Campus Santa Mônica SALA 129 8h as 9h30 1.Políticas e Gestão da Educação Código GPE028; 1/16

2 23/12/17 Campus Santa Mônica SALA 129 7h30 as 9h30 2.Estágio Supervisionado 2 Código GPE021; 22/12/17 Campus Santa Mônica SALA h as 15h30 3.Sociedade, trabalho e Educação Código GPE022; 23/12/17 Campus Santa Mônica SALA h as 12h 4.Filosofia da Educação Código GPE023; 22/12/17 Campus Santa Mônica SALA h as 13h 5.Educação Especial Código GPE024; 22/12/17 Campus Santa Mônica SALA h as 17h30 6.Currículo e Culturas Escolares Código GPE025; 22/12/17 Campus Santa Mônica SALA h30 as 20h30 7.Educação de Jovens e Adultos Código GPE Os componentes curriculares com seus respectivos conteúdos programáticos, passíveis de avaliação, estão expostos no Quadro 3. A bibliografia encontra-se no Anexo 1. Quadro 3 - Programas/conteúdos de cada Componente Curricular Componentes Curriculares Programa/Conteúdos programáticos TÓPICO I POLÍTICA EDUCACIONAL 1. Política Social Pública e Política Educacional 2. Política e programas de governo 1. Políticas e Gestão da Educação Código GPE028; TÓPICO II DESCENTRALIZAÇÃO, DESCONCENTRAÇÃO E FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO 3. Federalismo, regime de colaboração e o sistema nacional de educação 4. O Movimento dos Pioneiros da Educação Nova (1932 e 1959) e suas implicações nas políticas de educação 5. Os fundos de educação (FUNDEF-FUNDEB) e o financiamento da educação no Brasil TÓPICO III - SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO 2/16

3 6. As Leis de Diretrizes e Bases 4.024/1961; 5.692/1971 e 9.394/1996 e a organização da educação brasileira; 6.1. Níveis: educação básica e educação superior; 6.2. Etapas: Educação infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio; 6.3, Modalidades: Educação especial; Educação do campo; Educação a distância; Educação Profissional 7. Os Planos de Educação: Plano Decenal de Educação Para Todos; Plano de Desenvolvimento da Educação e Plano Nacional de Educação 8. Políticas de educação contemporâneas: 8.1. Políticas de avaliação: sistemas avaliações externas; progressão continuada 8.2. Educação de tempo integral, quilombola, campo, indígena, educação ambiental, educação para relações étnico-raciais TÓPICO IV SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA 9. Fundamentos da organização e gestão do trabalho na escola 10. Gestão democrática da escola e seus mecanismos: escolha do dirigente escolar; Projeto Político Pedagógico da Escola; conselhos escolares 11. O professor e sua participação na organização do trabalho da escola 2. Estágio Supervisionado Código GPE021; Relação teoria e prática no trabalho do pedagogo/a/professor/a. Gestão da sala de aula. Organização e planejamento do processo ensino-aprendizagem. A relação pedagógica e o processo de ensino. Mobilização dos diferentes saberes necessários ao ofício de ensinar. Conflitos na sala de aula: as diferentes interpretações para a indisciplina. Projeto de ensino-aprendizagem. Avaliação do processo de ensino aprendizagem. Gestão da escola. Organização e coordenação do trabalho administrativo e pedagógico da escola: PPP, Conselho Escolar, Conselho de Classe, Relação comunidade interna e externa, organização do espaço/tempo escolar e demais fazeres do Pedagogo (supervisor, orientador, administrador e inspetor). Plano de Trabalho do Pedagogo (PTP) Identidade, saberes e formação do pedagogo/a/professor/a. Saberes da docência. As diferentes dimensões da formação e atuação do pedagogo/professor (pedagógica, política e ética). O perfil do pedagogo/a/professor/a. Perfil do/a profissional da educação (pedagogo e professor). 3. Sociedade, trabalho e Educação Código GPE022; 1. A relação sociedade, trabalho e educação no contexto do modo capitalista de produção. 2. Sentidos do trabalho no capitalismo. 3. O desenvolvimento do mundo do trabalho. 3/16

