Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G.

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1 Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1732T1 - Didática Docente(s) Eliane Bambini G. Bruno Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da Comunicação Créditos 0 60 Carga Horaria Seriação ideal Pré - Requisito Co - Requisito

2 Objetivos 1. Analisar concepções didáticas a partir da contribuição de autores; 2. Construir relações entre teorias em didática e saberes elaborados pelos estudantes; 3. Conhecer e discutir procedimentos e instrumentos didáticos; 4. Refletir sobre a construção de uma didática específica para o ensino de teatro. Conteúdo UNIDADE I- a experiência didática dos estudantes: sua condição de alunos e de arte-educadores; vivências e expectativas no que se refere a aulas em geral e a aulas de artes cênicas em especial. UNIDADE II - a didática como campo de conhecimento sobre ensino; as contribuições de autores clássicos como Platão, Comenius, Rousseau, Montaigne. Diferentes concepções de didática: didática como instrumento e técnica e didática como fundamento, pesquisa e construção autônoma e coletiva de aulas. Movimentos didáticos no Brasil. UNIDADE III- didática na perspectiva de diferentes autores: Dewey, Freinet, Paulo Freire. A relação entre o saber do aluno e o saber escolar e o compromisso de ampliação do universo cultural dos estudantes. UNIDADE IV- a construção de uma didática para arte-educação na linguagem do teatro: desafios, concepções, pesquisas. Metodologia Os conteúdos acima descritos serão trabalhados em diálogo permanente com as representações elaboradas pelos alunos acerca das questões analisadas. As aulas serão desenvolvidas por meio de exposições orais, seminários elaborados pelos estudantes, por meio de debates fundamentados nos autores analisados, contemplando, essencialmente, questões apresentadas pelo grupo de estudantes. As aulas contarão também com elaborações simbólicas associadas aos temas discutidos: ilustrações, dramatizações e expressão rítmica. Os estudantes serão avaliados por meio de suas produções escritas individual e coletivamente e por meio de sua postura em sala de aula. Interesse traduzido em questionamentos e cumprimento dos acordos serão valorizados e contemplados para avaliar-se a participação dos alunos. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEWEY, John, Experiência e educação /John Dewey ; tradução de Anisio Teixeira, São Paulo: Comp. Ed. Nacional, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17º edição, Rio de Janeiro: Paz e Terra, ROUSSEAU, Jean Jacques. Emílio ou da educação. 3ª edição, São Paulo: Editora Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3 BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Editora Cortez, CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre, Artes Médicas, COMENIUS. Didática Magna. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Martins Fontes, DEWEY, John - Uma Filosofia para Educadores em Sala de Aula. Petrópolis: Ed. Vozes Vida e Educação. São Paulo: Edições Melhoramentos DEWEY, John - A Arte como Experiência, in Os Pensadores. São Paulo. Abril DOOL Jr., W.E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes Médicas DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 2002, 7ª edição O sentido dos sentidos - a educação (do) sensível, Criar Edições, ESTRELA, Albano & NÓVOA, Antonio. Avaliações em educação: novas perspectivas. Porto: Porto Editora, FAZENDA, Ivani C.A. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, Papirus,1998. FERREIRA, Sueli (org.). O ensino das artes - construindo caminhos. Campinas: Papirus, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 12ºedição, São Paulo, Paz e Terra, HADJI, Charles. A avaliação, regras do jogo: das intenções aos instrumentos. Porto Codex: Porto Editora, LARROSA, Jorge. Pedagogia profana - danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, MACHADO, Nilson J. Educação: projetos e valores. Capítulo 4, páginas 125 a 133. São Paulo: Escrituras editora, Sobre a idéia de competência. In Philippe Perrenoud, Monica Gather Thurler,Lino de Macedo, Nilson José Machado e Cristina Dias Allessandrini. As Competências para Ensinar no Século XXI.A Formação dos Professores e o Désafio da Avaliação. Porto Alegre (Brasil), Artmed Editora, MARTINS, Miriam Celeste Ferreira Dias. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita - Repensar a reforma, reformar o pensamento, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artes Médicas, Ofício de aluno e o sentido do trabalho escolar. Porto, Porto Editora, PIMENTEL, Maria da Gloria. O professor em construção. Campinas: Papirus, SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, SILVA, T. Tadeu. O sujeito da educação, Petrópolis, Vozes, SOUSA, Clarilza P. (Org.). Avaliação do rendimento Escolar. Campinas: Papirus, SOUSA, José Vieira. Narrativas de professores e identidade docente: o memorial como procedimento metodológico. In Psicologia da Educação - Revista do programa de estudos pós graduados em Psicologia da educação - PUC/SP. Numero 16, primeiro semestre de 2003.

4 ZABALZA, M. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre, Artes Médicas, A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, Critérios de avaliação da aprendizagem São critérios para avaliação do desempenho dos estudantes: 1. Participação oral em aula manifestando dúvidas, questões e proposições; 2. Compromisso revelado na assiduidade, entrega de tarefas individuais e coletivas e no cuidado para não chegar atrasado aos encontros de trabalho coletivo; 3. Produção de textos de resumos e resenhas sobre a bibliografia selecionada e produção de narrativas pessoais sobre experiências de aprendizados. São critérios para avaliação do desempenho do professor: 1. Apresentação clara, objetiva e organizada do plano de trabalho para os estudantes; 2. Orientação permanente para sanar dúvidas, contextualizar questões e apresentar conceitos; 3. Negociação em situações de conflitos objetivando favorecer aprendizagem; 4. Explicitação dos critérios de avaliação; 5. Retorno de correções dos trabalhos dos estudantes e previsão de momentos de reelaboração para superação dos problemas detectados na correção. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) A disciplina tem como foco central o desenvolvimento de reflexão a respeito dos modos de ser professor/ arte-educador em diferentes instituições educacionais como escolas da educação básica, públicas e privadas e projetos de arte-educação realizados por organizações não governamentais e culturais. Os modos de ser arte-educador contemplam desde experiências trazidas pelos estudantes que merecem ser analisadas e significadas por eles até experiências de leituras no contato com autores que contribuem com fundamentações no campo da didática em geral e da didática voltada para arte-educação em particular, sobretudo para o ensino de teatro. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 21/05/ /05/ /05/2013

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