4 4.. As teorias de administração e suas implicações na organização do trabalho na educação e na escola; 4.1. Taylorismo e a organização racional do trabalho 4.2. Fordismo 4.3. Escola de Relações Humanas 4.4.Teoria estruturalista 4.5. Abordagem sistêmica 5. O processo de reestruturação produtiva, mudanças no mundo do trabalho e suas implicações na educação. 6. Modelos gerenciais para organização do trabalho: gerencialismo e educação. I: Perspectivas Filosóficas da Educação Da Antiguidade ao Iluminismo 4. Filosofia da Educação Código GPE023; A matriz do pensamento educativo ocidental: Paideia e Grécia Antiga Platão e a Teoria da Reminiscência: maiêutica e propedêutica Ética e Educação em Aristóteles Santo Agostinho e a Educação enquanto Sabedoria Divina A Filosofia da Educação na Modernidade: Rousseau em diálogo com Descartes e Kant II: Perspectivas Filosóficas da Educação Crítica da Modernidade, Positivismo e Pós-Modernidade Vitalismo e Educação em Friedrich Nietzsche Escola, Educação e Sociedade em Émile Durkheim Theodor Adorno e a Perspectiva da Educação segundo a Escola de Frankfurt A Fenomenologia aplicada à Educação: O exemplo de Merleau-Ponty Educação e Liberdade no pensamento de Paulo Freire I - UNIDADE: A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 5. Educação Especial Código GPE024; 1. As determinações histórico-sociais no processo educativo das pessoas com Necessidades Educativas Especiais no mundo e no Brasil; 2. Histórico da educação especial no mundo e no Brasil; As implicações na vida das pessoas com Necessidades Educativas Especiais decorrentes dos modelos de educação apresentados; Educação especial e educação geral caminhos antagônicos que quase nunca se cruzaram. II - UNIDADE AS VÁRIAS FASES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL A escola especial e o estigma da segregação; A integração escolar; A inclusão escolar e social. 4/16

5 III - UNIDADE: AS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUAS IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS A concepção clínico-terapêutica; A concepção sócio-antropológica. IV- UNIDADE : LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E AS PROPOSTAS DO MEC PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL A LDB 9394\96 e a educação especial; A Declaração de Salamanca; Diretrizes Curriculares para educação especial na educação básica. V TECNOLOGIAS ASSISTIVAS (TA) E AUMENTATIVAS NA EDUCAÇÃO Definições e conceitos de TA Diferentes formas de TA TA no AEE TA no ensino regular TA na família VI - UNIDADE: AS DIVERSAS FORMAS DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, FÍSICA E SENSORIAL, TRANSTORNOS GLOBAIS DE DESENVOLVIMENTO, SUPERDOTAÇÃO/ALTAS HABILIDADES: Características, principais causas: A Pessoa com Deficiência Intelectual: Principais características e causas; Síndromes mais comuns; A educação da pessoa com deficiência intelectual A pessoa cega Principais características e causas; Doenças mais comuns; A educação da pessoa cega A pessoa com baixa visão Principais características; Causas mais comuns; A educação da pessoa com baixa visão. A pessoa surda Principais características e causas; A educação da pessoa com surdez (leve, moderada e severa) A Língua de Sinais características e importância para o desenvolvimento do surdo; Comunicação Total, Oralismo e bilinguismo. 5/16

6 A pessoa com deficiência física/motora Principais características e causas; A educação da pessoa com deficiência física/motora. A pessoa com transtornos Globais do desenvolvimento Autismo; Sindrome de Rett; Sindrome de Asperger A educação da pessoa com transtorno global de desenvolvimento. A pessoa com superdotação/altas habilidades Principais características e causas; A educação da pessoa com superdotação/altas habilidades. VII - UNIDADE: A REALIDADE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UBERLÂNDIA Na rede estadual de ensino Na rede Municipal; 6. Currículo e Culturas Escolares Código GPE025; 1) Fundamentos epistemológicos no campo do currículo: Definições e conceituações de currículo Teorias tradicionais de currículo: concepções de sociedade, de homem e de escola; Teorias críticas de currículo: concepções de sociedade, de homem e de escola; Estudos culturais e educação O multiculturalismo crítico e o currículo Movimentos sociais na educação: as relações de gênero, étnicas e raciais no campo do currículo 2) Políticas Curriculares A organização curricular a partir das reformas educacionais no tempo presente; Globalização, currículo e educação; A organização curricular no âmbito da lei de diretrizes e bases da educação brasileira (n 9394/96) As contribuições da lei que altera a lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei n o , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira e indígena ; políticas curriculares para a educação do campo; 6/16

7 3) A teoria de Currículo inserida no contexto da práxis escolar: tendências e perspectivas para planejamento de propostas curriculares. As contribuições do pensamento de dermeval saviani para o currículo escolar: fundamentos e práticas da pedagogia histórico-crítica; As contribuições do pensamento de paulo freire para o currículo escolar: fundamentos e práticas da proposta de trabalho com temas geradores; As contribuições do pensamento de freinet e pistrack para o currículo escolar: contributos e alternativas para a organização curricular; O currículo e a organização do trabalho escolar; Currículo e interdisciplinaridade; Organização do currículo por projetos de trabalho; O planejamento curricular e a dinâmica escolar; O projeto político-pedagógico como instrumento do planejamento curricular; A organização do currículo por projetos de trabalho Unidade I: História da Educação de Jovens e Adultos Unidade II: Legado de Paulo Freire Unidade III: Sociedade, Educação de Jovens e Adultos e a docência Concepções e representações da eja na sociedade Profissão docente, os estudos e pesquisas na eja. 7. Educação de Jovens e Adultos Código GPE026. Unidade IV: Concepções de jovens e adultos no cotidiano da escola e sociedade Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem Juventude na EJA 2.3- Adultos e idosos na EJA Unidade V: Políticas públicas para educação e jovens e adultos: marcos históricos, acontecimentos políticos e prescrições normativas EJA: constituição dos direitos de cada um e de todos Parâmetros normativos da EJA no contexto político-educacional contemporâneo da eja Diversidade de atendimento na EJA para a construção de cidadania. Unidade VI: Processos metodológicos, práticas pedagógicas na EJA: avaliação e projetos. 7/16

8 3- O exame de suficiência deve obedecer ao sistema de provas, mantendo-se o mesmo grau de abrangência e profundidade exigido dos discentes com matrícula presencial nos componentes curriculares solicitados, com a atribuição de nota de zero a cem pontos, em números inteiros. 3.1 As formas das provas seguirão as especificidades de cada componente curricular, respeitando a natureza de cada programa com seus conteúdos, conforme a autonomia de cada banca e orientações e normas do Curso de Pedagogia A aprovação fica condicionada à obtenção de nota igual ou superior a 60 pontos. 4- As Bancas examinadoras, aprovadas pelo Conselho da Unidade, para a realização do exame de suficiência serão compostas de três docentes da Faculdade de Educação, nomeados por componente curricular, por meio de portarias específicas, conforme o Quadro 4. Quadro 4 Bancas examinadoras por componente curricular Componente Curricular Componentes da banca Professores: 1. Políticas e Gestão da Educação Código GPE028; Marcelo Soares Pereira da Silva FACED/UFU (Presidente), Carlos Alberto Lucena FACED/UFU, Maria Vieira Silva FACED/UFU. 2. Estágio Supervisionado 2 Código GPE021; Camila Lima Coimbra FACED/UFU (Presidente), Lázara Cristina da Silva FACED/UFU Maria Simone Ferraz Pereira FACED/UFU. 3. Sociedade, trabalho e Educação Código GPE022; Marcelo Soares Pereira da Silva FACED/UFU (Presidente), Carlos Alberto Lucena FACED/UFU, Maria Vieira Silva FACED/UFU. 4. Filosofia da Educação Código GPE023; Romana Isabel Brázio Valente Pinho FACED/UFU (Presidente), Márcio Danelon FACED/UFU Raquel Discini de Campos FACED/UFU. 5. Educação Especial Código GPE024; Lázara Cristina da Silva FACED/UFU (Presidente), Lúcio Cruz Silveira Amorim FACED/UFU Aparecida Rocha Rossi FACED/UFU. 6. Currículo e Culturas Escolares Marcelo Soares Pereira da Silva FACED/UFU (Presidente), 8/16

9 Código GPE025; Carlos Alberto Lucena FACED/UFU Maria Vieira Silva FACED/UFU. 7. Educação de Jovens e Adultos Código GPE026. Sônia Maria dos Santos FACED/UFU (Presidente), Adriana Pastorello Buim Arena FACED/UFU, Valéria Aparecida Dias Lacerda de Resende FACED/UFU. 5- O exame de suficiência será elaborado e aplicado por banca examinadora especial composta por, no mínimo, três docentes, designada pelo Conselho da Unidade Acadêmica responsável pelo oferecimento do componente curricular. 6- Após aplicação dos exames de suficiência, as bancas examinadoras remeterão os resultados ao Conselho da Unidade Acadêmica responsável pelo oferecimento dos componentes curriculares para homologação dos resultados. 7- Os resultados devem ser divulgados até o dia 27 de dezembro do corrente ano pela Secretaria da Direção da FACED. 8- A Diretoria desta Unidade Acadêmica encaminhará as notas do discente aprovado para a Coordenação do Curso de Pedagogia, ao qual o discente está vinculado, que as encaminharão à DIRAC para registro. 9- O não comparecimento do discente ao exame de suficiência, sem jus fica va, acarretará a reprovação no componente curricular e, consequentemente, o impedimento de nova solicitação de exame de suficiência para aquele componente. 10- O não comparecimento a exame de suficiência, com jus fica va acatada pela banca examinadora, não será considerado como reprovação. Nesse caso, a banca examinadora deverá fixar nova data para realização do exame, se a apresentação da jus fica va for no prazo de quarenta e oito horas contadas a par r do horário es pulado para início da realização do exame de suficiência do componente curricular em tela. Uberlândia, 20 de dezembro de Profª. Drª Valéria Aparecida Dias Lacerda de Resende Diretora em Exercício da Faculdade de Educação ANEXO I BIBLIOGRAFIA 9/16

10 1-Políticas e Gestão da Educação Código GPE028: APPLE, Michael W. Educando à Direita: Marcadores, Padrões, Deus e desigualdades. São Paulo. Ed. Cortez, COSTA, Marisa Vorraber (org.).o currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro, Editora DP&A ESTEBAN, Maria Tereza (org). Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, GIROUX, Henry. Escola Crítica e Política Cultural. Trad. Dagmar M. L. Zibas. São Paulo: Cortez, GENTILI, Pablo. A mcdonaldização da escola: a propósito de consumindo o outro. In: COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século. São Paulo, Cortez, GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis, RJ: Vozes KRUG, Andréa. Ciclos de formação: uma proposta transformadora. Porto Alegre. Mediação, MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. Trad. Bebel Orofino Schaefer. São Paulo, Cortez, MOREIRA, Antonio Flavio (org). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, MOREIRA, A F.B.Currículos e Programas no Brasil. Campinas, Papirus, (org.) Currículo: questões atuais. Campinas, Papirus, (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas, Papirus, (org) Currículo cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez, PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Portugal, Porto Editora, SACRISTÁN. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre, Artmed, O currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ernani F. da Fonseca Rosa Porto Alegre, Artes Médicas, 1998 SILVA, Luiz Heron (org.) Século XXI: Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis, Vozes, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Autêntica, Belo Horizonte, O Currículo como Fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, SIND-UTE. Reformas educacionais. Belo Horizonte: O Lutador, 1997a.. Legislando a educação: normas fundamentais. Belo Horizonte: Gráfica Soluções, 1997b.. Diálogos Pertinentes. Belo Horizonte: Gráfica Soluções, 1998a.. Pedagogia das Resoluções. Belo Horizonte: Gráfica Imprimaset, 1998b. SOUZA, Vanilton Camilo. Políticas organizativas curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas aos anos de Campinas. SP: Autores Associados; Brasília, DF: Editora Plano, Legislação educacional/ Documentos oficiais BRASIL. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília: MEC, (Versão acrescida). 10/16

11 BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, Imprensa Oficial. (248): , 23/12/ Constituição da República Federativa do Brasil. 18 ed. rev. ampl. São Paulo, Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC, Minas Gerais. Secretaria de Estado da Educação. Resolução 006/2000. Belo Horizonte: S.E.E., 2000 d. 2- Estágio Supervisionado II- Código GPE021: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GARCIA, Olgair Gomes. A aula como Momento de formação de educandos e educadores. Revista de Educação AEC, Brasília, n 104: 62-84, PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: como construir o projeto político pedagógico da Escola. S.P.: Cortez, Sociedade, trabalho e Educação Código GPE022; Bibliografia pertinente a área. 4- Filosofia da Educação Código GPE023: ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Edson Bini. Bauru, SP: EDIPRO, ARISTÓTELES. Política. Trad. Roberto Leal Ferreia. São Paulo: Martins Fontes, DESCARTES, René. Discurso do Método. Trad. Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. Trad. Stephania Matousek. Petrópolis / RJ: Editora Vozes, FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Pref. Moacir Gadotti e trad. Lillian Lopes Martin. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. 13.ª ed. Notas de Ana Maria Araújo Freire. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JAEGER, Werner. Cristianismo Primitivo e Paideia Grega. Trad. Teresa Louro Pérez. Lisboa: Edições 70, s.d. JAEGER, Werner. Paideia: A formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira. 3.ª ed. São Paulo: Martins Fontes, KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: O que é o Esclarecimento? In: Textos Seletos. Trad. Luiz Paulo Rouanet. Petrópolis, RJ: Vozes, MERLEAU-PONTY, Maurice. A Expressão e o Desenho Infantil. In:. A Prosa do Mundo. Trad. Paulo Neves. São Paulo: CosacNaify, MERLEAU-PONTY, Maurice. Merleau-Ponty na Sorbonne: Resumo de cursos. Trad. Constança Marcondes César. Campinas: Papirus, 1990, 2 volumes. 11/16

12 NIETZSCHE, Friedrich. Considerações Extemporâneas: III Schopenhauer como educador. In:. Obras Incompletas. Trad. e notas de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Nova Cultural, PLATÃO. A República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. 7.ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, PLATÃO. Mênon. In: Diálogos I: Mênon - Banquete Fedro. Trad. Jorge Paleikat. Rio de Janeiro: Ediouro, PUCCI, Bruno (Org.). Teoria Crítica e Educação. A Questão da Formação Cultural na Escola de Frankfurt. Petrópolis/RJ; São Carlos/SP: Ed. UFSCAR, ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. 2.ª ed. Trad. Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, ROUSSEAU, J.-J. Projeto para a educação do Senhor de Sainte-Marie. Edição bilíngüe (francês e português). Trad. Dorothée de Bruchard. Porto Alegre: Paraula, SANTO AGOSTINHO. De Magistro (Do Mestre). In: Confissões. Trad. Angelo Ricci. São Paulo: Abril Cultural, SANTO AGOSTINHO. Confissões. Trad. J. Oliveira Santos e A. Ambrósio de Pina. 15.ª ed. Petrópolis: Vozes, SANTO AGOSTINHO. O Livre Arbítrio. Trad. Antônio Soares Pinheiro. Braga: Faculdade de Filosofia, Educação Especial Código GPE024; BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS. M. A. A. A transformação do Espaço Pedagógico em Espaço Clínico: A patologização da educação. Revista Idéias, n. 23. COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS. M. A. A. O renascimento da Saúde Escolar legitimando a ampliação do mercado de trabalho na escola. Cadernos CEDES, n. 28, Papirus/CEDES, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA E LINHA DE AÇÃO sobre necessidades educativas especiais.2edição. Brasília: CORDE,1997. MACHADO. A. M. Crianças de Classe Especial. Editora Casa do Psicólogo, São Paulo, 1994 MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas. São Paulo: Ed. Cortez, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPOSTO/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Atualidades Pedagógicas. Brasília: SEEP, v MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPOSTO/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Brasília: SEEP, Diretrizes Nacionais Curriculares para Educação Especial na Educação Básica. MIRANDA, Maria Irene. Crianças com problemas de aprendizagem na alfabetização: Contribuições da teoria de piagetiana. Araraquara: JM editora, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPOSTO/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. 12/16

13 Brasília: SEEP, 1997 Lei 9394/96. MOURA, E.. Biologia educacional - noções de biologia aplicadas à educação. Editora Moderna, S.P MOYSÉS, M. A. A. e COLLARES, C. A. L. A História não contada dos Distúrbios de Aprendizagem. Cadernos CEDES, n. 28, Editora Papirus/CEDES, 1993 MOYSÉS, M. A. A. e COLLARES, C. A. L. Aprofundamento a discussão das relações entre desnutrição, Fracasso Escolar e Escola. Em Aberto, ano 15, n. 67, INEP, Brasília, MOYSÉS, M. A. A. e COLLARES, C. A. L. Respeitar ou submeter. A avaliação cognitiva de crianças em idade escolar. In: Educação Especial em Debate, São Paulo, Editora Casa do Psicólogo,1997. MOYSÉS, M. A. A. e LIMA, G. Z. Desnutrição e Fracasso Escolar: uma relação tão simples? In: Revista da Andes, n. 5, PATTO, Maria Helena, S. Psicologia e Ideologia. T. A. Queiroz, Editor, São Paulo, SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão construindo uma sociedade para todos.rio de Janeiro: WVA,1997 SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão dá Trabalho. Belo Horizonte: Armazém de Idéias,2000 SILVA, Shirley e VIZIM, Marli (org.). Educação especial: Múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas/SP: Mercado de letras, SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: Um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, SKLIAR, Carlos (org.)., Educação e exclusão: Abordagens sócio-antropológicas em educação. Porto Alegre:Mediação,1997. SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação de Surdos no Brasil. Campinas, SP: Editora Autores Associados, SUCUPIRA, Ana Cecília. S. L. Hiperatividade: Doença ou Rótulo? In: Cadernos CEDES, n. 15, Fracasso Escolar - uma questão médica? Cortez Editora/CEDES, São Paulo, VALLA, Victor. V. Sem educação e sem dinheiro. In: Minayo, M. Cecili S. (org). A Saúde em Estado de Choque. Editora Espaço e Tempo e FASE, Rio de Janeiro, Currículo e Culturas Escolares Código GPE025: APPLE, Michael W. Educando à Direita: Marcadores, Padrões, Deus e desigualdades. São Paulo. Ed. Cortez, COSTA, Marisa Vorraber (org.).o currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro, Editora DP&A ESTEBAN, Maria Tereza (org). Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, /16

14 GIROUX, Henry. Escola Crítica e Política Cultural. Trad. Dagmar M. L. Zibas. São Paulo: Cortez, GENTILI, Pablo. A mcdonaldização da escola: a propósito de consumindo o outro. In: COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século. São Paulo, Cortez, GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis, RJ: Vozes 1995 KRUG, Andréa. Ciclos de formação: uma proposta transformadora. Porto Alegre. Mediação, MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. Trad. Bebel Orofino Schaefer. São Paulo, Cortez, MOREIRA, Antonio Flavio (org). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, MOREIRA, A F.B.Currículos e Programas no Brasil. Campinas, Papirus, (org.) Currículo: questões atuais. Campinas, Papirus, (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas, Papirus, (org) Currículo cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez, PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Portugal, Porto Editora, SACRISTÁN. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre, Artmed, O currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ernani F. da Fonseca Rosa Porto Alegre, Artes Médicas, 1998 SILVA, Luiz Heron (org.) Século XXI: Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis, Vozes, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Autêntica, Belo Horizonte, O Currículo como Fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, SIND-UTE. Reformas educacionais. Belo Horizonte: O Lutador, 1997a.. Legislando a educação: normas fundamentais. Belo Horizonte: Gráfica Soluções, 1997b.. Diálogos Pertinentes. Belo Horizonte: Gráfica Soluções, 1998a.. Pedagogia das Resoluções. Belo Horizonte: Gráfica Imprimaset, 1998b. SOUZA, Vanilton Camilo. Políticas organizativas curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas aos anos de Campinas. SP: Autores Associados; Brasília, DF: Editora Plano, Legislação educacional/ Documentos oficiais BRASIL. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília: MEC, (Versão acrescida). BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, Imprensa Oficial. (248): , 23/12/ Constituição da República Federativa do Brasil. 18 ed. rev. ampl. São Paulo, Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC, Minas Gerais. Secretaria de Estado da Educação. Resolução 006/2000. Belo Horizonte: S.E.E., 2000 d. 14/16

15 7-Educação de Jovens e Adultos GPE026: ABREU, Sylvia Nazar de. Educação de Jovens e Adultos e a construção da cidadania. São Paulo: Articulação, ARELARO, Lisete Gomes; KRUPPA, Sônia Portella. A educação de Jovens e Adultos. In.: Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, ARROYO, Miguel González. Educação de jovens-adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In.: SOARES, Leôncio et alli (Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Emenda Constitucional n. 14, de 12 de setembro de Modifica os artigos 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Parecer 11/2000, de 10 de maio de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, Lei , de 09 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, Lei 10741, de 1 de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, Lei n , de 20 de junho de Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB. Brasília, BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, CAMARGO, Maria Rosa R. M. e FURIANETTI, Maria Peregrina de F. R. (Orgs.) Educação de pessoas jovens e adultas: múltiplas faces de um projeto educacional: aportes teóricos- práticas de formação - contextos produzidos. São Paulo: Ed. UNESP: Proex, CASÉRIO, Vera M. Regino. Educação de Jovens e Adultos: pontos e contrapontos. Bauru: Edusc, CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação como desafio na ordem jurídica. In.: LOPES, Eliane Maria Teixeira et alli. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, LOPES, Eliane Maria Teixeira et alli. 500 anos de educação no Brasil. BH Autêntica, LOPES, Maria Gorete Rodrigues de Amorim. A especificidade do trabalho do professor de Educação de Jovens e Adultos. Anais da 29ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, MACHADO, Maria Margarida. A educação de jovens e adultos no Brasil pós-lei 9.394/96: a possibilidade de constituir-se como política pública. Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 82, p , nov OLIVEIRA, Marta Kolh de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. n.12, set/out/nov/dez, Sobre diferenças individuais e diferenças culturais: o lugar da abordagem histórico-cultural.in: AQUINO, Julio Groppa, (org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: 15/16

16 Summus OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. Gestão, financiamento e direito à educação. São Paulo: Xamã, Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, PAIVA, Jane. A construção coletiva da política de educação de jovens e adultos no Brasil. Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 82, p , nov PATTO, Maria Helena Souza, A produção do fracasso escolar. São Paulo: T. A. Queiroz,1990. PICONEZ, Stela Bertholo. Educação escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus, PIERRO, Maria Clara di. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 92, p , RESENDE, Haroldo de. Principais marcos político-legislativos da educação de jovens e adultos. Mimeo, SANTOS Sônia Maria, OLIVEIRA, Marilia Villela, EJA na diversidade: letramento acadêmico cultural. Uberlândia: EDUFU, SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da Educação: trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, Da nova LDB ao Fundeb. Campinas: Autores Associados, SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos Diretrizes Curriculares Nacionais. Rio de Janeiro: DP&A, Aprendendo com a diferença. Estudos e pesquisas em Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, SOARES, Leôncio et alli (Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, Documento assinado eletronicamente por Valeria Aparecida Dias Lacerda de Resende, Diretor(a), Subs tuto(a), em 20/12/2017, às 17:40, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de A auten cidade deste documento pode ser conferida no site h ps:// acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC EEEA78FD. Referência: Processo nº / SEI nº /16